Paper Girls (Volume 1)

Paper Girls (Volume 1) Brian K. Vaughan




Resenhas - Paper Girls 1


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Hanns 04/08/2020

Stranger Things???
O tema apesar de velho é bem teen e traz personagens muito bem destacadas, a Hq é bem bonita e dá vontade de continuar lendo as outras edições.
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Mariana 20/07/2020

O que foi isso!?
Primeiramente, esta HQ me salvou de uma iminente ressaca literária, que estava me rondando há uns 15 dias, o que por si só já fez eu ter um apresso por ela. Não há forma melhor de descrever a HQ se não como "Stranger Things antes de Stranger Things, com protagonismo feminino, viagens no tempo e mistério", como já disse uma vez a Flávia Gasi, editora do Garotas Geek. O primeiro volume da saga é muito introdutório, tudo muito confuso, o que faz nós, leitores, nos sentirmos exatamente como as protagonistas, com um enorme ponto de interrogação na cabeça e eu amei isso! Diversas questões estão rondando o meu pensamento no momento e eu não vejo a hora delas serem respondidas nos próximos volumes. Erin e Tiffany contem comigo para tudo!
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Douglas.Eduardo 02/06/2020

Boa leitura
Muito bom essa leitura, acontece com fluidez sem força muito com um roteiro legal
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Lynchthedreamer 30/05/2020

Preciso do volume 2 urgentemente!
Esse final me deixou com uma pulga atrás da orelha. Preciso da continuação! Eu adorei as personagens principais e a dinâmica dessa hq. Os traços é cores são incríveis!
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Raquel Silva 23/05/2020

A arte fez valer a leitura
Talvez por ser o primeiro graphic novel e ele ser curto não me apeguei a história, porém a arte e as cores valem a pena a leitura ..
Provavelmente as continuações esclareçam mais sobre o contexto desse mundo.
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fernanda antonella 12/05/2020

tenho que reclamar
infelizmente esse livro acaba, e dói chegar na última página e não ter o volume 2 pertinho pra ler
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MelQuezado 20/04/2020

Muito massa.
Achei super massa a arte e história. Meninas super descoladas e muito girl power!!
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Douglas MCT 19/01/2019

Uma ficção científica em forma de brisa da boa
Quatro meninas de 12 anos trabalham como entregadoras de jornal no final dos anos 80, quando então se deparam com um roteiro brisante de Brian Vaughan e tem de lidar com criaturas de outros mundos, desparecimentos estranhos e viagens no tempo.

Aproveitando o hype oitentista resgatado por Stranger Things e fortalecido por tantas outras produções recentes, tanto no audiovisual quanto no impresso, o roteirista imprime aqui sua assinatura singular – que ficou ainda mais característica após seu sucesso em SAGA, da qual, inclusive, podemos identificar alguns elementos visuais específicos. O traço de Chiang orna legal com a proposta do encadernado (que reúne os 4 primeiros capítulos) e dá carisma para as quatro garotas, com personalidades bem distintas, a medida que constrói o bizarro cenário ao redor, que mais uma vez flerta com o existencialismo, mas em seu escopo absurdista, trava uma batalha entre o velho e o novo. É importante se atentar, ainda, a novos conceitos que o autor estabelece na concepção de viagem espaço-temporal, sem deixar de lado a sagacidade na construção naturalista dos diálogos.

Paper Girls é uma curiosa e interessante apresentação de ficção científica weird, que ao cruzar a linha entre a história de gênero oitentista, com o absurdo aceitável (que só pode ser compreendido por quem lê), acerta no público que está cansado da imutabilidade dos super-heróis, mas também não quer um quadrinho tão cabeça. Esse meio-termo, maluco e vistoso, é bacana de se acompanhar.

Mas eu sinceramente não faço a menor ideia de onde essa história vai parar. E creio que é justamente isso que Brian pretendia. Ainda bem.
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Tamirez | @resenhandosonhos 10/01/2019

Paper Girls - Brian K. Vaughan, Cliff Chiang & Matt Wilson
Paper Girls foi a minha primeira leitura de 2019 e queria dizer pra vocês que eu não poderia ter começado melhor! Eu sou uma leitora de quadrinhos ainda engatinhando, pois fazem apenas uns dois ou três anos que tenho investido tempo nessas leituras e, se tem algo que ainda é uma dificuldade pra mim, mesmo curtindo as histórias, é me conectar com os personagens.

Porém, aqui, foi uma simetria muito bem feita e tanto as nossas quatro garotas, como o plot do quadrinho são muito legais. E, assim, mesmo que você tenha lido a pequena sinopse, te garanto que a trama vai tomar rumos bem diferentes e loucos e isso é uma das coisas mais legais, porque somos surpreendidos com uma narrativa que vai além do simples e que, mesmo sem explicar tudo tim tim por tim tim nesse primeiro volume, convence muito bem o leitor.

Além disso, finalizamos o volume 1 com um cliff hanger ótimo, que me deixou muito empolgada para dar continuidade para a história. O único problema sobre isso é que não temos todos os volumes publicados no Brasil ainda, mas há uma expectativa, já que o terceiro volume deve sair agora no começo do ano.

Acho que o que me pegou aqui foi que por um longo tempo eu fiquei esperando uma explicação que se encaixasse no nosso mundo e fugisse do sobrenatural ou ficção científica, e quando recebemos algumas respostas sobre o que é que está assombrando a cidade e nossas protagonistas, percebemos o quanto a trama pode evoluir e nos levar a lugares muito diferentes.

Tem algo super legal sobre essa história também: vários temas são trabalhados dentro da trama principal, como questões sociais, familiares, preconceitos, sexualidade. E é bacana o quanto isso não é exposto apenas como um contraste entre o pensamento adulto e o adolescente, mas entre a mesma faixa etária também.

E acredito eu, essa seja apenas a ponta do iceberg, já que tivemos apenas um gostinho de quem são nossas personagens e de como são suas vidas. Imagino que conforme formos descobrindo mais sobre elas e a história andar mais, saberemos mais sobre o que assombra cada uma delas e essas questões podem ser ainda mais exploradas!

O trabalho de cor de Matt Wilson é belíssimo e temos um mix de tonalidades quentes e frias, mas que vibram para o leitor, trazendo esse pegada mais jovem, sem nos fazer esquecer que estamos nos anos 80. Época essa, aliás, que inspira uma série de histórias com jovens enfrentando aventuras e confrontado coisas inexplicáveis. Portanto, para que gosta do estilo “Stranger Things”, pode encontrar aqui uma boa pedida, desde que não vá achando que vai encontrar uma história semelhantes, pois está bem longe disso.

Acho que o único defeito desse quadrinho é que ele acaba muito rápido e ficamos com muitas coisas a serem respondidas, mesmo que com o suficiente para criar várias teorias sobre o que está acontecendo. Certamente será uma história que vou correr atrás dos volumes seguintes para seguir acompanhando!

site: http://resenhandosonhos.com/paper-girls-brian-k-vaughan-cliff-chiang-matt-wilson-vol-1/
Alexandre 11/01/2019minha estante
Leia Retalhos, vc vai gostar.




clarividente 16/12/2018

Fantástico!
Simplesmente incrível; personagens, história e gráficos! Os tons de azul, roxo e rosa são lindos e dão um ar único aos quadrinhos, e Erin, Tiffany, KJ e Mack são garotas fortes & excêntricas. Uma história de mistério nos anos 80 protagonizada por garotas (sendo uma delas negra) era o que eu estava precisando
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Lucas Canabarro 04/02/2018

As comparações com Stranger Things são válidas: ambas as histórias tem personagens carismáticos (e falo com tranquilidade que as meninas de Paper Girls são melhores que o grupo de ST) e uma trama que sai do simplismo do cotidiano para algo grandioso e conspiratório.
Só que acho que as comparações terminam por aí; a trama de Vaughan é muito bem trabalhada, indo numa crescente de mistérios que fazem você querer saber o que está acontecendo. Diferente da série da Netflix, Paper Girls não deixa o leitor ter um minuto de calma, sempre nos apresentando algo novo e nos mantendo atentos a trama. Vale muito a leitura, e estou louco para ler as sequências.
Patricia 05/02/2018minha estante
Li e concordo contigo, ótima HQ


Itana.Romano 03/05/2018minha estante
Também concordo!




Milena | @aspaceforbooks 06/01/2018

Primeiro, quero falar com vocês sobre a ilustração: GENTE, É MARAVILHOSA!
Desde o traço á escolha das cores. É lindo, sem mas.
Cliff Chiang e Matt Wilson arrasaram. (Principalmente o Wilson, amei as cores, sério).
__
Ok, agora vamos a historia:

Nós acordamos na madrugada de 1º de Novembro, e conhecemos quatro garotas, que saem de suas casas para entregar jornais por ai.

Geralmente fazem esse trabalho separadamente cada uma em um setor, mas como na noite anterior foi o Halloween, ainda tem muitos babacas vagando pelas ruas a esse horário, então preferem fazer essas entregas, em especial, juntas.

Tudo está normal, até que uns valentões que falam uma língua esquisita aparecem e roubam uma das meninas, nenhuma delas quer deixar isso barato, e então, a historia começa.
__
Esse primeiro volume me deixou bastante curiosa sobre o desfecho que essa historia vai ter, pois no final fiquei cheia de perguntas.

As quatro protagonistas são meninas fortes e de personalidade/vidas distintas, dando certa dinâmica a historia.

Se você gosta de viagens no tempo, referencias, e dos anos 80, acho que também vai gostar dessa HQ. E sim, eu lembrei um pouco de Stranger Things.
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Eu só posso dizer que gostei, e mal espero o próximo para poder entender melhor a historia, pois sendo sincera, quando terminei, me senti meio perdida.

site: https://www.instagram.com/p/BbnKWAMA61a/?taken-by=aspaceforbooks
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Yuri 20/11/2017

Que história incrível
Mais uma história que contém um fundo 80'tista, que é uma aventura que tem garotas incríveis e empoderada como protagonistas em uma jornada com uma batida frenética que te prende e vc só para triste quando acabar, porque quer mais. Ansioso para a continuação
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Leonardo1436 02/10/2017

Back to the 80's
A premissa da edição é muito simples e prática. Quatro garotas se juntam no 1º de Novembro de 1988 para entregar jornais juntas, pois a noite anterior do Halloween parece que se estendeu além do comum e pode ser perigoso. Indivíduos fantasiados, desordem e um grupo de pessoas ainda perambulam as ruas. Erin, MacKenzie, KJ e Tiffany buscam se proteger e concluir sua tarefa de forma rápida e eficiente, não fosse a obra do acaso que fizeram as garotas encontram um pequeno grupo de pessoas que não pareciam falar nenhuma língua originária terrestre e sim extraterrena.

Conforme avança a narrativa, as quatro garotas descobrem de forma gradativa, que o mundo está prestes a acabar e seres estranhos e monstros começam a surgir aos montes. De repente tudo está de cabeça para baixo, uma caçada incessante, um mix de Thriller e Sci-Fi ao melhor estilo anos 80. Dentre tudo que pode acontecer, o impossível impera levando o grupo das quatro garotas a apuros e reflexões sobre suas vidas no auge de seus 12 anos de vida.

Vamos aos tantos pontos de destaque dessa edição. Primeiro fica fácil reparar que o tom nostálgico dos anos 80 está mais do que presente. Na própria capa reparamos as cores em destaque que remete a essa década tão icônica, tanto dos cinemas, da música e dos quadrinhos. As referências que Brian aborda ao longo da história destaca muito bem isso, nos mínimos detalhes. As reflexões das jovens de como será o futuro, as referências a grandes filmes da época, as bandas, camisetas, penteados, tudo remete e traz na memória um sentimento bom.

Aos fãs da histórias de “Saga”, vão se sentir à-vontade já no primeiro capítulo, pois a narrativa do autor continua sendo seu ponto forte. Tudo acontece em uma velocidade razoavelmente rápida, o olho do furacão surge de repente deixando o leitor tão preso quanto as personagens. Mesmo se tratando de uma ficção onde tudo é possível, o leitor tenta adivinhar o que vai acontecer e a ansiedade toma conta.

Trocando em miúdos, é possível observar que o pano de fundo que os autores abordaram pode ser uma alusão a fase de transição das meninas de crianças para adolescente. Tudo muda, o mundo parece muito diferente do habitual, sentimentos afloram, as responsabilidade aumentam, os perigos se tornam constantes enquanto estão sozinhas no mundo. São só elas e elas, enfrentando a vida como deve ser, desbravando o desconhecido, amadurecendo ao passo das dificuldades e descobertas. Mas claro que isso é apenas possível metáfora, onde pode despertar diferentes interpretações para variados leitores.

A edição é muito bem editada pela Devir, a narrativa gráfica está incrível. O Traço da arte está bem próximo do que já presenciamos em SAGA (desenhada por Fiona Staples). Cliff aparentemente emula muito bem um traço que parece ser uma característica que Brian pede. Em variadas obras, utilizam de cores fortes, traços limpos e otimista. Mesmo o tom contradizendo o que nos é mostrado.

Para finalizar, vale muito a pena a leitura dessa edição. Uma história dinâmica, um grande arco que merece continuação nas terras BR. Por enquanto ainda não temos o segundo volume, mas ficaremos na torcida para que saia o quanto antes. Estamos de olho!

site: https://mundohype.com.br/review-paper-girls-de-brian-k-vaughan/
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