Perto o Bastante Para Tocar

Perto o Bastante Para Tocar Colleen Oakley




Resenhas - Perto o Bastante Para Tocar


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Cat 06/07/2021

Superou minhas expectativas
Na real quase não tinha expectativas, mas foi uma ótima experiência, me senti imersa na vida de Jubilee, e acredito que teria sido melhor ainda se eu conhecesse pelo menos alguma das várias referências literárias que o livro traz. Ah e achei mt boa a idéia de revezar o personagem que narra cada capítulo.
mariana458 06/07/2021minha estante
mds vc leuuuu


Cat 06/07/2021minha estante
Le mari é mt bomm mlr q Daisy


Nands2 06/07/2021minha estante
VOCÊ LEU MESMO




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maritxb 06/05/2021

Um romance que quebra esteriótipos????
Foi uma leitura leve, mas que me prendeu do começo ao fim! Claro que tem seus lados ruins, mas não posso negar que os personagens são bem construídos.
Ponto negativo: Acredito que a Collen resolveu os problemas e conflitos muito rapidamente, assuntos como o luto e saúde mental foram meramente deixados de lado ou com uma solução muito vazia.

Pontos positivos: os personagens são imperfeitos e isso é incrível. Porque mesmo sendo um livro em primeira pessoa e parecendo a escrita de um diário (o que me irritou um pouco no começo), consegui me conectar com os personagens e desvendar segredos e situações que não foram mostradas tudo de uma vez. Deixou meu coração quentinho, e não é um romance clichê!

Aprendi algo? SIMM! Valorize as pequenas coisas, como um simples abraço. ??
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Laisi 30/04/2021

Olha... não é que o livro seja ruim, eu só acho que ele poderia ter muito mais potencial. Tem uma enredo muito bom, mas não acha que foi bem desenvolvido. É bonitinho e tudo mais, só que eu sinto que poderia ser melhor...
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Gomes 24/03/2021

Esta é uma história diferente que a autora nos traz por trazer um tema que eu antes nunca ouvi falar sobre e nem tinha a mais pequena ideia que existem alguém ser alérgico a outras pessoas
E isto é a história de como a protagonista lida com essa situação
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Adeneri 22/03/2021

Como não se emocionar com Jubilee
PERTO O BASTANTE PARA TOCAR
O toque. Quem de nós não se sente confortado num abraço carinhoso, num aperto de mão confiante, num beijo de despedida, ou romântico, do carinho que podemos conceder aos filhos ou receber dos pais. Tem coisa melhor que calor humano? Creio que não.
Em tempos de pandemia alguns corações solitários irão se identificar com Jubilee, a protagonista dessa história. Embora nossa situação seja diferente a dela, que é uma jovem com uma condição médica rara. Jubilee é alérgica ao toque de humanos, mais precisamente a epiderme humana lhe é fatal, devido a uma insuficiência de um proteína X em seu organismo. Nós, em contrapartida, estamos quase na mesma situação. A quarentena e os cuidados nos restringiram dos abraços de amigos, beijos nas bochechas de amigos e parentes. Estamos sem esse toque saudoso cheio de amor e carinho. Como faz falta!
Voltando a Jubilee, até ser diagnosticada com a doença, a garota sofre muitas recaídas, idas e voltas ao hospital, até que um médico descobre sua doença depois de muitas internações e observações.
Sua mãe não a impede de conviver com outras pessoas, mas viver entre os ?normais? requer alguns protocolos de segurança: luvas, distância e sem interação social. Coisa impossível de se acontecer, ainda mais quando se está na fase adolescente.
Depois de uma humilhante experiência de quase morte na escola, Jubilee tornou-se uma reclusa, vivendo os últimos nove anos de sua vida nos confins da pequena Nova Jersey, na casa que sua mãe deixou quando fora morar com um empresário de Long Island.
Uma notícia inesperada a tira de sua zona de conforto, um telefonema, sua mãe está morta, e, consequentemente seu apoio financeiro encerra por aí. Uma nova fase se inicia em sua vida, Jubilee é forçada a sair de casa e encarar o mundo do qual tem se escondido ? e as pessoas que o habitam.
Nessa nova empreitada repleta de ansiedade e aventura Jubilee consegue um emprego, faz amizades, uma dessas pessoas é Eric Keegan, um homem que acabou de se mudar para a cidade por causa do seu trabalho e que está lutando para descobrir como sua vida saiu dos trilhos.
Nessa trama emocionante Oakley nos mostra que a esperança é essencial para atingirmos nossos objetivos, que a convivência social é algo necessário e se almejamos algo em nossas vidas é necessário tentar mais de uma vez. Até que nossos monstros se reduzam a gatinhos indefesos.
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Miny 28/02/2021

"O amor é confuso..."
"O amor não chega numa caixa lindamente embrulhada com um laço, é mais como um presente de uma criança rabiscado, com lápis de cor e amassado. Imperfeito, mas sempre um presente."

É justamente essa mensagem que esse livro passa.. Que leitura perfeita!
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 15/11/2020

Uma leitura especial
Jubilee possui uma condição médica rara, ela é alérgica a pessoas, ao seu toque mais especificamente. Uma doença que demorou para ser diagnosticada e que quando detectada passou a machucar ainda mais. A jovem se viu levando uma vida difícil, vista como uma esquisita, por vezes como um desafio e os anos que deveriam ter sido marcados por experiências lindas, foram se transformando em pesadelos.

Existem livros que chegam na hora perfeita para tocar diretamente no nosso coração. Histórias tão recheadas de significado e reflexões que se tornam mais que uma mera leitura. Livros capazes de alcançar o leitor aqui deste lado e abraçá-lo. PERTO O BASTANTE PARA TOCAR é exatamente assim.

“E acontece que nem todos os presentes são feitos para durar para sempre.”

Jubilee é inteligente, uma grande curiosa e entusiasta, após um evento assustador no ensino médio aos dezessete anos tomou uma difícil decisão, algo que talvez não tenha sido sua melhor escolha, mas que pareceu a única possível para o momento. Ela se escondeu do mundo. Trancou-se em sua casa por nove anos, sem jamais colocar os pés para fora. Toda sua vida foi construída via internet, seu contato com o mundo exterior cortado e para ela tudo bem, era assim que deveria ser e pronto e é quando outra reviravolta acontece e ela precisa mudar toda sua rotina e maneira de viver mais uma vez. Nada aqui é fácil, e os desafios estão apenas começando e vê-la desbravar cada obstáculo é LINDO.

Quando ela sai de sua zona de conforto e precisa encarar o desafio de ir além, é angustiante, tememos a cada segundo, mesmo sem perceber passamos a sentir suas inseguranças, aflições e dúvidas. E talvez isso ocorra devido a carga emocional, as muitas reflexões e a maneira primorosa com a qual os personagens foram criados, não apenas Jubilee foi desenvolvida com maestria, tendo cada diálogo meticulosamente bem planejado, mas também Erik que surge na trama de maneira intensa, que carrega problemas cotidianos, reais – divórcio, filha adolescente e um filho adotado. E é aí que conhecemos Aja, um garotinho surpreendente que mesmo tendo pouca voz na narrativa consegue embaralhar nossas emoções e nos tocar.

“(...) Tiro os olhos dela, apago o abajur e fico deitada no escuro, mas, à medida que o sono toma conta de mim, a verdade entra no meu cérebro. A verdade de que talvez algumas coisas sejam maiores do que o medo da morte. Como o medo de nunca mais ser olhado do modo como Eric estava olhando para mim. Como, durante aquele segundo inteiro, fui a única pessoa que importava.”

Eu não sei como você interpretou essa leitura, mas para mim ele foi muito mais que um romance, mais que uma história sobre uma jovem enfrentando uma alergia que a distância das pessoas e do mundo no qual está inserida. Foi um grito, um clamor da autora para atrair nossa atenção sobre a redoma que temos construído ao nosso redor. Em como temos nos distanciados cada vez mais uns dos outros, deixando de manter relacionamentos físicos e investido nos virtuais.

É fácil não se importar, não sentir falta e ignorar quando se tem algo em abundância, mas e se isso te faltar, se for arrancado de suas mãos, se te for negado, proibido? A vida é uma caixinha de surpresas, passa tão rápido, talvez a autora esteja nos convidando a acordar, nos desafiando a sair para fora de nossas caixas e aprender verdadeiramente a viver.

“(...) sua presença é palpável. É como o ar: à minha volta, mas impossível de tocar.”

Colleen Oakley me surpreendeu absurdamente, seu enredo é fluido, muito bem pensando e planejado, nenhuma palavra aqui é jogada ao acaso, tudo se encaixa. Ela foge do convencional e nos oferece um desfecho agridoce, que nos deixa sem saber exatamente como receber aquilo e apesar de termos nossos corações em conflito, nos encantamos e entendemos que tudo bem, que a vida é aquilo.

“(...) mais do que isso, você se tornou, de alguma forma, uma luz que brilha no túnel escuro e estreito que tem sido a minha vida nesses últimos anos. E não quero deixa-la.”

Eu não sei como te convencer a ler este livro. Sendo honesta nem sei como explicar o quanto ele é especial, só posso afirmar que AMEI, sorri muito ao longo das páginas, mas também me emocionei absurdamente. E se não fosse por seu enredo incrível, teria me apaixonado pelas muitas referências literárias, várias obras que foram mencionadas ao longo dos capítulos e tiveram vários trechos analisados com carinho.

PERTO O BASTANTE PARA TOCAR é uma experiência única de leitura, que irá te tocar de alguma maneira, que irá te fazer refletir e se encantar com suas muitas reviravoltas. Tudo sobre esse livro é intenso, delicado e arrebatador e com certeza vai muito além de minhas palavras. LEIA!

Parabéns a Bertrand Brasil pela edição linda.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2020/01/perto-o-bastante-para-tocar-colleen.html
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Dan 17/08/2020

As pessoas se prendem a momentos, mas são só isso: momentos
Tinha um tempo que havia lido a sinopse e achado incrível. So que fiquei enrolando, e no momento sinto que devia ter enrolado mais. Talvez isso se dê porque não gosto tanto de livros de romance, ou então talvez porquê eu goste de finais tristes como me before you, o que não foi o caso.

Até foi bem escrito, devo admitir, mas não senti o mínimo de empolgação quando eles estavam juntos ou pensando no outro. Honestamente gostei mais do michael em umas míseras páginas, do que gostei em todo livro do eric.

A estória gira em torno de Jubilee e o problema que ela começou a apresentar, quando era mais nova. Eram erupções decorrentes de alguma alergia, mas por ser tão rara, demorou tempos até que finalmente foi diagnosticada. E o que ela tinha? Alergia a humanos.
Por ela ter essas reações desde cedo, passou toda a infância dela sem qualquer possiblidade de poder brincar com outras crianças e a adolescência sem poder ir a festas ou experimentar coisas típicas da idade.
Essa doença é obviamente fictícia, mas fiquei pensando que se isso fosse real, as pessoas dariam mais importância as coisas que elas podem fazer. Mas não precisei me esforçar muito pra saber a resposta, afinal, é só olhar pros números nessa pandemia (principalmente) no Brasil e veremos que não.

E em torno do eric, um pai que estava em conflito com a filha adolescente, e que precisou se mudar por conta de trabalho com o filho postiço.
Assim, é admirável ele ter tido a boa fé de adotar o filho do amigo, mas acho que não foi uma boa ideia. Todas as coisas que o aja fazia, ele ia lá e sei lá, achava normal, como se o que o aja dissesse fosse algo aceitável. Ele tinha que ter pulso e já ter colocado ele na terapia, e não ter postergado o inevitável. Posteriormente tudo foi esclarecido, mas ainda sim, o eric era um banana.

Como se não bastasse, os capítulos eram enormes e por isso exaustivos, talvez isso seja mal de colleen kkk. O ponto alto do livro, foi quando ela salvou o aja, mesmo sabendo que poderia morrer. E quando ele finalmente tocou o tosco do eric.

Em resumo, acabei pondo expectativas altas, e no fim não passou de frustrações. Ao meu ver os personagens não tinham qualquer conexão, e como se não bastasse, a narrativa ainda era apática. Quer dizer, teve situações que sentia a a agonia dela por causa da alergia, e fiquei com raiva de eric em alguns momentos, porém pra um livro com essas 350 paginas, ter só alguns momentos e situações sem sentir apatia, é totalmente inaceitável.
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Sah Ollie 28/09/2022minha estante
Eu tbm gostei do final incomum, pq é parecido com a vida real. Pessoas vem e vão, e ficam no passado e confesso que gostei dela ter ficado com o carinha da biblioteca. Eu pensei assim, vai que o tempo todo ele era o destino dela, mas a gente conheceu só apenas uma parte da vida dela, de outro amor que ela teve. Pra no final a autora cagar e fazer o Eric de volta. Eu acho que eles não ficaram juntos, e foi só um beijo para eles colocarem um desfecho, pois ficou no ar como seria se se beijassem. A autora deve ter achado que "devia" essa cena para o leitor. Mas sinceramente, não precisava. Ela tava feliz com o boy dela, e parecia realmente amar ele. Mesmo que a gente não tenha acompanhado a história deles. Mas fazer o que né.




Nayane Barrozo 17/07/2020

Um livro para fazer você torcer por todos os personagens...
Esse livro trata-se de um romance muito bom! Conta as dificuldades de uma família que após a perca do marido/pai tenta recomeçar, e da persistência de uma mãe que quer ver seus filhos serem felizes novamente.
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Cidiane 25/06/2020

Perto o bastante pra tocar
Sabe aquele romance que tem tudo o que a gente gosta? Protagonistas fofos e carismáticos.
Muito bem escrito e interessante!
Fiquei presa a leitura demais...
Mas o final...
Esperava mais do final...
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May vieira 22/05/2020

Eu so quero deixar registrado o quanto amei ler esse livro e o quanto amei cada personagem. Eu li ja faz um tempo mas quem ler agora durante a pandemia vai entender bem a personagem central e o fato de não ter contato fisico. Torci tanto pra ela que dava até raiva da sua teimosia, então o final deixou o meu coração quentinho rs.
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