D. Leopoldina

D. Leopoldina Paulo Rezzutti




Resenhas - D. LEOPOLDINA - A HISTÓRIA NÃO CONTADA


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Thamara 20/03/2021

Lindíssimo
Um livro de fácil leitura, capítulos curtos, a edição está lindíssima, com diversas imagens que nos fazem retornar aquele período (mesmo sem ter participado). A história de D. Leopoldina é linda, entretanto muito triste também, ao longo dos anos ela se tornou uma pessoa muito melancólica, o que fez com que seu brilho se apagasse!
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Jediael 22/01/2021

?A paladina da independência?
Após ler a biografia de D. Pedro I (do mesmo autor) fiquei instigado a saber mais sobre a família real, em especial sobre a imperatriz e companheira do português.
O livro tem uma ótimo conteúdo, mas pelo menos até agora a grande obra de Rezzutti continua sendo a biografia do primeiro imperador brasileiro. Essa obra se arrasta em alguns pontos, nenhum deles são mentidos do autor, apenas da vida que ele se propõe a biografar aqui.
Dito isso, recomendo bastante a leitura, é instigante saber mais sobre a figura tão engessada de Leopoldina, em especial sua infância e adolescência nos confins austríacos, bem como sua curta vida adulta regrados pelo senso de dever e serviço.
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Tharlley 08/12/2020

Bom livro.
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Isabela 03/12/2020

História inspiradora
A Imperatriz Leopoldina é uma inspiração para as mulheres de sua época e até dos dias atuais. Infelizmente ela sofre com um apagamento sobre seus atos e sempre é ligada as traições do marido. Imperatriz Leopoldina foi muito mais que a mulher de Dom Pedro I, ela foi uma cientista, mãe e estadista racional e merece mais reconhecimento na história nacional.
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Raysa 06/11/2020

D. Leopoldina - A História não contada
Biografia muito interessante e esclarecedora.
Traz muitas cartas e imagens para ilustrar toda a história, e uma narrativa fácil de acompanhar.
O resgate da figura histórica da Imperatriz Leopoldina e de sua importância no processo de independência do Brasil é muito importante tendo em vista a cultura de apagamento e invizibilização das mulheres na História.
A princesa é cativante e fácil de empatizar, ler suas cartas nos dá uma perspectiva muito íntima, ver como ela ela lida com cada correspondente de uma maneira diferente mostra muito da sua personalidade, sua inteligência e perspicácia. Ela me lembra um pouco os capítulos da Sansa em "as crônicas de gelo e fogo", cumprindo seu papel com dignidade, mas lutando de alguma forma por sua felicidade com as armas que lhe foram dadas ("armas de mulher"), sempre à sombra da figura do Imperador.
Causa muita indignação saber o quanto ela sofreu para cumprir perfeitamente o papel esperado de uma mulher em sua posição naquela sociedade/época, e como ela oprime sua essência como pessoa e como mulher para representar a princesa e a imperatriz perfeitas.
Excelente leitura.
?NOTA: 9,5
??RECOMENDO? Sim. É muito importante conhecer esse lado da nossa história.
? PRETENDO CONTINUAR: Por enquanto não tenho interesse em ler os demais livros da série - A história não contada: "D. Pedro" (2015); "Titilia e o Demonão" (2019); e "D. Pedro II" (2019).
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carinamv 28/10/2020

O início do livro é um pouco arrastado e confuso porque introduz sobre a origem de Leopoldina, mas assim que essa parte inicial acaba e o autor começa a contar a história dela no Brasil o livro fica simplesmente impossível de largar.
Demorei dois meses pra ler os primeiros 30% e uma semana pra ler os outros 70%.
Excelente biografia.
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Amanda.hpires 28/09/2020

Simplesmente encantador
D. Leopoldina cativa pelo seu modo de ser, pela sua inteligência e seu bom senso. Foi uma mulher incrível! Sem sombra de dúvidas a imperatriz foi importantíssima na construção do Brasil como país independente. É uma pena que ela tenha passado por tantas angústias e humilhações em sua vida.
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Aninha.Perez 23/09/2020

Mulher incrível
Quem gosta de história, recomendo esse livro pois o autor consegue te fazer sentir como se estivesse nos acontecimentos e não simplesmente no século 21.
Esse livro mostra bem quem era essa mulher e o seu papel na nossa história,principalmente no processo de independência.
Infelizmente os livros de história não dão a devida importância a sua pessoa e sim a Dom Pedro I que não fez muita coisa.
Depois que terminei de ler, senti muita vontade de ser amiga dela e como era inteligente e a frente do seu tempo!!!
Esse ano (antes do COVID)assisti uma peça baseada nesse livro e recomendo.
Na verdade adoro os livros desse autor e não decepcionou.
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palmares 16/09/2020

Um livro muito necessário para conhecer melhor a d. Leopoldina, trazendo informações desde suas origens, sua infância e relação com a família. Este livro nos envolve na vida da primeira imperatriz do Brasil, suas angústias e esperanças. Muito bom para quem quer conhecer melhor esta mulher e seu papel na história do Brasil.
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Kelly 11/09/2020

Uma heroína brasileira
A imperatriz Leopoldina sempre é retratada como exemplo de mãe, esposa, e alma caridosa. A princesa triste, mal vestida e traída. O autor saiu desse tipico relato trazendo os pensamentos e sentimentos da nossa imperatriz.

Rezzutti iniciou o livro falando sobre o império dos Habsburgo, a família representada na cor amarela de nossa bandeira, seus interesses políticos, economicos e maneiras de atingir o que desejavam. A apresentação da família imperial austríaca trouxe o entendimento sobre a educação que a princesa recebeu, explicando seus interesses políticos e cientificos.

Irmã de Maria Luiza, segunda esposa de Napoleão Bonaparte, Leopoldina entendia e aceitava o papel da esposa de um imperador ao mesmo tempo que sabia como expor seus ideais. A princesa aos 20 anos casou-se por procuração em Viena e embarcou para Brasil, sonhando com um casamento perfeito e a vida em um paraíso, desembarcando no Rio de Janeiro em novembro de 1817.

Encontrou um marido com bem menos instrução que ela, uma corte com hábitos estranhos, sem cultura e refinamento e um país com um calor insuportável. Desfrutou de seu casamento ao lado de D.Pedro, um marido, ainda, muito atencioso e presente, e aproveitava as horas vagas para estudar nossa fauna e flora. Se correspondia frequentemente com amigos e familiares na Europa, e foi através das cartas escritas por ela que o leitor entra no cotidiano no casal imperial e nos pensamentos e desejos da princesa.

Quando D.Pedro assumiu a regência do pais Leopoldina acompanhou e interferiu em decisões políticas juntamente com o marido. O casal real era visto sempre andando juntos, e recebiam a todos que solicitavam uma audiência. A princesa mantinha projetos de caridade, mesmo sem ter dinheiro para isso. Para o pagamento de seus colaboradores e de seus projetos sociais a princesa recorria a empréstimos mundo a fora.

Em seu acordo nupcial ficou determinado uma quantia para manutenções das despesas pessoais da princesa e para seus projetos. Essa quantia não era paga regularmente, e quando era pago ficava retido com o marido. Sem o valor que tinha a receber, e com os empréstimos a princesa não tinha dinheiro nem mesmo para seus vestidos, e ainda assim, existiam pessoas que falavam que o marido a traia porque a esposa não se vestia adequadame.

Durante as tensões pós partida da corte para Portugal, a presença de Leopoldina nas discussões políticas era frequente, e era desejo seu, mesmo que isso significasse o fim do sonho de retornar à Europa, que o Brasil se separasse de Portugal. Em 2 de Setembro de 1822, após presidir a reunião do conselho que deliberou sobre a independência, enviou uma carta ao marido, que estava em viagem à São Paulo, dizendo que era hora. E no dia 07 de setembro D.Pedro declarou independência.

Juntamente com o retorno de D. Pedro ao Rio de Janeiro veio a família Castro, e com eles Domitila de Castro, amante responsável por todo o desgosto em seu casamento. A imperatriz era amada pelo povo, e D. Pedro recebia esse amor até expor a esposa a todas humilhações possíveis por conta de seu amor por Domitila. A imperatriz foi afastada da política, só podia sair da residência na presença do marido e ainda tinha que suportar a presença da amante como sua dama. Resistiu a tudo como entendía que uma imperatriz deveria suportar, entendia que para manter o povo unido era necessário que o casal real estivesse unido. Após 9 anos no Brasil, 9 gestações, a imperatriz faleceu no Rio de Janeiro, deixando os brasileiros profundamente revoltados com seu imperador, para o povo D.Pedro era a causa da morte da imperatriz.

D. Pedro expulsou Domitila de São Paulo, casou se novamente e voltou para Portugal. E Leopoldina mesmo tendo um papel importante na história geralmente é lembrada pelo seu sofrimento perante as traições do marido, e livros como esse são muito importantes para resgatar as lembranças de pessoas tão importantes para nossa história.
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Thiago.Silva 31/08/2020

Impossível não se emocionar!
Todo brasileiro deveria conhecer a trajetória de nossa primeira imperatriz. Uma história surpreendente sobre a monarca que adotou o Brasil como pátria. A matriarca de nossa independência.Uma verdadeira estadista,que suportou privações e humilhações por colocar os interesses da nação a frente dos seus!No momento em que sentimos a falta de liderança em nossos dias, vale muito a pena conhecer a história da mulher que dedicou sua vida ao Brasil.
Jessi 31/08/2020minha estante
Resenha interessante a sua, vou incluir em futuras leituras :)




Vivi Martins 28/08/2020

Uma mulher à frente de seu tempo!
O livro de autoria do escritor e pesquisador paulista, Paulo Rezzutti, lançado no ano de 2017 é uma perfeita homenagem ao bicentenário da chegada de d. Leopoldina ao Brasil. Sua biografia que ainda parece distante da maioria do povo brasileiro, fez com que a obra de Rezzutti chegasse em momento oportuno. O livro que é muito bem escrito, conta com imagens inéditas e parte de documentos originais para melhor relatar a vida da primeira imperatriz do Brasil.

Foi um prazer poder conhecer melhor essa personalidade incrível que foi d. Leopoldina, a primeira imperatriz do Brasil. Uma mulher inteligente, bem instruída, discreta, de caráter firme, religiosa, apaixonada pelas ciências e com um nobre espírito de caridade.

A Arquiduquesa Maria Leopoldina Carolina Josefa, nasceu na Áustria na Dinastia dos Habsburgo. Devido à educação que recebera, compreendia bem mais quais eram os seus deveres perante o trono e os sacrifícios inerentes a ser uma princesa de uma casa real e uma futura rainha. Deixou a família que tanto amava do outro lado do oceano e veio viver na América. Mesmo com dúvidas e incertezas diante do desconhecido que iria enfrentar, se impôs firmeza e superou a si mesma.

Realizou tudo o que esperavam dela. D. Leopoldina sabia se portar, era educada e tinha uma visão mais ampla de sua posição perante seus súditos. Tinha consciência de qual era sua função no casamento. Era nítida a superioridade em relação a D. Pedro. Ela por ser uma hábil estrategista política, se tornou uma importante conselheira do marido, sendo ela uma peça chave ao movimento da independência do Brasil.

Suportou com silêncio e autocontrole todas as humilhações por parte do marido e de sua concubina, Domitila, não como ato de resignação ou passividade, mas como parte da sua plena consciência de seu papel como soberana. Era preciso preservar a imagem da Família Imperial, minimizar escândalos que pudessem abalar a confiança no trono.

Se d. Pedro com sua vida pessoal marcada de escândalos o que fez despencar sua popularidade, ela trilhou o caminho oposto: tornou-se um símbolo de comportamento moral e virtuoso, inspirou amor e respeito.

A dedicação de d. Leopoldina e seus sacrifícios pela monarquia brasileira eram superiores a qualquer prazer em prol de sua felicidade pessoal. Incapaz de se opor ao relacionamento de d. Pedro com amante, sofreu até a morte, as mais diversas humilhações e afrontas por parte do marido.

Raras vezes uma estrangeira foi tão querida e reconhecida por um povo como ela. Se tornou uma mãe querida do povo brasileiro. Uma mãe que não media esforços para ajudar os pobres e necessitados, inclusive se endividando com empréstimos. Sua morte deixou muitos órfãos, não só seus filhos muito amados, mas o povo brasileiro que a reverenciava, principalmente aqueles à quem ela muito ajudava.
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Hellio Piagge 25/08/2020

Uma mulher incrível apagada na história
Quando terminei a leitura, percebi o quanto tinha me tocado. A escrita do Paulo Rezzutti é maravilhosa e impossível de desgrudar os olhos das páginas. Passei a admirar ainda mais a princesa Leopoldina como mulher e primeira imperatriz do Brasil.
Assim como outras mulheres, a princesa foi esquecida na história. Atualmente, devemos procurar conhecer ainda mais a história do Brasil ? país onde vivemos ? para conseguirmos moldar um país mais justo para todos. "D. Leopoldina" é sem dúvidas um dos melhores livros que já li na minha vida.
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Joaozinho, Artista 10/08/2020

Uma guerreira
O livro do historiador Paulo Rezzutti sobre a primeira imperatriz do Brasil, Dona Leopoldina de Habsburgo-Lorena foi uma estrangeira prometida em casamento ao príncipe português-brasileiro dom Pedro I. A princesa paixona-se a tal ponto pelo império tropical que se envolvi na luta pela independência de Portugal.
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