Os Maias

Os Maias Eça de Queiroz




Resenhas - Os Maias


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Neilma 04/03/2015

Os maias
O livro retrata a história de famílias maias diferentes, uma das famílias se mudou para o ramalhete e essa família tinha um filho “Pedro Maia” e ele casa-se com sua amada “Maria Monforte” contra a vontade de seu pai juntamente com sua família. Durante o casamento tiveram dois filhos um menino e uma menina, um certo dia quando Pedro saiu para cassada sua esposa conhece um príncipe italiano por quem fica perdidamente apaixonada chegando a fugir com ele levando sua filha e deixando para traz o filho com o seu sogro. Ao chegar Pedro fica desesperado com a notícia, e com isso enlouquece e se mata. Seu filho criado pelo avô se forma em medicina, e ao se envolver com amigos vive uma paixão com uma condessa. Porem com o passar do tempo à deixa para traz, logo depois ele conhece outra menina com quem se envolve em um grande romance. Logo descobre que é sua irmã, mas ao saber disso não deu a mínima e continuou com ela tranquilamente, quando seu avô por quem foi criado fica sabendo morre de desgosto, com alguns anos depois eles viajam para lugares diferentes, e após alguns anos se reencontram.
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Roberto Petrúcio 15/08/2014

Fascinante
Decidi ler este livro por haver descoberto que Gilberto Freyre, o renomado autor de "Casa Grande e Senzala", declarou publicamente que "Os Maias" foi o livro que ele mais releu durante sua vida.
Fiquei fascinado com o estilo de Queirós, embora as suas longas descrições cansem.
Também precisei usar o Dicionário de Aulete digital on line para entender o significado de várias palavras.
Fiquei apaixonado por alguns personagens.
Livro envolvente, mágico, que nos leva ao Portugal do Século XIX, com suas intrigas, paixões etc.
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Raquel Lima 17/04/2014

Muito bom!
Gostei muito. Eça consegue te apresentar uma sociedade com pessoas reais e faz uma análise incrivel destes tipos. É uma viagem na sociedade de Portugal do séc XVIII. Ninguém me tira que ele gostou tanto da trama que foi participar da história com o Ega. A miniserie se prendeu muito ao caso de incesto, e no livro ele é o ponto forte, porque a trama de ler a acreditar que acontecerá mas como toda a história da sociedade é somente mais um caso de vida, nas vidas.
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Geovane 12/08/2013

Resumo de "Os Maias"
O livro conta a história de uma família "Os Maias",
ao longo de três gerações. Essa gerações vivem na
grande casa chamada "O Ramalhete". A primeira geração
é a de Dom Afonso com a esposa, a qual cria o filho,
Pedro da Maia sobre o olhar da religiosidade, isso
desagrada o pai Dom Afonso que sempre quis que o filho
tivesse um aprendizado mais realístico, ou seja voltado
para a ciência. A esposa de Dom Afonso morre, e Pedro da
Maia, que era muito apegado com a mãe sofre muito com isso.
Dom Afonso, preocupado com o filho, pedia para o filho sair
de casa se divertir. Ele se recusa. Meses depois. Pedro da Maia
decide ir com Vilaça, se não me engano, a uma tourada. E é lá
que ele encontra Maria Monforte, sua futura esposa. Ele se apaixonou por ela, seu pai não aprovava o namoro do filho. Dizia que ela não prestava. Pedro da Maia desobedeceu o pai e se casou com Maria Monforte as escondidas. O casal viaja para a França, justo quando ainda acontecia A Revolução Francesa. Ela fica grávida de Maria Eduarda, e logo depois fica grávida de Carlos Eduardo da Maia. Em uma caçada com um italiano, Pedro atira no italiano acidentalmente e o leva para sua casa. Leiam este livro e descobrirá o final!
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Matheus 16/06/2013

resumo do livro
vou falar um pouco do que fala o livro "OS MAIAS"

Bom a A ação de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade do séc. XIX. Conta-nos a história de três gerações da família Maia.
A ação inicia-se no Outono de 1875, altura em que Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete. O seu único filho Pedro da Maia de carácter fraco, resultante de uma educação extremamente religiosa e proteccionista à portuguesa, casa-se, contra a vontade do pai, com a filha de um antigo negreiro, Maria Monforte, de quem tem dois filhos – um menino e uma menina. Mas a esposa após conhecer Tancredo, um príncipe italiano que Pedro alvejara acidentalmente enquanto caçava, acabaria por o abandonar para fugir com o Napolitano, levando consigo a filha, de quem nunca mais se soube o paradeiro. O filho – Carlos da Maia – viria a ser entregue aos cuidados do avô, após o suicídio de Pedro da Maia, devido ao desgosto da fuga da mulher que tanto amava.
Carlos passa a infância com o avô, recebendo uma educação rígida. Principalmente direcionada à educação e só depois à religião. Forma-se depois, em Medicina, em Coimbra. Carlos regressa a Lisboa, ao Ramalhete, após a formatura, onde se vai rodear de alguns amigos, como o João da Ega, Alencar, Damaso Salcede, Palma de Cavalão, Euzébiozinho, o maestro Cruges, entre outros. Seguindo os hábitos dos que o rodeavam, Carlos envolve-se com a Condessa de Gouvarinho, que depois irá abandonar. Um dia fica deslumbrado ao conhecer Maria Eduarda, que julgava ser mulher do brasileiro Castro Gomes. Carlos segue-a algum tempo sem êxito, mas acaba por conseguir uma aproximação quando é chamado por ela, para visitar, como médico, a sua governanta que adoecera. Começam então os seus encontros com Maria Eduarda, visto que Castro Gomes estava ausente. Carlos chega mesmo a comprar uma casa onde instala a amante.
Castro Gomes descobre o sucedido e procura Carlos, dizendo que Maria Eduarda não era sua mulher, mas sim sua amante e que, portanto, podia ficar com ela.
Entretanto, chega de Paris um emigrante, que diz ter conhecido a mãe de Maria Eduarda e que a procura para lhe entregar um cofre desta que, segundo ela lhe dissera, continha documentos que identificariam e garantiriam para a filha uma boa herança. Essa mulher era Maria Monforte – a mãe de Maria Eduarda era, portanto, também a mães de Carlos. Os amantes eram irmãos.
Contudo, Carlos não aceita este fato e mantém abertamente, a relação – incestuosa – com a irmã, sem que esta saiba que são irmãos. Afonso da Maia, o velho avô, ao descobrir que Carlos, mesmo sabendo que Maria Eduarda é sua irmã, continua com a relação, morre de desgosto.
Ao tomar conhecimento, Maria Eduarda, agora rica, parte para o estrangeiro; e Carlos, para se distrair, vai correr o mundo.
O romance termina com o regresso de Carlos a Lisboa, passados 10 anos, e o seu reencontro com Portugal e com Ega, que lhe diz: - "Falhámos a vida, menino!".
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Arlete 04/04/2013

Um romance estraordinário, arrebatador, maravilhoso, a tragédia da vida, com suas lutas,dores, amores, ganhos e perdas.
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Ba 23/02/2013

Tenho em papel
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Tatiana 13/01/2013

Intrigante!
Comecei a ler esperando historinhas bobas e super tradicionais. De repente... genteeeee!!!
Intriga! Luxuria! Dramas familiares!
Adorooooo
Evelize Volpi 09/01/2020minha estante
Iniciando essa leitura Agora em 2020 Tati.




Carla Reverbel 08/01/2013

Os Maias
Acho que o ritmo narrativo do Eça é um pouco exigente para o nosso dinamismo atual. Exije paciência, concentração. É como uma degustação. Ele não dá todas as cartas de uma vez, ele desenvolve as suas histórias com a calma e a lentidão de outros tempos. Mas vale a pena, pois o texto dele é riquíssimo, mostra como a Língua Portuguesa pode ser esplêndida.
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quel 05/01/2013

é uma bela historia... Fala de como realmente os homens aprendiam a amar no seculo 19.. fala sobre o romantismo... bom! só deixa a desejar que o eça enrolou muito atê chegar a história de carlos e maria. no mais é apaixonante.
Carla Reverbel 08/01/2013minha estante
Concordo plenamente. Foi muita enrolação mesmo...kkkkkkkkkkkkkkk Mas o texto do Eça é um primor.




Pereira 09/10/2012

Incesto
O fato de o enredo desenvolver-se em três gerações, mostra o grau da riquesa de detalhes explorados pelo autor. Se a sociedade portuguesa tivesse o hábito de recorrer ao oráculo, poderia ser confundido com a estória de Édipo e Jocasta. Mudaria o grau de parentesco, mas manteria-se o tema de amor entre familiares que não tinham como saber da relação promíscua. A obra é permeada de relações proibidas, tais como adultério e vadiagem. É diametralmente oposta a obra A CIDADE E AS SERRAS do mesmo autor. Mesmo assim, a leitura é bem dinâmica e agradável.
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Yussif 17/05/2012

A ação de "Os Maias" passa-se em Lisboa, na segunda metade do séc. XIX, e apresenta-nos a história de três gerações da família Maia. A ação inicia-se no Outono de 1875, quando Afonso da Maia, nobre e rico proprietário, se instala no Ramalhete com o neto recém formado em Medicina. Neste momento faz-se uma longa descrição da casa – “O Ramalhete”, cujo nome tem origem num painel de azulejos com um ramo de girassóis, e não em algo fresco ou campestre, tal como o nome nos remete a pensar. Afonso da Maia era o personagem mais simpático do romance e aquele que o autor mais valorizou, pois não se lhe conhecem defeitos. É um homem de caráter, culto e requintado nos gostos. Quando jovem aderiu aos ideais do Liberalismo e foi obrigado, por seu pai, a sair de casa e a instalar-se em Inglaterra. Após o pai falecer regressa a Lisboa para casar com Maria Eduarda Runa, mas pouco tempo depois escolhe o exílio por razões de ordem política.
Aline 23/01/2014minha estante
Muito bom, mas prefiro literatura brasileira.




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