Até o Fim do Mundo

Até o Fim do Mundo Tommy Wallach




Resenhas - Até o Fim do Mundo


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camsszy 15/05/2022

"como encarar o fim do mundo e não pirar? reposta: não dá!"
sinceramente a maior parte desse livro eu só passei raiva, até quase o final tava pensando em dar só uma estrela ou até menos. mas gostei do finalzinho, então aumentei um pouco mais.

acho que o que mais me incomodou não foi nem o quanto clichê e esteriotipado são os personagens (o que é BASTANTE, num nível que chega a ser irritante e cansativo) mas sim a forma como o autor aborda alguns temas de modo muito desleixado, preguiçoso e acima de tudo muito preconceituoso. diversas falas contendo homofobia, transfobia, machismo, gordofobia... e por aí vai!

e não, não foi algo que foi trabalhado durante a história e que tivesse algum motivo, ele só jogou lá, e isso me incomodou muito. se você vai abordar assuntos desse tipo você tem que ter o mínimo de responsabilidade quanto a isso, não é?

outra coisa que fez com que eu não gostava tanto do livro foi que tem muita coisa aqui que foi literalmente desnecessária, o autor só colocou pra encher linguiça e deixar o livro maior, poderia ter sido resumido muito bem em umas 200 e poucas páginas, mas não, ele estendeu algo que não tinha a menor necessidade, infelizmente.

um ponto positivo (choque) foi que tem muita referência de música e vários trechos interessantes, o que eu gostei bastante. tem até um álbum produzido pelo próprio autor, que também é músico (eu ainda não ouvi, mas vou ouvir em breve. espero que seja melhor que o livro em si kkkk)

enfim, no mais é isso. 90% do livro passei raiva, mas gostei de algumas partes e do final principalmente. é um final "aberto" e muita gente não gosta disso, mas eu particularmente amo.


"olhe para você. tão jovem, bonita e cheia de... vida. você merece um segundo ato."
Maria13836 16/05/2022minha estante
diva


camsszy 16/05/2022minha estante
kkkkkkkkk juro




laura.brunca 08/04/2021

Sobre esse livro
O formato de escrita desse livro eu ja li ,achei legal,mas nao tem muito um foco em si,achei meio perdido a narração,nada demais ,não é um livro ruim ,só nao indicaria para um amigo,fora que demora muito para desenvolver os personagens e de repente acontece milhares de coisas,mas o drama adolescente é ok.
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danielrgs 24/05/2021

Fraco
Achei mais ou menos. O conceito eu acho interessante e a ideia de brincar com os estereótipos, mas o produto final acho que não foi tão legal. É bem filosófico em questão de morrer e viver, mas disso também é clichê. Em questão de narrativa e roteiro, tem vários acontecimentos que o autor tira do nada da cartola e insere na cena, e ai ele explica que um personagem tinha feito aquilo mais cedo mas não tinha contado (convenientemente). As ações dos personagens são esquisitas e irreais às vezes. Os personagens secundários são bem fracos e todo o drama dos traficantes e tal eu só achava chato. Enfim, acho que a premissa no fim foi desperdiçada, apesar de ter momentos reflexivos interessantinhos.
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Liv 10/05/2021

Primeira decepção de 2021
Comecei o livro achando que ia ser muito bom, até gostei dos 4 personagens principais, mas depois foi só ladeira abaixo. Fiquei muito irritada com algumas ações de alguns personagens, o livro não teve nada demais, pra mim foi bem enrolado. Teve momentos que eu até pulei algumas partes de tão chatas que estavam.
No final teve um acontecimento que eu achei super desnecessário, não gostei e o final, assim, não faço a minima ideia do que aconteceu pq foi um final aberto.
Não gostei do livro e sinceramente não recomendo.
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Misses Claire 03/11/2020

Este não é um livro de fim do mundo comum, em outros livros/filmes/séries desse gênero, o problema seria algum tipo de apocalipse zumbi ou a terra congelou ou se encher de água ou qualquer outra coisa, e os protagonistas teriam de salvar todos, impedir que isso acontecesse para garantir a existência da raça humana, ou ainda tentar sobreviver a todas essas mudanças. Este livro não é assim. Não é sobre sobreviver ao fim do mundo, é sobre reagir ao fim do mundo. Em momento algum existem zumbis, terras congelando e o mundo se enchendo de água. O mundo continua o mesmo. Mas ao mesmo tempo, mudou completamente. Pois o fim d mundo de que o livro se retrata não é a ameaça do asteróide chegando a terra, é como as pessoas reagem à isso, o que isso faz com a cabeça delas. As ações que as levam a cometer, explorando a complexidade humana.

Existe 70% (ou 60%, não me lembro muito bem) de chance de que um asteróide irá atingir a terra em questão de poucas semanas, esse aviso é dado a toda a população. E, o ser humano como o animal que é, enlouquece. As pessoas, acreditando que o fim do mundo chegará, começam a pensar que podem fazer qualquer coisa que quiserem, afinal, o mundo vai acabar de qualquer jeito não é? E os quatro protagonistas, se veem em meio à essa bagunça, fazendo parte dela, enquanto seus destinos se entrelaçam de formas diversas, e eles acabam presos um ao outro. Cada um tem uma, uma reputação, mas quando se trata do fim do mundo, precisamos deixar as diferenças de lado e focar no que realmente importa: aproveitar os últimos dias de vida para perseguir os sonhos. Todos esses personagens pensavam que teriam um futuro, pensavam nas possibilidades que ainda iriam surgir e em todo o tempo que teriam pela frente para se feliz. Mas não terão. Então eles se veem obrigados a perseguir os sonhos enquanto podem, e, quer eles queiram ou não, fazer isso juntos.

O final foia cereja do bolo. Foi perfeito, e acho que foi o jeito certo de acabar. Deixou claro que o que importa não é o fim do mundo de forma literal, e sim o fim do mundo que o ser humano causa quando ameaçado, quando sai de sua zona de conforto.
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Elusa 17/02/2022

Então...
Os melhores livros não tratam de coisas em que a gente nunca pensou
antes. Eles tratam de coisas que você sempre pensou, mas não imaginava que alguém mais tivesse pensado também. A gente lê e de repente passa a se sentir um pouco menos sozinho no mundo. Você passa a fazer parte de uma comunidade cósmica de pessoas que pensam sobre essa coisa, seja lá o que for.

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giubs6 20/09/2022

proposta de apocalipse que de apocalipse não tem nada?????
Eu realmente não sei como começar essa resenha, só sei que eu coloquei muitas expectativas para esse livro que no final me decepcionou pra caramba. Primeiro nós temos personagens muito estereotipados?, com um enredo muito ?normal? e que no final deveriam ter uma evolução, porque se teve, não vi nada, e não vou nem comentar dos romances entre os personagens, muito superficiais e rápidos. O autor tinha tudo para fazer uma história muito boa, ainda mais com esse tipo de tema, fim do mundo e tudo mais. O que me deixou muito frustrada é que a ideia do ?oh meu Deus, vamos todos morrer em um mês? foi muito pouco explorada, com um asteroide vindo colidir com o seu planeta, isso deveria criar um caos gigantesco mas o autor fez como se fosse apenas uma revolta estudantil ou de adolescentes cansados da família em uma cidadezinha pequena, tudo muito pequeno, concentrado. Faltou expandir o horizonte! A ideia do autor em pensar sobre o fim do mundo se resume a sexo, festas e a objetivação da mulher. Eu juro que ele tinha tudo pra trazer uma mensagem gigantesca e uma grande reflexão sobre em como a sua vida pode acabar em um piscar de olhos e temos que estar preparados quer queira ou não. Ele tinha realmente tudo?
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Sarah.Raphaele 09/02/2018

Dois meses pelo resto de nossas vidas.
Até o Fim do Mundo foi um livro que me fez pensar milhões de coisas desde a primeira vez que li a sinopse, teve minha atenção desde o início. O que eu faria se tivesse apenas dois meses de vida, mais dois meses para viver (ou sobreviver)? E se todos estivessem com seus dias contados na terra, seguindo o mesmo cronômetro, como eles reagiriam? Sabemos que a natureza humana é tendenciosa ao caos em meio ao desespero, mas como eu responderia a isso? Até onde meus ideais morais permaneceriam intactos?

Os protagonistas são adolescentes, então toda a crise de identidade, ansiedade e euforia características desta fase estão presentes do início ao fim do livro. Os capítulos alternam-se entre os quatro: Peter, Anita, Eliza e Andy. Assim, podemos conhecer uma determinada situação do ponto de vista de mais de um personagem (o que é bem legal), além de conhecer mais intimamente cada um com suas situações individuais (seja com suas famílias ou com seus sonhos e pesadelos). Apesar dos estereótipos, posso dizer que de alguma forma todos eles me surpreenderam.

Como todo, o livro traz uma proposta de leitura muito boa, mas tenho que confessar que em alguns momentos eu me peguei dizendo: “isso aqui poderia facilmente ser retirado que não faria diferença nenhuma”. Digamos que há detalhes desnecessários (em minha opinião), que se fosse adaptado para uma série de televisão poderia fazer mais sentido. Há também algumas situações que, para estarem ali, achei um pouco “forçação de barra”, outras situações que poderiam ter sido aproveitadas melhor. Contudo, a narrativa flui bem. Eu recomendo a leitura, apesar disso.

Uma das primeiras perguntas que o livro joga na cara é: “você acha melhor fracassar em algo importante ou ter sucesso em algo sem importância?”. Se o livro me surpreendeu? Várias vezes. Eu, particularmente, ainda estou digerindo o final. Nem todo mundo teve o que mereceu, é verdade, mas a vida tem essas coisas.

Se o autor queria passar alguma mensagem através desse livro, acredito que seja:

Ninguém gosta de falar sobre o fim, de pensar sobre o fim, mas ele chega para cada um de nós e está cada vez mais próximo. O fim pode não vir por um asteroide, mas quantos fins chegam por doenças, acidentes e violências? Você pode recuperar várias coisas na sua vida, menos o tempo perdido. Há oportunidades que não voltam. O jardim do vizinho nem sempre é mais verde. Todo mundo tem problemas. Nenhuma família é perfeita. O desespero muda as pessoas (ou revelam quem elas são). Reveja suas prioridades. Dê mais valor aos detalhes. Cada dia é um milagre.


site: http://minhacontracapa.com.br/2018/02/resenha-ate-o-fim-do-mundo-de-tommy-wallach/
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Gramatura Alta 29/01/2018

Bom, eu me interessei no livro pelo título e sinopse, porque eu queria muito saber o que aconteceria com esses jovens tão diferentes um do outro, mas que acabaram se juntando. A verdade nua e crua, é: não gostei do livro.

Acredito que o autor forçou muito a barra com a história, não vi quase nenhuma diferença de personalidade dos protagonistas, parecia que sempre estava lendo a mesma pessoa que se preocupa com os amigos e que faz tudo por eles e acaba que só faz besteira no final.

O livro tem quatro pontos de vistas: Eliza, Anita, Peter e Andy. Eliza e Peter ficaram uma vez, o que a definiu como a vagabunda, e ela simplesmente aceitou se tornar uma. Isso me fez questionar: por que uma pessoa muda seu jeito de ser, sua personalidade, baseada naquilo que as pessoas falam dela? Eu não consegui aceitar isso, porque Eliza, no começo, era mesmo uma vadia, e no final foi mudando seu temperamento, tipo, “okay, agora ela é assim?”.

Peter tinha que ser o boa pinta, o cara que faz tudo pelos outros, perfeitinho da cabeça aos pés. Tudo bem que até dava para aturar ele, mas ele ficar com essa coisa de Eliza na cabeça o tempo todo, inclusive com a namorada, e não ter defendido a Eliza, já que ele a beijou, foi um desgaste emocional.

Anita foi uma revelação, é claro, a típica nerd que só estuda pra satisfazer os pais, mas quer se libertar e viver sua própria vida. A personagem dela foi a que eu gostei, mas não fazia diferença, era como se ela estivesse ali, mas se sumisse, estava tudo bem.

Já Andy, acredito, foi o único a fazer sentido na trama. O cara já não estava nem ai pro mundo desde o primeiro capitulo, assim que soube do Ardor – o asteroide gigante – ligou o tanto faz e seguiu sua vida normalmente.

Assim como são dois meses para o mundo acabar no livro, levei o mesmo tempo para ler, foi uma leitura complicada, não por ter palavras difíceis, óbvio que não, até porque é um livro para e sobre adolescentes, mas por ser chato. Essa é a palavra: chato.

Não conseguia fluir a leitura, era como se toda vez que tentasse, minha dor de cabeça viesse com tudo, o que tornava impossível continuar. Eu já tinha sido avisada que seria um livro ruim, mas continuei porque sou teimosa mesmo, e agora lido com as consequências.

Apesar de toda essa história parada, todo essa coisa de o mundo acabar em dois meses – convenhamos, pareceu bem mais que isso – o pior, o pior mesmo, foi o autor ter deixado tanto espaço em aberto, tanta lacuna, tanto fio solto, porque, basicamente, ele inseriu diversos personagens sem fim, ou com uma morte absurda, e sem nenhum remorso, e basicamente não deu um final decente para a história. Porque, sim, pessoal, é um livro sem um final decente!

Eu não consigo entender como se pode caprichar tanto na edição do livro e ter uma história tão ruim, a ponto de você querer tacar o livro na parede, atirar pela janela, passar em cima dele com um trator, xingar a mãe do autor, xingar o autor, xingar todo o parentesco, por não ter dito a ele que o final desse livro estava uma porcaria e que ele deveria refazer tudo de novo.

Não indico esse livro para ninguém, porque a única coisa que ele agrega é raiva. Você só vai passar raiva, vai ficar amargurado, vai ficar de saco cheio, com dor de cabeça, eu sei do que estou falando. E antes de mais nada, eu leio todos os tipos de livros, adoro ficção, fantasia, tudo, então se eu não gostei desse livro, não foi por gênero. Foi porque a história não é boa.

site: http://www.gettub.com.br/2018/01/ate-o-fim-do-mundo.html
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gisele563 29/11/2021

Ok, o livro é incrível, mas não é perfeito. eu amei que tem representatividade, música, alguns temas de filósofos e te faz refletir bastante sobre a vida e o fim e como ele te faz perceber como tudo é tão frágil, te fazendo querer sair e viver sua vida (pelo menos foi assim que me senti). 
Uma coisa que gostei foi o pequeno romance clichê (mas não achei que foi devidamente desenvolvido) entre os personagens e toda a teoria do kaaras. Todos eles estarem relacionados uns com os outros de alguma forma e não serem simplesmente um bando de pessoas aleatórias que se conheceram do nada. Eu gosto que eles ja tiveram uma historia "complicada" uns com os outros antes e estejam se reunindo assim no fim do mundo. Me faz lembrar como as melhores amizades e mais verdadeiras nos encontram do nada e, as vezes, justamente nos piores momentos.
Enfim, o negócio é que não sei se li muito rápido e não digeri tudo, mas teve um momento em que aconteceram muitas coisas e pareceu muito coisa daquelas fanfics apressadas que te jogam um monte acontecimentos no final.


Achei muito gostosinho de ler e de surtar, me lembrou das fanfics do wattpad. Além disso, tem um álbum criado pro livro, com músicas do livro, sendo simplesmente perfeito porque todo mundo que lê gosta quando tem uma playlist ou um álbum criado justamente para aquele livro.
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Juliana.Leite 20/01/2024

Superficial...
Quando li a sinopse achei que fosse ser um livro que carregaria muitas reflexões profundas (mesmo os personagens sendo jovens estudantes), mas quando li, senti que o início foi pra esse caminho e depois virou uma história rasa de disputa de amor, desilusão amorosa, competição para ficar com alguém... E o asteróide que causaria o fim do mundo, acabou ficando em segundo plano.
Não é um livro grande, a linguagem é simples, mas demorei um pouquinho para ler porque a história realmente não estava me prendendo.
Não é um livro que passaria pela minha cabeça para ser recomendado.
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rhai 19/12/2020

Esse foi um livro difícil de entender se gostei mesmo ou não e bem difícil de dar a nota. Ele mexeu comigo de uma forma que eu não esperava, mas tem várias coisas que não gostei na estrutura dele.
Além dos personagens bem esteriotipados, muitas coisas não são claras como vários diálogos que não tem a ação dos personagens então não da pra saber nem a reação deles e é mais difícil de imaginar até a entonação das falas, fora algumas partes do livro realmente confusas que podiam ter sido aprofundadas, mas não foram e você só vai entender o que aconteceu em outra cena diferente.
Mesmo assim não consegui dar uma nota menor porque inesperadamente me prendeu muito e me deixou bastante reflexiva ao ponto de eu sonhar com ele quando finalizei.
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