A cura de Schopenhauer

A cura de Schopenhauer Irvin D. Yalom




Resenhas - A Cura de Schopenhauer


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Celia.Celinha 20/06/2021

Não gostei
Diferente do outro livro do autor ("Quando Nietzche chorou"), que li com prazer saboreando cada página, cada diálogo, o livro "A cura de Schopenhauer" foi uma decepção. Pra quem gosta de livros que abordam temas filosóficos, como eu, o título, a resenha e minha última experiência com o autor foi um grande convite à leitura...não correspondido.
A história começa com a sentença de morte de um psicoterapeuta por conta de uma doença e, tive a nítida impressão que a história se desenrolaria a partir daí. Mas, para dar sentido a sua curta existência, Julius, o psicoterapeuta, recorre a um de seus antigos pacientes mais emblemáticos (Phillip) e, a história continua até chegarem a uma terapia de grupo. O autor foca nas sessões de terapia com um grupo de pacientes que se mostram pseudo-intelectuais, com histórias rasas e entediantes, sem nenhuma grande problemática a ser resolvida. "Horas e horas" de terapia onde tais personagens se reconhecem, olham para si e para os outros, trocam acusações, se ajudam, revelam segredos íntimos, encaram seus problemas e voltam para suas vidas melhores ou reflexivos. Phillip é visto como um grande enigma e sempre que se posiciona no grupo fala coisas que "abalam" toda a reflexão da terapia, mas, na minha opinião, com pouca relevância; a ênfase dada a ele é muito maior do que sua relevância. Em dado momento, é contada a viagem de uma personagem à Índia que até agora estou tentando encaixá-la na história...totalmente irrelevante e sem essência. Perdido entre as "sessões do grupo", o autor conta um pouco da vida de Schopenhauer, o que, para mim, salvou "um pouco" o livro. O autor tenta fazer uma conexão da filosofia de Schopenhauer com a terapia desenvolvida no grupo, mas, na minha humilde opinião, com pouco sucesso. O tema do início da história (lidar com a morte) fica totalmente perdido e sem sentido. O final me causou uma "pequena" emoção com o desenrolar da história do personagem Phillip, mas fiquei indignada ao ver outro raso personagem, Tony, descrito como uma pessoa não tão culta a ponto de não saber o significado da palavra "obsoleto", se tornar, como em um passe de mágica, uma pessoa "maior". Não que isso não possa acontecer na vida real, mas não combinou com a história do personagem.
Li até o final e, sempre acredito que podemos extrair algo de bom de todo livro, mesmo que não nos agrade. Algumas passagens, frases me chamaram a atenção, mas, infelizmente, foi só isso.
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Joker 25/09/2009

Maravilhoso livro, quem se identifica com Schopenhauer vai babaaar. É muito bem escrito, e com ótimos personagens. Vale mega a pena ler. fato.
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Lane Lou Salomé 25/09/2009minha estante
AAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH!!!!

Ainda não li esse,mas sou doidinha da silva pra ler...

sou suspeita a falar do Irvin,desde que li "Quando Nietzsche chorou" me apaixonei por este escritor maraaaa que é Irvin Yalom!!!e putz!!!Shopenhauer entaum...noussa!!!sem coments!!! Mas dah pra imaginar que eh ótimo msm,um livro que fala sobre a filosofia pessimista de Shopenhauer e suas influências na vida humana,escrito pelo Irvin,putz!!!! *______*

Euuu Kêrooooooooooooooooooooooo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!rsrs









Karina 17/05/2009

Muito bom!
Sou suspeita para falar de Irvin Yalom, pois até agora, gostei muito de tudo o que li dele e "A cura de Schopenhauer" não foi exceção.
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@lucasmascarenhas 08/11/2020

como a vida é vazia, e como dependemos de companhia e amor, e sem isso a vida não faz sentido.
O livro aborda a dinâmica da psicoterapia de grupo, em que cada um do grupo de terapia aborda temas como problemas sexuais, de relacionamento, alcoolismo, raiva, incapacidade para perdoar, angústia, alguns escondem seus tormentos. E ensina a como revisitar e dar um novo sentido aos traumas em vez de fugir deles
“Ter muitas ligações é fundamental para uma vida plena e evitá-las por achar que causarão sofrimento é uma boa receita para viver só pela metade”.
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Claudio.Kinzel 15/10/2022

Se Freud é o pai da psicanálise, Schopenhauer é o seu avô

A Cura de Schopenhauer é um romance baseado na filosofia do pensador alemão - conhecido por sua visão pessimista da condição humana - contando a história de Julius, um psicanalista de 65 anos que descobre um câncer maligno. Ao se deparar com a morte iminente, decide continuar a fazer o que sempre fez e, assim, continua com suas atividades profissionais durante o ano que lhe resta de vida saudável. Ao relembrar pacientes antigos, encontra Philip, um caso de fracasso terapêutico, pois em três anos de tratamento, não apresentou melhora. Julius resolve procurá-lo e, para sua surpresa, descobre que Philip não apenas se curou do vício em sexo (motivo da demanda inicial), como também agora é uma espécie consultor filosófico, e deseja tornar-se também terapeuta. Os dois estabelecem um acordo: Julius fará a orientação em Philip com a condição de que ele participe do seu grupo de terapia, enquanto Philip fornece a sua orientação filosófica baseada em Schopenhauer.

Assim, ao longo da narrativa são mostrados os conflitos dos pacientes, intercalando com capítulos com a biografia do filósofo. Se, por um lado, fornecem informações relevantes e interessantes, por outro quebram a narrativa, deixando o livro extenso além do necessário. Se Freud é o pai da psicanálise, Schopenhauer é o seu avô, pois foi o primeiro pensador "irracional" da filosofia, que constatou com propriedade que as forças que dominam o ser humano não são racionais, o que é explorado no livro com propriedade. A história em si não empolga: o antagonista é incapaz de expressar uma ideia original, sendo um mero repetidor de pensamentos alheios, enquanto o protagonista encara a sua morte de forma natural, sem fazer ou pensar algo relevante, e os demais pacientes são superficiais e caricatos em certos momentos.

De qualquer forma, é uma leitura interessante, especialmente por mostrar que a vida ascética pode não ser a solução para o problema existencial, e que talvez seja possível viver no mundo dos desejos aceitando o sofrimento inerente a ele.
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Carlos531 27/04/2022

Impossível sair ileso
Impossível sair ileso dessa obra de Yalom. O autor como sempre mostra sua genialidade em construir psico-filosofia e apresentar autores importante para a filosofia mundial.
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Marcia 08/01/2021minha estante
Gostei muito da leitura. Não chega a ser seriamente filosófico ou psicanalítico, mas distrai e introduz na obra do filósofo.




Mariana Orico 10/06/2020

É realmente um livro muito gostosinho para se ler, apesar de ser sobre Schopenhauer (risos). Mas a ideia do autor de intercalar a vida dos personagens e a trajetória da vida de Schopenhauer foi a melhor coisa!!! Fora que você se interessa pela direção de processos grupais que o psicanalista desenvolve com o seu grupo de terapia. É um debate incrível sobre filosofias e modo de viver, falando das coisas mais importantes da vida como o desejo, o sofrimento, o prazer. O leitor é atravessado pelo caminho traçado por Philip e sua forma de pensar, acaba entendendo de onde vem tudo isso e para onde vai. É bem legal para quem se interessa sobre os temas.
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Babi Viegas 18/06/2010

Neste romance de Irvin D. Yalom (autor de Quando Nietzsche chorou) somos levamos a refletir sobre questões morais e existenciais e colocados frente a frente com o doloroso processo de autoconhecimento pelo qual todos nós passamos (ou temos que passar) algum dia. Tudo isso perpassado (e acentuado) pela filosofia de Schopenhauer. Poderia ter sido muito para um livro só, mas a maneira como foi escrito faz com que não tenhamos vontade de parar de ler.

http://encantosedesencantosdecadadia.blogspot.com/2009/11/cura-de-schopenhauer-de-irvin-d-yalom.html
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Leandro 04/08/2010

A vida que se leva...
Não conhecia quase nada sobre psicologia ao começar a ler este livro escrito por um psicólogo. E, ao acabar, continuei sem conhecer. E isto não é ruim.
A leitura do livro nos traz a um grupo de auto-ajuda. Em paralelo, é contada a história da vida de Schopenhauer. Com um certo amargor, percebemos que a vida é uma tristeza, preenchida em alguns momentos com alegrias passageiras. Ao menos é como algumas pessoas vivem. Mas estas estão melhor que aquelas que não percebem isto.
Mas em algum momento, durante a leitura, vemos que este modo de encarar a vida é prejudicial, negativo, que não precisamos ter orgasmos diários para nos considerarmos felizes.
Hoje conheço um pouco de psicanálise, estudo por mim mesmo, e penso em reler este livro. Será uma nova leitura, tenho certeza.
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Camila 30/11/2022

achei o início meio lento (tava esperando que fosse parecido com ?Quando Nietzsche Chorou?) mas qnd cheguei na metade/final fiquei muito presa pra saber o fim .
gostei muito e marquei muitas coisas que achei interessante
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Nessa 15/10/2010

Um misto de sentimentos.
Não conhecia Schopenhauer e agora sinto um misto de curiosidade e repulsa, por medo de me identificar mais ainda com as idéias dele, além das que estão neste livro.
Tive momentos de profunda introspecção durante a leitura. Yalom soube transmitir de maneira singular os medos, anseios, conquistas e afins da terapia em grupo, assim como a ideologia de Schopenhauer no personagem.
Recomendo muito a leitura!!!
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Luciana 06/02/2020

Aforismos existenciais!
Meu segundo livro do autor e, assim como o primeiro (Quando Nietzsche chourou), ficou cheio de marcações devido às incontáveis citações e frases de efeito de Schopenhauer e de vários filósofos da humanidade. Para quem gosta de filosofar, é perfeito, pois, apesar de o pano de fundo ser uma ficção, mistura em sua trama, filosofia, psicologia e a interessante e curiosa história da vida de Schopenhauer. Quem gosta de divagar a respeito das crises existenciais humanas com certeza vai amar!
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Stefania 11/03/2020

Em uma teoria prática para Schopenhauer:
viver feliz, é viver o menos infeliz possível
e mesmo que pareça redundante, manter um estado de serenidade ao ponto de não se deixar perder em meio aos infortúnios do cotidiano, é mais efetivo que sustentar uma busca pelas felicidades transitórias que tendem a passar.
“Passa a vida lutando por algo, pensando que isso o fará feliz. Portanto, não se trata de ser infeliz ou feliz, a vida não é senão o momento presente.”
Segundo Arthur, até mesmo os mortos recusariam voltar à vida,
mas aqui finalizo com Zaratustra (também presente), adendo ao final dessa leitura gratificante com
“- É isso a vida? Então, de novo ela!”
Livro muito enriquecedor pra mim, e um ótimo começo pra conhecer tanto Schopenhauer, quanto a obra do Yalom.
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