Crepúsculo dos Ídolos

Crepúsculo dos Ídolos Friedrich Nietzsche




Resenhas - Crepúsculo dos Ídolos


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May 08/11/2009

"Crepúsculo dos ídolos" foi a penúltima obra de Nietzsche, escrita e impressa em 1888, pouco antes de o filósofo perder a razão. O próprio Nietzsche a caracterizou - numa das cartas acrescentadas em apêndice a esta edição - como um aperitivo, destinado a "abrir o apetite" dos leitores para a sua filosofia. Trata-se de uma síntese e introdução a toda a sua obra, e ao mesmo tempo uma "declaração de guerra". É com espírito guerreiro que ele se lança contra os "ídolos", as ilusões antigas e novas do Ocidente: a moral cristã, os grandes equívocos da filosofia, as idéias e tendências modernas e seus representantes. De tão variados e abrangentes, esses ataques compõem um mosaico dos temas e atitudes do autor: o perspectivismo, o aristocratismo, o realismo ante a sexualidade, o materialismo, a abordagem psicológica de artistas e pensadores, o antigermanismo, a misoginia. O título é uma paródia do título de uma opera de Wagner, Crepúsculo dos deuses. No subtítulo, a palavra "martelo" deve ser entendida como marreta, para destroçar os ídolos, e também como diapasão, para, ao tocar as estátuas dos ídolos, comprovar que são ocos.
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Ailton 22/03/2013

A principal impressão para mim após ler o livro é de que a visão do ser humano que eu tenho, assim como a maioria da sociedade, é fundada nos moldes do pensamento judaico/cristão. Nietzshe apresenta uma abordagem para mim nova, é uma forma diferente de entender nossa condição com ser humano, despida de correntes morais.

Muitos pontos levantados por ele entram em conflito com nossa forma moderna de viver. Questões como a mulher, segregação de classes, as questões morais e de fé. É uma leitura inquietante, que a todo momento me confrontou.
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Raquel.Furchinetti 07/04/2024

Tiro para todo lado
Achei um livro bem díficil de ser lido e entendido. Mas do que entendi existiu dentro do Nietzsche uma revolta contra a situação do mundo e contra quase todos, especialmente Deus. É uma pena porque é muito claro o tanto que ele era inteligente e culto. Algumas poucas ideias concordei com ele, mas acho que de forma geral é uma viagem. O livro ajudou a conhecê-lo um pouco, mas me arrastei lendo o livro.
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Ingrid Jean 18/12/2013

O capítulo da razão àquela velha misantropia
Foi entre o meio do ensinamento de Nietzsche, que percebi a Carta a Elizabeth, não seria Descartes uma contradição? O professor sempre fala com razão e o escritor com dúvida. Pensando sobre o valor da verdade, René disse que se eu pensasse que o soberano fosse a alegria, eu nunca duvidaria de que deveríamos dedicar-nos a tornamo-nos alegre a qualquer preço. Frederich não sugestiona, ele opõe regras. E eu entre a linha tênue, afogo minhas dúvidas no vinho ou as briso com o fumo. Mas eu sei quem é o bem e o mal no exercício da virtude [...] e isso me satisfaz, eu detenho o poder sobre linhas e vivo do jeito que eu bem entender. E se Elizabeth fosse ingênua diante do mundo? O que será que ela fez quando leu a carta de Descartes? Se jogou do penhasco? O professor disse: "Afasta-te do que te faz cair", o escritor disse: "São os fracos que te levantam" mas o meu pai: "Deixas-te cair, mas só quando aprender a derrubar". É por isso que é uma maior perfeição conhecer a verdade, mesmo que desvantajosa a nós, que ignorá-la, e eu confesso que é melhor estar menos alegre e ter mais conhecimento. Assim dizia a carta para Elizabeth. Assim uma carta contradizia mil livros de Nietzsche.
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Luan 13/01/2014

Jogo de xingamentos
O livro me fez lembrar daquelas brincadeiras recorrentes nos seriados americanos em que os jovens se xingam até que um consiga xingar o outro de um modo superior ao outro. Assim, o livro de Nietzsche pode encontrar seu valor quando alguém se sentir ofendido pelo mesmo. Entre seus alvos se destaca com grande ênfase o Cristianismo e toda filosofia que se relaciona com ele, mas pode-se dizer que ele ataca toda religião. Parece útil à todos os religiosos encarar o livro para descobrir se se identificam com as acusações de Nietzsche, que, diga-se são bem verdadeiras, mas para o cientista não passa de passatempo, o livro não traz qualquer acréscimo à filosofia, no que concordo com aqueles que o enquadram em literatura, mas não em filosofia.
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Davi 31/12/2018

"Criar coisas em que o tempo crave suas garras em vão; buscar uma pequena imortalidade na forma, na substância - jamais fui modesto o bastante para exigir menos de mim. O aforismo, a sentença, nos quais sou o primeiro a ser mestre entre os alemães, são as formas da "eternidade"; minha ambição é dizer em dez frases o que qualquer outro diz em um livro - o que qualquer outro não diz em um livro."
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Beatriz 26/08/2016

Faz muito tempo Q li
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Beatriz 26/08/2016

Faz muito tempo Q li
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miny 30/08/2016

livro ótimo!
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Diego.Albiero 17/04/2009

Começo...
Esse livro me foi apresentado por um grande amigo, que junto a esse livro abriram minha mente para horizontes mais amplos do que eu tinha, realmente vale a pena refletir nos argumentos contidos nele.
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