Sempre vivemos no castelo

Sempre vivemos no castelo Shirley Jackson




Resenhas - Sempre Vivemos No Castelo


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LetAcia1104 01/07/2023minha estante
mas agora parando pra pensar, elas meio que mataram a família toda, essa privacidade nem é tão merecida rsrssrrs


gabytes 01/07/2023minha estante
Oii não lembro 100% mas tenho ctz que o envenenamento foi proposital sim, a merrycat planejou a morte de toda a familia pra viver sozinha com a irmã, por isso envenenou o açúcar pois sabia que a Constance não comia... Como ela era a principal suspeita, chegou a passar por um julgamento mas não havia provas o suficiente então foi inocentada.
O resto depende da interpretação, pra mim a Constance continuou cuidando da irmã sociopata e do tio (que sobreviveu o envenenamento com sequelas) por simples amor, e por algum outro motivo que não sabemos a respeito da família (o pq da merrycat tê-los matado)


gabytes 01/07/2023minha estante
E quando o tio julian morreu de ataque cardíaco elas estavam escondidas nos arbustos esperando as pessoas irem embora, só não lembro se elas sabiam onde ele estava


Camila1856 22/10/2023minha estante
A Marrycat que causou o incêndio, usando o cachimbo do primo e meio que incriminando ele. Elas sabiam que o tio estava no quarto, mas acharam que ele não iria perceber nem ser atingido pelo incêndio acontecer no segundo andar e longe da cozinha (o quarto do tio ficava ao lado da cozinha) tanto que o medico diz que ele morre do coração (?)


LetAcia1104 23/10/2023minha estante
eu entendo mas tipo, a marrycat tava falando que era bom que o tio julian gostava de calor e ele ficou preso no incêndio..


Camila1856 24/10/2023minha estante
Ela é psicopata haha E matou a família inteira, cumprindo o objetivo dela que era ficar só ela e a irmã. Pra ela acho que ficou bem bom.




Jaque - Achei o Livro 03/12/2018

Uma decepção!
Sempre vivemos no castelo foi uma leitura que peguei cheia de empolgação, super curiosa pelo seu enredo assim como fiquei pela sua sinopse.
Fico triste em dizer que esse livro foi uma grande decepção e se tantas pessoas amaram sua narrativa, em mim o efeito foi contrário.

Absolutamente cansativa, arrastada e narrada em primeira pessoa por uma personagem nada confiável, de 18 anos mas com a cabeça de uma criança de 3 anos.
Ela passa todo o livro escondendo objetos, como se fosse uma simpatia para afastar as pessoas e manter a harmonia da casa.
Merricat vive com sua irmã Constance de 28 anos e seu tio Julian que é paraplégico.
Constance passa os dias sem sair de casa - sofre de agorafobia -, cozinha, limpa e cuida do tio. Merricat só sai de casa duas vezes por semana, para compras e biblioteca. O interessante é que ela não leu nenhuma vez durante a estória. Ela não tem permissão para nada - segundo ela própria conta - e anda pela propriedade com seu gato Jonas atrás dela, maldizendo tudo e todos e imaginando a morte de cada morador do vilarejo.
E por fim tio Julian, já sofrendo de esclerose é que vai contar pelo menos um pouco do que o leitor quer tanto saber: O que aconteceu com o resto da família? Quem matou e como foi?
E a decepção é que vai ficar nisso mesmo por que também não podemos confiar nas lembranças dele e Merricat que é a narradora, vive no mundo da lua e não desenrola a estória.
- Os diálogos são infantis e cansa pela repetição.
- A narrativa se baseia no dia a dia deles na casa e muda de um acontecimento para outro de repente. Uma hora ela está imaginando fazer alguma coisa e no parágrafo abaixo já mostra a reação das pessoas pelo que ela fez.
- Não consegui gostar da narrativa e muito menos dos personagens. Ou eles ou são muito maldosos ou alienados. Tio Julian foi o mais interessante na trama.
Você fica esperando o tempo todo que a estória sofra uma virada, que algo de importante aconteça, mas o mistério é fraco, previsível e não se sustenta.
A pá de cal em tudo é o final do livro. A última chama de esperança de que seria um final que valesse toda a estória foi por água abaixo.
Uma leitura que era pra ter sido rápida (apenas 164 páginas de ebook) levou 4 dias.
Nunca digo que não recomendo um livro por que somos leitores com gostos diferentes e cada um tem uma impressão sobre o que leu, mas deixo aqui minhas impressões e se você for ler espero muito que goste!

site: https://acheiolivroperdiosono.blogspot.com/2018/12/sempre-vivemos-no-castelo-shirley.html
Drikolina 08/01/2019minha estante
Tô na metade e estou com esse mesmo sentimento :(


Jaque - Achei o Livro 11/01/2019minha estante
Pois é Adriana....


Drikolina 14/01/2019minha estante
Terminei com o mesmo gosto amargo de decepção viu...


Jaque - Achei o Livro 15/01/2019minha estante
Ahh que pena Adriana! É chato quando isso acontece :/


Fernando 19/07/2019minha estante
Você conseguiu descrever exatamente tudo que senti lendo o livro, da narrativa até as personagens.




Simone de Cássia 29/05/2023

Fazendo o trocadilho, é o típico "livro estranho com gente esquisita"... Eu, hein! Não sei quem é mais maluco, os personagens, a autora ou eu por ter insistido nisso... Ai que raiva de "migo" rs rs Fui lendo, fui lendo,e tudo porque queria resposta pra um monte de questionamento. Pois bem, acabei o livro e as respostas não vieram. Fim "pelas metades", do tipo que a gente olha de novo pra ver se não ficou uma página sem ler. Depois eu abandono os livros no meio e "azamiga fala" que eu sou difícil... Olha o que dá ser boazinha....rs rs
Drica 29/05/2023minha estante
Kkkk, azamiga, nem acham que vc é difícil!!!!!! Pouco, não, né?


Simone de Cássia 29/05/2023minha estante
Que nada, sou um docim.... kkkkk


Riva 30/05/2023minha estante
?Azamiga? aqui já vai tirar o livro da estante!!!!!
É bom quando você insiste? insiste? insiste? assim você poupa ?azamigas? de perdem tempo lendo o livro ???!!!!!


Simone de Cássia 30/05/2023minha estante
Pronto, "azamiga" já se manifestaram, posso passar pra outro livro.... kkkkk




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Na Tancredi 02/09/2020minha estante
Sim, Merricat é a minha personagem literária preferida msm q isso seja meio perturbador


Ana Paula 06/09/2020minha estante
sim, fiquei com um misto de ódio e amor por ela hahaha


Na Tancredi 06/09/2020minha estante
Acho q simpatizo com pessoas problematicas hahsa




Erika 23/12/2017

Só salva a capa!
Esse foi um livro que confesso que comprei primeiramente pela capa. Uma edição maravilhosa da Suma e que chanou minha atenção. Me dei ao trabalho de ler a sinopse que também me agradou. Altas expectativas para esta leitura e o banho foi de água fria. Não consegui sentir empatia pelos personagens. A trama é intricada e parada. Não acontece mada que te "acorde" para continuar lendo. Enfim. Apenas um livro de capa bonita e nada mais.
Netto.Pierre 14/02/2018minha estante
Terminei de ler e tive a sensação de ter perdido um dia e meio da minha vida com esta porcaria. Detestei... Um livro que não acontece nada.


Erika 15/02/2018minha estante
Tive a mesma sensação. Primeiro a de frustração. Segundo, a perda de tempo. Tentei de verdade entender. Mas Não acontecia nada para eu me entusiasmar.


Jossi 24/11/2018minha estante
Nem a capa, hehehehe. Não gostei de nada! O primeiro livro de Shirley Jackson, "A assombração da casa da colina" é outra bomba. Horrível, no sentido de SEM GRAÇA, bobo, sem nexo. Perda de tempo.




JCarlos 27/07/2017

Uma casa habitada por protagonistas femininas magistrais
Um livro estranho, exótico. Uma protagonista doce, gótica. Um insólito vilarejo inglês. Torrões de açúcar e... arsênico... e cogumelos!
Sempre Vivemos no Castelo possivelmente dividirá opiniões. Há quem o lerá sem pouco entender. E há quem absorverá a atmosfera insólita e de um humor sutil dessa bela narrativa literária.
Em suas quase 200 páginas, é um convite para se aventurar ou se arriscar ao gostei-não gostei, amei-odiei.
Conhecer Merricat Blackwood, seu gato Jonas e Constance, sua irmã mais velha foi simplesmente... sublime!
Paulo 29/07/2017minha estante
Opaaaa... gostei. Fiquei curioso para ler.


Gabi Rached 10/08/2017minha estante
Comecei agora e já gostei!
Tomara que ela mate todos .. Rs (só li o primeiro capitulo)




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c a r o l 12/01/2023minha estante
Amo a Merricat desde as loucuras do primeiro capítulo KK' A forma como ela enxerga as coisas é bem peculiar. Shirley Jackson é a dona do meu coração ??


jjuniecode 12/01/2023minha estante
SIMMMMM ELA ACERTOU MUITO NESSE LIVRO??




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Rianny.Mendes 31/05/2022minha estante
Gostei muito de como vc colocou seu ponto de vista e me questionei sobre o q disse, concordo plenamente.


Booleticia 03/07/2022minha estante
Obrigada!!




Thainá - @osonharliterario 02/04/2019

Terror que engana e incomoda.
Após seis anos do homicídio de grande parte da família Blackwood, as irmãs Merricat e Constance - na companhia do tio Julian - continuam vivendo na antiga mansão herdada da família. Sendo os três os únicos que sobreviveram ao envenenamento, vivem assim longe do povo do vilarejo e mantendo uma relação apenas entre eles.

Merricat é uma mulher de 18 anos, com uma mentalidade um pouco inferior à idade, e a encarregada de ir toda semana até o vilarejo comprar comida, mesmo que os cidadãos não gostem da estranha garota e deixem isso claro com os olhares intercortados e as músicas maldosas sobre a morte de seus pais. Ao contrário da irmã, Constance não sai mais de casa, e isso se deve ao medo que cultiva das pessoas; as mesmas pessoas que ainda cochicham sobre a sua acusação pelo envenenamento da própria família.

A rotina sempre impecável e a relação amorosa entre os familiares começam a mudar quando um primo distante, Charles, chega na mansão sem ser convidado e demonstra intenções que podem prejudicar a irmã mais nova. O homem pretende casar com Constance, dominar a propriedade e se livrar de Merricat, se tornando o dono da última herança restante dos Blackwood. Tudo irá mudar com a visita inesperada de Charles, até mesmo as ações inocentes da jovem Merricat.

Através de um humor mórbido e sarcástico, a nossa narradora Merricat mantém um mistério sobre o assassinato cometido na mansão e nos mostra o seu olhar raivoso, de crueldade, perante o vilarejo. Há um horror explícito no desenrolar da história que faz com que percebamos que Shirley Jackson escreve de maneira única e particular, se destacando entre os demais escritores e escritoras do gênero.

Eu tenho apenas uma palavra para descrever esse livro: incrível! Shirley Jackson conseguiu me apunhalar e me trazer de volta à vida só para me matar novamente com o desfecho impressionante dessa história. Sendo a primeira obra que leio da autora, fui surpreendida pelo teor mórbido e a escrita sarcástica e cheia de humor negro. Esse humor e o teor macabros da história me agradaram tanto que fizeram com que a autora entrasse automaticamente para a lista de favoritas.

Resenha completa no blog Sonhando Através de Palavras.

site: http://www.sonhandoatravesdepalavras.com.br/2019/04/resenha-sempre-vivemos-no-castelo.html
Deborah 02/04/2019minha estante
aaaah eu baixei esse livro nessa semana só por baixar, agora me interessei em ler de vdd


Thainá - @osonharliterario 02/04/2019minha estante
Leia! É maravilhoso!




Kess 24/02/2023

Duas irmãs, Constance e Marricat vivem em uma enorme e antiga casa com seu tio Julian. Sabemos que o restante da família morreu envenenada. Como esse acontecimento se deu? Teria sido acidente? Assassinato? Nada nessa história é óbvio, mas te engole enquanto os acontecimentos se desenrolam com perfeição.

Durante o desenrolar da história, eu me apaixonei pelas irmãs, e pela forma que elas compartilhavam a existência.

Do começo ao fim, Merricat vive no próprio mundo, e eu acho incrível como a cabeça dela sobrevive estando fora da realidade, ou melhor, enxergando a realidade de um jeito atípico.

Um livro peculiar e excelente!

"Como você é boba, Merricat"
04/03/2023minha estante
Eu tenho MUITA vontade de ler esse livro


Kess 04/03/2023minha estante
Eu achei maravilhoso




Luiza 20/10/2022

Nada de interessante
Para falar a verdade achei que fosse um livro de suspense. Eu li a sinopse e vi o nome da autora e lembrei de um outro livro dela. A sinopse me pareceu interessante, quando fui procurar mais para saber do livro descobri que não é suspense. Esse livro não foi uma experiência muito boa. Um livro parado, sem nada de interessante.
Ich heiÃe Valéria 20/10/2022minha estante
Eu não li esse. Mas me frustre demais lendo o da casa na colina.


Ich heiÃe Valéria 20/10/2022minha estante
Frustrei*




Vorspier 26/08/2017

Muita expectativa
Li Sempre Vivemos no Castelo com muita expectativa, e confesso que me decepcionei. O livro em si não é ruim, mas não me surpreendeu muito. A família Blackwood - ou o que restou dela, depois de uma tragédia ocorrida seis anos atrás - é excêntrica, vive no seu próprio mundo, e os poucos contatos que ela possui com o entorno se dão através de Merricat, uma moça de 18 anos com pensamentos e hábitos muito peculiares. Os demais membros da família são Constance, irmã mais velha de Merricat, e o tio Julian, sobrevivente da tragédia que ceifou a vida de quatro integrantes dos Blackwood.
Os diálogos dos três me deixaram com uma sensação de "WTF", cheio de estranhamento. O cotidiano da família, apesar de bem simples, me obrigava a fazer uma pergunta: é sério tudo isso o que está acontecendo nessa casa, com os três Blackwood? Eu queria entender melhor esse livro, mas acho que isso ficará para uma segunda leitura lá pra frente, mais atenta.
Erika 20/12/2017minha estante
Também não estou gostando nada. Uns diálogos confusos... achando parado. Quase abandonando..




Sara 22/08/2020

Sempre Vivemos no Castelo
O livro nos leva pensar no significado de felicidade, e como ela pode se apresentar de diferentes formas para diferentes pessoas.
É uma obra inteligente e emocionante, com uma narrativa fluida e muito agradável, que nos arrasta para dentro do mundo peculiar de Marrycat, com seus rituais e manias.
O livro não se trata de uma história de terror que vai lhe dar sustos, nem deixar arrepiado, mas se aprufunda nas relações entre os personagem de forma brilhante e mostra como pessoar comuns podem ser monstruosas.
A pesar de Marrycat ser muito bem construída sua irmã por outro lado foi uma personagem que me deixou desapontada pois achei que ela poderia ser mais desenvolvida durante a trama.
Esse foi o primeiro livro que lí da autora, e me passou uma ótima impressão, certamente lerei outros dela em breve.
Na Tancredi 02/09/2020minha estante
Nunca tinha visto por esse lado, de como o livro mostra q a felicidade tem formas diferentes




Queria Estar Lendo 11/11/2017

Resenha: Sempre Vivemos No Castelo
Sempre Vivemos no Castelo foi o último livro escrito por Shirley Jackson e ganhou uma nova edição, em capa dura, pela editora Suma de Letras que nos cedeu um exemplar para a resenha.

O livro narra a história de Mary Katherine, a Marricat, e sua irmã Constance (Connie), que vivem isoladas no casarão da família Blackwood com seu tio adoentado, Julian. As irmãs vivem longe do vilarejo já tem seis anos, desde que uma tragédia, pelo qual todos culpam Constance, acometeu sua família.

Para Marricat, a narradora da história, tudo anda muito bem, vivendo perto da irmã que tanto ama, tentando todos os dias ser o mais gentil possível com o tio, indo a vila duas vezes por semana -- só o tempo suficiente para fazer as compras no mercadinho e trocar livros na biblioteca. Isso até que um certo primo afastado aparece na porta de casa. Constance não se envergonha dele e não vê problema algum em conversar e até rir com ele. Mas os motivos para o primo estar ali são um pouco mais obscuros do que Constance pode ver. E Marricat precisa proteger a irmã, enquanto ambas protegem seu próprio segredo.

A primeira vez que ouvi falar de Sempre Vivemos no Castelo foi através do livro Juntando os Pedaços, pois é o preferido da protagonista, Libby. E como eu sempre fico curiosa quando mencionam os livros preferidos dos personagens, não tive dúvidas de que gostaria de lê-lo -- por isso, quando surgiu a oportunidade de solicitar através da parceria, não perdi tempo.

Eu não sabia ao certo o que esperar do livro e tudo que sabia de Shirley Jackson, a autora, é que ela tinha influenciado grandes autores, como Neil Gaiman e Stephen King. Fui surpreendida pela narrativa que flui de forma fácil, sendo simples entender e enxergar o que a autora descreve. Apesar de nunca ter terminado um livro do King (sim, gente, eu tentei, não gostei) já vi muitos filmes das adaptações, e o sentimento que eu tinha com Sempre Vivemos no Castelo era muito parecido. Aquele terror que é mais sobre o desenvolvimento dos personagens do que os sustos.

"Marricat, disse Connie, você não quer uma xícara de chá? Ah não, disse Marricat, você vai me envenenar. Marricat, disse Connie, você não quer dormir? Lá no cemitério, com a terra a te engolir?"

Os medos da Constance são completamente compreensíveis, especialmente depois que conhecemos mais a maldade da cidade em relação a elas, uma comunidade pequena e de certas formas cruel com as irmãs. Mas a Marricat é um caso a parte, não consegui decifrar ela completamente. Seus comportamentos bizarros, suas crenças infantis demais para uma garota de dezoito anos que deveria entender mais o mundo (mesmo se tratando de uma garota que viveu isolada desde os 12 anos, nos anos 60) e seus estranhos sentimentos pela irmã -- nunca consegui decifrar se era amor, psicopatia ou alguma doença mental.

Marricat, pra mim, é o grande destaque do livro. As ações dela, as formas como ela busca resolver seus problemas e suas superstições são curiosas e instigantes, é uma personagem que possibilita diversas interpretações, e que muito provavelmente cada leitor enxerga de uma forma. Gostei bastante como a Shirley Jackson desenvolveu as personagens e lidou com a história. Em menos de 200 páginas ela nos dá uma história completa, cheia de nuances e repleta de personagens distintos e interessantes.

Sempre Vivemos no Castelo é um dos meus primeiros livros de terror (teve A Menina Submersa e Minha Doce Audrina antes dele, só) e não foi estranho ler algo de um gênero tão longe da minha zona de conforto.

A diagramação dessa edição está linda e a editora Suma está de parabéns! Em capa dura, com uma ilustração linda e cores que chamam a atenção, a edição ainda tem uma diagramação diferenciada, com a página de abertura de cada capítulo em letras maiores. Eu estou simplesmente apaixonada por ela.

"[...] Vai ver que Charles e dinheiro se achavam independentemente da distância que houvesse entre eles."

É um livro que indico para os veteranos no terror, mas também para os iniciantes. É um ponto interessante, especialmente para quem vem dos romances românticos e quer mudar um pouco de ares, especialmente porque foca tanto em personagens. Embora eu não tenha sentido medo durante a leitura, apesar de ser uma história instigante e que faz com que você queira saber o que vem a seguir -- afinal de contas, você só sabe para onde a história estava se encaminhando quando chega lá -- é o tipo de terror que mais chama a minha atenção. Ninguém precisa de um monstro estranho se os seres humanos cumprem esse papel tão bem, né?

Além do mais, coloco um grande bônus a grande dúvida que o livro deixa: quem é o verdadeiro vilão da história?

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2017/11/resenha-sempre-vivemos-no-castelo.html
Lekatopia 12/11/2017minha estante
Estou louca para ler esse há muito tempo (terror mais atmosférico e psicológico = quero), não sabia que tinha sido relançado em uma nova edição. A outra era bem antiguinha, só em sebos. Adicionado na lista de leitura = ]




Lu 06/10/2020

3 estrelas ainda é bom!
Três coisas se sobressaem nesse livro:
- A escrita. Ela é intrigante e inspiradora sem ser pedante, e algumas sentenças me deixaram com aquele ?uau? na ponta da língua.
- A atmosfera. O que torna o livro uma leitura perfeita para o Halloween mesmo que ele não seja nada assustador.
- O comentário que ele faz sobre cidades pequenas e a obsessão das pessoas em relação à vida alheia.
Também quero dizer que li o livro num dia só enquanto fazia bolo (bom, ouvi o audiobook na verdade), então não acho que ele seja arrastado nem nada do tipo. Maaas o começo é bem mais interessante do que o final e eu terminei a leitura sentindo que faltava algo. Além disso, eu esperava que existisse algum mistério na história, mas foi tudo bem previsível.
juandbooks 02/11/2020minha estante
nao somente concordo como assino embaixo, mesmo assim é uma historia boa e gostosinha ne, mas acho que 3 estrelas é a nota perfeita pra ele




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