O Ano em Que Morri em Nova York

O Ano em Que Morri em Nova York Milly Lacombe




Resenhas - O Ano em Que Morri em Nova York


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Vanildo 15/03/2020

Todos lutam uma batalha dura sobre a qual nada sabemos.
Um relato rico de uma verdadeira história de amor, mas também de auto-conhecimento e descoberta do amor próprio.
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Paulo.Cesar 08/03/2020

Um excelente livro que fala sobre amar a si mesmo, e que o amor só vem quando isso acontece.
Confesso que mudou muito minha perspectiva sobre diversas coisas, e principalmente sobre mim mesmo.
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Estefani 08/03/2020

Neste livro a protagonista começa contando sua história com Tereza, com quem tinha um relacionamento de nove anos. As duas viviam em Nova York havia um ano, e ela mostra o amor entre elas, como elas se davam bem, como eram o exemplo para todos, até o dia em que ela começou a desconfiar que Tereza estava traindo ela, e começou a ficar mais insegura e acabou voltando para o Brasil. No Brasil ela foi para a Amazônia com sua amiga Paola e teve incríveis experiências vivendo algumas semanas no meio da floresta. O livro foi intercalado em três cenários: Tereza, a vivência na Amazônia e a família.

Bem no início a leitura é um pouco complicada, por causa do uso de palavras muito formais, tive um pouco de dificuldade de me adaptar, tinha que ler devagar pra entender o que estava acontecendo, mas depois acostuma e lê normalmente. É incrível ler a adaptação da protagonista de viver longe da mulher com quem teve um relacionamento de tantos anos. Não é um livro de romance, é um livro de auto aceitação e evolução. Foi um livro incrível de ler, cada página onde ela expressa cada sentimento, é sentido pelo leitor, parecia que eu estava dentro do livro, vivenciando e sentindo aquilo, é uma viajem emocional. Nas partes onde ela estava na Amazônia foi incrível a experiência vivida, as meditações e reflexões de quem somos, sobre amor próprio, sem palavras pra descrever. Este livro é muito mais do que uma simples história, é uma reflexão de quem você é, de amor próprio.

"Agora estou sozinha, mas isso não importa, de verdade não tem a importância que um dia teve, essa importância que é quase uma imposição, principalmente se você é mulher, porque a gente cresce achando que o sucesso social depende de casamento e filhos. A gente brinca de casinha, de cozinha, de esposa... Toda última cena de filme é das pessoas se casando, como se esse fosse o objetivo final... É um peso enorme para a menina, que cresce achando exatamente isto: casar é o destino... Então, quando você faz as pazes com a noção de que a vida é mais do que crescer, casar e ter filhos, um universo de portas e pessoas se abrem a sua frente. Tudo muda, e a vida fica leve."
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RoSousaAlenc 16/02/2020

Engraçadissimo
Engraçadissimo e cheio de momentos em que você consegue se identificar. Fiquei vidrado do começo ao fim!
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Bárbara 08/02/2020

Não era o que eu esperava...
Mas, me surpreendi. Comecei lendo achando que seria só um romance básico, fácil, leve.. e de cara você percebe que não é. Muito longe disso, é um livro que me levou a reflexão, a situação que se encontra a personagem é tão real, tão vívida que me tocou. Acompanhar a evolução emocional, o auto-conhecimento, o auto-controle da personagem fez com que em certos momentos refletisse sobre mim mesma.
Fabrízia 08/02/2020minha estante
Tenho muita vontade de ler. Vou colocar na meta desse ano :)




Linêssa 10/09/2019

Uma história de vida inspiradora
Uma verdadeira honra poder aprender tanto com as experiências tão humanas da autora/personagem principal. Uma viagem rumo ao redescobrir-se.
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Lucas.Brito 07/08/2019

Um livro especial
O ano que eu morri em Nova York me trouxe tudo que eu gosto em um livro, me trouxe autorreflexão, conhecimento e muita emoção, e como me prendeu... engoli ele rapidinho! A protagonista mergulhou o leitor de cabeça nas relações reais, nos problemas reais, situações reais! Tudo que acontecia ali dava pra relacionar com algo, algum momento que viveu e perceber os lados, sempre tem os dois lados! Eu leria novamente se gostasse de ler livros 2 vezes! Amei! Me tirou todas emoções possíveis.
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Arcanjo 12/05/2019

Uma história sobre encontrar a si mesmo.
O ano em que morri em Nova York é um dos livros que mais me tocou nos últimos tempos, um daqueles livros que você simplesmente sente que chegou nas suas mãos na hora certa e que ao final da leitura você sente vontade de abraçar a autora e dizer: Obrigada por ter escrito isso!
É uma história autobiográfica onde Milly Lacombe conta a trajetória dela rumo a jornada de autoconhecimento que ela percorreu após uma separação muito dolorosa.
Foram 10 anos de união com uma mulher denominada Teresa, durante a narrativa a autora nos leva a saborear os sabores e dissabores desta relação amorosa. Uma história de amor regada a doses cavalares de cumplicidade e algum erotismo entre duas mulheres, o que por si já é bem interessante pois não vemos muitos romances representados por personagens lésbicas mas para além disso a sexualidade não é o prato principal desta obra.
A narrativa principal é sobre autoestima, autoconhecimento, sobre enxergarmos nossa humanidade com autocompaixão e honestidade. Este é um livro que muitos de nós podemos nos identificar independente do contexto em que a autora se insere, pois fala de nossa condição humana diante os paradigmas de uma sociedade centrada no materialismo.
Este é um livro que exige coragem, pois diversas vezes ele nos convida a reflexão e a uma viagem interior, com trechos que são verdadeiros "tapas na cara".
Jamais irei esquecer esta história e com certeza irei reler em alguns momentos, pois a profundidade dos ensinamentos nos toca de uma forma muito profunda e relevante.
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Jeni 10/05/2019

Surpreendente
O que dizer sobre "O ano em que morri em Nova York"?

Este livro é deveras interessante para quem está atrás de uma boa história com reviravoltas e surpresas. No começo eu pensei que seria uma história maçante e clichê mas isso foi além de tudo que eu esperava, essa história ultrapassa as barreiras. Sinceramente as pessoas precisam ler este livro.
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saahroque 05/02/2019

Leia quando estiver bem
Gosto de livros que dão uma direção sobre sua história, mas que surpreendem no final. Posso dizer isso dessa leitura. Um livro (quase) incrível que estimula a reflexão sobre a vida, como a estamos conduzindo e um estímulo para olharmos dentro de nós mesmo e expandirmos nosso conhecimento espiritual, mental e astral. Apesar de ser um livro massante de ler, por ter varias divagações da personagem principal e monólogos em parágrafos extensos, recomendo a leitura até o final, mas com um porém: leia apenas quando estiver bem consigo mesmo, mentalmente e espiritualmente, pois ele mexe com os sentimentos e emoções.
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Séfora 10/01/2019

Leia somente se estiver aberto
Esse livro foi uma catarse pra mim. Veio no momento que eu precisava lê-lo. Sublinhei tanta coisa, chorei muito, senti muito. Mas acho que não é pra qualquer um e nem é pra qualquer momento da vida, senão toda preciosidade do livro vai ser perdida. Ele é profundo, denso, intenso. Eu amei.
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victorcrisss 09/12/2018

O Ano Em Que Morri em Nova York
Editando
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lominha_machado 09/03/2018

"'Evite ter certeza daquilo que você desconfia' my ass. Minha vida tinha acabado. Eu morri em Nova York numa manhã ensolarada de sábado."

O Ano em que morri em Nova York como a própria capa diz é "Um romance sobre amar a si próprio", há muito tempo eu não lia um livro com essa intensidade. De fato, estou há semanas lendo esse livro, e não foi uma leitura fácil pois ao decorrer da história ele nos faz pensar em nossas próprias vidas e nos faz refletir muito. Uma das coisas mais interessantes do livro é que não é informado o nome da protagonista e isso faz com que seja impossível não se identificar com ela, pois as reflexões dela são "suas". Esse livro não é nada do que eu esperava, é algo muito além, e é algo que eu precisava e nem sabia. Acho que todo mundo que lê esse livro fica com essa sensação, pois ele fala diretamente com você, ele fala sobre se descobrir, se redescobrir, ser quem você é, ser completa sozinha, se conhecer e saber seus pontos fortes e fracos, abraçar suas fraquezas e seguir em frente. Mas não é aquele livro que diz: "Você precisa se amar", é aquele livro que te ensina a se amar.

"Como a vida poderia ser melhor?, eu pensava todas as noites. E pegava no sono agradecendo ao universo, numa época em que eu ainda não sabia que os agradecimentos mais nobres são aqueles feitos enquanto tudo está de pernas para o ar e você acha que não passar pela tempestade, mesmo que, no fundo, naquele lugar que acessamos poucas vezes, mas cujo acesso, por mais rápido e breve que seja, é capaz de nos levar ao êxtase, saibamos que existe uma nobre razão cósmica para tudo, especialmente para as dores mais profundas."

No livro a protagonista conta sobre seu relacionamento e vida perfeita. Mora em Nova York com sua namorada, a qual ama mais que tudo e que tem uma ótima vida, ela se sente completa e feliz. Todos invejam seu relacionamento. Até que em um momento Tereza (Sua namorada) precisa viajar a trabalho e após isso as coisas começam a mudar um pouco e nossa protagonista começa a desconfiar de uma traição (E fica aquela coisa tipo em Dom Casmurro, não há provas, Capitu traiu Bentinho? Tereza está apaixonada por outra? Houve Traição? Será?). E após essa desconfiança nossa protagonista acaba voltando para São Paulo e embarca em algumas aventuras que a leva a um caminho de autoconhecimento e renascimento. Quem era ela sem a Tereza? Como encontrar a Felicidade Novamente? Como ser completa, quando sua "metade" parte seu coração? E então acompanhamos a protagonista fazendo essas descobertas, é tudo tão sem máscaras, tão "cru", tão real. Enquanto os outros personagens se revelam, a protagonista começa a se revelar também e quando você menos percebe você está fazendo a mesma coisa.

"O amor não pede nada em retorno, não exige, não cobra. Ele não conhece preocupação, apenas compaixão. Esse é o amor, então você pode perceber que o que conhecemos aqui na maioria dos relacionamentos não é de fato amor."

Milly Lacombe nos conta uma história maravilhosa - um pouco autobiográfica - e nos trás personagens incríveis, muito bem-criados, extremamente humanos e transparentes, é tudo tão real, os problemas, as dúvidas. A história tem um lado mais espiritual, um pouquinho de "auto ajuda", e mesmo sendo cansativo você quer muito continuar a leitura para também se descobrir. A leitura além da carga emocional enorme foi mais difícil para mim por sem em primeira pessoa e com poucos diálogos, então as vezes parecia aqueles monólogos enormes e ficava um pouco cansativo, mas não consigo imaginar o livro escrito de outra forma! O livro mistura com histórias do passado e do presente, porém a autora não se perdeu ou deixou pontas soltas em algum tempo, é tudo escrito e construído de uma forma que o passado leva a protagonista ao presente, ou o presente é explicado por algo do passado.

"Ficamos assim, então: eu não me amava porque não sabia quem eu era e, sem me amar, não era capaz de amar outras pessoas."

Na obra há assuntos que não são muito tratados normalmente e nem da forma que foram tratados. Então acaba sendo uma história bem interessante para conhecermos assuntos como rituais místicos, chá de Santo Daime, retiros, questionamentos filosóficos... E também há muitas referências à autores clássicos e grandes filósofos. A Diagramação do livro está muito bem-feita, não encontrei erros ao decorrer da leitura. A capa é simples, mas adorei a fonte usada!

"É curioso que usem a expressão vida e morte. A morte não é o contrário da vida, mas do nascimento. A vida não tem contrário."

Enfim, mesmo que não seja uma leitura que tenha sido fácil, eu recomendo esse livro para TODO MUNDO. Para aqueles que se sentem perdidos, para aqueles que sentem que tem a vida perfeita. Para aqueles que sabem quem são, e para aqueles que não tem certeza de nada. Esse é aquele livro que quando você termina, você tem a certeza de que não é a mesma pessoa que leu a primeira página. E todo mundo precisa dessa injeção de amor e de ensinamentos sobre a amar a si próprio. Esse é aquele livro que não há palavras exatas para descreve-lo, ele nos faz rir, nos faz chorar, nos faz amar e odiar e principalmente nos faz crescer. Apenas leia, e eu te garanto que você vai aprender alguma coisa para levar para vida ♥


site: http://www.dreamsandbooks.com/2017/11/resenha-o-ano-em-que-morri-em-nova-york_3.html
Rachel 13/06/2018minha estante
Não é informado o nome da protagonista??? Você sabe quem é a protagonista? Hahahaha Começa de novo então...


lominha_machado 17/06/2018minha estante
Eu entendi que a protagonista é a própria autora (Milly), mas não lembro em de no livro citar que ela chama a personagem chama Milly ou algo assim...




Monise.Hernandez 26/12/2017

Se você já foi traído, leia esse livro
Quem já foi traído por grandes amores sabe o que é dor. Só que no meio de tudo isso fica difícil identificar o momento dilacerante. Mas Milly Lacombe sabe descrever com grandeza a anatomia de um fim.
É um livro sobre as certezas fictícias da vida.
"É sobre problemas do coração, porque a verdade é que não há outro tipo de problema na vida, e que todos os outros problemas, até às doenças mais graves, doem menos."
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Faces EM Livros 16/12/2017

Feita por Italo Bernardo
Um livro sobre se conhecer, se amar , mergulhar no mais fundo de si mesmo, sobre descobertas. Um romance brutal sobre amor próprio e como podemos descobri-lo.

O Ano Em Que Morri Em Nova York nos apresenta uma narradora que após 9 anos em um casamento, têm a relação com sua esposa interrompida por uma suposta traição. Nossa protagonista então, se acha perdida por não saber lidar com aquela situação: traída, sozinha, sem ter o que fazer e nem para onde ir. Todos os relacionamentos anteriores dela foram terminados por traições dela, e agora ela conhece o outro lado da moeda.

Cercada de amigas, a maioria delas ex's, ela percebe que não pode continuar naquela situação e decide partir para uma experiência na Amazônia. Ela está completamente disposta a encarar qualquer coisa para esquecer Teresa e se encontrar. A narradora sempre emendou seus relacionamentos antes, com um histórico de traição um pouco extenso, ela sempre esteve com alguém, e a solidão e vazio que a ausência de sua última parceira causa a deixa apavorada. E mesmo com tods os receios, ela parte pra essa aventura de auto-descobrimento.

"Agora, nesse novo lugar de nosso relacionamento, nem ciúme ela parecia ter. Mas é engraçado como, por insegurança e medo, nos adaptamos a lugares incômodos. (p. 63)

Durante a narrativa, a protagonista tem várias lembranças de sua vida, então conhecemos sua infância, adolescência, a aceitação da sua condição sexual e como se apaixonou várias vezes. Isso ajuda ao leitor a compreender melhor a personalidade da personagem, além de nos fazer enxergar diversos pontos importantes, não só no livro, como também em nossas vidas. Ela apresenta um crescimento lindo ao longo da história e as amizades que são construídas nesse caminho, são bem sinceras e verdadeiras.




Gostei muito do que a autora fez quando coloca a protagonista (que é a própria autora) no lugar que ela sempre colocou suas parceiras: no lugar de traída. Isso serviu para demonstrar a vulnerabilidade do ser humano e como cada um de nós encara as coisas, pois ela entra em um colapso interno quando "descobre" o que Tereza estava (supostamente) fazendo e apesar de sempre trair, suas ex's superaram a traição e tornaram-se suas amigas, nos mostrando que não é por se tratar de um término que é preciso odiar, detestar o ex. Achei muito bacana a autora trazer isso, para diminuir essa visão que ainda é tão forte em nossa sociedade sobre ex'namorados(as).

"A suspeita do chifre é, muitas vezes, pior que o próprio chifre de fato. Porque ela nos joga num lugar de incertezas e inseguranças onde não há vida, só medo e espera. Nesse quarto escuro, há desconfiança, observações, paranoia e pouca coisa além disso." (p. 62)

Algo que me deixou bem pensativo foi o fato de que a traição nunca foi provada, ou seja não sabemos de fato se Tereza traiu a protagonista ou não. Deixando uma reflexão: ela acreditou no que queria para mudar ou houve realmente uma traição? Isso deixou a obra ainda mais intrigante, me fez lembrar de como nós podemos ser irredutíveis quando acreditamos em algo, mas que precisamos ter mais certeza das coisas, antes de tomar alguma decisão. No caso da protagonista, ao decidir sobre o fim do relacionamento ela pode caminhar para algo maior que foi o conhecimento de si, o amor próprio, porém ter atitudes sem certeza pode não ser uma boa ideia.

Milly Lacombe nos apresenta uma narrativa muito bem criada e desenvolvida para que percebamos o quanto é importante e valoroso que amemos a nós mesmos, antes de qualquer coisa. A construção dos personagens e enredo nos passam uma sabedoria e um conhecimento de si sem igual.

A única coisa que não me agradou foi o fato do livro não ter capítulos. A obra é dividida em três partes e só. Isso deixa a leitura um pouco cansativa, mas sem tirar o brilho do enredo.

A capa está bem legal, bem colorida (do jeito que eu gosto) e somente as cores conversam com a trama da narrativa, a fonte é confortável e os espaçamentos bem colocados.Escrito de forma simples, este é um livro que não mostra somente o crescimento e evolução da personagem, mas que também nos leva a pensar sobre nossa própria existência e vida.

"O problema do preconceito é que ele cega, ofusca e impossibilita enxergarmos a humanidade no outro - e não existe violência maior do que não reconhecer a humanidade no outro. (p. 117)

site: http://www.facesemlivros.com/2017/12/resenha-o-ano-em-que-morri-em-nova-york.html
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