Crepúsculo dos Ídolos

Crepúsculo dos Ídolos Friedrich Nietzsche




Resenhas - Crepúsculo dos Ídolos


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Rafael 01/04/2021

Encontre alguém que goste de você igual o Nietzsche gostava do Wagner, aí talvez você será feliz
Rayan GQR 18/05/2021minha estante
Até vocês brigarem e se intrigarem por uns anos por discordarem sobre Schopenhauer




José Ros 15/05/2014

A cada golpe, um filósofo cai
Há livros de Nietzsche que são mais complicados de ler, e outros que são mais fáceis. Crepúsculo dos Ídolos ou A filosofia a golpes de martelo é um desses livros fáceis, mas não menos intrigantes do autor. Nesse livro Nietzsche ataca ferozmente outros filósofos e outras concepções filosóficas, o que muitas vezes o faz parecer doentio, o que justifica seu subtítulo. Também é uma espécie de resumo de suas ideias, como em outros livros. Nesse também aparece, compactado, o conceito de Übermench, o homem superior de Nietzsche, que muitos chamam por culpa de traduções antigas bastante literais de super-homem, um homem desprovido de moral e que por isso consegue evoluir mais e mais, sendo liberto de qualquer amarra que diga "não". É um livro indicado para quem quer começar a ler Nietzsche? Sim! É um bom livro para quem quer começar.
lahnabiblio 22/05/2018minha estante
achei bem interessante essa resenha, pq dá alguns conceitos de Nietzsche pra preparar o leitor!




Yasmim439 27/02/2024

Crepúsculo dos Ídolos
"na luta contra o animal, torna-lo
doente é talvez o único meio de enfraquecê-lo. A Igreja compreendeu
isso perfeitamente: corrompeu o homem, tornou-o débil e
reivindica o mérito de tê-lo tornado melhor."

pág 58

Nietzsche é o cara que você discordaria apenas para observar a maneira genial com a qual ele argumentaria para defender-se.
Mariana113 09/03/2024minha estante
Haha, com certeza!




Renato 28/05/2023

Meu primeiro contato com Nietzsche
Foi o meu primeiro contato com o Nietzsche, é um livro que fala muito das ideias dele, pode servir até de introdução mesmo.

mas, eu achei que seria mais difícil, me falaram que ele "escreve pra ninguém entender", não achei, se vc tiver uma boa interpretação vc consegue ler o livro de boa.

mas gostei muito!!!!
Reeh 11/06/2023minha estante
Isso é característico de Nietzsche, escrever para os "espiritos livres". Em Ecce homo deixa claro não ser santo ou ter adeptos, "antes prefiriria ser um sátiro ou bufão". De fato ele escreve para poucas pessoas, e não atoa que seu nome virou pop, em qualquer banca vc consegue um livro dele, mas para atingir certa compreensão o leitor precisará respirar o ar livre correndo o risco de ficar resfriado.




Beatriz 26/08/2016

Faz muito tempo Q li
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Gladston Mamede 13/03/2018

Minha edição é mais antiga do que essa, mas não vou colocar antiqualhas aqui. Era das Edições e Ouro, ela própria. Li em 1987 e, desde então, esse livro marca-me profundamente. Lembro-me dele vira e mexe. Ele ainda me provoca, ainda me pauta, ainda me questiona. É fantástico, simplesmente. Isso: não uma resenha do livro, mas do leitor diante do livro. Será que valhe?
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Davi 31/12/2018

"Criar coisas em que o tempo crave suas garras em vão; buscar uma pequena imortalidade na forma, na substância - jamais fui modesto o bastante para exigir menos de mim. O aforismo, a sentença, nos quais sou o primeiro a ser mestre entre os alemães, são as formas da "eternidade"; minha ambição é dizer em dez frases o que qualquer outro diz em um livro - o que qualquer outro não diz em um livro."
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Romulo 15/02/2019

Muito bom
Quando decidi ler Nietzsche, resolvi pesquisar qual a melhor forma de entendê-lo, para não cair no erro de começar com uma obra muito densa.
Assim, percebi que o Crepúsculo dos ídolos, apesar de ser uma das últimas obras do autor, se mostra como a porta de entrada para quem quer iniciar o caminho para ler Nietzsche,
O livro é muito bom, e nos mostra um apanhado geral das ideias do autor, que são muito profundas.
Recomendo.
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Filino 08/01/2017

Uma ótima introdução ao homem que é uma dinamite!
A despeito de ter sido publicado no fim de sua produção intelectual (a obra é de 1888 e, no ano seguinte, Nietzsche perderia a razão), "Crepúsculo dos ídolos" é uma excelente introdução ao pensamento do filósofo dos proeminentes bigodes. O próprio Nietzsche ressalta essa característica em seu livro.

Com a sua escrita única, concisa e ferina, Nietzsche não poupa Sócrates, Platão, Rousseau e outras figuras. Também somos apresentados a suas considerações acerca da moral, da razão e da tragédia - tudo isso num texto de leitura rápida, mas nem por isso superficial.

A tradução, levada a cabo pelo renomado Paulo César de Souza, é outra característica que merece - e muito - ser mencionada. Tal como nas outras obras de Nietzsche traduzidas por ele na mesma editora (Companhia das Letras), há uma enorme quantidade de notas ao texto. E isso é maravilhoso: somos informados acerca do porquê da adoção de alguns vocábulos e expressões (o que atende às exigências dos mais estudiosos em alemão e em Nietzsche), bem como há explicações sucintas acerca dos personagens mencionados por Nietzsche em sua obra (vindo ao encontro daqueles que não são "profissionais" em filosofia).
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Luan 13/01/2014

Jogo de xingamentos
O livro me fez lembrar daquelas brincadeiras recorrentes nos seriados americanos em que os jovens se xingam até que um consiga xingar o outro de um modo superior ao outro. Assim, o livro de Nietzsche pode encontrar seu valor quando alguém se sentir ofendido pelo mesmo. Entre seus alvos se destaca com grande ênfase o Cristianismo e toda filosofia que se relaciona com ele, mas pode-se dizer que ele ataca toda religião. Parece útil à todos os religiosos encarar o livro para descobrir se se identificam com as acusações de Nietzsche, que, diga-se são bem verdadeiras, mas para o cientista não passa de passatempo, o livro não traz qualquer acréscimo à filosofia, no que concordo com aqueles que o enquadram em literatura, mas não em filosofia.
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Ingrid Jean 18/12/2013

O capítulo da razão àquela velha misantropia
Foi entre o meio do ensinamento de Nietzsche, que percebi a Carta a Elizabeth, não seria Descartes uma contradição? O professor sempre fala com razão e o escritor com dúvida. Pensando sobre o valor da verdade, René disse que se eu pensasse que o soberano fosse a alegria, eu nunca duvidaria de que deveríamos dedicar-nos a tornamo-nos alegre a qualquer preço. Frederich não sugestiona, ele opõe regras. E eu entre a linha tênue, afogo minhas dúvidas no vinho ou as briso com o fumo. Mas eu sei quem é o bem e o mal no exercício da virtude [...] e isso me satisfaz, eu detenho o poder sobre linhas e vivo do jeito que eu bem entender. E se Elizabeth fosse ingênua diante do mundo? O que será que ela fez quando leu a carta de Descartes? Se jogou do penhasco? O professor disse: "Afasta-te do que te faz cair", o escritor disse: "São os fracos que te levantam" mas o meu pai: "Deixas-te cair, mas só quando aprender a derrubar". É por isso que é uma maior perfeição conhecer a verdade, mesmo que desvantajosa a nós, que ignorá-la, e eu confesso que é melhor estar menos alegre e ter mais conhecimento. Assim dizia a carta para Elizabeth. Assim uma carta contradizia mil livros de Nietzsche.
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