Resenhas - Piano Vermelho

Luiz Amaro 06/03/2020

ALIENAÇÃO DEFINE
Sim, sou teimoso. Mesmo não tendo nenhum feedback positivo sobre o livro eu resolvi dar uma chance para Josh Malerman. Ele tem créditos sobrando pelo Caixa de Pássaros, não é? Mesmo com aquele final sem sal.

Falando sobre Piano Vermelho, eu entendo a premissa do autor escrever um livro com um universo rock n? roll trazendo uma banda como personagens. Até porque ele também tem uma banda e com certeza viveu altas aventuras nesse mundo musical.

Porém, acho que ele acabou se empolgando com a escrita, o que resultou em delírio, alheações totalmente irrisórias. Até gostaria de saber que tipo de droga tóxica/alucinógena Malerman usou para escrever essa história.

Porque vou te contar em! Até tentei comprar a história como forma de entretenimento. Esperava pelo menos um final digno para coroar essa demência toda. Porém, não! Decepcionante.

Tanto que cá eu aqui para infelizmente descrever mais um feedback negativo sobre esse livro.

jonlenon.duarte 07/03/2020

Um livro com potencial inexplorado.
A escrita do autor não foi a mais prazerosa que já senti, mas isso é personalíssimo. O livro, a partir de determinado capítulo se mostra empolgante, vários mistérios a serem revelados, mas infelizmente isso não acontece. As sacadas que o autor teve são espetaculares, mas, ao não concluí-las, o livro ficou sem sentido, ficou uma história sem explicação, cheio de mistérios inacabados e com a expectativa de que o livro seria concluído, o que não ocorreu.

Rodrigo 11/03/2020

Ideia boa execução ruim
Aqui o autor segue a mesma linha de suspense, de caixa de passaros, mas não funcionou muito bem. A história até é boa mas mau contada muitos fatos sem explicação, que deixaram a história confusa

Biblioteca Álvaro Guerra 11/03/2020

O novo thriller do autor do best-seller Caixa de pássaros Ex-ícones da cena musical de Detroit, os Danes estão mergulhados no ostracismo. Sem emplacar nenhum novo hit, eles trabalham trancados em estúdio produzindo outras bandas, enchendo a cara e se dedicando com reverência à criação.

Empreste esse livro na biblioteca pública.

Livro disponível para empréstimo nas Bibliotecas Municipais de São Paulo. Basta reservar! De graça!

site: http://bibliotecacircula.prefeitura.sp.gov.br/pesquisa/isbn/9788551002063

Regina.Luiza 15/03/2020

Piano vermelho
Do mesmo autor de Caixa de pássaros, Josh Malerman, Piano Vemelho tem uma história interessante sobre uma banda de rock que é convocada para ir a um deserto na África descobrir a fonte de um som que é capaz de inutilizar uma ogiva nuclear e fazer com que pessoas se sintam doentes e com dores a ponto de uma mulher decepar sua própria orelha. Parece realmente uma ótima história, mas para mim, a história simplesmente não funcionou, o livro por vezes ficou entediante, repetitivo e chato. Algumas partes realmente eram boas e pareciam até que o autor iria mesmo se aprofundar em algo mais, no fim, parece que ele ficou mesmo é sem ideia. Claro que é só minha opinião, de repente alguém leu e se sentiu totalmente diferente, essa é a beleza da coisa.

Graziela 20/03/2020

Meu sol se refaz...
Segundo livro de Josh Malerman que leio, e posso dizer que ambos tem características parecidas, são thriller que alterna entre passado e presente , tem mistério, algo sobrenatural rolando, e a narrativa não é contada pelo próprio protagonista da história, são características da escrita deste autor.
Confesso não gostei tanto da Caixa de Pássaros, então já fui ler preparada para não gostar, mas já de cara acabei gostando muito do livro.
Uma banda de ex veteranos da Segunda Guerra Mundial São enviados ao deserto de Namibe para descobrir a fonte de um som que é capaz de desativar armas, além de causar danos físicos a quem escuta, então a partir daí a história alterna entre a ida do pelotão ao deserto e a recuperação do soldado Tonka.
Desde o primeiro capítulo a leitura me prendeu, senti necessidade de terminar logo o livro para sair do terror e mistério que me fazia imaginar inúmeras possibilidades para o som e sua origem.
O final do livro deixou um pouco a desejar, mas não perco o livro devido ao seu final, aprendi a não me decepcionar com a história toda por causa do final, por que ele não atende as minhas expectativas.

Bela 22/03/2020

Tortura
Foi uma verdadeira tortura ler esse livro. A história não te prende em momento algum, personagens sem pé nem cabeça. O início é ruim e lento, o meio parece que tá no início e o fim parece que tá no meio, ou seja, péssimo! A conclusão da história é tão preguiçosa que quase me fez chorar. Uma pena!

Cintia 26/03/2020

Piano vermelho
Grande suspense!

lumybea 30/03/2020

Meio arrastada...
Lá pro meio do livro a leitura começou a se arrastar. Sem contar que o final foi incrívelmente vago.

Dai 09/04/2020

Ruim no comeco no meio e fim. So nao digo que doi perda de tempo porque ler nunca é.

lsonkwan 13/04/2020

Nome do livro: Piano Vermelho
Autor: Josh Malerman
Editora: Intrínseca
Li em: 4 dias
Páginas: 318
Avaliação (em estrelas): três e meia
Personagem favorito: Ellen
Citação: "Meu sol se refaz, fala dormindo"
Resenha: Sempre soube que esse livro dividia opiniões, e que, quando eu chegasse ao final, eu o odiaria ou o amaria. Porém, não foi bem assim...por um lado, gostei do começo da história, os personagens são bons e a história estava sendo empolgante; mas senti que conforme o final foi chegando, o autor foi se apressando para chegar a uma conclusão logo, fazendo assim com que o final fique muito confuso e sem sentido algum. Tirando isso, não tenho o que reclamar, o autor (assim como fez em "Caixa de Pássaros") sabe alternar entre passado e presente muito bem, tornando a leitura muito fácil.

Priscila700 15/04/2020

Não me prendeu!
Por já ter lido Caixa de Pássaros do autor, resolvi dar a chance de ler outro livro dele. Mas Piano Vermelho não me prendeu. Claro que terminei a leitura mas, acho que criei muitas expectativas, baseadas na trama do Caixa de Pássaros. História meio enrolada, um pouco confusa. Não foi dos piores, mas também não entrará na minha lista de bons livros!

Jaqueline 05/05/2020

Mais uma vez feita de trouxa. (com spoillers)!!!
Me senti fazendo o maior papel de trouxa ao terminar de ler Piano Vermelho.

Um livro com uma narrativa incrível, fluida, que te prende e te faz devorar página por página, ansioso para saber mais. O fator mistério funciona bem demais aqui. É Uma estória envolvente e criativa, sem dúvidas.
Mas o autor, como em Caixa de Pássaros, simplesmente resolveu sambar na cara dos leitores e não revelar DE NOVO a causa dos acontecimentos. Ele passa a impressão de ter terminado o livro às pressas, deixando muitas questões em aberto e perguntas não respondidas.
Queria saber mais sobre o relacionamento de Ellen e Philip, detalhes do resgate dos integrantes da banda, as reações destes diante de Philip que estava tão diferente, e PRINCIPALMENTE a origem e a razão do maldito som.
Também faltou muito carisma dos personagens, aqui eles são rasos e pouco elaborados. A construção da relação do Philip com a Ellen foi muito corrida.
E o final do protagonista, incerto, virando praticamente um fugitivo e com um futuro que reserva muita dor para ele (literalmente) me deixou muito triste.
Quem leu Caixa de Pássaros e não gostou dele, com certeza não vai gostar desse lindo aqui. São parecidos no quesito narrativa, alternando passado e presente, estória acelerada e seguem a mesma premissa: Algo aparentemente sobrenatural que deixam as pessoas em estado catatônico. E o final que fica aberto a interpretações.

Dani 06/05/2020

Bom mas poderia ser melhor. Um som surgido na África que faz com que se sinta um mal estar terrível até que a pessoa morra...

Kel 09/05/2020

Muito ruim mesmo!
Gostei tanto de "Caixa de Pássaros" que nem pensei duas vezes ao pegar "Piano Vermelho" pra ler,mas que decepção! o livro é ruim, tenta ter a mesma pegada de caixa de pássaros dessa vez jogando a "alucinação" nos ouvidos, com a existência de um som esmagador que mata. O protagonista não é cativante, o resto dos personagens como os integrantes da banda de rock são em sua maioria desinteressantes, com vícios, caráter meio duvidoso, e a enfermeira se torna o caso amoroso do protagonista mostrando-se zero em autoestima ao se ligar a um homem destruído de corpo e alma e em um espaço de tempo muito pequeno para se desenvolver um mínimo de sentimento, é um caso amoroso que não convence, parece só que precisava de um motivo para unir os personagens para que o protagonista tivesse uma "ajuda" na busca pelo mistério do som .Enfim há a viagem ao deserto para a busca do som, mas é uma história meio sem pé nem cabeça, há uma passagem em que um personagem que está no deserto relata que sua esposa cortou as orelhas porque não aguentava mais a potência do som, que cena mais infeliz de se ler em um livro, fiquei incomodada com isso. Terminei o livro por pura curiosidade mas já não havia deleite na leitura. O autor nem de longe apresenta-se afiado como em Caixa de Pássaros, e o livro não melhora ao longo das páginas nem parece a mesma escrita, uma pena.