Imperador Deus de Duna

Imperador Deus de Duna Frank Herbert




Resenhas - O Imperador-Deus de Duna


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Mateus 09/07/2020

Os devaneios filosóficos do personagem principal é uma das melhores coisas da série.
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AnaP14 03/04/2024

.
Dos livros de Duna, esse foi o que mais me prendeu. O enredo é bom, só não gostei muito dos romances, que pareceram bastante forçados pelo autor.
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Taiane Coelho 02/01/2021

Nao tive uma experiência muito boa comnesse livro.

Ele e como um novo livro de uma serie que vai iniciar, passaram se milonios desde os últimos acontecimentos de Duna no livro 3, ele tem um prefácio introdutório que inaltece muito a obra, e isso e bem legal.

Senti muito uma pegada de distopia na relacao entre Siona e o Imperador Deus, tinham alguns dialogos super interessantes e uma teorias acerca das Oradoras peixe que deram un nó na minha cabeça...não consegui assimiliar.

Recomendo o livro pra quem esta na saga de terminar a série, acho que ate da pravler ele sem ter lido os 3 primeiros, mas isso e achismo meu, enfim boa leitura.
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Livia1405 26/02/2021

Muito bom
Não é um livro de muita ação, e sim muitos diálogos. Entender o que Leto se tornou é muito triste, mas o Caminho Dourado é cruel.
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Alle_Marques 12/05/2021

“Leto, o Imperador, e O Verme que é Deus.”
...
[...] O Verme é Deus. Leto vive no colo de Deus [...]
...
É sem dúvidas o mais difícil até agora, a leitura é muitas vezes confusa e complexa, as tramas e diálogos são filosóficos, complicadas e difíceis de entender, mas isso se dá justamente por causa da figura central do livro: O imperador-Deus Leto II Atreides. Leto é, sem exagero nenhum, o maior filosofo, pensador e sábio que o mundo já viu, e incorporar um personagem assim em um livro é uma ideia arriscada, até mesmo em um livro como os da saga de Duna, quando se trata de um Deus, ou a coisa mais próxima que tenhamos de um, dar a esse personagem um ponto de vista é quase uma ideia perigosa, tanto pelo desenvolvimento da trama quanto pelo contexto geral, até porquê, como conspirar contra um ser que, teoricamente, sabe de tudo?
...
“— Um homem sábio entre meus antepassados... na verdade eu fui essa pessoa, sabia? Compreende que não há estranhos no meu passado?”
...
Os primeiros três volumes da saga tratam quase que exclusivamente de temas como política, religião e ecologia, fez isso de maneira brilhante e constante, porém ainda conseguiu entregar cenas e diálogos memoráveis e incríveis, enquanto esse quarto volume, embora as vezes aborde os mesmos temas, faz isso superficialmente e foca mais em temas filosóficos e abstratos, a leitura é por muitas vezes cansativa, as cenas de ação são poucas e os momentos realmente memoráveis escassos, mas o que o livro perde em ações, ganha em diálogos, os personagens também deixam a desejar, Leto e Moneo estão bem, são bem trabalhados e bem desenvolvidos, mas são os únicos, Duncan e Siona se tornam mais insuportáveis a cada página lida, Duncan é reduzido ao estereótipo do ‘guerreiro machão com a mente fechada’ e passa o livro quase todo envolto em seus preconceitos e egoísmos, Siona, por sua vez, é porcamente desenvolvida, suas atitudes parecem mais com as de uma garota mimada que se rebela contra o sistema e as autoridades apenas por tédio ou falta do que fazer, do que por real necessidade, o livro não apresenta quase nenhum motivo plausível para ela fazer o que faz, e os que apresentam não são desenvolvidos o suficiente para dar a personagem a profundidade que ela merece, sobre Hwi Noree é difícil comentar, sua importância na historia é inquestionável, mas sua participação é mal trabalhada, e na sua própria personalidade e ponto de vista faltam camadas, gostaria de ter visto mais das oradoras peixes, suas camadas, treinamentos, doutrinas, etc , ainda que esse seja um péssimo nome para um exército dessa magnitude, e um ponto de vista do povo comum também seria bem-vindo, coisa que anda em falta em todos os livros até agora.


Além disso o livro traz à tona questões problemáticas, algumas delas que já haviam aparecido no primeiro livro, mas nesse ganha ainda mais forma e força, entre ela a sutil e incomoda homofobia do Frank Herbert, que além de incomodar, diminui não só o próprio volume, mas também a saga como um todo.
...
[...] — Senhor, eu não...
— E difícil de entender, eu sei. Morrerei quatro mortes — a morte da carne, a morte da alma, a morte do mito e a morte da razão. E todas essas mortes contêm a semente da ressurreição.
— Vai retornar dos...
— As sementes retornarão.
— E, quando tiver partido, que será da sua religião?
— Todas as religiões são apenas uma única comunhão. O espectro permanece contínuo dentro do Caminho Dourado. Apenas acontece que os seres humanos vêem primeiro uma parte e depois outra. As ilusões podem ser chamadas de acidentes dos sentidos.
— As pessoas ainda o adorarão — disse ela.
— Sim.
— Mas quando o sempre terminar restará apenas a cólera — ela disse. Haverá apenas a negação. E alguns dirão que o Senhor foi apenas um tirano comum.
— Uma fraude — concordou ele. [...]
...
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Fernanda2477 21/09/2022

Neste quarto volume da série Duna, acompanhamos uma parte do reinado de Leto II, chamado de Imperador Deus. Após o fim dos eventos do terceiro livro, Leto se tornou parte verme da areia, e estabeleceu um império que é por ele controlado de maneira bastante rígida. Entre as muitas mudanças ocorridas, destaca-se que Duna já não é um planeta desértico, muito pelo contrário, existem agora rios e paisagens verdejantes. Logo no início, conhecemos Siona, uma jovem Atreides, filha de Moneo (senescal de Leto), para quem o imperador tem grandes expectativas, mesmo que Siona não aprove seu governo.

Esse livro, para mim, foi o mais difícil de engatar a leitura no começo, talvez pelo longo tempo que passa entre o fim do terceiro livro e este, sendo que demorei um pouco para compreender todo o contexto do que estava sendo contado. Porém, conforme a história vai ficando mais compreensiva e os acontecimentos vão se desenrolando, o livro se torna extremamente interessante, e conforme se aproxima do final, o ritmo se torna bastante rápido até. Assim como os livros anteriores, existem passagens bastante filosóficas e o livro como um todo é bastante reflexivo. De todos os personagens, o que mais gostei foi o Moneo, mas acredito que também gostaria da Siona se ela tivesse aparecido mais ao longo da história. Sobre o Leto, meus sentimentos são ambíguos, é um personagem bastante complexo, e não poderia ser diferente. Gostei bastante do livro, apesar do começo difícil, e recomendo para quem gostou dos anteriores. Tenho boas expectativas para o próximo volume.
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Nath @biscoito.esperto 16/01/2022

Postarei o resumo em breve! Ainda preciso revisar.
"Se você deve rotular o absoluto, use o nome apropriado: temporário".

Eu amo o Frank Herbert, porque ele nunca teve medo de METER O LOUCO! O cara foi genial em TUDO a que se propôs.

Herbert decidiu escrever uma história que explorasse o mito do messias, do Escolhido com E maiúsculo. Daí o maluco foi lá e revirou esse topo literário religioso do AVESSO. Ele escreveu sobre política, economia, religião, mitologia (principalmente, explorou a questão do destino), escreveu sobre ecologia, aquecimento global, crise hídrica e sobre guerra. Ele conseguiu se aprofundar em todos esses temas, e ao mesmo tempo entregou uma saga de livros repleta de personagens extremamente bem desenvolvidas e cheias de nuances.

Nada é o que parece, e todos os livros da saga Duna possuem várias camadas narrativas que sempre culminam num final bombástico. Leiam Duna, meusa migos!!!

site: www.nathlambert.blogspot.com
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LUNII 23/10/2022

Eu adoro Duna, amo os diálogos, as conversas e desenvolvimentos dos personagens, a mitologia etc.
Os personagens desse livro em específico são muito bons e todo o desenrolar é bem tenso, mas chega uma hora que isso fica meio morno, do meio pro fim. Queria que tivesse uma virada na história muita forte e não tem, e o caminho pro final já é algo muito previsível.
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Jackson 15/09/2022

Mesmo a leitura sendo lenta e sem muita ação, temos uma boa aula de filosofia por parte do autor. Enfim, vemos um cenário menos árido e o deslumbre de um futuro não muito esperançoso. A história de Leto Atreides 2 tmabém se encerra aqui.
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Lapickler 20/06/2021

O encerramento de um Império
Primeiramente, preciso dizer que eu amei esse livro muito. O Imperador-Deus, sendo um ser não humano se transformando em Verme. É muito interessante os trechos do diário dele e os diálogos com ele, onde ele explica o governo dele, a relação das Oradoras Peixes e porque ele age como ele age, porque a tirania desse imperador vai ser um aprendizado e vai ser considerado um momento tranquilo da história. Também achei interessante o Duncan Idaho ser um personagem tão importante depois de 4.000 anos, inclusive, sendo necessário pra continuidade do Caminho Dourado. O teste que o Leto II submete os Atreides é muito massa, faz todo sentido do mundo e pode ser até uma forma de seleção natural pra essa linhagem que o Leto construiu por tantos anos!

Fica a minha recomendação, é realmente um livro mega interessante pra reflexão sobre coisas, inclusive atuais!
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Somente Leituras 02/09/2022

Imperador Deus de Duna
Quando falei que iria ler, alguém que já leu me falou que talvez eu encontrasse dificuldades, e que o próximo é melhor.
E o que eu encontrei nessas páginas foi fascinante, ele é mais reflexivo que o terceiro, a vibe dele se assemelha com o primeiro.
Eu li em sete dias, li aos poucos para digerir, me peguei diversas vezes querendo ler mais rápido porque estava muito bom, e outras querendo ler devagar pelo mesmo motivo, para fazer a leitura durar mais.
Estou muito ansiosa para o próximo, mas vou dar um tempo, para não criar muitas expectativas.

Nas minhas resenhas só escrevo o que senti e como foi a leitura para mim, dificilmente falo algo da história.
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Gabs 09/03/2023

Frank Herbert sempre será incrível
Eu tinha desistido de ler a segunda trilogia quando me decepcionei com o final da primeira, mas depois de um ano fiquei morrendo de saudade de Duna e voltei pra saga.

Eu sabia que seria diferente, mais reflexivo e tudo, mas sinceramente não gostei do livro, a minha impressão é que não aconteceu NADA do começo ao fim.

Não senti evolução nas reflexões enigmáticas de Leto, não vi desenvolvimento nos personagens, achei tudo (os três mínimos acontecimentos) muito previsível e pouco elaborado, simplesmente terminei o livro com a sensação de que nem tinha começado.

A única coisa que defendo profundamente é que a escrita de Frank Herbert continua sendo incrível a ponto de me segurar por 500 páginas sem mínimos acontecimentos. Não sei o que acontece, mas valeu a pena por isso e talvez eu continue a trilogia mais pra frente pq o final me deu alguma curiosidade sobre o futuro de Arrakis.

" - Os Atreides viviam a serviço das pessoas que eles governavam. A medida de seu governo era encontrada na vida dos governados. Portanto, os Duncan sempre querem saber como o povo vive" (p. 360)
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voandocomlivros 19/02/2022

"MUITOS PODEM ENTENDER. O QUE AS PESSOAS FAZEM DO ENTENDIMENTO É OUTRO ASSUNTO."


"Imperador Deus de Duna" é o quarto livro da série Duna. Essa série é separada em duas trilogias. Eu fiquei alucianada com a leitura da primeira trilogia. Quando paro para lembrar dos três primeiros livros, eu ainda não consigo acreditar no quão criativo e revolucionário o autor Frank Herbert foi no desenvolvimento desse universo.


Geralmente eu não faço resenha de continuação de séries, porque não gosto de dar spoilers. Mas nesse livro, em específico, eu quero compartilhar minhas impressões. Por ser o primeiro livro da segunda trilogia, conseguirei falar sobre ele sem estragar a experiência de futuros leitores da série. E para evitar qualquer tipo de spoiler, não vou citar o nome de nenhuma personagem desse quarto livro.


"NÃO SE PODE ENTENDER A HISTÓRIA A MENOS QUE SE ENTENDAM SEUS FLUXOS, SUAS CORRENTEZAS E AS FORMAS COMO OS LÍDERES SE MOVEM DENTRO DE TAIS FORÇAS."


A Arrakis (nome do planeta) que encontramos aqui está totalmente diferente daquela que descobrimos no primeiro livro: "Duna". Mas não só ela, o ritmo e a dinâmica narrativa são totalmente distintos das obras anteriores.


Aqui, em "Imperador Deus de Duna" o autor pisa no freio, saímos do foco amplo e frenético com mil coisas acontecendo, para mergulhar nas camadas de um Imperador ditador que tudo sabe e tudo vê. Acompanhar a transformação desse Deus de Duna é extremamente surreal.



"PRIVILÉGIO SE TRANSFORMA EM ARROGÂNCIA, ARROGÂNCIA PROMOVE INJUSTIÇA. AS SEMENTES DA RUÍNA FLORESCEM."


Eu continuo ficando em choque com a criatividade do Herbert, e mais uma vez meu queixo caiu com a quebra... quebra não, esmagamento da imagem de uma personagem muito importante para a série. Pois é, esse autor tem o dom de esfregar na minha cara que eu não sei nada de nada. E eu acho isso absolutamente incrível haha...


Enquanto acompanhamos a ascensão de rebeldes contra o Imperador Deus que mantém uma paz forçada em vários planetas, nós, também, desvendamos mistérios que foram criados nos livros anteriores. Sem falar nas reflexões que a história proporciona sobre política, filosofia, religião, amor, força feminina e destino da sociedade, não só da época do livro, mas da nossa também. "Imperador Deus de Duna" é atemporal.


"A BRUMA DA NOSTALGIA RECOBRE ESSE DIAS [...] ESSA É A FORMA COMO O PRESENTE MUDA A HISTÓRIA. TODOS OS CONTEMPORÂNEOS NÃO HABITAM O MESMO TEMPO. O PASSADO ESTÁ SEMPRE MUDANDO, MAS POUCOS PERCEBEM."


Apesar de não ter amado essa leitura como aconteceu com as três primeiras, eu gostei da experiência e continuo super curiosa para saber o que o genial Frank Herbert preparou no próximo volume: "Hereges de Duna".


"A CAUTELA É O CAMINHO PARA A MEDIOCRIDADE. A MEDIOCRIDADE, TRANSITÓRIA E DESAPAIXONADA, É TUDO O QUE A MAIORIA DAS PESSOAS ACREDITA QUE PODE ATINGIR."



site: https://www.voandocomlivros.com/post/imperador-deus-de-duna-resenha
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Marcos774 16/02/2022

Fantástico!
Esse livro é incrível, misterioso e instigante do começo ao fim. É impossível parar de ler depois que você começa.
Pra quem ama o universo de Duna é um prato cheio!
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