deniseayres 18/03/2011Realmente era certo, essa série não pode ser desprezada.
É deliciosa de se ler.
Você lê 100 páginas sem sentir e quando tem que interromper a leitura é com muito pesar.
Suzannah está bem adaptada a nova vida que leva.
Sua popularidade está em alta e ela tem um "super parceiro" na prestação de serviço de mediadora, padre Dom.
Durante uma festa, na casa de uma das meninas mais populares da escola, Suzannah conhece o rico e charmoso Tad Beaumont, com quem tem oportunidade dançar pela primeira vez.
Eu explico!
Suzannah sempre foi vista como uma menina estranha, pouco popular e encrenqueira. Tudo devido seu dom de mediação.
Ver, falar e orientar mortos pode parecer muito estranho aos olhos dos outros.
Sem contar que esses mortos adoram aprontar.
Como explicar o que só Suzannah vê?
Com isso, Suzannah sempre desfrutou só da amizade de Gina, nunca saiu com garotos e conseqüentemente nunca foi beijada também.
Assim, podemos imaginar como essa inocente dança mexe com os nervos da moça.
Ao mesmo tempo, Su continua dividindo quarto com o fantasma do "caliente" espanhol Jesse, que mexe mais ainda com o coração dela.
Ela sabe que não pode se envolver com ele (ele ESTÁ morto!!!) mas o coração nem sempre é obediente e ele bate mais forte quando Jesse está por perto.
Nada é fácil na vida dessa menina.
Numa bela noite, surge o fantasma de uma mulher em seu quarto chorando desesperadamente, pedindo que Su transmita um recado importante para um tal de Red.
Mesmo querendo, ela não poderá ignorar esse apelo.
Suas investigações para saber quem é Red, a elevam a família de Tad e a um serial killer, a colocando em enorme perigo.
Meg não perde a linha, continua com o mesmo humor satírico do primeiro livro e a história só evolui.
Suzannah é a encrenqueira, mau humorada mais charmosa que já acompanhei e Jesse, ainnnn Jesse, quem me dera ser assombrada por um bom moço desses...
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