Sempre vivemos no castelo

Sempre vivemos no castelo Shirley Jackson




Resenhas - Sempre Vivemos No Castelo


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Letícia.vilches 02/02/2022

Gostei mas não amei!!
Leitura fácil, fluida e sujeita a várias interpretações.
Não ter amado o livro não quer dizer que outros não possam amar. Achei a narrativa em alguns momentos confusa e estranha. E ao mesmo tempo surpreendente alguns trechos.
Valeu a leitura, nota 4!!!
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Nasouza 31/01/2022

É um livro estranhamente gostoso de se ler. O ambiente em que se passa e toda a peculiaridade dos personagens são extremamente bem escritos. O livro é pelo ponto de vista da Mary e deixa bem claro todos os sentimentos dela (e as paronoias também ksksk)
Um ótimo livro.
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popolly 09/11/2022

exótico demais para a minha pequena e supérflua mente, queria que tivesse sido explicado mais profundamente alguns detalhes. todo mundo é meio lelé nesse livro.
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Pandora 16/06/2018

Eu amei este livro! Me lembrou muito "A menina no fim da rua?", de Laird Koenig. Um clima sinistro de mistério e excentricidade. Personagens ao mesmo tempo inocentes e perversos. O isolamento que provoca fofocas, intrigas, rejeições, maledicências. E muita curiosidade. Uma narrativa que deve ser relida algumas vezes, porque sempre haverá um detalhe antes não percebido, uma frase do início que fará sentido mais adiante, uma nova interpretação.

Psicológico, sombrio e cheio de simbolismos, é um livro cuja mescla de tensão e ironia com uma pitada de humor negro nos deixam permanentemente envolvidos.

Imperdível para quem adora o estranho, o incomum e o inexplicável.

Para leitores que buscam normalidade, coerência e sanidade, sugiro buscar outras alternativas. ;)
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Erika 23/12/2017

Só salva a capa!
Esse foi um livro que confesso que comprei primeiramente pela capa. Uma edição maravilhosa da Suma e que chanou minha atenção. Me dei ao trabalho de ler a sinopse que também me agradou. Altas expectativas para esta leitura e o banho foi de água fria. Não consegui sentir empatia pelos personagens. A trama é intricada e parada. Não acontece mada que te "acorde" para continuar lendo. Enfim. Apenas um livro de capa bonita e nada mais.
Netto.Pierre 14/02/2018minha estante
Terminei de ler e tive a sensação de ter perdido um dia e meio da minha vida com esta porcaria. Detestei... Um livro que não acontece nada.


Erika 15/02/2018minha estante
Tive a mesma sensação. Primeiro a de frustração. Segundo, a perda de tempo. Tentei de verdade entender. Mas Não acontecia nada para eu me entusiasmar.


Jossi 24/11/2018minha estante
Nem a capa, hehehehe. Não gostei de nada! O primeiro livro de Shirley Jackson, "A assombração da casa da colina" é outra bomba. Horrível, no sentido de SEM GRAÇA, bobo, sem nexo. Perda de tempo.




Iara Nóbr3ga - Multi Estrelas 26/03/2020

Merricat é louca.
Mary Katherine Blackwood é louca e todos os sobreviventes da família Blackwood deveriam ter tratamento psiquiátrico.

De imediato, concordo com Constance Blackwood: a culpa foi dela; mas não por causa da morte de toda a família. Porém, não vou começar por aqui. Contextualizemos: Sempre Vivemos No Castelo é um livro estadunidense escrito por Shirley Jackson que morreu em 1963 por um ataque cardíaco. A história das irmãs Blackwood foi o último livro escrito por ela sendo publicado em 1965.

Acredito eu que a história acontece em meados dos anos 1960, as irmãs Blackwood, Merricat (Mary Katherine) e Constance, e o Tio Julian moram em um casarão antigo e muito bem cuidado por elas. Constance é quem toma toda a responsabilidade da cozinha, da horta e dos cuidados com o Tio que é um senhor paraplégico que está começando a esquecer das coisas, por isso, tem um amor genuíno por todos os seus papéis onde escreveu o ocorrido da morte de toda a sua família.

Oito anos antes, a família Blackwood, que morava naquela mesma casa, morreram envenenados por uma substância que "alguém" colocara no açúcar. Todos morreram, exceto, claro, as irmãs (que não ingeriram o açúcar) e o Tio Julian que teve sequelas. Constance foi acusada de ter matado sua família pelo fato de que ela era sempre a responsável pela comida, porém, foi inocentada perante a corte e tomou para si a responsabilidade de sua irmã mais nova e seu Tio sobrevivente.

Eles três (e o gato Jonas) vivem em uma rotina irritante. Duas vezes na semana, Merricat tem que ir na vila para comprar suprimentos e pegar livros (que não são lidos) na biblioteca local. As pessoas da vila odeiam a família restante Blackwood por acreditarem que Constance de fato é uma assassina louca. Merricat odeia ir na vila, porém o fato de ela odiar está nessa rotina. Todo dia é dia de fazer alguma coisa específica e Merricat tem as tarefas mais INÚTEIS que possam existir, exceto ir na vila.

Constance não passa de sua horta. Ela morre de medo de gente e morre de medo de sair da casa, obviamente uma agorafóbica que com certeza está passando por um trauma devido ao assassinato e tal. Merricat acredita que protege a irmã com suas ridículas superstições. Ela enterra coisas por toda a propriedade: moedas de prata, bolinhas de gude, bonecas etc; existem pontos específicos no terreno que ela olha todos os dias para ver se estão iguais, porque assim, estariam de certo modo protegidas nessa magia nada a ver que ela criara. Por conta da quebra de um desses encantamentos, um primo distante chamado Charles visita a casa e Merricat entra em tormento achando que era coincidência de sua "magia".

A repetição dela me enlouqueceu enquanto eu lia as duzentas páginas do livro. Precisava ser mais gentil com o Tio Julian, precisava proteger a irmã, "ele é um fantasma!" e a explicação detalhada sobre plantas venenosas que sempre faziam Constance morrer de rir, mas, na verdade, não tem graça nenhuma. Elas possuem um humor cadavérico que você, que está lendo, fica absolutamente perturbado com aquilo.

A história tem um desfecho que você deduz com muita facilidade, porém o final é de cair o cu da bunda: as irmãs se mantém na casa mesmo com o fato de sua decadência física. Elas se escondem de todos e passam a ser ajudadas de maneira indireta. Elas não saem de casa mais e, provavelmente, morreram lá, mas isso não conta no livro. Você termina o livro tentando entender o que leu e é aí que eu dou três estrelas e meia para a história.

A escrita é excelente e envolvente fazendo com que você leia muito rápido; a falta de sanidade das personagens é desesperadora as vezes e isso é ótimo se dando ao fato de que é um livro com intenções de ser escroto; a história é muito boa e tem um mistério esquisito que você sabe o que é, mas finge que não sabe só porque é terrível demais. Porém, eu gostaria de ter sabido o que aconteceu com as irmãs e com o gato Jonas

Enfim, o gato Jonas era o único normal da história.


site: https://multiestrelas.wordpress.com/2020/03/25/resenha-sempre-vivemos-no-castelo-shirley-jackson/
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purpl3stain 09/05/2022

Surpreendentemente bom!
Esse livro me surpreendeu bastante! É narrado por Mary Katherine, a personagem mais insana e problemática, mas, dentro da cabeça dela tudo o que ela faz é completamente normal e plausível, então vamos pegando sinais da sua loucura gradativamente ao decorrer do livro, por simples frases que vão nos deixando com a pulga atrás da orelha. Sua loucura é sustentada pela sua irmã Constance, que no passado foi acusada de assassinar o resto da família, e seu tio Julian, sobrevivente (com sequelas) do evento que os matou.
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Pandora 07/04/2022

A Shirley Jackson é uma autora com uma narrativa sensacional recheada com um senso de humor macabro maravilhoso. Esse é um livro no qual o medo e tensão são construídos dentro de uma narrativa em primeira pessoa conduzida por uma personagem emocionalmente praticamente inabalável. A narradora, Marricat Jackson, é uma pessoa que trabalha seus sentimentos e os descreve de um jeito absurdamente frio, ela faz as piores coisas e as descreve com muita frieza, ela vive coisas terríveis, se desorganiza e organiza novamente tudo em narrativa sem muita vacilação, assustadoramente fleumática. Sinceramente? AMEI! Esse livro é aterrorizante, divertido, deixa a pessoa leitora em estado de absurdamento. É genial!

Não sou habituada a ler livros de suspense ou terror, mas vem lá vem cá chega a minha vida uma indicação de respeito e me pego lendo. "Sempre Vivemos No Castelo" da Shirley Jackson chegou vida através da Luci em 2018, ela escreveu uma resenha dele em um blog, os dados da história me cativaram, comprei o livro e agora em 2022 finalmente conclui a leitura dentro do projeto "40 Livros Antes dos 40" em firme estado de contentamento.

Aqui encontramos a história das irmãs Mari Katherine e Constance Blackwood que vivem sozinhas na companhia do Tio Julian em uma mansão campestre. O motivos das irmãs Blackwood viverem sozinhas é o fato de toda o resto da família (pai, mãe, irmãos... tia) ter morrido envenenada por arsênico misturado ao açúcar do chá. Inicialmente, por ser a cozinheira/faz tudo da família, Constance foi acusada de ter cometido o crime, passou por todo um julgamento social e judicial do qual foi inocentada. A possibilidade da culpa de Mari Katherine não foi considerada pela justiça, pois na noite em questão ela não participou da refeição macabra, estava de castigo em seu quarto. Após o julgamento, as irmãs voltaram a viver em sua casa ancestral junto ao Tio Julian, que sobreviveu ao incidente perdendo apenas a saúde física e mental.



Quem narra toda a história é Marykath. É o olhar delas que nos conduz ao cotidiano dessa estranha célula familiar sobrevivente de um episódio de envenenamento. Fleumaticamente ela nos conduz pelos caminhos de um cotidiano familiar absolutamente regrado abalado apenas pela forma passivo agressiva com a qual a comunidade lida com as irmãs. Tudo caminha até bem, com manhãs ensolaradas, visitas indesejadas e diálogos tão assombrosos que se tornam divertidos até a chegada do Primo Charles.

O primo Charles bagunça o cotidiano das irmãs e aborrece sobretudo a nossa narradora, MaryKath. É engraçado como, apesar da absoluta franqueza fleumática de nossa narradora, criatura incapaz de esconder de nós seus atos, tiques e manias, a principio duvidamos de sua percepção do caráter desse forasteiro. E se nós desconfiamos, imagina os moradores da região? É muito interessante como pessoas com atitudes passivo-agressivas precisam de pouquíssimo estimulo e nenhum motivo concreto para se tornarem agressivas-agressivas.

Apesar de ter comportamentos e pensamentos assustadoramente macabros e odiar a tudo e todos de forma bastante igualitária, Marykath em nenhum momento faz mal as pessoas da comunidade. Ela apenas deseja existir do escolheu junto com sua família. Entre as personagens narradoras com as quais cruzei ela vai para a lista das mais autoconscientes e sinceras na forma de descrever seus sentimentos, percepções da realidade e atos. Achei ela totalmente impactante!

"Voltei para Constance e peguei o prato de bolinhos de rum e o levei à sra Wright; também não era uma gentileza, e ela comeria primeiro os sanduiches, mas que queria que ela ficasse infeliz, vestida de preto na sala de visitas da nossa mãe. "Minha irmã fez de manhã", declarei." (pág. 42).

A Constance também é assombrosa em seu estilo metódico, paciente e difícil de se assustar. Após o julgamento e escrutínio público devido ao envenenamento da família ela contraiu uma agorafobia severa, mas deixada em paz dentro de sua rotina consegue viver em um estado de paz com, usando uma expressão do mundo virtual "a irmã que ela gosta".

No final, apesar de todo comportamento não convencional da MaryKath e a capacidade dela para criar situações violentamente irreversível quando sente necessidade, se a gente para e pensar horror mesmo é a existência de pessoas capazes de se deslocar por longas distâncias para mexer com a vida estável dos outros com o único objetivo de adquirir bens e riqueza.

Esse foi um dos livros mais lúdicos com os quais cruzei nos último tempos. Fácil de ler, contando uma história redonda cujas verdades vão se revelando pouco a pouco dentro de diálogos tão absurdamente francos e macabros que entram dentro do limite do risível. Lendo a Shirley Jackson o que mais fiz foi da risada, as vezes sorria de nervoso, mas sorria. Ao longo de toda leitura dizia o tempo todo: "Marykath e Constance do céu! Vocês são loucas!??!?" e o tempo todo elas me diziam em suas atitudes e formas de narrar: "Não! Podemos ser diferentes, inclusive neurodivergentes, podemos aparentar até ter hábitos e atitudes infantis, mas somos apenas uma pessoa adultas desejosa de sempre viver em nosso castelo.".

site: https://elfpandora.blogspot.com/2022/04/sempre-vivemos-no-castelo-de-shirley.html
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Luis.Gengibre 29/03/2022

Fantasmas
Acho que esse foi um dos livros mais tristes que já li. Vim até ele procurando uma história sobre fantasmas e não tenho certeza se a encontrei, uma vez que aqui não encontramos fantasmas daqueles que se foram, mas sim daqueles que ficaram.
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Camila(Aetria) 05/12/2022

Abrindo a resenha com um desejo: que as pessoas leiam os livros da Jackson com a expectativa ajustada. Principalmente no quesito detalhamento. Pra assim ser possível aproveitar a maravilha que é esse livro.

Esse foi o segundo livro da Shirley Jackson que li. E mais uma vez, ao terminar a obra com a sensação de uau, eu não tive dúvidas que muita gente não teria gostado dele, da mesma forma que d'O homem da forca.
Minha primeira leitura de uma obra dela foi O Homem da Forca, que trouxe aquele clima de um terror bom, que te perturba, que leva pra locais incômodos, desagradáveis, que nem sempre te explica tudo, mas sim que te dá aquele gosto terrível na boca, isso tudo digo de maneira elogiosa. Em Sempre vivemos no castelo, ainda temos o mesmo modelo de protagonista feminina (que fantasia com cenas de controle e destruição, tal qual a protagonista d'O Homem da Forca), que abraça uma das coisas que mais gostei em ambas as obras: os monólogos. As duas fantasiam e se entretêm sozinhas em suas mentes, as duas imaginam cenários em que estão seguras, estão tranquilas, estão saindo vitoriosas de situações comuns em que não têm poder algum, que não têm controle. Sempre são cenas violentas, cenas de obliteração. Tendo lido apenas duas obras dela não sei se é um padrão, mas é algo que senti muito marcado pelo estilo ao ler. E eu adoro isso. É muito bom ler esse tipo de descrição de extrema violência pra desopilar frustrações, é algo muito presente em algumas pessoas mais quietas, mais pisadas. É uma frustração que só conseguiria ser sanada com superpoderes. Ou envelhecimento (ou talvez com a implantação massificada da cultura de "cinco minutos de trocação de soco sem perder a amizade", mas não saberia afirmar com certeza). A protagonista d'O homem da forca é uma jovem universitária, sobrepujada pela falta de independência, aqui, a protagonista é uma criança isolada, pré-adolescente. Igualmente caótica. Mais que Natalie do outro livro, pois vive mais intensamente suas superstições. São duas fases da vida muito frustrantes. Muito caóticas. Com coisas que só arrefecem junto com a idade. São épocas de sentimentos extremos. E o sonho de controle do feminino num contexto de anos 50, bem, há que se esperar fantasias que tenham um tico de violência inerente.

Eu gosto muito de como obras sobre casas conseguem ser recontadas de maneiras diversas. Em Crônica de uma casa assassinada de Lúcio Cardoso, somos levados por uma história que vai se descontrolando até o ponto do desespero, e aí lemos um fechamento que muda tudo que sentíamos até dois minutos atrás. Em Sempre vivemos no castelo temos a mesma trajetória. Caos. Drama. Bizarrice. O extremo que vai descendo a ladeira ao ponto de não retorno. E aí algumas resoluções e migalhas que a autora vai deixando em diálogos, em trechinhos de narração, que mudam o que sabemos da história. Eu gosto muito de ler obras assim. Me lembra contos de terror, que não precisam explicar tudo, que não querem explicar tudo, se você quiser preencher, ou aproveita o que foi dado, ou entende que nem tudo precisa ser explanado pra ser bom. Isso acontece nas duas obras da Shirley Jackson que li e eu sabia que leria muita resenhas que odiariam esse tipo estilo. É intencional. É fragmentado. O que sabemos das personagens é espalhado. Não há um personagem orelha pra pegar nossa mão. Há o caos de uma família rica que fica isolada numa mansão. Uma família reduzida a três pessoas. Com todas suas idiossincrasias. Com todas suas complexidades. Que vivem um dia depois do outro. Pois isso é viver.

Gostei ainda mais desse do que do primeiro que li, ele não me desgraçou como Jardim de Cimento (outro livro sobre casas e famílias) do Ian McEwan, que nunca mais lerei na minha vida (é muito bom? muito bom. lerei algo mais do autor? jamais.), e ainda conseguiu fazer um desfecho que me foi inesperado em vários sentidos. Não vou entrar em detalhes, já que não é uma resenha com spoilers, mas a autora conseguiu atingir um simulacro de felicidade que não existe na abertura, ela abre horizontes. O que é incomum de ler em livros de terror como esse.

Sempre vivemos no Castelo é um livrão. Uma história incrível, cheia de detalhes escondidos, com personagens que existem de maneira desavergonhada, e a gente que lê é apenas um espectador do caos que Merrycat quer nos apresentar. No ritmo dela. Do jeito dela.
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caru 23/04/2021

Diferente de tudo que já li!
Confesso que não esperava muita coisa desse livro e li sem saber do que se tratava, me surpreendi demais.
Os personagens são muito peculiares, a história é envolvente e gostosa de ler.
A leitura flui de maneira rápida e fácil, e a escrita é linda.
Recomendo demais!!!
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andreiaflores 18/11/2021

Um livro perfeito, leitura maravilhosa, um assunto perturbante que é a psicologia humana . Tão maravilhoso.
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Daiany.Cordeiro 14/05/2020

Sempre vivemos no castelo
Não sei o que dizer desse livro. Li ele no início do ano. Só sei dizer que não gostei. Pra mim foi bem ruim acompanhar a rotina de duas meninas visívelmente malucas.
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Luiza 20/10/2022

Nada de interessante
Para falar a verdade achei que fosse um livro de suspense. Eu li a sinopse e vi o nome da autora e lembrei de um outro livro dela. A sinopse me pareceu interessante, quando fui procurar mais para saber do livro descobri que não é suspense. Esse livro não foi uma experiência muito boa. Um livro parado, sem nada de interessante.
Ich heiÃe Valéria 20/10/2022minha estante
Eu não li esse. Mas me frustre demais lendo o da casa na colina.


Ich heiÃe Valéria 20/10/2022minha estante
Frustrei*




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