Pedagogia do Oprimido

Pedagogia do Oprimido Paulo Freire




Resenhas - Pedagogia do Oprimido


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Ana 14/03/2021

Clássico
Um livro com cinquenta anos de publicação e ainda muito atual, com possibilidade de diálogo com diversos autores, como Bell hooks e Theodor Adorno.

Un livro necessário hoje, para lutar contra a educação bancária do mundo neoliberal e a tendência de esvaziamento/precarização da educação que tem sido o projeto do nosso (des)governo.
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Karoline315 21/02/2021

A libertação é um parto. E um parto doloroso.
Ler a Pedagogia do Oprimido foi um desafio para mim. Apesar de ser um pequeno livro, seu conteúdo é bastante denso e não foi uma leitura fácil. Mas me transformou. É difícil sair a mesma pessoa após uma leitura, mas esse livro em especial revolucionou o meu pensar. Consegui entender melhor como o jogo da manipulação acontece e o papel fundamental de uma educação crítica e em comunhão para que haja a verdadeira libertação. A educação libertadora é a chave para a construção de um mundo mais justo. Acredito que não extraí tudo que poderia dessas páginas, mas como o próprio Paulo Freire diz em suas palavras finais:
- Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar.
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Murilo Gomes 17/02/2021

Grande, grande e grande
Livro muito necessário. Uma lição como se reconhecer em uma sociedade e criar, no mínimo, um senso crítico das injustiças em que estamos mergulhados. Ao mesmo tempo, nos alerta para que sempre nos policie e a soberba, a ambição e o delumbramento não nos corrompa. "Eu não me liberto sozinho, você não me liberta. Nós nos libertamos juntos".
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Pedro Luiz da Cunha 15/01/2021

"Ninguém liberta ninguém, ninguém se liberta sozinho: os homens se libertam em comunhão"
No ano do centenário de Freire, fiz meu primeiro contato com aquilo que o fez imortal: sua obra. "Pedagogia do Oprimido" me impactou profundamente. Por estar iniciando na vida docente, encarei a leitura com muita expectativa. O que pude perceber, é que este livro não se esgota na formação de professores. É uma leitura recomendada para todos aqueles que pretendem compreender melhor a nossa realidade, para então agir. É uma lição sobre solidariedade, amor, diálogo, esperança. Enfim, sobre revolução. O primeiro de muitos que virão na jornada que se inicia. Com partes mais ou menos densas, acredito que não tenha compreendio todas as questões propostas no livro. Mas, citando literalmente o seu último parágrafo "Se nada ficar destas páginas, algo, pelo menos, esperamos que permaneça: nossa confiança no povo. Nossa fé nos homens e na criação de um mundo em que seja menos difícil amar".
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Wallace17 14/01/2021

"A educação destrói mitos"
Pedagogia do Oprimido é um ensaio divido em quatro capítulos. No primeiro capítulo, Paulo Freire justifica a pedagogia do oprimido, realizando análises das relações entre os opressores e os oprimidos. Ele lança uma série de argumentos estruturantes que explicam a nocividade do domínio opressor sobre o oprimido. Se o sonho do oprimido é ser o opressor, logo estaríamos fadados ao fracasso, pois continuaríamos mantendo o status quo do opressor. Neste sentindo, o autor propõe a educação libertadora como ferramenta de transformação social. Problematizando o mundo, os educadores-educandos encontram meios de vencer a "realidade" do opressor. Portanto, somente por meio de uma práxis de ação/diálogo permanente seria capaz de promover uma educação de seres pensantes e donos de sua própria palavra. No segundo capítulo, Freire explica o que seria a concepção "bancária" da educação. Chorei, porque lembrei do tipo de educação que tive na escola pública. Professores e funcionários autoritários, que despejavam um monte de conteúdos e regras. Naquela a lógica era copiar lição da lousa e ponto final. Uma educação baseados em depósitos de informações desconexas. No capítulo 3, Freire questiona esse modelo e diz que só possível uma educação libertadora, quando educador-educando alternam os papéis no ensino-aprendizagem por meio do diálogo. Dialogicidade comprometida com a superação dos sistemas opressores. Outro ponto importante é quando Freire cita os temas geradores. Estes seriam uma investigação do universo semântico dos educandos. Me recordo novamente da escola. Numa aula de português nos fora pedido para que lêssemos Clarisse Lispector. Uma autora importante da nossa literatura, porém com pouco alcance dos meus colegas e eu. Lembro que só 4 pessoas conseguiram fazer o resumo do (não tinha google naquela época 😢). Isso bem na época que Diário de um Detento, dos Racionais era a música do momento nas quebradas. A letra nos era acessível, mas nunca tocamos no assunto. Qual seria a aderência dos estudantes, caso fosse o Diário de um Detento a lição de casa. Por fim, no quarto capítulo, Freire apresenta a teoria da ação antidialógica e dialógica. "Para dominar, o dominador não tem outro caminho senão negar às massas populares a práxis verdadeira. Negar-lhes o direito de dizer sua palavra, de pensar certo". Para isso os opressores usam mecanismos de dominação. A conquista, a divisão, a manipulação e a invasão cultural para perpetuarem o que Freire chama de fecundação necrófila, ou seja a morte em vida dos oprimidos. Sem falar na repressão violenta que sempre marcou a história autoritária do Brasil. Em contrapartida, a teoria dialógica é o antídoto/tratamento para combater a antidialógica. Freire nos explica que nesta perspectiva, a co-laboração, a união, a organização e a síntese cultural seriam determinantes no processo emancipatório de uma pedagogia pensada, feita com e para os povos. Um livro incrível, já entrou na seleção de livros da minha vida. Recomendo que Leiam Paulo Freire sem moderação!
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Jeanine 13/01/2021

Paulo Freire foi um educador pernambucano que possibilitou a alfabetização de jovens e adultos de forma rápida e com baixos custos. Em seu livro “Pedagogia do Oprimido” é um livro técnico fruto da vivência do autor e obrigatório para área da educação. Freire relata a forma de reconhecer os excluídos e a superioridade. Ele também critica o modelo de educação bancária considera apenas o educador como sujeito, pois o educando será somente “depósito” receptor de conteúdos, memorizadores, mecanicamente sem a devida participação e o diálogo. Sua visão é que educadores e educandos aprendem e ensinam, mediatizados pelo mundo, vivências, experiências, a prática existente por cada pessoa.
Pode-se dizer que Freire trás nesse livro, a educação problematizadora com características de intencionalidade, “o alfabetizar é conscientizar, enquanto capacidade de admirar, objetivar, desmistificar e criticar a realidade envolvente do mundo no qual o homem ao descobrir-se seu construtor descobre-se sujeito da cultura e como tal se afirma como sujeito livre contra qualquer regime de dominação que visa a massificação, numa luta pela transformação e conquista e efetivação da sua liberdade alcançada pela práxis”.
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Judah Figueiredo 27/12/2020

Um livro revelador
Depois de ter lido este livro passei a indicar para todos que queiram entender a razão da educação brasileira estar tão decadente, pois neste livro fica perceptível que o intuito do autor não é atuar na educação, pedagogia, ensinar a ler, mas seu verdadeiro objetivo é converter pessoas para a revolução marxista, tudo através de uma revolução cultural, como o próprio Paulo Freire afirma neste livro.
Ressalta-se que, ao contrário do que o titulo afirma, Libertação, em nenhum momento o autor expõe ideias de liberdade, pelo contrário, par ele só existe um lado, ninguém deve conhecer o outro lado, o opressor, deixando de conceder o poder de escolha e a liberdade de expressão das pessoas, no caso, o educando.
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Webe Santos 13/12/2020

Aquela obra necessária para qualquer estudante das Ciências Humanas.
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Ingrid.Pardinho 11/12/2020

O livro que todos deveriam ler
Definitivamente inspirador, um livro a ser lido por todos. Particularmente a mim, que curso uma licenciatura, tem um valor inestimável as ideias de Paulo Freire.
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Thamara 29/10/2020

Muito reflexivo
O que interessa ao poder opressor é enfraquecer os oprimidos mais do que já estão, ilhando-os, criando e aprofundando cisões entre eles, através de uma Gama variada de métodos e processos. Página: 190
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Fer 29/10/2020

Inundação de ensinamentos e reflexões! Daqueles livros que você enche de post-its, anotações e destaques. Essencial pros dias atuais.
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Cassia.Santos 12/10/2020

Um livro, muitas reflexões
É quase impossível ler Paulo Freire e não parar para refletir sobre as questões que ele aborda. Vale muito a pena ler e refletir sobre muitas considerações que ele traz de uma forma crítica, pois são muitos os que criticam e poucos que de fato leram suas ideias. É importante conhecer, mesmo que seja para discordar...
carolina 12/10/2020minha estante
Coisa linda! Paulo Freire com seu ideal de liberdade me influenciou em vários aspectos da minha vida: meus ideais, minha noção de empatia e a sensibilidade através do amor




Natália 05/10/2020

Pedagogia do Oprimido
Neste livro, aprendemos sobre a Pedagogia da Libertação de Paulo Freire. Freire sendo um pensador comprometido com a práxis, não pensa em ideias e sim na existência, comprometendo-se com a vida.
O individuo deve ter a liberdade de escrever a própria história!
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Prezotto 27/09/2020

O mestre do fracasso
Criador da Pedabobogia do comprimido via educação a serviço da causa revolucionária marxista e elogiou a capacidade de amar do assassino Che Guevara", nada mais a dizer.
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Paula 27/09/2020

Leitura necessária
Uma leitura mais densa, para alguém como eu que não é da área, mas extremamente elucidativo e atual. Mesmo escrito 1968, os paralelos com o contexto atual não faltam. Entendo o receio ou as críticas de alguns leitores, pois Paulo Freire alicerça seus argumentos com a teoria marxista (que é muito mais complexa do que a maioria de nós de fato conhece) e acredito que muito desses leitores tem um certo preconceito com esse assunto.
Após a leitura desse livro, entendi o porquê Paulo Freire é um dos nomes na Pedagogia mundial.
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