A diferença invisível

A diferença invisível Julie Dachez
Mademoiselle Caroline




Resenhas - A Diferença Invisível


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luanivea 28/12/2022

Apesar de Síndrome de Asperger não ser mais um termo correto, a história da Margaret é bem sensível.
É um quadrinho bem informativo para entender o processo de uma pessoa neuroatípica.
Além da arte ser muito bonita.
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Elide.Serra 28/12/2022

Íntimo e necessário
Marguerite me encantou.
A questão ser diferente é muito bem construída, abordado e apresentada nessa história.

Marguerite se sente deslocada e luta todos os dias para manter as aparências como tantos de nós fazemos conscientemente ou não.

O Transtorno do Espectro Autista ? a síndrome de Asperger é retratado de uma maneira quase lúdica o que na minha humilde opinião torna essa HQ uma leitura indispensável, principalmente para que a descoberta de qualquer diagnóstico não se torne um peso tão grande como normalmente vemos por aí!
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Stephany 27/12/2022

A Diferença Invisível.
?A Diferença Invisível? é uma história que foi inspirada na vida de uma das autoras, Julie Danchez, que depois de sua descoberta e ciente que não era a única que passou por tal situação, roteirizou sua jornada de autoconhecimento e aceitação, que posteriormente foi ilustrada por Mademoiselle Coraline.

Marguerite é uma jovem de 27 anos, que aparentemente é como qualquer outra jovem de sua idade. Mas, Marguerite se sente deslocada e luta para manter as aparências em cada dia, tendo sempre a mesma rotina e imprevistos não são bem-vindos, barulhos comuns a incomodam, ela detesta festas, tem dificuldade de conversar com pessoas e não consegue expressar seus sentimentos de maneira clara, muitas vezes fazendo as pessoas a acharem estranha e inconveniente. Marguerite então resolve buscar novamente uma explicação para sua diferença, desse modo, ela começa a ler sobre Síndrome de Asperger (SA), um transtornado neurocomportamental que faz parte do espectro autista, Marguerite se identifica com as descrições clínicas e casos de pessoas com a síndrome, a fazendo ir em busca de um diagnóstico. Após essa descoberta, sua vida se altera profundamente.

Julie Danchez e Mademoiselle Coraline fizeram uma obra que nos traz felicidade. Seu visual é perfeito, as cores usadas de forma inteligente para demonstrar os sentimentos, e como eles se suavizam ao decorrer que Marguerite entende a si mesma. Conseguimos nos simpatizar rapidamente com a protagonista, sofremos e comemoramos junto a ela. Mesmo sendo história curta, carrega um belo aprendizado ao leitor.
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nanda 22/12/2022

Não tem como ganhar todas né
A diferença invisível mostra a jornada de uma mulher autista de uma forma muito fácil de se identificar e com muita sensibilidade, além de ter ilustrações muito bonitas e ter a iniciativa importantíssima de oferecer ao leitor mais informações sobre autismo, e recomendar outros meios de se informar. É possível ver que as autoras contam essa história com o objetivo de conscientizar os leitores e eu acho isso lindo.

PORÉM, é impossível deixar passar o fato de o livro todinho se referir ao autismo (nível de suporte 1) como Síndrome de Asperger, nome que já não é mais utilizado inclusive nos manuais diagnósticos e no CID. Também notei que o livro não conta a verdadeira história por trás do nome Asperger, o que, na minha opinião, é muito prejudicial, já que Asperger era um médico n4z1st4 que realizava experimentos cruéis e desumanos com pacientes autistas.

Em resumo, gostei muito do livro porém é preciso se atentar a algumas informações que podem estar desatualizadas ou mal explicadas
Lali 30/12/2022minha estante
sim, vale lembrar que o quadrinho é de 2017, naquela época era comum usar asperger




marianabl 19/12/2022

de utilidade pública
estou encantada com a HQ! me emocionei bastante por me identificar com a personagem e, inclusive, estar passando por algo semelhante nesse momento da minha vida.
sinto que a história foi retratada de forma sensível e de maneira real (os traços dos desenhos são mt fofinhos também).

recentemente eu tive a sensação forte de identificação com o espectro após, sem pretensão alguma, ter assistido um vídeo sobre diagnóstico tardio de TEA em mulheres. depois disso passei a pesquisar mais sobre o assunto, e nessa jornada tenho percebido o quanto era limitada e esteriotipada a minha visão sobre o transtorno do espectro autista. quanto mais busco me informar, mais me identifico e percebo coisas sobre mim, coisas que nunca tinha percebido ou que nunca imaginei ser característica do TEA, sobretudo ocorridas na minha infância e adolescência, muitas ainda hoje presentes.

já tenho procurado profissionais especializados que fazem avaliação para autismo, e sinto que, assim como marguerite e os outros relatos presentes na HQ, um diagnóstico tardio pra mim significaria tirar um peso nas costas (saber que eu não tenho culpa de certas coisas). assim como a protagonista, eu tive o primeiro contato através da internet, e isso me levar a pensar na importância de se investir em campanhas sobre o autismo ou de colocar mais em pauta, afim de facilitar a compreensão por parte das pessoas.
imagina só quantas pessoas são neurodivergentes e não sabem... vivem a vida toda sendo taxados como "estranhos" "antissociais" "frescos", assim como eu.
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Rafaela 18/12/2022

Sensível e informativa
Essa hq conta a jornada de Marguerite antes e depois de descobrir que tem autismo depois de adulta. A escolha da narrativa é bem sensível, mas toma cuidado em informar o leitor sobre espectro autista e como ter mais empatia com neuroatipicos. Inclusive uma coisa que me chamou atenção foi a falta de empatia dos franceses retratada na hq, eu quero dizer eu sei que distúrbios e transtornos neuropsicológicos ainda são tabu em todo o mundo, mas tinha a impressão de que os países europeus seriam um pouco mais pra frente nessa discussão, mas a sensação que tive é que eles são mais atrasados que nós. Digo porque até as pessoas mais cabeça-dura/sem instruções que conheço no Brasil parecem ser menos babacas que os franceses retratados nessa hq, ou talvez seja coisa da minha bolha, enfim. Essa hq é bem legal pra quem ainda não entende nada sobre autismo e quer começar de uma maneira mais "levinha".
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coffeeclipse 13/12/2022

bom
a arte é linda e foi muito bom pra me conscientizar mais sobre o assunto. gostei bastante, e foi bem rápido de se ler.
Maria 13/12/2022minha estante
Quero muito ler esse !!!




Odivany 01/12/2022

Diferença invisível
Com uma abordagem simples e sem cair em clichês, o livro aborda a vida de uma jovem antes e após o diagnóstico de um transtorno do espectro autista (síndrome de Asperger).
Leitura necessária para aqueles que ignoram a variedade e complexidade de pessoas que se encontram nesta condição.
O preconceito é filho da ignorância.
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Duda.Guerreiro 27/11/2022

Oque é o AUTISMO?
Que livro mais fofo, as ilustrações são lindas. Uma forma simples de entender o autismo e enxergar as coisas pelos olhos deles.
Ler sobre a realidade de pessoas diferentes de mim abre a minha visão, porque as vezes me perco no meu egoísmo, na minha individualidade. Acho que todos deveriam saber nem que seja um pouquinho sobre.

? O preconceito é filho da ignorância ?
-William Hazlitt.
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Márcia 16/11/2022

Foda! Esse cara é foda!
Amei! Recomendo demais. Já tinha tentando ler esse livro uma vez mas acabei abandonando, até que resolvi dar mais uma chance, e sinceramente não sei o que eu tinha na cabeça pra ter abandonado essa história. É uma hq linda, rápida e emocionante. Apenas leiam!
Vinicius 16/11/2022minha estante
É boa mesmo, mas que cara? Kkkk


Márcia 16/11/2022minha estante
É aquele meme do Casimiro kkkkkkkkkkkkkkkkk aquele da elite, aí quando uma coisa é boa fica "esse cara é foda" kkkkkkkkk


Vinicius 16/11/2022minha estante
Klkkkkkkkkk ahh tá, nem imaginei que fosse o meme




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oarthurgomes_ 08/11/2022

Quadrinho
Conta a história de uma mulher que descobri o autismo beirando os 30 anos e precisa aprender a lidar no trabalho, namoro e família.
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Booksviih0 08/11/2022

É um hq leve e informativo.
A leitura é bem fluida, você vai lendo e vai entendendo a forma que ela vê as pessoas e como as pessoas ao redor dela não entende ela, ainda mais depois do diagnóstico.
Gostei que tem representatividade e não são muitos livros que vemos isso.
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