A última mensagem de Hiroshima

A última mensagem de Hiroshima Takashi Morita




Resenhas - A última mensagem de Hiroshima


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Vieira 27/06/2020

MORITA, Takashi. A última mensagem de Hiroshima.
O livro aborda a biografia de Takashi Morita, um dos sobreviventes da bomba atômica em Hiroshima em 6 de agosto de 1945. O relato de quem enfrentou as agruras que a vida lhe apresentou é marcante.
Escapou de Hiroshima e mudou para o Brasil. Sua resignação diante de tantas tragédias é inspiradora.
Vieira 27/06/2020minha estante
Ótima biografia para se ler em tempos de quarentena e nos inspirar com esperança e coração grato.




Helyanny 13/06/2020

Li em 2 dias
Emocionante! Para não esquecer o horror que foi esse acontecimento!
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Eri 07/06/2020

Sekai no Heiwa - Paz
Sr Takashi Morita conta brevemente sobre a sua vida antes, durante e depois da guerra.
O momento mais triste do livro é quando ele conta em detalhes o que ele viu, sentiu e fez naquela manhã do dia 6 de agosto de 1945...
Guardo este livro com muito carinho, pois eu fui conhecer o Sr Takashi e pedi pra ele autografá-lo.
A sua mensagem nele? - Sekai no Heiwa, Paz -
Andréa 17/06/2020minha estante
Uau amiga!! Que honra hein? Fiquei curiosa com o livro...




Jean375 24/05/2020

CURTO E ENVOLVENTE
Fala da experiência de um sobrevivente japonês, o que ele viu e viveu durante a segunda guerra mundial.
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@gustavoplatini 04/04/2020

Relato breve, porém ótimo
Takashi Morita nos transporta para o fatídico dia da tragédia que abalou toda uma geração e teve consequências por um longo período. Um ótimo depoimento contado por um sobrevivente que soube conduzir sua vida da melhor maneira possível, apesar dos traumas do passado. O livro é curto, porém muito bem escrito, tornando a leitura agradável. Vale a pena!
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Vanessa - Borboleta Literária 10/02/2020

Ótima leitura!
O livro mostra um outro olhar da segunda guerra, com descrições simples e sinceras de alguém que viu o horror bem de perto. Deveria ser leitura obrigatória em todas as escolas!
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Pipoca Nerd 07/10/2019

Resenha do livro “A última mensagem de Hiroshima”
O livro “A última mensagem de Hiroshima” conta a história de um homem que teve sete chances de morrer e sobreviveu a todas elas carregando consigo um único propósito: a paz.

Prefacialmente, cabe explicar alguns fatos históricos. Durante a Segunda Guerra Mundial, o Japão era aliado da Alemanha e da Itália e lutavam contra os Estados Unidos e os soviéticos.

O povo nipônico sempre foi muito disciplinado e leais ao imperador, então não lhes cabia questionar os motivos da guerra, apenas servir ao comando do Imperador.

“Fomos ensinados desde cedo a honrar nossas origens, o que envolve o amor à pátria, o respeito à hierarquia e à tradição, além da devoção irrestrita ao imperador, que era visto como uma divindade pelo povo japonês”.

Os japoneses também foram responsáveis pelo ataque a Pearl Harbor com os kamikazes, que eram japoneses suicidas pilotando aviões. Em 6 de agosto de 1945, o Japão não se rendeu e isso custou o ataque dos EUA, em que estes lançaram uma bomba atômica na cidade de Hiroshima e, em 9 de agosto de 1945, também na cidade de Nagasaki.

“Foi assim em Hiroshima: de uma hora para outra, não sabíamos se a cidade havia sido transferida para o inferno”.

Takashi Morita nasceu em Hiroshima e é de uma família de agricultores. Ele aprendeu o ofício de relojoeiro e ingressou na polícia militar japonesa.

“Mas na guerra não há lugar para nossa vontade. Nossos sonhos se perderam quando o imperador anunciou que estávamos participando de um conflito. A partir de então, seria matar ou morrer pelo país”.

Após passar em um exame muito difícil, Takashi ingressa na Kempetai, a Polícia Militar de Elite do Japão, e foi neste período que ele vivenciou o fatídico 6 de agosto de 1945.

“O problema de valorizar a pátria acima de tudo é que, às vezes, os valores humanos são deixados de lado”.

“Tempos de guerra são tempos de absurdos, e o pior que pode acontecer ao ser humano é ver o absurdo como algo normal. Isso nos priva de nossas maiores virtudes: amar e sentir compaixão”.

Takashi viveu o horror da bomba atômica, tentou ajudar a quem conseguiu e, sobretudo, tentou tirar lições de algo tão monstruoso como uma guerra.

“Ninguém espera tanta destruição em um dia tão bonito. Não era possível imaginar algo assim. Pelo menos, não até o dia 6 de agosto de 1945”.

O livro conta detalhes que jamais seriam possíveis imaginar acerca das bombas atômicas. Os EUA aproveitaram a não rendição do Japão para experimentar as bombas nucleares compostas de urânio e plutônio.

Os dias seguintes ao lançamento da bomba também foram também de muita tristeza. É difícil comemorar um tufão. Todavia, a natureza ajudou as cidades de Hiroshima e Nagasaki a atenuar os efeitos da radiação.

Felizmente, após a Guerra, Takashi conheceu o amor de sua vida, Ayako, que o ajudou e perseverou com ele após a Guerra. A família Morita passou por muita dificuldade e teve que imigrar para o Brasil.

O livro é uma aula de História e Takashi foi um exemplo de sabedoria, pois usou sua história pessoal para lutar pela paz. Takashi hoje tem 93 anos, vive em São Paulo e é muito respeitado pela luta pelos sobreviventes à bomba atômica.

O livro despertou uma imensa vontade de conhecer o Sr. Takashi, sentar em sua mercearia e ouvir a história de sua vida. Ainda bem que esse livro mata um pouco dessa vontade.

Literatura muita rica e uma história que merece ser ouvida, pois apesar de toda a dor, a última mensagem de Hiroshima é a PAZ.

site: http://pipocanerd.com/livros/resenha-do-livro-a-ultima-mensagem-de-hiroshima/
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Paulamarins 06/09/2019

Impressionante..
O livro narra de maneira impressionante o pensamento pré guerra e os efeitos das bombas atômicas e todo seu impacto na população. Alguns trechos são de partir o coração. Simplesmente engoli o livro e li durante uma tarde.
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Anna 09/05/2019

Tragédia
O relato de um sobrevivente da bomba atômica atirada em Hiroshima, narra sua trajetória de vida. Conta o que vivenciou trabalhando como policial militar no Japão no dia que ocorreu o ataque.
Uma tristeza brutal envolveu os que estavam ali, muitos perderam a vida na hora e outros vieram a falecer depois, por doenças provenientes da radiação. Outras tantas pessoas, seus filhos e netos, sofrem com doenças ainda pela radiação.
Mas esse senhor foi um sobrevivente e nos conta como sobreviveu ao caos, a tristeza, a falta de comida, saúde e estrutura num país depois da guerra. Sua vinda para o Brasil com a família e as dificuldades que enfrentou quando aqui chegou. As diferenças de cultura, a dificuldade econômica, etc.
Nos faz ver o que a guerra foi capaz de destruir.
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Priscilla Akao 05/05/2019

A mensagem do Sr. Morita
Conheci Morita-san quando eu era adolescente em sua loja no bairro da Saúde em São Paulo. Eu ia sempre lá comprar comida japonesa. Minha mãe contava que ele tinha sobrevivido ao ataque de Hiroshima, mas eu nunca conversei com ele, que sempre estava muito sério e carrancudo atrás do balcão . Minha mãe também comentava que minha avó (já falecida ) não gostava dele -mas não explicava ou nem sabia por quê. E eu nunca questionava nada, só ficava observando curiosa e meio com medo daquele senhor mal humorado.
Muitos anos depois eu descobri que os sobreviventes de Hiroshima eram discriminados. O casamento com qualquer um deles era muito malvisto - temiam as malformações ou doenças da radiação. Por isso muitos deles nunca comentavam sua história.
Que surpresa quando li sua história !
Mais ainda quando assisti a sua peça de teatro, junto com minha filha, ele em pessoa atuando com 92 anos, levando uma mensagem de paz ! Minha filha ficou hipnotizada pelo sofrimento e com o horror da guerra. Eu fiquei impressionada com vitalidade daquele senhor e dos seus companheiros atores sobre o palco , divulgando uma história que nunca deveria ser esquecida.

Parabéns Morita-san. O senhor foi e é um herói.
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Patty 09/04/2019

Impossível não se emocionar!
Em A Última Mensagem de Hiroshima, conhecemos a história do Sr. Morita, desde seu nascimento no Japão em 1924 até os dias de hoje como um morador da cidade de São Paulo, passando pelo pior dia de sua vida, o 06 de agosto de 1945, quando os EUA detonaram a bomba atômica em Hiroshima.
Quem me conhece sabe o quanto o tema 2a Guerra me atrai, e já li vários relatos de sobreviventes do Holocausto, porém, essa foi a primeira vez que vi a versão japonesa dos fatos e um retrato intenso do que foi o ataque nuclear e suas consequências para a população das cidades de Hiroshima e Nagasaki.
Ao lembrar daquele senhor tranquilo e simpático que conheci na Bienal do Livro no ano passado, fica difícil imaginar que ele passou por tudo que conta e ainda manteve a alegria, mas o Sr. Morita aprendeu a perdoar e aproveitar as coisas boas que a vida lhe deu.
Esquecer, jamais, mas a culpa é da guerra e não das pessoas em si, que só defendiam a sua pátria, como ele mesmo fazia na época.
É impossível não se emocionar ao ler esse livro, pois as coisas não foram fáceis para Takashi como um sobrevivente da bomba atômica e é por isso qur além de contar sua história ele nos faz um apelo pela paz e o fim da tecnologia nuclear, pois cabe a cada um de nós, lutarmos para que o que aconteceu em 1945 jamais torne a ocorrer.
É preciso lembrar, para jamais esquecer.
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Valéria 25/11/2018

Apenas leiam!
Sem palavras para descrever esse livro. Simplesmente sensacional. Todos deveriam ler esse livro e ter uma nova perspectiva em relação a guerras, no geral. Grata por ter tido a oportunidade de fazer essa leitura e conhecer a história da família Morita!
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Paula 09/07/2018

Imperdível!
Apesar de todos acharmos que conhecemos detalhes da tragédia, esse livro me ensinou muita coisa. Estudamos as bombas atomicas sob o olhar norte-americano e, por isso, alguns detalhes passam ignorados por nós, como os campos de reordenação onde os japoneses em solo americano eram presos, e o bombardeio a Tóquio, meses antes, que resultou em 80 mil mortos e 110 mil feridos.

Nesse livro, o senhor Takashi Morita, dono de uma mercearia na Zona Sul de São Paulo, relembra sua vida na Hiroshima pré-guerra e como ela afetou a vida no Japão até o fatídico dia. Ele estava lá, há pouco mais de 1km do epicentro da bomba. Ele foi atingido, mas talvez tenha se salvado pelos trajes militares (diferente do resto da população, que vestia roupas frescas devido ao calor do verão). Num primeiro momento, ele foi apenas afetado com uma queimadura grave na nuca, mas seu papel na Polícia Militar do império japonês fez com que ele se deslocasse por Hiroshima no dia da tragédia, vendo, pessoalmente, muito do que havia ocorrido.

O livro mostra também as consequências da exposição à radiação; a luta dele, anos depois, para garantir que as vítimas que deixaram o Japão, como ele, recebessem oa mesmos benefícios do governo, como tratamentos médicos; e críticas à energia nuclear, citando até as usinas de Angra. A leitura é imperdível!

Minhas críticas são mínimas... No prólogo, ficamos sabendo de histórias de outras vítimas. Fiquei na expectativa de conhecer mais sobre elas, mas pouco foi dito. Esperava muito mais nesse aspecto. Fiquei também curiosa com um detalhe: no final, ao citar uma dessas histórias, Takashi cita que quem teve contato com a chuva ácida após o bombardeio não resistiu. Ele sobreviveu.
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Yuri Capi 10/01/2018

A visão de quem sobreviveu à bomba atômica lançada sobre Hiroshima. Os relatos numa linguagem simples e fluente são relativos à antes, durante e depois ao lançamento da bomba. O objetivo principal deste livro é nos educar para que isto nunca mais aconteça. Leitura imperdível.
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Mamy 20/08/2017

Não à guerra. NÃO à bomba nuclear.
Acho que qualquer movimento à favor da pacificação ou pelo menos contra à guerra deve ser válido. Em minha viagem ao Japão passei por 2 museus que mostram o drama de quem passou por isso (em Hiroshima e em Okinawa). E de tudo o que vi, o que mais me marcou foram os relatos de uma senhora sobrevivente da guerra em Okinawa que trabalhava como voluntária num desses museus... Ele era uma das enfermeiras recrutadas com menos de 14 anos que cuidavam dos soldados feridos, mesmo sabendo que não tinham nada para fazer a não ser o consolo verbal. O horror estampado em seus olhos foram o suficiente para entender o que eu não conseguia entender com o meu japonês sofrível. E nem consigo imaginar o que deve ter passado os sobreviventes da bomba nuclear.
É um livro muito fácil de ler, que não procura culpados, mas sim, fazer entender que nada justifica uma atrocidade de tamanha envergadura. Para quem interessar, há uma HQ chamada "GEN", que é uma outra visão de um garoto sobrevivente (uma história mais crua, mas bem real - super recomendo). São relatos como esses que não podemos deixar morrer, que precisamos manter vivos na memória de todos para quem nunca mais se repita e que pessoas que ainda acreditam que a bomba é justificável comecem a entender que precisam sair do planejamento, dos pensamentos, do imaginário, do "e se" e ver no campo de batalha se a teoria que têm na cabeça é o mesmo que se vê na realidade.
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