Cassia 02/06/2014Com a morte do Tio Monty, os jovens Baudeleire são enviados para a casa de mais um parente: a excêntrica, viciada em gramática e incrivelmente medrosa Tia Josephine. A viúva atemorizada com coisas absurdas tenta criar os jovens de uma forma boa, mas acaba sendo um desastre quando ela conhece o Capitão Julio Sham, que na verdade não é ninguém mais que o terrível Conde Olaf. Aterrorizadas, as crianças tentam alertá-la, mas de nada adianta. Um dia encontram um bilhete de suicídio da tutora dando a guarda legal dos irmãos para o Sham.
Desesperados, os irmãos Klaus, Violet e Sunny Baudeleire tem que bolar uma forma de se salvarem do trágico fim. Acabam descobrindo uma mensagem secreta no bilhete suicida de Tia Josephine e vão atrás da suposta morta e a encontram viva na Gruta do P, sendo ela logo depois jogada às sanguessugas pelo Capitão Sham, ou Conde Olaf. Pego mais uma vez, o Conde não tem outra opção senão fugir, deixando mais uma vez a jura de que iria retornar.
Eu me impressiono com a inteligencia dos órfãos, Klaus e Violet se mostram crianças inteligentes, mas a pequena Sunny, que mal sabe falar, faz coisas inimagináveis para um bebê normal. A ironia cruel de Snicket ainda é meu principal motivo de continuar lendo as Desventuras em Série, mas no momento meu personagem favorito é, me linche se quiser, o Conde Olaf. Sei lá porquê, eu adoro as tramas causadas pela personagem mais excêntrica de TODA a séria, seja pelo seu gosto por olhou ou pela sua extrema compulsão monetária, eu simplesmente adoro o Conde Olaf, interpretado no filme por Jim Carrey S2. Eu tenho gostado bem mais da série do que eu esperava. Espero que gostem dos livros como eu e aqui fica a minha recomendação junto ao fim da resenha.
Spoiler: o último real ato de Tia Josephine é implorar pela própria vida, oferecendo até mesmo os irmão Baudeleire em troca de si. Eu sei, que vadia.