O Livro dos Cinco Anéis

O Livro dos Cinco Anéis Miyamoto Musashi




Resenhas - O Livro dos Cinco Anéis


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fsamanta (@sam_leitora) 10/07/2014

Não é um livro de estratégia como diz a contracapa. É um manual de dicas de combate. Pratique e reflita é o mantra do livro. Como o próprio autor diz inúmeras vezes, não é possível apenas descrever o que deve ser feito. Talvez seja útil para um aprendiz de samurai. Para aqueles que são apenas curiosos como eu há opções muito melhores.
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CGarrido 20/11/2013

Eu que tinha uma boa expectativa do livro, mas achei o texto pouco claro. Me decepcionei. Não sei se a questão foi a tradução para o português, como colocado por alguém em outra resenha, de que esta versão foi ruim, ou se é a própria estrutura do texto. Eu confesso que não consegui alcançar os ensinamentos do livro.
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Douglas 06/11/2013

O Livro dos Cinco Anéis
Se você for um samurai que deseja passar todos os seus inimigos no fio da espada, este livro é para você!
Caso você seja um cidadão comum (como eu, por exemplo), vá adotar um animal abandonado, que você vai ajudar o mundo a ser um lugar melhor.

Antes que você me acuse de estar achincalhando o livro, permita-me explicar porque eu fiz a afirmação acima:
Basicamente, este é um livro de combate. Ensina você a usar uma espada e atacar seu adversário. Nada além disso.

Ai você vai me dizer: "Mas Douglas, o livro traz muitos ensinamentos".
Sim, ele traz ensinamentos, mas, basicamente, os ensinamentos são estes:
* Quanto mais você praticar, melhor vai ficar;
* Para ser bom, é preciso dominar técnicas e leis;
* Você deve aperfeiçoar-se em suas atividades;
* Ferramentas são inúteis se você não souber usá-las;
* Você deve manter-se calmo em qualquer circunstância;
* Você deve estar pronto para qualquer situação crítica da sua vida.
E ai eu pergunto: Quem não sabe isso??

E ai você vai insistir:
"Mas Douglas, na 'orelha' do livro, diz que este é um livro para empresários que ambicionam vencer!"
Hã?? Vencer o que? Uma luta? Uma briga?
Cuidado com o processo por agressão!

Enfim, "O livro dos cinco anéis" é um clássico! Um livro para você ter em sua estante, porque, com certeza, este livro vai valorizar a sua estante.
Mas quem disse que clássicos são, necessariamente, livros bons. Tem muito clássico por ai que é inferior a livros "não clássicos". É o caso deste livro.
Enfim, leia apenas por curiosidade, não espere muito dele, pois ele não é um livro contemporâneo.

É claro que isto é apenas a minha opinião sobre o livro. Você pode ler e gostar. Achar ele um livro de cabeceira. Ótimo. Seja feliz!

Um abraço e meu respeito a todos.
tiago.matos.123 18/12/2014minha estante
Kk, exatamente o que achei dele. ler seu resumo é muito mais prático do que ler o livro todo.


Douglas 18/12/2014minha estante
Pois é, Tiago, eu vi muita gente dizendo que acha esse livro um livro de cabeceira.
Eu respeito a opinião de cada um, mas eu não li nada neste livro que eu já não soubesse, por isso achei a leitura arrastada.
Ao contrário, por exemplo, de O Príncipe de Maquiavel (que eu julgo excelente) O Livro dos Cinco Anéis não me proporcionou nada de bom, infelizmente.

Um abraço.


Ulisses 17/12/2015minha estante
kkkkkk adorei sua resenha


Julie de Pádua Romão 20/01/2016minha estante
Muito boa tua resenha, agora entendi o livro... kkkk credo ! Senti-me muito burra ao lê-lo, não entendi nada.


Fernando.Augusto 24/08/2016minha estante
É a diferença essencial de quem pratica boxe e kenjutsu. Você simplesmente não entende o caminho da espada porque limitou seus horizontes a apenas o livro. Diferente da cultura ocidental, tão ávida para consumir conhecimento pré-mastigado estilo "passo-a-passo", a cultura oriental é uma busca individual e solitária. Livros como este são apenas inspirações para serem completadas com práticas físicas e meditação. Senão meu caro, você realmente não vai entender nada.


Ibraim 15/10/2016minha estante
Boa colocação, más existe uma arte que é arte de esquivar, a arte de desarmar, que esta implícito no conteúdo desse livro, concordo com você sobre a questão da violência principalmente quando usamos o conteúdo desse aprendizado para desarmar certas intenções de algumas pessoas, compreende?!


Amanda.Llompart 07/01/2017minha estante
kkkkkkk estava querendo ler, mas dei muita risada sobre sua crítica. Obrigada ^^


Jonas 14/09/2017minha estante
Esse livro foi criado para alimentar o espírito samurai, porém ele também pode ensinar sobre a vida em si. Esse livro mostra no capítulo Terra que devemos buscar aprender e solidificarmos a nós mesmo e ser fortes como a terra(resumindo muito). No capitulo água, que devemos saber nos flexibilizar, nos tornar o que necessário quando preciso.
Não quer dizer que só por ser um livro criado para objetivos militares, só possa ser usado para isso.


Joao.Vitor 03/10/2018minha estante
Concordo com o Fernando Augusto, mas alem de ter mais entendimento no assunto é presiso alguem para guialo[vamos assim dizer] para ler esse livro!!


Emanuel.Dantas 07/02/2020minha estante
Você é pouco ou quase nada para alguém considerar sua opinião.




minhananny 07/05/2013

De linguagem simples e tamanho reduzido, "O Livro dos Cinco Anéis" pode ser lido em poucos dias. Porém, vale a pena dar uma olhada novamente em cada página antes de guardá-lo de novo na estante.
Como a sinopse e o prefácio de Caio Bastos já entregavam, "O Livro dos Cinco Anéis" é mais do que arte militar, e eu diria que vai além da auto-ajuda administrativa ou individual. Este livro permite adentrar na ideologia japonesa e se você tiver um pouco mais de sensibilidade, compará-la com a nossa cultura.
A disciplina ("guarde bem isso, "isto deve ser refletido", "estude bem isso"), a persistência, a confiança ("no dia de hoje conquiste a vitória sobre quem você era ontem; amanhã será o dia da sua vitória sobre homens menos preparados") são valores até hoje presentes na mentalidade japonesa e que explicam o desenvolvimento econômico e social do país além da existência de programas de entretenimento no estilo "olimpíadas do faustão" que podem chocar os brasileiros que assistem no youtube ou aos domingos no Celso Portiolli, mas que são compreensíveis quando conhecemos o Caminho.
Enquanto que os orientais aprendem a estudar com afinco, vivemos em um país onde a educação não é a prioridade para muitos; enquanto que Musashi ensina a pensar como um vencedor, muitos brasileiros prestam vestibular pensando que "se eu passar, já está bom", ou trabalham sem visar a excelência no que estão fazendo; dentre outros exemplos que podem não se aplicar a todos os cidadãos, mas que ainda assim são frequentes.
Como contraponto, há um fenômeno na ideologia nipônica que na minha opinião parece ser seu único revés: a não aceitação da derrota. Na ânsia de ser excelente, vejo que no Japão são muitos os que se suicidam, apresentam depressão ou ficam tristes quando conquistam um segundo lugar em competições. Neste quesito, "ganhamos" da terra do sol nascente com o nosso conformismo e solidariedade tipicamente cristãos/ocidentais.
É, portanto, uma leitura simples mas riquíssima, que merece ter seus fundamentos anotados e repassados adiante.
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FerMagyar 01/05/2012

Gorin no Sho Resenha
Essa vai ser a menor resenha que eu já fiz, e provavélmente vou fazer, pois não sei resenhar sobre esse tipo de livro.

O Livro dos Cinco Anéis (Gorin no Sho), fala sobre a doutrina de um samurai, de um guerreiro. Falando sobre estratégias, combate, as espada e treino.

Eu realmente gostei desse livro, porque fala de algo que eu já amo, que é a história do Japão, não em si, mas da pra relacionar. E a coisas que da pra levar para a vida atualmente.
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Andre 11/04/2012

Mais histórico do que útil, mas ainda indispensável
Gosto sempre de contextualizar o texto, antes mesmo de terminar de ler a Introdução. Não poderia ser diferente quando vou falar do livro.

Me interessei pra ler este "O Livro dos Cinco Anéis" após ler "A Arte da Estratégia", de Vera Lúcia Sugai (http://www.skoob.com.br/estante/livro/14654186). Aliás, "A Arte" é um livro atual, e satisfação garantida para quem leu outros títulos de estratégia e gestão.

Voltando ao Musashi, ele era um samurai no século 16, ou melhor, um ronin, um samurai sem mestre. Não se dedicava à nada que não fosse ligado à batalha direta, ao combate corpo-a-corpo, arcos, etc. Ao morrer tinha muita fama e admiradores, mas nenhuma posse e pouquíssimos discípulos. Para ele, o ato de sacar uma arma significava matar, algo como "não existe 'vencer' sem 'abater' o inimigo". Sutil como um rinoceronte com dor de dente.

Mesmo assim, lendo seus ensinamentos sobre o uso da espada e as tradições de outras escolas de combate, entendi e aprendi muito.

O livro é curto, e a leitura é tranquila (nesta tradução pelo menos). Mas a necessidade de correlacionar as situações com nossa realidade atual, faz com que você tenha que ler trechos pequenos dia-a-dia.

Recomendo. Realmente recomendo.
Ruivo 18/01/2013minha estante
Sua resenha sobre o livro é boa, mas sobre u Musashi é péssima. Não se pode julgar a vida do Musashi dessa maneira. Se você se ater a fundo na história dele, ele era sim um guerreiro brutal até os 17 anos. Após isso trilhou os caminhos do Zen e passou a ter muito mais apreço pela vida e pela filosofia do que por batalhas e duelos sem sentido. Se você gosta de cultura japonesa, procure ler o romance Musashi baseado nos relatos históricos da vida desse cara! Um abraço!


Andre 18/01/2013minha estante
Ruivo, entendi sua colocação, e sei que posso ter colocado algo errado sobre Musashi, mas é apenas a minha opinião, o que não quer dizer que se refira a verdade sobre como foi. Eu li este livro, e fiz algumas pesquisas sobre Musashi, não só na internet, e meus comentários sobre ele são o resultado disso. Sobre o romance homônimo, "Musashi", eu vejo ele como um romance de ficção, apenas BASEADO na história dele, e portanto, não posso usar esta obra para formar uma opinião sobre aquela pessoa. Obrigado pelos comentários.


raphael 30/11/2013minha estante
O livro Musashi é, de fato, basante romanceado. Se tiverem interesse há um livro muito bom, e em português, sobre ele: O Samurai, de William Scott Wilson, este, sim, um trabalho de história. Abraços.


Mario 25/05/2014minha estante
Cheguei a 50% do livro e nem sei se quero continuar, leitura meio chata :/




Bruno 14/02/2011

Ciência militar apurada
Miyamoto Musashi norteou sua vida em primazia pelos detalhes, caráter, e profundo conhecimento das artes marciais.

Se eternizou por nunca ter perdido um combate sequer como samurai.
Foi excelente na arte da flexibilidade e precisão ao se deparar com uma peleja.

Sinceramente, cada página desta obra exige reflexão, interiorização e assídua prática, para a absorção dos conceitos.

Uma das mensagens do livro é que vencer o inimigo primeiro na sua mente, e posteriormente desmoraliza-lo de tal maneira, que ele perceba que não há maneiras de atingí-lo, muito menos pensar numa revanche, realmente é um grande ensinamento da arte militar.

É um livro que o faz sentir-se mais.

Incrível!
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sonia 06/07/2010

um livro sobre o Caminho.
se você não tem um caminho, não vai chegar a lugar algum.
e, como todo o caminho tem seus desvios, se você não se atentar e desviar só um pouquinho, acabará chegando a um lugar muito diferente de seu destino original.
a postura esppiritual do guerreiro é flexível sem perder a determinação.
metáforas de simples entendimento e difícil execução.
sonia 06/07/2010minha estante
gostei bastante.




Zeca 26/12/2009

Tradução tem erros
A tradução dessa edição tem erros, devido o fato deste ser focado como um livro de auto ajuda e administração ofuscando o principal foco que se trata um livro sobre Kenjutsu e não Kendo, pois o Kendo veio durante a era Meiji, quando o Japão começa a aceitar a presença de ocidentais e a modernização enauqnto que Miyamoto Musashi viveu na era Tokugawa (1603-1868)... A melhor tradução do livro encontra-se na edição feita pelo Dr. Jorge Kishikawa mestre de Kendo do Instituto Niten.
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raphael 06/01/2010minha estante
Esta edição (de Kishikawa) - em especial - está nos créditos. Kishikawa não pode ensinar os estilos e se refere de maneira errônea ao atual shihan do estilo niten por ele utilizado no instituto de mesmo nome. Tenho esta tradução, e já começa problemática.




Jeffer 22/01/2009

A tradução atrapalhou
http://www.jefferson.blog.br/2007/07/o-livro-dos-cinco-anis-de-miyamoto.html
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Zeca 26/12/2009minha estante
De fato a tradução do livro veio do inglês e alguns dados são "ocidentalizados", o ideal é a versão traduzida pelo mestre de Kendo o Dr Jorge Kishikawa, junto com a versão escrita em japonês. A explicação sobre o Kendo é muito mal contada e avaliada somente pelo ponto de vista do empresário ignorando sua verdadeira exência... É um ótimo livro




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