1977: Enfield

1977: Enfield Guy Lyon Playfair




Resenhas - 1977: Enfield


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Erika 04/10/2017

Não dar para esperar muito de livros sobre poltergeist já que os acotencementos são repetitivos, mas na construção da narrativa foi transmitido os detalhes do caso. Só gostaria de saber o que aconteceu com a família. 1977 é um bom livro.
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Ana Paula 24/11/2017

Chatoooooo
O autor não soube descrever bem toda a situação vivida em Enfield. Repetitivo, se preocupava em dar ênfase na veracidade das pessoas e nas manifestações. Cansa você ler o tempo todo as mesmas descrições, sempre o mesmo "ela não tinha como fazer isso" ou "eu confiei nela, vi que falava a verdade". Tudo apresentado não basta pra dizer que era um autêntico caso de Poltergeist. Nem se ver os vídeos no YouTube provam nada. Tudo uma galhofa...e mau escrita.
Não recomendo
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Esdras 04/01/2018

Bolinhas De Gude E Pecinhas De Lego Lançadas No Ar.
Este livro consiste nos relatos e documentos de Guy Lyon Playfair a respeito de um caso de Poltergeist.
Que viria a se tornar um dos mais famosos.

Tal ‘fenômeno’ acometeu a família Harper em meados de 1977, no subúrbio de Enfield, em Londres. E Guy, junto com outro pesquisador de atividades psíquicas chamado Maurice Grosse , acompanharam o caso detalhadamente.

As atividades paranormais tiveram inicio repentino. Batidas nas paredes e objetos sendo movidos e lançados no ar foram os primeiros sinais.
A Sra Harper e seus filhos entraram em pânico.

Não creio muito em lances espíritas, mas acho o assunto até que interessante e estava bem disposto a embarcar na brincadeira.
Uma das coisas legais desse livro é a forma como Guy interage com o leitor e como temos acesso aos pensamentos dele em relação a determinado fato que ocorreu e que ele não compartilhou com ninguém que estava presente no momento e tal.
Guy também deixa claro, na introdução do livro, que tentou, ao máximo, manter tudo o mais próximo( ou total) ao original. E que isso, em algum momento, poderia levar o leitor a uma espécie de fadiga.
Um tiro que saiu pela culatra, será?
Pois bem.

Os negócios estranhos começam e não param mais.
De início, aqueles fatores realmente me chocaram e eu fiquei bem apreensivo sobre como tudo iria se desenrolar.
Porém, o que aconteceu foi que a família Harper não demorou a encarar todo aquele pandemônio de uma forma que eu não esperava.
Eles praticamente não demonstravam medo.
E, então, eu pensava: “Mas, gente, como assim? Se eu tô na minha cozinha e uma cadeira cai sozinha eu me borro todo!”.

Os personagens, principalmente a Janet (que era o “alvo” principal do nosso fantasminha camarada), estavam levando tudo muito numa boa e, quase sempre, soltavam frases como “Ah, dessa vez ele empurrou o sofá”, ou “ Que espírito atrevido” , ou mesmo, ao ter uma tigela de cereal arremessada no ar “ Ah, não. Ele derrubou meu cereal!”.

As próprias vítimas estragaram todo o suspense da história.
Logo, eu já não estava vendo tudo sob uma atmosfera sombria e fantasmagórica.
Sendo assim, tudo o mais que acontecia não tinha impacto nenhum sobre mim. Até achava engraçado quando uma das crianças tinha um objeto jogado em sua testa. (O que dizer?rs).
A narrativa é sim repetitiva. Tudo que muda é o objeto que é movido ou arremessado.
Muitos capítulos beiram o tédio.
O caso se prolonga demais e termina de forma inconclusiva.
E toda aquela explicação sobre “o espírito” eu achei um tanto duvidosa. Mas, enfim.

O que há mesmo de interessante são as referências ao Brasil ( assim como saber que o Guy já morou um tempo em território brasileiro) e as notas de pesquisa referentes a fenômenos do tipo e outros.

Infelizmente o livro não me surpreendeu em nada.
E desejei ter encarado uma história de ’fantasia’ no lugar de uma ‘baseada em fatos reais’.
Mas ao menos foi uma leitura divertida.

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Teteu 07/04/2020

Não é convincente...
Esse livro contém a investigação sobre o caso de Enfield, canalizado para as telas pelo filme Invocação do mal 2.

Ao contrário de outros livros de relatos sobrenaturais lançados pela Darkside, uma coisa que me incomodou muito nesse livro é a forma robótica e pouco temperada com a qual os fatos são narrados. Tudo que ocorria na casa era contada de forma extremamente repetitiva. Outro ponto é a descrença do autor do livro que mesmo após mais de um ano no caso, fazia constantes testes duvidando das família que morava na casa além de nunca procurar uma ajuda sensata como um Padre. A parte que mais me deixou com raiva foi entrevistador chamar o dono de um circo pra olhar se realmente tinha um espírito demoníaco na casa. Sério? Nesse ponto a voz extremamente grave que saia pelas paredes da casa conversava muito com as pessoas dentro do lugar quase como se fosse algo normal e ele chama o dono de um circo?

(PARTE COM SPOILERS)?
Outra coisa que me incomodou é o final, onde primeiro, o escritor diz que o caso acabou depois de 2 anos mas no livro "Demonologistas - Ed e Lorraine Warren" também lançado pela Darkside, o Ed diz ter sido chamado pra resolver o caso depois da família ter sido atormentada por mais de quatro anos. Fiquei super confuso.

A segunda coisa que me incomodou no final é a desculpa esfarrapada do autor de falar que o espírito que estava na casa e que por um acaso levitava móveis de mais de cem quilos, falava igual pobre no Sol e chegou a teletransportar uma das filhas da dona da propriedade, era a filha morta dele. AMADAH, ME POUPE!!

Tirando tudo isso é um livro interessante e eu até recomendo embora não saiba o porque kkkk...
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Kinha Fonteneles 21/09/2018

E o tempo passa arrastado...
Quando pensamos em obras que são baseadas em fatos reais, o fato delas – algumas – serem realmente assustadoras, nos colocam uma pulga atrás da orelha sobre o céu, a terra e a nossa vã filosofia. No entanto, esse não é o caso de “1977 – Enfield, de Guy Lyon Playfair”.

Não basta ser “baseado em fatos reais”, tem que motivar o leitor. Inseri-lo na história como parte integrante. Afinal, se lemos um livro que se propõe ser do gênero terror, o mínimo que merecemos é ter que permanecer com as luzes acesas antes de dormir. Tivemos o sono dos justos, e bom… o livro ficou arrastaaaaado…

Parece muita crueldade começar já assim, numa espécie de “olha… achamos melhor você nem ler”… mas é que algumas obras decepcionam. Prometem e não cumprem. E gosto é algo tão particular, que ousamos dizer que você também não vai gostar dessa resenha. E ok. Não há o menor problema nisso. Mas ao menos, temos que vender nosso peixe, e a leitura, senhores… essa não foi das melhores.

Posto isso, chegamos à conclusão que essa resenha vai flertar por um caminho um pouco diferente. Não podemos simplesmente falar mal do livro e deixar vocês com essa cara de “como assim?!”. Então, decidimos relatar como foi nossa experiência. E quem sabe assim, o nobre leitor entenda do que estamos falando.

“1977 – Enfield” foi publicado originalmente em 1980, mas nossa leitura deu-se de sua reedição pela Editora Darkside, lançado em 2017. A Darkside anda dando um show nas suas reedições. Capa dura, fotos temáticas, marcadores em cetim… realmente, edições dignas de colecionadores.

Narrado em primeira pessoa, pelo próprio Guy Lyon Playfair, que resolveu escrever depois de passar por experiências sem explicação lógica, a obra vai contar, em riqueza de detalhes o que aconteceu no ano de 1977, em Enfield – subúrbio de Londres – com a família Harper.

Playfair joga limpo com o leitor. Logo nas primeiras páginas ele nos alerta que essa é uma obra de relatos, logo – “Se você não está satisfeito com todos os horrores e as excitações ocultistas de livros ou filmes como ‘O Exorcista’ e sua batelada de imitações, e ainda está ávido por emoções mais exóticas, este livro não é para você.” (p.11) Então, se nos decepcionamos, foi porque talvez não levamos a sério o que o próprio autor nos falou. Ces’t la vie…

A questão é que por se tratar de relatos gravados e escritos dia após dia de pesquisa e investigações, e colocados (quase que) fielmente no livro, não podíamos esperar muito “movimento”. Playfair, junto ao investigador Maurice Grosse tem que provar à sociedade, ao centro de pesquisa, à própria família e, quiçá, a eles mesmos, todos os fenômenos que estão ocorrendo com as filhas da senhora Harper, Janet e Rose.

A família passa mais de um ano sendo atormentada pelo que eles acreditam ser um poltergeist. E parece que as meninas são o cerne dessa problemática. Mas até que tudo seja provado, móveis continuam sendo arrastados pela casa, as crianças são arremessadas de suas camas, batidas vêm de lugar nenhum; e coube ao nosso autor contar o que foi o caso mais famosos de poltergeist de todo os tempos. Inclusive, estampando a 1ª página de jornais consagrados.

Sem mais delongas e – sem mais vocabulário também – deixamos aberto à leitura para que vocês tirem suas próprias conclusões. Em tempos onde o Terror/Horror tem sido enaltecidos tanto na literatura quanto no cinema, é bom salientar que nem tudo que faz barulho, é fantasma.

Resenha publicada originalmente na minha coluna na Revista Woo! Magazine em: 21/09/2018

site: http://woomagazine.com.br/resenha-1977-enfield-de-guy-lyon-playfair/
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Carol - carollivros 12/10/2018

Exatamente o que foi prometido!
Este livro foi ótimo! Exatamente o que se propôs a!
Um estudo de caso demorado... 3 anos!
Até hoje há quem sinta uma "atmosfera" na casa...

Wood Lane 84. Endfield.

site: https://www.carollivros.com.br/2018/10/1977-endfield.html
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Jeff.Rodrigues 06/07/2019

Resenha publicada no Leitor Compulsivo
É inegável que o desconhecido nos fascina na mesma medida que amedronta. Acredito ser da natureza humana sentir atração por tudo aquilo que não é racionalmente explicável, que vai além da compreensão ou que simplesmente desafia crenças e padrões socialmente estabelecidos. Atividades paranormais ou sobrenaturais se encaixam com perfeição aqui. Elas acendem debates calorosos, opõe grupos distintos e provocam paixões e ódios. Tudo o que não tem explicação gera polêmica, resistência e teorias a perder de vista.

Um dos fenômenos mais bem documentados do Reino Unidos, talvez do mundo, o Poltergeist de Enfield até hoje gera controvérsias. Os acontecimentos se desenrolam de agosto de 1977 a 1979 atingindo uma pacata família, sendo que as duas irmãs, próximas da puberdade, foram apontadas como epicentro das atividades. Em 31 de agosto de 77, batidas, sons inexplicáveis, móveis que se movimentavam sozinhos, objetos que voavam ou caíam do nada começaram a assombrar a vida da família. Os eventos foram piorando com o passar do tempo e registrou-se levitação, vislumbres de pessoas, e vozes que conversavam e se apresentavam como de moradores da casa já falecidos.

O caso de Enfield ganhou notoriedade, atraiu especialistas das mais variadas áreas e foi testemunhado por pelo menos 30 pessoas. Duas delas, Maurice Grosse e Guy Lyon Playfair, membros da Sociedade de Pesquisas Psíquicas, coordenaram as investigações, acompanharam de perto todo o fenômeno e documentaram mais de 600 páginas de transcrições de fitas cassetes, fotografias e vídeos do caso. Esse trabalho resultou na obra 1977: Enfield, escrita por Playfair, e que é o melhor material de consulta e conhecimento disponível sobre os eventos.

Apesar de soar assustadora a possibilidade de mergulhar na leitura de um material real sobre atividades paranormais, ou de fantasmas, como o senso comum prefere designar, 1977: Enfield é uma obra que traz mais curiosidade do que provoca medo. Os relatos, extremamente repetitivos, chegam a ser, por vezes, tediosos e resultam numa leitura lenta e arrastada. Guy Lyon optou por relatar tudo de forma bem documental, detalhista e cronológica. Sem pressa, sua prosa se divide entre relatar os fenômenos à medida em que aconteciam e mostrar o que foi feito para testar a veracidade do que era testemunhado. Havia uma intensa dúvida se as irmãs não poderiam estar provocando intencionalmente as atividades, logo, tudo era minuciosamente testado e isso povoa inúmeros parágrafos.

Diferente de relatos que uniram realidade a uma romantização, de forma a tornar a leitura mais emocionante, como Amytiville, por exemplo, 1977: Enfield é burocrático ao extremo. A preocupação do autor era contar a história vivida, levantar muitas suspeitas (a todo instante, eu diria) sobre a honestidade das garotas, e mostrar como o caso evoluiu. O leitor aqui deve estar preparado para um livro documental. Não é ficção, não é obra para provocar medo, e não há ritmo de leitura. Cientes disso, penetramos em um ambiente familiar comum e normal e que se vê abalado por situações que desafiam a lógica. Essa normalidade abalada faz do livro uma obra interessantíssima por desmistificar o que o cinema glamourizou.

O caso de Enfield até hoje suscita debates acalorados. Apesar de toda a farta documentação e expressivo número de testemunhas, ainda existem muitos especialistas céticos quanto aos acontecimentos. A leitura de 1977: Enfield é uma boa pedida para enxergar um pouco além do que estamos acostumados e, com calma e baseados em nossas crenças individuais, tirar nossas conclusões.

site: http://leitorcompulsivo.com.br/2019/06/24/resenha-1977-enfield-guy-lyon-playfair/
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Luciana 15/08/2019

Fiel ao que se propõe
Esse livro nada mais é do que o relato de um dos pesquisadores que participaram na linha de frente do famoso caso de Poltergeist de Enfield. Como o próprio autor diz, esse livro pode ser muito cansativo e repetitivo. Se você gosta de livros de terror, adora tomar uns "sustinhos", não recomendo esse livro, pois realmente é repetitivo e cansativo, assim como o caso todo foi. Para quem assistiu ao filme "invocação do mal 2", quero dizer que você foi enganado pela indústria holywoodiana, pois o famoso casal Warren não tem participação de 1/3 do que ocorreu em Enfield, totalmente o oposto do que mostra o filme. O livro serve como uma base para quem realmente se interessa por parapsicologia e assuntos paranormais. Gostei muito do livro, pois até antes de o ler, eu tinha uma outra visão sobre o caso (eu realmente achava que o casal Warren tinha participação rs), e tirei a minha conclusão com base no que li no livro e no que eu pesquisei no decorrer da leitura. Recomendo muito para quem curte.
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Rittes 19/05/2017

Fantasmas ou travessuras?
Ao fazer a introdução do livro, Guy Playfair deixa claro que a leitura pode ser entediante, uma vez que o caso abordado se estendeu por mais de um ano e sempre com as mesmas manifestações. Ou o talento do autor é inegável ou, realmente, a repetição não afeta em nada a fluidez da leitura. Muito bem documentado e fartamente investigado, 1977: Enfield talvez seja o caso de poltergeist mais bem registrado do mundo. Quem se interessa pelo tema tem que ler.
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Caroline.Santos 19/11/2019

Enfield
O caso Enfield foi um dos mais relatados no campo do paranormal, esse livro aborda exatamente como aconteceram os fatos.
Um livro que não dá medo, mas que te deixa com a sensação de que ?espero que nunca ocorra isso em minha casa?. É curioso partindo de um interesse jornalístico e não de um conto de horror.
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