Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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Loly Camilo 25/07/2022

Me apaixonei pela escritora
Quando assisti a adaptação do filme pela netflix, jamais imaginei que se tratava de um livro escrito por uma mulher em 1938. A autora com toda certeza, cria uma atmosfera perfeita, para quem gosta de crime e romance (com uma pitada de drama aristocrático), levando o leitor a criar suas próprias teorias, sobre quem é Rebecca e por que ela pertuba tanto a protagonista da história. A mistura de elementos góticos na narrativa, foi o que mais me prendeu ao livro. Simplesmente amei, e vou procurar mais livros da autora...
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Tatiana Beck 23/07/2022

Apesar dos pesares
História muito bem construída. Ainda não li o livro brasileiro que informam ser inspiração para esse.
Não passo pano para plágio, mas a história é boazinha até.
O início é fácil de se perder, um monte de nome é acontecimentos passados muito rapidamente, mas quando chegamos no ambiente principal que a história começa a se desenrolar, tudo flui.
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Tony92 16/07/2022

“Last night I dreamt I went to Manderley again.”
Rebecca is the type of book that I normally wouldn't read. But to my surprise I enjoyed it. It improved my vocabulary too as I had to pause many times to find the meanings of words. The first have of the book isn't very interesting but after that, the interest builds up and made me curious to know what the mystery of the story was. The new Mrs. de Winter whose name we never know is not an interesting character as she also sees herself to be not interesting and quite simple. But I felt things in common with her character in terms of her anxiety, shyness, and how gauche she was.

“I wondered how many people there were in the world who suffered, and continued to suffer, because they could not break out from their own web of shyness and reserve, and in their blindness and folly built up a great distorted wall in front of them that hid the truth.”

Daphne's writing style at times was very descriptive especially when it came to the Manderley house. Her style of writing took me a while to get used to until I could read more smoothly. I also had to search up many flowers to get a visualization of the descriptive passages. I enjoyed the creepy atmospheric parts of the book, especially with Mrs. Danvers. They were very intense scenes and you could feel the dread, uneasiness and, horror Mrs. de winter felt. I loved reading her thoughts on what she was going through and how she was dealing with the new marriage and managing the new house at Manderley. I felt a lot of sympathy for her throughout the book at times she felt very lonely.

The book slowly builds up until you find out the truth about Rebecca and how she died. The twist and the revealing of what happened were quite good and opened the story up as it became much more interesting. when the truth came out is when we see Mrs. de Winter's character come out of her shell, become more confident, and stand up to the uncomfortably creepy Mrs. Danvers and not fear her anymore. We also see the relationship open up between our Mrs. de Winter and Maxim at the end as they opened up to each and held no more secrets. The ending was very intense and had me glued to the book.
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Pedrol 08/07/2022

Rebecca, Rebecca...
Rebecca foi publicado originalmente em 1938, tendo uma atmosfera grandiosamente pertubadora e sombria, dignas de um bom suspense.

Rebecca, o nome mais mencionado e citado pela boca de todas as personagens desse romance mostram que a presença de alguém que morto pode parecer mais viva do que nunca.

A protagonista, uma jovem moça, se casa com um homem mais velho, viúvo, o que parece uma trama simples, mas de pouco em pouco isso se transforma em algo poderoso com ares de horrendo e quase... Sobrenatural.

O leitor está junto da protagonista. Não conhece ninguém, não conhece o ambiente, apenas escuta e aprende, mas conforme ela vai evoluindo como a "segunda esposa" do De Winter, suas decisões exploram um ambiente que as poucos se mostra agressivo para com ela, principalmente quando a primeira esposa, Rebecca, ainda está presente em Manderley.

A trama se passa em primeira pessoa, tudo aos olhos da protagonista (sem nome), que revela detalhes marcantes, seus pensamentos, medos e decepções, mas o mais instigante e interessante é a sua evolução como personagem. De uma jovem moça, ela se revela alguém com uma persistência ótima, deixando de ser a menina que estava a sombra da falecida esposa, tomando atitudes que conflitam entre a esperteza e a imaturidade.

Mas o passado sempre bate a porta para revelar segredos obscuros.

Daphne Du Maurier ensina como criar uma atmosfera possível de sentir com palavras. O ambiente às vezes pode ser mais tortuoso que a presença que nele parece habitar.
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Ed Carvalho 05/07/2022

Excellent!!
Is a great story. The book is goth and have the same vibe of the Hitchcock's movie. I like to read in these adapted version cause my english level is intermediate.
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rafaela 27/02/2022

Hitchcock e Taylor Swift estão certos.
Não é atoa que Rebecca de Daphne Du Maurier inspirou as músicas tolerate it e alguns versos de No body no crime do álbum Evermore da loirinha e também conquistou o famoso cineasta Hitchcook, conhecido como, ?mestre do suspense?, por que o livro é simplesmente incrível.

Inicialmente a história parece aqueles clichês, da personagem mais nova casando com um velho viúvo rico, onde ele não consegue superar a sua ex esposa, no caso Rebecca, e a protagonista fica sofrendo calada, sendo somente uma sombra da falecida mulher, tanto que nem sabemos o seu nome, somente o sobrenome de casada.

E chega a ser chocante como essa visão deturpou a realidade do que realmente estava acontecendo.

Confesso que em partes o plot twist me lembrou de Jane Eyre da Charlotte Brontê, e até pareceu seguir a mesma linha, com a diferença de todo o enredo ser muito mais sombrio. Essa aura toda de mistério e do que realmente ocorreu com a falecida mulher, me impulsionou a continuar lendo e não parei até entender de fato o que aconteceu.

Se eu fosse definir toda a história em uma palavra seria: fantasmagórica, parece que o fantasma da Rebecca estava em todo o lugar, assombrando os empregados, recém casados e até mesmo os leitores. Recomendo todo mundo a passar um tempo na mansão vitoriana macabra, a autora conseguiu enganar todo mundo até mesmo no final.
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cvittm 09/01/2022

o que eu não daria para ler pela primeira vez de novo?
rebecca tem um dos começos mais lindos que eu já li. parece poesia, o jeito que as descrições são feitas no inicio, e foi o que me prendeu por boa parte da leitura, porque depois de algumas páginas rebecca vira o livro mais parados que já li.

é tanta enrolação, mas tanta, que você pensa em abandonar umas 3 vezes por dia, mas por favor, não faz isso não.

continua.

essa falta de acontecimento, a descrição interminável, de pouco em pouco começa a escalar, a te deixar na ponta da cadeira, cada vez mais curioso com a (em disparada) protagonista rebecca e, quando você vê, já tá nos 80% implorando por mais, mais e mais.

é uma leitura que definitivamente vale a pena, com personagens reservados que você não exatamente gosta, mas entende e em algum ponto do livro, se identifica.

inesquecível, sim. fantasmagórico.
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Lorena 08/01/2022

mais ou menos
metade do livro foi super monótona e as divagações da mrs de winter (o primeiro nome dela nem eh mencionado no livro) são mto chatas meu deus parecia uma coisa infinita. quando teve a reviravolta principal o livro até que ficou bem legal mas dps teve de novo a maior enrolação da investigação e do julgamento pra dps ter aquele final?. taylor swift vc me paga!!!
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amandagraciadio 06/01/2022

Bom mas confuso
Rebecca é extremamente envolvente, mesmo com o ritmo mais lento, além de ter várias sacadas geniais (a protagonista jamais é nomeada, mas a falecida da título ao livro, por exemplo). Realmente após os primeiros 50% o livro engrena em um ritmo bem mais acelerado, o que por um lado faz parecer outra história.
As motivações dos personagens me confundem muito, nenhum deles parece ter uma personalidade muito forte (além de Rebecca).
Acho que com menos descrições, mais desenvolvimento dos personagens, e um capítulo a mais, seria um ótimo 5 estrelas.
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alekele_ 12/12/2021

Suspense do começo ao fim
Várias resenhas que eu li, diziam que no começo era meio parado. E, de fato, é verdade. Mas depois a história chega em Manderley.... Meu Deus, impossível largar o livro.
Não sei como escrever mais, sem dar revelar algo importante na história.
Portanto, apenas insisto: LEIAM!!!

Este livro superou minhas expectativas.
Agora tô curiosa para ver o filme.
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Isa 21/11/2021

Inesquecível
Caramba que livro bom! O começo pode ser um pouco lento, mas não desista porque não consegui largar depois da metade. E cá estou escrevendo a resenha a 1 da manhã. A construção da narrativa é incrível, não tenho palavras. A gente não sabe o que é real e o que é apenas a imaginação da principal, que é uma personagem muitissimo interessante. Estou sem palavras para descrever esse final, realmente me surpreendeu muito mesmo, porque não estava botando muita fé nessa leitura. Fica aqui minha recomendação
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@thereader2408 20/10/2021

A mulher inesquecível
A primeira vez que ouvir falar sobre "Rebecca" (1938) da escritora britânica Daphne du Maurier foi por dois motivos: Hitchcock se inspirou nesse livro em seu filme de 1940 e pela polêmica acusação de plágio do livro "A sucessora" (1934) da brasileira Carolina Nabuco, filha do diplomata e cofundador da Academia Brasileira de Letras, Joaquim Nabuco. Em 1941, o New York Times Book Review publicou uma matéria apontando uma coincidência "extraordinária" entre os livros da britânica e da brasileira. ("An extraordinary parallel between Miss du Maurier's "Rebecca" and a brazilian novel: Literary coincidence). Foi plágio? Eu não saberia dizer.

Com relação a "Rebecca" percebi algumas semelhanças com "Jane Eyre" (1847 ) de Charlotte Brontë e "Encarnação" (1893) de José de Alencar . O que mostra que o plot sobre a moça pobre que se apaixona pelo viúvo rico e misterioso não é novidade na literatura. Mas se você for procurar mais informações vai encontrar coincidências difíceis de explicar. Inclusive, essa não foi a única acusação de plágio que Du Maurier sofreu. O escritor Frank Baker ao assistir o filme "Os pássaros" de 1963 (também de Hitchcock, que se inspirou em um conto da Daphne) identificou algumas similaridades com o seu livro "Os pássaros" de 1936. Então...

Polêmicas à parte, minhas impressões do livro foram muito boas. Dona Daphne du Maurier sabe "contar" muito bem uma história. Ao contrário de alguns que ficaram entediados com o livro, eu não consegui largar. Devido a aura de mistério e suspense que envolvem o triângulo amoroso entre o milionário Maxim de Winter, Rebecca, a esposa morta e sua segunda esposa que em nenhum momento tem o nome mencionado do livro. Esse fato nos ajuda a entender o sentimento de não pertencimento da segunda esposa.

O que mostra que mesmo morta Rebecca assombra a vida dos recém casados de uma forma angustiante, principalmente na figura da governanta, Mrs. Danvers, que foi muito apegada a falecida, de uma forma até mórbida e obsessiva, e faz questão de manter a "presença" da antiga patroa em Manderley. Interessante ver aqui o protagonismo de Rebecca, mostrando que os mortos podem assombrar os vivos.

@thereader2408
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Carol 11/09/2021

O ritmo do livro é um pouco lento no começo e a protagonista pode te dar nos nervos em certas situações, mas garanto que vale muito pena. O final foi um pouco decepcionante pra mim depois de tantas tensões e reviravoltas das últimas páginas e no calor do momento até dei 4 estrelas, mas depois entendi porque a autora decidiu começar o livro da maneira que começou. Mrs. Danvers peça essencial na história e me deixou uma forte impressão, a cena dela no quarto da Rebecca com a protagonista me tirou o fôlego, tenho certeza que vou me lembrar de muita coisa desse livro por muito tempo.
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