O Lago das Sanguessugas

O Lago das Sanguessugas Lemony Snicket




Resenhas - Desventuras em Série: O Lago das Sanguessugas


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Júlia Campos 01/06/2013

Lago das sanguessugas
Eram 3 órfãos que foram morar com a tia Josephini na casa dela. O conde Olaf era um homem que queria pegar o dinheiro dos órfãos, então ele se desfarcou de capitão shan e a tia Josephini começou a confiar nele, mas as crianças falavam que ele era o conde Olaf. Perto da casa da tia tinha um lago, lago lacrimoso, que tinham varias sanguessugas. Certo dia o conde Olaf tentou matar a tia Josephini neste lago, como o lago era cheio de sanguessugas a tia não conseguiu se salvar, os órfãos ficaram muito triste com a morte dela. Sendo assim o conde fugiu para longe e não conseguindo pegar o dinheiro dos órfãos.
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Pan15 22/08/2012

O Lago das Sanguessugas
Para mim o melhor livro, acho que antes de ler eu assistir o filme e a atriz que faz a Tia Josephine é Meryl Streep...minha a triz favorita.Contribuiu para achar esse livro tão bom...

Esse livro é bem surpreendente, pois mesmo sabendo o que pode ocorrer têm muitas surpresas .Deixando-o de tirar o fôlego com tantas aventuras.

O lago das Sanguessugas fala da tia Josephine, cheia de manias e medos e fã de gramática. Ela perdeu o marido no lago lacrimoso, pois o mesmo não descansou o suficiente para para mergulha no lago sem ser devorado pelas sanguessugas.

A vida do Orfão muda drasticamente, de um tio tão normal vai para casa de uma tia tão anormal...onde comia sopa fria em um lugar frio. Esse livro têm uma ótima característica ambiental, melhor e bem mais narrada que a dos outros livros. E Conde Olaf se fantasia de uma forma bem inteligente.

Um ótimo livro, com uma ótima tia, com um ótimo suspense, um ótimo enredo a consolidação de uma ótima série!

P.S. Esse livro têm a parte mais inteligenta de todos os 6 livros que li de série, a carta de Tia Josephine deixa para Violet, Klaus e Sunny para saber onde ela está depois que a mesma é reptada.
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Yuri Hollanda 31/08/2013

Desventuras em Série: Livros 1 a 4
Resolvi escrever essa resenha falando dos primeiros quatro livros da série Desventuras em Série por eles não terem conteúdo suficiente para terem uma resenha para cada livro. Não que os livros não sejam bons, eles são ótimos, mas o tamanho não ajuda, e muito menos a ‘história’ em si. Vendo o filme, deu pra perceber que era mais que preciso juntar os três primeiros livros para compor uma adaptação. Assim como essa resenha ficaria vazia se eu escrevesse somente sobre um livro.

Pois bem, a série é sobre a vida desafortunada dos órfãos Baudelaire, Violet, Klaus e Sunny, que após perderem os pais num incêndio, são mandados a casa do Conde Olaf, por ser o “parente mais próximo” de seus pais. Lá eles descobrem que Olaf e seus pais faziam parte da mesma organização, e que após uma ‘rixa’ essa organização foi divida em dois lados. O que faz os órfãos pensarem que o lado de Olaf é o lado ‘mau’ é o próprio Conde, que tem o único e exclusivo objetivo de por as mãos na fortuna dos órfãos.
A escrita de Lemony Snicket (pseudônimo de Daniel Handler) é simples e muito gostosa. Uma coisa interessante é que o próprio autor é um dos personagens do livro, contando as histórias dos Baudelaire como se realmente tivessem acontecido, frequentado os lugares que os irmãos passaram e conversando com testemunhas do lugar.

O título da série e o começo de todos os livros da saga já nos avisam que não será um livro com um final feliz, e acontecimentos felizes no meio de cada um. O autor vive constantemente pedindo para o leitor parar de ler para não sofrer, mas isso é, claro, uma das grandes jogadas da série e o do autor para atiçar a curiosidade do leitor. E dá certo.
É muito bom ler a escrita pessimista e os acontecimentos, sofridos desses três irmãos durante quatro livros da série. Porque Lemony Snicket faz jus ao seu aviso e nos faz mesmo sofrer com os irmãos Baudelaire. Confesso que, em alguns momentos, me irritou o tanto que os irmãos sofriam. Mas não pude reclamar porque fui avisado pelo próprio autor.

Os personagens são muito bons, e as histórias são extremamente divertidas e todas tem um clímax e uma revelação no final, fazendo assim, livros que pareciam não ter nada de especial serem muito, muito bons.
E o que difere os irmãos Baudelaire dos outros? Bem, Violet é extremamente inteligente, e sempre inventa coisas para tirar os irmãos das roubadas que suas vidas azaradas insistem em lhes colocar. Klaus é um menino que já leu mais livros do que muita gente já leu durante sua vida inteira, e o melhor: ele lembra de tudo que leu. E Sunny, a mais nova, tem uma habilidade anormal com os dentes: consegue morder tudo. E ainda sendo um bebê consegue se comunicar com seus irmãos que entendem seus murmúrios que para a maioria são ininteligíveis.
O vilão, Conde Olaf, é aquele cara amargurado e extremamente maldoso, sempre aparecendo quando os Baudelaire pensam que estão em paz. Não há muito o que dizer sobre ele, não é um vilão muito diferente dos outros que já lemos.

Ao longo dos quatro primeiros livros temos a jornada dos Baudelaire passando de tutor a tutor, tentando fugir, sem sucesso, das garras de Olaf. Tem que ser bem tolerável para ler esses livros porque acontecem algumas coisas que com certeza frustraria algumas pessoas. Aqueles acontecimentos que você fica se perguntando “Que chance isso teria de acontecer se fosse na vida real?” a questão é essa: é um livro para crianças, e totalmente despretensioso. Nunca veríamos em um livro que não tivesse aquela ironia em acontecimentos trágicos três crianças indo trabalhar em uma serraria, um conde que todos sabem que é mal tomando conta de três órfãos, uma bebê brincando com uma cobra, e uma assassinato que a polícia são os assassinos.

De todo, não vá ler Desventuras em Série achando que é um livro profundo, ou que mudará sua vida, nem que vá ter uma escrita digna de um respaldo. É simples e direta, sem muitos acontecimentos anormais.
Mas o que faz esses livrinhos serem tão bons são os personagens mesmo, e a história bem elaborada e cheia de reviravoltas. Não é pesado, é um livro extremamente infantil, daqueles que tratam a morte de um ente próximo como um acontecimento passageiro e fácil de ser resolvido.

Quem ainda tem um espírito, ainda é criança, ou sabe diferenciar uma série adulta de uma infantil vai curtir bastante, quem não consegue, passe longe…

Para mais resenhas, visite:

site: estantenerd.wordpress.com
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Literatura Literata 17/10/2013

Bom livro
Gostei bastante, assim como gostei dos anteriores.

Nessa nova desventura os três jovens irmãos vão morar com outro parente como tutor, uma tia meio desequilibrada para ser mais exata. A vida não é nada gentil com essas crianças e acabam novamente na mira de um velho inimigo que tenta de todas as formas destruí-las. Além de ter de enfrentar um lago repleto de sanguessugas famintas essas crianças tem de se esforçar para se livrar de uma grande enrascada.

site: http://escritoradaylaassuky.blogspot.com.br/
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Tayná Coelho 11/03/2015

ATENÇÃO: Essa é a resenha do terceiro livro da série, se você ainda não leu o primeiro e o segundo e não gosta de spoiler, talvez não seja uma boa ideia ler essa resenha. Estejam avisados! :)

Neste terceiro título da série, os irmãos Violet, Klaus e Sunny Baudelaire vão viver com a tia Josephine, em sua casa à beira de um precipício, quase a despencar no Lago Lacrimoso, conhecido por suas sanguessugas comedoras de carne humana. Tia Josephine é uma viúva e, desde que o marido morreu, passou a ter fobia de tudo, tudo mesmo (incluindo, mas não restrito a, o telefone, o fogão e o aquecedor), exceto seus livros de gramática, pelos quais ela nutre uma certa fixação.

No turbilhão de suas vidas infelizes, poder contar com os outros dois era, para cada um, o mesmo que ter um barco no meio de um furacão, e esse era um sentimento que inspirava muita felicidade aos órfãos Baudelaire.

Além de estarem morando a centímetros de cair de um precipício e próximos de um lago onde as sanguessugas não são lá muito amáveis, há um furacão se aproximando da cidade. E claro, o conde Olaf também está de volta, desta vez disfarçado de Capitão Sham (um nome que significa impostor, em inglês), um dono de barcos, que tia Josephine considera, de cara, encantador e confiável – why God? Why?

O infortúnio deles é algo de terrível, tão terrível que eu mal tenho coragem de escrever sobre o assunto. De modo que, se vocês não querem ler uma história que é só tragédia do início ao fim, esta é a sua última chance de largar esse livro, por que o tormento dos órfãos Baudelaire começam já no próximo parágrafo.

Devo confessar que pensei que ao chegar nesse ponto da história já estaria cansada da forma como o autor traça a trama sempre de forma similar, mas é impressionante como ele consegue nos manter interessados e como consegue criar novos desafios para a história. O ponto alto de tudo até aqui, pra mim, é o narrador. Com seu jeito diferente de lidar com o público, nos introduzindo ao seu mundo e ao dos Baudelaire aos poucos e nos revelando pequenos segredos e deixando no ar grandes mistérios.

site: http://olhandoporai.com/2015/01/28/resenha-desventuras-em-serie-3-o-lago-das-sanguessugas-lemony-snicket/
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Bruno Matos 10/10/2012

Bom!
O desenvolvimento rápido da historia sempre me deixa confuso mas fora isso é tranquilo, muito empolgante em determinadas partes e me estressou bastante com os trechos que mostra o significado das palavras, mas obras de autores loucos não se contesta. Recomendo
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Lucas 29/05/2014

O Lago das Sanguessugas
O terceiro volume da série 'Desventuras em Série' é um livro fácil de se ler, assim como os seus anteriores.
Os jovens Baudelaire continuam a serem caçados pelo terrível Conde Olaf,que nunca desistiu de tomar a fortuna dos jovens desafortunados.
É um livro excelente, que proporciona um excelente tempo de entretenimento.
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Cassia 02/06/2014

Com a morte do Tio Monty, os jovens Baudeleire são enviados para a casa de mais um parente: a excêntrica, viciada em gramática e incrivelmente medrosa Tia Josephine. A viúva atemorizada com coisas absurdas tenta criar os jovens de uma forma boa, mas acaba sendo um desastre quando ela conhece o Capitão Julio Sham, que na verdade não é ninguém mais que o terrível Conde Olaf. Aterrorizadas, as crianças tentam alertá-la, mas de nada adianta. Um dia encontram um bilhete de suicídio da tutora dando a guarda legal dos irmãos para o Sham.
Desesperados, os irmãos Klaus, Violet e Sunny Baudeleire tem que bolar uma forma de se salvarem do trágico fim. Acabam descobrindo uma mensagem secreta no bilhete suicida de Tia Josephine e vão atrás da suposta morta e a encontram viva na Gruta do P, sendo ela logo depois jogada às sanguessugas pelo Capitão Sham, ou Conde Olaf. Pego mais uma vez, o Conde não tem outra opção senão fugir, deixando mais uma vez a jura de que iria retornar.
Eu me impressiono com a inteligencia dos órfãos, Klaus e Violet se mostram crianças inteligentes, mas a pequena Sunny, que mal sabe falar, faz coisas inimagináveis para um bebê normal. A ironia cruel de Snicket ainda é meu principal motivo de continuar lendo as Desventuras em Série, mas no momento meu personagem favorito é, me linche se quiser, o Conde Olaf. Sei lá porquê, eu adoro as tramas causadas pela personagem mais excêntrica de TODA a séria, seja pelo seu gosto por olhou ou pela sua extrema compulsão monetária, eu simplesmente adoro o Conde Olaf, interpretado no filme por Jim Carrey S2. Eu tenho gostado bem mais da série do que eu esperava. Espero que gostem dos livros como eu e aqui fica a minha recomendação junto ao fim da resenha.
Spoiler: o último real ato de Tia Josephine é implorar pela própria vida, oferecendo até mesmo os irmão Baudeleire em troca de si. Eu sei, que vadia.
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Juliana Pires 16/06/2012

Desventuras em série #3 - Lemony Snicket / Cia das letras
Definitivamente paz não faz parte do vocabulário dos Baudelaire, isso por que o Conde Olaf os persegue independentemente de para onde o Sr. Poe os leve. E não é diferente quando estes vão morar com tia Josephine.

Depois de conseguirem desmascarar o Conde Olaf na casa do tio Monty as crianças se sentiram aliviadas, mas não por muito tempo, já que ele conseguiu escapar e o (idiota, jumento, imbecil) do Sr. Poe não pode fazer nada a respeito.

Assim os irmãos terão mais uma vez que mudar de casa. Eles irão morar com uma nova tutora, tia Josephine que é uma viúva que morre de medo de tudo (como por exemplo, atender ao telefone) e tem um fascínio (mais que chato) pela gramática.

Ela não é má pessoa (pelo menos isso), mas é muito estranha. Por exemplo, ela morre de medo do Lago Lacrimoso, isso por que seu marido faleceu lá (comido pelas sanguessugas, que são superviolentas quando alguém entra na água com comida no estômago), mas mora numa que casa que fica praticamente suspensa no alto de uma montanha com vista total do lago.

E as esquisitices não param por aí, ela tem medo do telefone (por que pode dar choque), ela tem medo do capacho da porta (onde uma pessoa distraída pode cair), tem medo de maçanetas (que podem se estilhaçar ao serem giradas) e para piorar a má sorte dos Baudelaire, ela tem medo do fogão e não prepara nenhum alimento quente, mesmo nas noites mais geladas.

Eu fico me perguntando se todos os adultos são idiotas ou se é somente em Desventuras em Série, por que vou te contar se pelo menos uma vez alguém acreditasse nos Baudelaire quando eles desmascaram o conde Olaf, muita desgraça poderia ser evitada.

Como sempre conde Olaf aparece para atormentar a vida dos pequenos, dessa vez ele se apresenta como capitão Shawn, e como é obvio logo ganha a confiança de tia Josephine, que nem liga quando os jovens a alertam que ele é na verdade Olaf.

Podemos dizer que ali começou o seu fim, tia Josephine é muito diferente de tio Monty, que era muito querido pelas crianças, ele nunca as abandonaria a própria sorte, já ela...

Também podemos dizer que se ela tivesse acreditado nas crianças quando estas lhe contaram a verdade sobre conde Olaf, ela poderia terminar a história de uma forma diferente da do Tio Monty.

Mas uma vez o personagem que mais me irritou foi o Sr. Poe, por que ele não serve para nada, parece que seu único propósito é fazer com que a vida dos Baudelaire se torne mais enfadonha ou para por suas vidas em risco. E para piorar ainda mais meu desgosto para com ele, tem uma pequenina parte do livro que me fez ter altas desconfianças do personagem.

Você poderia imaginar que o personagem que eu menos gosto é o conde Olaf, mas não, vou dizer até o fim que é o Sr. Poe, por que o conde é um vilão e você só pode esperar dele vilanias, ele é o mal em pessoa, mais ainda assim minha vontade é de esganar o Sr. Poe.

Apesar de tudo de ruim que acontece em suas vidas os irmãos não esmorecem, eles seguem em frente lutando para se livrar do conde Olaf, e mesmo quando tia Josephine se mostra uma pessoa mesquinha, eles não medem esforços para salvá-la, e depois de tudo que acontece eles ainda sentem a falta dela. Outra coisa que eu adoro, é como eles funcionam bem como uma equipe, todos tem um papel importante, até a pequenina Sunny que se mostrou fundamental na travessia do Lago Lacrimoso.
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Quel 10/07/2014

A Gruta do 'P'
Nesse terceiro volume, assim como nos anteriores, os órfãos Baudelaire se deparam com uma série de infortúnios que ameaçam suas vidas.

Após a trágica estadia na casa do Dr. Montgomey, as três crianças mudam-se para as casa de sua nova tutora, Josephine Anwhistle (Tia Josephine), uma viúva apaixonada pela gramática. A nova morada é uma pequena casa acima de um morro as margens do Lago Lacrimoso, um local o qual esconde muitos mistérios.

Inicialmente as três crianças estranham os hábitos excêntricos da nova tutora, pois na casa há diversas regras, um tanto quanto estranhas. Elas não podem usar o telefone (pois “ele pode te eletrocutar”), não podem usa a maçaneta da porta (“ela pode partir em milhões de pedaços e um deles pode atingir o seu olho”), não podem usar o fogão para o preparo das refeições, tendo então que se alimentarem somente de caldo frio de pepinos. As crianças vão se acostumando com Tia Josephine e pensam estar seguras quando se deparam novamente com o Conde Olaf disfarçado.

Um terrível furacão e sanguessugas famintas também estão presentes nessa difícil jornada dos Baudelaire em busca de um novo e tranquilo lar longe da ganancia do Conde Olaf.

Lemony Snicket, não perde a graça nem a majestade, pois continua a narrar perfeitamente e prender o leitor até a última página com uma grande mistura de diversão, tristeza e suspense. Segundo o autor, é provável que você se desespere ao ler este livro, por se tratar de relatos trágicos da vida do trio Baudelaire, sendo assim, caso seu coração não aguente tanta tristeza, busque outra história, de preferencia com um final feliz.

site: http://literaleitura2013.blogspot.com.br/2014/07/o-lago-das-sanguessugas-desventuras-em.html
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Nenkina 20/12/2014

Aprendizagem
A maior lição que esse livro nos transmite é que sempre devemos ter em quem contar como nos caso dos Baudelaire eles podiam até não ter um sorte que os ajudasse, no entanto, eles tinham uns aos outros e isso sempre os salva.
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