O Garoto da Casa ao Lado

O Garoto da Casa ao Lado Meg Cabot




Resenhas - O Garoto da Casa ao Lado


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Luana 06/02/2020

@"Para morrer, a gente precisa ter vivido um pouco primeiro!"
[Mel - pág. 74]

@"O que quer que eu diga, afinal? Que foram as 24h mais cheias de desejo que jamais tive na vida? Que ela é exatamente o que venho procurando numa mulher todos esses anos, mas nunca ousei pensar que encontraria? Que é minha alma gêmea, a minha consorte, a outra metade da minha laranja? Que estou contando os minutos para vê-la novamente?"
[John - pág. 220]

@"Se te amasse menos, talvez fosse capaz de falar mais sobre o assunto."
[Mel, citando Jane Austen - pág 228.]

“Para que as pessoas sejam felizes, às vezes tem que se assumir riscos."
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Dani do Book Galaxy 15/10/2019

Divertido, apesar de um pouco datado!
“O garoto da casa ao lado” é um romance original e divertido da Meg Cabot.
Apesar da formulinha já conhecida da autora - protagonista solteira acha o cara perfeito, muitas referências da cultura pop dos anos 2000 e de quebra um misteriozinho pra manter a gente interessado, tudo passando em NY -, ela trouxe um aspecto bem original que foi escrever o romance todo em forma de e-mails.

Assim, não temos capítulos no livro, nem mesmo parágrafos ou uma narrativa tradicional. Temos apenas os diálogos das personagens através de e-mail, que nos contextualizam dos acontecimentos e seguem uma linearidade que compõem a trama.
Essa forma de narrativa, além de divertida, é rápida de ler.

Minha única ressalva em relação a isso é que, justamente por optar por escrever a história inteira através de e-mails, algumas coisas pareceram um pouco forçadas. Alguns e-mails eram extremamente detalhados e descritivos, como se as personagens estivessem escrevendo histórias umas para as outras, com diálogos e tudo o mais.
Claro que essa foi a forma que a autora encontrou de trazer um pouquinho de descrições para o livro, mas me pareceu um pouco exagerado. Afinal, quem é tão eloquente assim, ainda mais por forma de e-mails?

Talvez isso seja um reflexo, também, do fato de Meg Cabot ter escrito o livro em 2002, quando os mensageiros instantâneos ainda não eram tão populares, mesmo na cultura norte americana. Comunicar-se por e-mail talvez fosse mesmo uma coisa extremamente in - como usamos o WhatsApp hoje.

De todas as personagens que acabam se metendo na vida da Mel - a protagonista -, a que mais gosto, de longe, é a Vivica, uma supermodelo que escreve tudo em caps lock. Sinto que ela foi a personagem que Meg conseguiu mostrar mais personalidade através das suas expressões e modo de escrever.

Em suma, foi uma leitura bem gostosinha, daquelas para ler para espairecer e dar umas risadas.

site: https://bookgalaxy.com.br/
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Mari 11/10/2019

Incrível
Não consigo descrever o quanto amei esse livro. Ele tem um ar de suspense, mesmo não parecendo. Um mistério que é resolvido de um jeito inesperado. Personagens envolventes, muito engraçados, além de ter sido postado em formato de mensagens de e-mail, op que me deixou ainda mais interessada.
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Priscila 25/05/2019

Morno
Como o livro é todo escrito em e-mails achei que conhecemos os personagens superficialmente e não tem ação nenhuma. Normalmente um livro com este numero de paginas eu leio em 1 dias mas esse acabei levando 3 dias, talvez pela forma da escrita.
Concluí a leitura somente porque não gosto de abandonar livros mas ele é totalmente previsível.
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Vi. 06/04/2019

bem na vibe de livros para adolescentes mas, mesmo assim gostei bastante dessa livro, a autora escreve super bem.
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Kellen 13/01/2019

Eu já fui adolescente. Não sei se me serviria nem aos 13 anos. O livro é muito simplista e ficou devendo até para uma faixa etária que eu imagino que goste dessa romantização toda e dessas voltas. Pra mim não serviu. Fiquei feliz em terminar logo.
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Nnine @virgulasdobradas 07/01/2019

• Para: Você
• De: Nnine

📧 Assunto: Resenha – O garoto da casa ao lado (Meg Cabot)
⠀⠀
Você não vai acreditar na última. Lembra naquele dia que a Melissa Fuller, a colunista social do jornal, faltou ao trabalho? Tipo, acho que é tipo o 37º atraso ou algo assim. Se eu fosse ela teria medo daquele mini tubarão do Recursos Humanos. Enfim. Quando ela resolveu dar o ar da graça no jornal, contou uma história meio maluquinha sobre a vizinha, uma tentativa de homicídio, dois gatos com nomes estranhos e um dog de 60 Kg que daria para ser o dublê do Scooby-Doo. Fiquei horrorizada! A vizinha, a tal de Sra. Friedlander, tem 80 anos e está em coma no hospital. Parece que é podre de rica, mas não levaram nada. Estranho? Eu sei! Bem, a Mel ficou cuidando dos animais até que a polícia entrasse em contato com o único parente vivo que é nada mais nada menos que (você está sentada?) o Max Friedlander, aquele fotografo super famoso! Agora se prepara, o cara se mudou para o apartamento da tia!!!!! Imagina a sorte de ter um vizinho tão gato quanto o Max! Pera, Max não: John. Não é esquisito o cara ter um nome próprio como apelido? Eu heim. Espero que descubram quem atacou a vizinha logo, se eu fosse a Mel teria medo de morar em um lugar perigoso assim (apesar do vizinho). Enfim, meu chefe está me olhando com olhos nada amistosos, ele fareja quando não estou trabalhando. Se eu souber de mais alguma coisa te mando outro e-mail.

Bjs, Nnine 😘.

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⠀⠀⠀⠀
Essa resenha começou diferente porque a história tem um formato diferente. Ela é contada através de trocas de e-mails (um louco grupo de whatsapp). Amei ler uma história tão divertida quanto essa. Teve romance, mistério, esculturas de golfinhos (?) e muitas partes engraçadas. As vezes nem conseguia conter a risada no ônibus 🙈.

Tenho certeza que em algum universo paralelo eu me chamo Melissa. Me identifiquei horrores com a protagonista! E (ó Pai) que nesse mundo alternativo eu possa ter um vizinho tão gato quanto o Max/John.

Super indico a leitura para quem está procurando uma comédia-romantica para curtir o final de semana.

site: https://www.instagram.com/virgulasdobradas/
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Dani de Casa 04/08/2018

O garoto da casa ao lado
O que dizer desse livro de 396 páginas que li em 3 dias... Kkkkkkk Bom acho que não preciso dizer mais nada né?! Um livro incrível, delicioso de ler, você nem vê o tempo passar. Aquele livro que você não consegue parar de ler enquanto não chega ao final. Amei, amei, amei. Não conhecia essa escritora ela tem um jeito muito simples, divertido e engraçado de escrever e com uma trama que te prende a atenção do início ao fim. Minha definição para este livro é uma comédia romântica, daquelas bem água com açúcar que nós mulheres amamos e não deixando de lado o fim surpreendente que finaliza a trama. Simplismente adorei. Não consegui parar de ler isso já diz tudo.
O Garoto da Casa ao Lado conta a história de Melissa Fuller uma garota do interior que escreve uma coluna de fofocas do New York Journal. Um dia ela socorre a sua vizinha uma senhora de 80 anos que entra em coma após levar um golpe na cabeça. Ela se sente na obrigação de cuidar dos dois gatos e o cachorro dinamarquês da vizinha em coma, porém isso começa a prejudicá-la no trabalho e ela resolve então entrar em contato com o único parente da senhora, o misterioso Max que se muda para a casa ao lado. E vou parar por aqui pra não dar nenhum spoiler pra vocês. Só digo uma coisa: é realmente um romance para ser lido de uma vez só. Leve e divertido, todo escrito em forma de e-mails o que o torna super diferente dos outros livros. Enfim leiam. Vão adorar. Esse livro foi presente do meu amigo Rodrigo Santos, obrigada foi uma escolha incrível, adorei.
Adrissia 24/08/2018minha estante
você tem ou sabe onde eu encontro esse livro virtual? eu tinha ele físico e perdi e queria muito reler!

desde já, obrigada :)




Miriam Cristina 26/07/2018

Nostálgico
O livro é todo escrito através de e-mails, o que para quem viveu na década de noventa e vivenciou a melhor tecnologia da época como meio de comunicação é muito nostálgico. O livro também trata de carinho aos animais de estimação, o que apreciei bastante. E que capa mais fofa é essa! A história é sobre um rapaz que finge ser o sobrinho da vizinha da senhorita Fuller e eles acabam se apaixonando. Parece ser uma história clichê, mas vai além disso, é divertida, engraçada e romântica.
Charlene.Roncolatt 28/07/2018minha estante
Oi Miriam, vi que você tem nos desejados o livro a hora da estrela, gostaria de trocar pelo livro da Bianca Brioni?


Miriam Cristina 28/07/2018minha estante
O INSS cortou meu benefício e estou sem dinheiro para os correios.


Dani 30/07/2018minha estante
A pessoa que quer o livro pode depositar o $ pra vc


Miriam Cristina 31/07/2018minha estante
Qual livro?


Dani 01/08/2018minha estante
Tem uma pessoa querendo trocar um livro com vc, não tem??


Miriam Cristina 01/08/2018minha estante
Tem um monte


Miriam Cristina 01/08/2018minha estante
Quase todos os dias recebo proposta de troca, mas acho que não compensa para a pessoa que vai solicitar, pagar os correios.


Dani 01/08/2018minha estante
Ué... eu pagaria! Muito mais barato que comprar o livro


Adrissia 24/08/2018minha estante
você tem ou sabe onde eu encontro esse livro virtual? eu tinha ele físico e perdi e queria muito reler!

desde já, obrigada :)




Val_Abr_ââ£ent 17/01/2018

Me diverti pra caramba!
Como a sinopse explica, ele é todo escrito em forma de e-mails, como assim? Não existe texto, somente o que você da troca de e-mails entre diversos personagens narrando acontecimentos. O primeiro livro que eu li assim foi Lady Susan de Jane Austen, uma obra curtinha e divertidíssima, que só foi publicada após sua morte. E Meg repete a fórmula muitíssimo bem, com uma escrita ágil, fácil de compreender e que não deixa cair o pique.
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Carol 11/01/2018

O garoto da casa ao lado
Que livro mais gostoso! Li em menos de 24 horas, foram 400 páginas devoradas umas atrá da outra.
Achei extraordinária a forma que esse livro foi escrito, uma sacada fenomenal !
Quando você vê não consegue parar, e o mais incrível é que você realmente consegue imaginar os personagens , o cenário, e se envolve mesmo com a história.
Super recomendo !
Leitura leve, divertida e irreverente.
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Veneella 19/03/2017

Meg Cabot ou Nicholas Sparks: quem usa mais da mesma fórmula?
Quem diria que eu viveria para escrever essa resenha! Eu, certamente, sendo curada de inúmeras ressacas pelos livros da Meg, jamais imaginaria que um dia destilaria meu veneno não em uma, mas em duas resenhas de livros de uma das minhas autoras favoritas. Em seguida! (Se você não sabe do que estou falando, ver resenha de Rainha da Fofoca: Fisgada)

Mas cá estou para descrever o que eu, carinhosamente, chamo de "Síndrome Sparks". E o que seria isso? Aquela fórmula repetida de novo, de novo, de novo e de novo, apenas com personagens diferentes. Sério, nem a locação muda.

Acho que já li livros da Meg o suficiente para afirmar: se não tem Nova York, protagonista ingênua e inexplicavelmente fissurada em casamento e uma dose de machismo disfarçada, não é Meg Cabot.

Claro, também tem bastante humor e uma escrita maravilhosa. Mas conforme a gente desenvolve um pensamento crítico, não dá mais para passar certas coisas. Um bom exemplo é a fissura da Meg por casamentos. Toda protagonista dela precisa ser fissurada e só pensar nisso ao invés de agir racionalmente. Sempre tem a amiga "voz da razão" também, mas elas nunca são ouvidas.

E é a mesma coisa de novo e de novo: se embrenham num relacionamento muito rápido, ficam todas "aí, mas ele é o homem da minha vida", acontece alguma problemática que elas reagem de forma completamente imatura -independente da idade que a Meg afirma que elas tenham- e irracional, para no final ou aquele ser mesmo o homem da vida delas. Ou ser o amigo que elas nunca prestaram atenção, mas que elas vão terminar o livro casadas mesmo assim porque "eles já se conheciam há anos".

Não! Não, não e não. O casamento n-ã-o é o objetivo final de uma heroína contemporânea, ele não a define como mulher, ele não é uma parte intrínseca das nossas vidas por termos nascido com dois cromossomos X. Até mesmo em Fisgada, que parecia querer quebrar com esse paradigma, foram 448 páginas de luta desmentida por aquele final (de merda!).

O Garoto da Casa ao Lado tinha tudo para ser muito interessante. O formato de e-mails dá um ar diferente à narrativa e a história em si era boa, mas... aquela protagonista não deu. A amiga Nadine dá um show de empoderamento, mas qual o valor disso frente aos pais machistas, para os quais foi feito um esforço tão mínimo de desconstruir, e a amiga Dolly, claramente um estereótipo a ser odiado (ela que deveria ser a personificação do machismo a ser refutado ainda foi uma das que menos falou merda)?

E a protagonista, que supostamente tinha seus 27 anos (posso ter errado em um ou dois anos, alguém me corrija), infantilizada, estereotipada como garota do interior e totalmente instável. Mal mal uma garota de 15 anos consegue se identificar com essa protagonista, que dirá uma de 27 mesmo. Para que incentivar garotas a ter discussões saudáveis e lógicas com seus parceiros, não é? Mulheres agem todas como loucas piradas e sedentas de vingança, mesmo, né non?

Alguém que leu livros mais atuais da Meg, por favor, venham me desmentir! Digam que, assim como eu amadureci como leitora, ela também amadureceu como escritora. Por que Meg, assim como Sparks, não me entendam mal, é uma boa escritora. As histórias dela são boas, as personagens dela, quando não estão envolvidas no romance, são ótimas personagens. Por isso mesmo, ver essas personagens reduzidas a "Casamento!Casamento!Casamento!" é doloroso. Ver a mesma fórmula se repetindo é cansativo, mas ver uma fórmula que ainda é opressora é um tiro no peito.

E nossa, que doloroso foi escrever essa resenha. Quando seu senso crítico acerta um de seus autores favoritos com tanta força e a cortina cai dos seus olhos, é um pouco de luto também.

site: www.papodesereia.com.br
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spoiler visualizar
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kahreads 07/01/2017

otimo!!!!
Eu estava deprimida, após ler "Espada de Vidro". Aí, comecei a ler este livro. Sério, muito diferente (em forma de emails), muito engraçado, voce ri bastante. E ainda tem final feliz, mas nao piegas!!!
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Rute.Silva 27/11/2016

In leve!
Simplesmente viciante! Com uma linguagem divertida e um formato pouco convencional Meg Cabo simplesmente arrasou nesta obra! Me prendeu do começo ao fim! Curou até meu enjôo de ônibus! Totalmente perfeito!
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