A Cidade dos Espelhos

A Cidade dos Espelhos Justin Cronin




Resenhas - A Cidade dos Espelhos


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Pri de La Forge 17/02/2017

Um bom final
A trilogia A Passagem termina de forma justa, sem grandes reviravoltas nem melodramas e é por isso que termina tão bem. Alguns personagens crescem exponencialmente (Michael, Fanning) e preenchem tão bem a narrativa (que já é muito boa por si só) que ficamos com vontade de ter mais deles e de suas sagas, como se os tres volumes não fossem suficientes. Muito bem elaborado, muito bem contado, com personagenns cativantes e um final justo, Cidade dos Espelhos encerra a trilogia com chave de ouro.
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@APassional 18/02/2017

* Resenha por: Rosem Ferr * Arquivo Passional
Com “A Cidade dos Espelhos”, o brilhante Justin Cronin conclui com maestria a Trilogia “A Passagem”, uma saga épica eletrizante misto de ficção científica, horror e romance; considerada pela mídia literária um dos melhores contos pós-apocalípticos de todos os tempos, figurou em primeiro lugar na lista do “The Times” em seu lançamento. (...) A narrativa não linear, lírica, profunda e envolvente nos faz mergulhar no dilema da atual sociedade tecnológica: o que nos torna humanos? Emoção à flor da pele, somos fisgados a cada página, impossível ficar imune, a identificação é inevitável. E neste ponto nada que eu diga pode traduzir a experiência dessa leitura.

Confira a resenha completa no blog Arquivo Passional.

site: http://www.arquivopassional.com/2017/01/resenha-cidade-dos-espelhos.html
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Dessa 09/04/2017

Esperei 3 anos para ler esse final. Essa série é uma das melhores pra mim. Começa com a Passagem.
Nesse, achei que as coisas custaram a engrenar. O autor contou a vida de Zero desde sempre e isso meio que jogou agua fria na história. Entendo que depois, tudo aquilo que foi dito antes aparece de alguma maneira no final. Cronin é assim, ele sabe contar uma historia mas as vezes é um tiquinho prolixo! rsrs Tirando isso, o livro foi ótimo, todas as pontas soltas foram fechadas, a leitura fluiu mais da metade pra frente e daí por diante foi dificil parar. Adoro como ele escreve... E , embora estivesse torcendo para algumas coisas entendi perfeitamente o caminho que a obra seguiu. E tem epílogo!!!! Amoooo epílogos!!! E esse foi ainda mais especial, mil anos depois!! rsrsrsrs 4 estrelinhas
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PorEssasPáginas 11/03/2020

Resenha completa no blog!

site: http://poressaspaginas.com/ndc-no-por-essas-paginas-cidade-dos-espelhos
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Mayckon 13/08/2017

Perfeitamente Perfeito
Indiscutivelmente o melhor. O autor consegue juntar toda a história numa aventura indiscutível. Coloca o leitor dentro de cada paisagem e de cada sentimento dos personagens. O leitor tem a oportunidade de sentir o calor, o frio e o temor de cada personagem. Emocionante e intrigante.
Perfeitamente perfeito!
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cotonho72 28/12/2017

Ótimo!
A Cidade dos Espelhos começa alguns anos depois do segundo livro, cerca de vinte anos após os acontecimentos finais, após os doze terem sido destruídos, sendo assim, todos ficam com uma sensação de segurança, afinal o mundo agora está livre dos virais. Assim a humanidade tenta de alguma maneira viver fora das fortalezas, viver fora dos grandes muros, mas isso realmente é uma ilusão, um grande erro, pois de alguma maneira Fanning, o Zero, está vivo e ainda pretende se vingar e se prepara para por em prática o seu plano e atacar.

A história dá vários saltos de tempo, mostrando como toda a sociedade vai se adaptando a nova realidade, cada personagem tomou um rumo, escolhendo assim o próprio destino, que nem sempre são escolhas certas.
Nossos protagonistas, como Peter, já não são mais jovens, alguns agora são adultos e outros idosos, eles passam a liderar a sociedade, são grandes líderes da colônia em Kerville, no Texas, uma das últimas aglomerações de pessoas na América, a qual está com superlotação, Amy desapareceu na explosão contra Os Doze e todos acreditam que tenha morrido, Alicia fugiu sem dar notícias e as crianças, Caleb e Kate, já não são mais crianças, cresceram e estão mais inteligentes e fortes.
A história volta no tempo, vinte e oito anos antes de toda tragédia, assim vamos conhecer a história de Fanning, o Zero, no momento em que está prestes a entrar na faculdade e quando também conhece Jonas Lear, vemos todas as circunstâncias que o fizeram se tornar Zero, assim como seus objetivos, onde mostra suas motivações após esses acontecimentos e o provável motivo dele estar na situação atual, uma história bem interessante. Quando a sociedade se dá conta de que o mal não foi embora, já é tarde demais, começa a guerra pela sobrevivência da raça humana, que se encontra em desvantagem, pois o inimigo passou os últimos vinte anos preparando um exército, observando, estudando e preparando novas estratégias, enquanto os humanos apenas levavam normalmente as suas vidas, baixavam suas defesas e não se preparam para qualquer ataque inesperado.
Ação, tensão, terror e medo voltam com tudo, decisões precisam ser urgentemente tomadas e fugir da batalha e do inimigo está fora de questão, é necessário derrotar o mal de uma vez por todas. Logo temos vários acontecimentos com muitos personagens que conhecemos entre eles Amy, nossa queridinha, Alicia, Sara, Michael e Hollis, no decorrer dos acontecimentos todas as dúvidas que tínhamos ao longo de toda a série vão sendo esclarecidas.
O autor Justin Cronin é genial e nos presenteou com uma história incrível, surreal e inesquecível, nesse terceiro e último livro da série todas as coisas foram se encaixando sem deixar nenhuma ponta solta, o autor criou a melhor trilogia pós-apocalíptica de todas e sabemos que sua filha um dia pediu para o pai que criasse uma história onde uma garotinha salvasse o mundo, Amy é essa garota.
Com personagens incríveis e um final épico para uma trilogia perfeita, só posso recomendar essa série para os fãs do gênero o os que ainda não são fãs.

site: http://devoradordeletras.blogspot.com.br
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Bela 09/02/2018

Depois da batalha entre Amy e os doze, Amy desapareceu, bem como Alicia. Após perder a filha gerada a partir de um estupro, Alicia sente sua humanidade cada vez mais distante de si. Soldado é sua companhia fiel e ela começa a viajar em direção a Nova York. Acredita que sua missão é encontrar Zero e mata-lo. Mas poderia a criação voltar-se contra seu criador? Quem seria esse homem-viral que está no centro de toda a desgraça que caiu sobre o mundo? Qual seria a sua história? Justin revela esse mistério, contando a vida de Fanning desde que era apenas um adolescente aprovado na faculdade de Harvard até quando se tornou o paciente zero. Enquanto isso, Amy está aguardando junto com Carter o momento em que precisará lutar na batalha final.

"É o amor, claro, e só o amor, que nos restaura para nós mesmos, ou pelo menos assim esperamos, mas isso é tirado de nós. O que resta quando não há amor? Uma corda e uma pedra. Existe um amor feito de esperança e outro feito de sofrimento."

As suspeitas de que ao matar um dos vampiros originais, todos os vampiros que haviam sido transformados por ele eram mortos concomitantemente, foram confirmadas. E, vinte e um anos depois da fatídica batalha, os sobreviventes continuam a viver suas vidas no Texas e nunca mais avistaram um único viral. A população da cidade começa a aumentar e são definidas diversas regras de convivência, bem como um número de filhos que as pessoas podem ter. Mas, isso não funciona muito bem a longo prazo, já existe uma nova geração que nunca viu um único viral em sua vida e logo as pessoas começam a querer deixar os muros da cidade e recomeçar. Nesse meio tempo, Peter se torna presidente e o responsável por organizar o pequeno conglomerado no período de transição. Mas será que o perigo realmente se foi?

"Um mundo novo estava chegando; um mundo novo já estava ali. Talvez fosse isso que a idade ensinava, quando você olhava no espelho e via a passagem do tempo no rosto, quando olhava sua filha adormecida e via a menina que tinha sido um dia e nunca mais iria ser. O mundo era real e você estava nele, mesmo que por um breve período, e, se você tivesse sorte, e talvez mesmo se não tivesse, as coisas que havia feito por amor seriam lembradas. "

Michael é outro que não conseguiu ficar quieto. Tremendamente arrependido por não ter conseguido dizer a Alicia o quanto a amava, ele passa seus dias a bordo do Nautilus desbravando novos territórios e determinado a descobrir o que existe do outro lado do mundo. Sua maior pergunta é se realmente há uma barreira marítima que isola a América ou se o vírus conseguiu atravessar o oceano. Ainda há outros personagens como Sarah, Caleb, Pim e Greer. Greer é um místico, ele fez uma longa peregrinação após a batalha de Amy e aparentemente descobriu que ainda possui uma importante missão a desempenhar.

"Durante toda a vida, a única coisa que nunca parecíamos ter em quantidade suficiente era tempo. Tempo para trabalhar. Tempo para comer. Tempo para dormir. Tempo para amar e ser amado antes que chegasse a hora de morrer."

O segundo livro da serie foi lançado em 2013 e foi uma longa espera até eu finalmente ler o ultimo volume da serie. Porém, Cronin continua no mesmo ritmo, ele não se apressa em nos dar respostas, mas elas chegam, não me entendam mal, ele preenche todas as lacunas e dá o devido desfecho para cada personagem que criou. O final foi maravilhoso. Mas, a batalha final só irá acontecer depois que conhecermos toda a historia de Fanning, e, eu estava muito afoita para saber o que iria se desenrolar e sentia que as coisas estavam demorando para acontecer. Acredito que conhecer a história de Fanning era muito importante, mas achei essa primeira parte do livro um tanto quanto lenta.

O autor dá bastante atenção aos sentimentos dos personagens e se preocupa em juntar os pares românticos (finalmente). Mas o foco do livro não é exatamente o romance, penso que o amor é algo intrínseco ao ser humano, porque independente do caos que esteja acontecendo, ainda conseguimos amar e Justin não poderia deixar de colocar um pouco disso em sua obra. A verdade é que os personagens de Cronin são muito bem desenvolvidos, ele expõe sua fraquezas, abre suas mentes e caráter, de forma que entendemos plenamente seus sentimentos e atitudes. E, ele ainda se utiliza de um pouco de fantasia e muito suspense. Também notei diversas analogias bíblicas, como nos outros livros da trilogia. Eu fiquei satisfeita com o desfecho da trilogia, mas sinto que esperava um pouco mais, achei algumas partes um pouco cansativas e por isso dei quatro estrelas para A Cidade dos Espelhos, mas gostaria muito de conhecer outros livros do Cronin e essa certamente é uma série que recomendo muito para aqueles que se interessam pelo gênero.

site: http://www.sigolendo.com.br/
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JP 23/09/2018

Um Desfecho Dramático E Esperançoso
A conclusão da trilogia A Passagem é simplesmente de tirar o fôlego, seguindo o ritmo alucinante de A Passagem e Os Doze, A Cidade dos Espelhos é uma decida ao caos, preparado de forma gradativa nas primeiras páginas, sendo desenvolvida cautelosamente por Cronin, algo já característico dos livros anteriores, só que aqui o autor vai além colocando Amy, Peter, Michael, Alicia, Sarah, Greer, Pim, Caleb, dentre outros muitas vezes em lados opostos, muitas vezes em meio ao caos numa mistura inigualável que junta suspense, terror e ação intensas, mas salpicado de muita história explorando bastante a natureza humana lidando contra um inimigo que muitas vezes parece invencível. Enfim A Cidade dos Espelhos é a conclusão sensata de uma trilogia magnífica, extremamente sangrenta, mas tremendamente esperançosa. Recomendação máxima.
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Thaís Furlan 29/10/2018

Decepção total
O terceiro livro da série não alcançou nem metade das minhas expectativas. A narrativa é cansativa, descrevendo excessivamente cenas e detalhes completamente desnecessários à trama (muito mais descritivo do que os livros anteriores).
A trama surpreende, e te deixa ansioso, mas esse excesso de descrição cansa, desanima. Vários capítulos são dedicados a contar a história de vida do Zero, mas muito do que está lá faz você se perguntar "pera, mas pra que eu tenho que saber disso? Faz alguma diferença na trama?", e não, não faz.

Enfim, o desenrolar da trama em si não me decepcionou, mas me parece que grande grande parte do livro foi uma bela encheção de linguiça pra vender um livro a mais, pra ser uma TRILOGIA. Se tirassem os excessos descritivos dos 3 livros, daria muito bem pra contar a história em 2 livros e tava tudo certo.
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francis 08/11/2018

Pós Apocalíptico de respeito.
Ótima leitura realizada é hora de escrever uma pequena resenha que servirá principalmente para mim mesmo saber daqui a algum tempo se minha opinião mudou ou não.... divago. Dito isto acho que está saga trabalhou muito bem elementos clássicos dos livro de vampiros\zumbis e teve seu pulo do gato ao mesclar isso com uma abordagem que incorpora elementos como religião, politica e fé ( o que nos move ?). Personagens muito bem trabalhados destaque para o vilão principal que teve suas motivações muito bem apresentadas - desprezo pela vida\abraço ao caos como filosofia de vida - particularmente personagem que me marcou foi Michael " o inteligente" o cara é FODA com todas as letras e de uma forma bem plausível . Curioso para ver próximos trabalhos do autor.
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Emilia Yumi 14/03/2019

A conclusão da trilogia A Passagem
Militares criam em um experimento os Doze. Eles escapam e espalham o apocalipse, quase dizimam os humanos. Cem anos depois os sobreviventes criam colônias muradas para se protegerem dos virais. Amy, Peter e outros unem forças para combater os virais e conseguem matar os Doze, mas da sombra deles aparece a origem de todo o mal, o Zero. Agora Amy, Peter, Michael e Alicia terão que enfrentar o Zero em uma batalha final. É eletrizante!!
Achei o conjunto muito bom. Uma ótima ambientação e construção dos personagem impecável. Narrativa detalhada, complexa que prende o leitor do começo ao fim. É com razão que há um elogio do mestre King. Vale conferir!
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bobbie 15/11/2019

Eu me rendo
Certo: levou três livros para que eu me rendesse à trilogia A Passagem, que considero um resgate da história/do mito dos vampiros à seriedade, desde Crepúsculo. Trama muito bem escrita, não tão magistralmente conduzida - a meu ver - e a razão para eu ter minhas ressalvas quanto às avaliações. O que me incomodou foi as constantes idas e vindas no tempo e a grupos de personagens distintos, por vezes dificultando a empatia e a identificação com alguns deles. Não posso perdoar o autor por, no segundo livro, ter apenas pincelado a vida de alguns personagens - extremamente carismáticos, por sinal, e que davam a entender que teriam papel importante no futuro - apenas para abandoná-los subitamente mais à frente. Refiro-me a um grupo de fugitivos logo no início da epidemia viral, introduzido no começo de Os Doze. Senti muita falta de ver a continuidade da história desses personagens e, talvez, entender que papel importante teriam no futuro. Não houve tal coisa. Se houve, pelo menos para mim, isso se perder na imensa trama subsequente. De resto, a história se encerra de modo bem amarrado e emocionante, além de nossas maiores expectativas. Cronin conseguiu construir uma mitologia sólida, que perpassa a ganância e petulância humana tomada pela inconsequência, e nos brindar com mais de mil anos de narrativa. Um feito, creio eu, inédito, e extremamente cativante. Por vezes cansativo, mas ainda assim vale o esforço.
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Alessandro.Aguilera 23/11/2019

Saudade
Termina a trilogia "A Passagem". Esse terceiro volume é menos movimentado que os anteriores, mas ganha muito em emoção e suspense com os acontecimentos finais da trilogia. Os pontos são todos amarrados e não fica pergunta sem respostas. Aqui conhecemos o desfecho da história de Justin Cronin e de suas personagens, onde muitas das personagens deixa saudade. É um ótimo término de suas aventuras. Recomendo.
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leticiagborges 02/01/2020

Um bom encerramento
Eu já vou me desculpar de antemão se eu não conseguir encontrar as palavras certas para descrever as minhas impressões. Já adianto que dos três livros esse foi o mais difícil de ler. Isso porque eu achei o ritmo desse livro muito parado, se comparado aos demais. Ele ocupa uma boa parte narrando sobre a retomada da cidade e abertura dos portões, além da longa narrativa da vida de fanning, o zero. Uma coisa que me deixou bastante incomodada foi a narrativa dos sonhos de carter (e alguns da amy), muitos desconexos, sem muita relação com a história principal (essa foi a minha impressão, ou eu realmente não entendi nada). O que me fez continuar a leitura foi a curiosidade para ver como seria o desfecho da história, e eu posso dizer de maneira geral que ele foi bom, muito bom.
A história em si é muito boa, apenas a execução do último livro que frustou um pouco as minhas expectativas.
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