Rebecca

Rebecca Daphne du Maurier




Resenhas - Rebecca


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Lore 03/09/2021

Que livro surpreendente, no início eu não sabia o que esperar mas gostei de como tudo correu, fiquei bem surpresa quando algumas coisas foram reveladas.
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malau !! 03/08/2021

Rebecca, indeed never forgotten
The novel by Daphne du Maurier, written in 1938, is a significant reference in English literature, readen over the world. It is an exciting romance thriller that passes in a beautiful property named Manderley, with mysterious characters, secrets of the past, and many plot twists.
At the beginning of the book, the widower Maxim de Winter hastily marries the narrator, whose name was not revealed. Mrs de Winter is an orphan young woman, naive and inexperient, that suddenly has a house to keep and a family to start. As if that wasn't enough, the husband's deceased wife, Rebecca, haunts her thoughts and actions, with people constantly comparing the old with the new Mrs de Winter
The first chapters are a little tiresome for contextualizing the story, but worth it to keep the reading. The remarkable character is, of course, Rebecca de Winter, while the protagonist couple is not so stimulating. Both the reader and the narrator have numerous questions about Rebecca, most of the deepest secrets are hers. The closing of the narrative makes sense, and it could not be better.
To conclude, I greatly recommend this book to young adults and even adults. The suspense makes you want to know more, read more, and discover all the secrets. Daphne genuinely manages to connect you with the locationand the characters. With a good reading, you can interpret the feelings of the characters and understand their actions.
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Bruna Peixoto 25/07/2021

A leitura é muito fluida e sempre queremos saber o que vai acontecer no próximo parágrafo, acompanhando o desenvolvimento da história junto com o desenvolvimento pessoal da protagonista.
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Raquel 23/06/2021

"Rebecca" é narrado em primeira pessoa. A protagonista não tem nome, sendo chamada apenas de Mrs. de Winter, alcunha que recebe após se casar com o aristocrata Maxim de Winter. A moça é uma simples órfã, dama de companhia de uma dondoca de férias em Monte Carlo, onde conhece o viúvo milionário. Os dois se casam rapidamente e ela se muda para Manderley, a grande propriedade dos de Winter na Inglaterra. Contudo, logo ao chegar, ela se sente pressionada pela memória da falecida Rebecca de Winter, especialmente cultivada pela sisuda governanta da casa, Mrs. Danvers. A jovem Mrs. de Winter se sente a todo tempo inferiorizada pela lembrança da ex mulher de seu marido, por não ser uma cria da alta sociedade e não dispor das mesmas qualidades tão celebradas na finada Rebecca.
"Rebecca" conta com um plot twist no meio da história, um recurso inesperado e muito agradável. Porém, a partir daí, a trama se desenvolve de uma forma no mínimo polêmica para os dias atuais. Procurei ler inserindo a obra no contexto de 1938, ano em que foi publicada. Nesse sentido, entendi que o entrecho foi necessário para o amadurecimento da personagem, uma espécie de "batismo de fogo" no mundo da aristocracia inglesa. Mas acredito que quem ler hoje muito possivelmente vai se incomodar com as atitudes do Mr. de Winter e principalmente da Mrs. de Winter.
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site: https://www.instagram.com/p/CKWGK8pjx5c/
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Sara 16/05/2021

Uma história sobre obsessão
"Ele era homem; eu, sua mulher e moça, mais nada. Maxim não me pertencia, absolutamente. Pertencia a Rebecca. Ainda pensava em Rebecca. Nunca poderia amar-me por causa de Rebecca" O que falar desse livro? Ele é um perfeito thriller psicológico que apresenta personagens muito bem construídos e também muito "doentes" a protagonista é obcecada, a personagem da Rebecca tem toda uma aura de mistério envolta dela e é uma personagem impecável o nome dela é simplesmente memorável e ela é uma personagem muito boa mesmo morta (o que alias só a deixa ainda mais interessante). Todos os personagens tem um que de loucura muito intrigante e te prende mesmo, o final é ótimo e muito coerente. Tem uma dualidade muito bem trabalhada entre a figura da Senhora Denvers e a Mrs. Winter mas ambas compartilham uma obsessão doentia por alguém , a obsessão as une e move as ações das personagens e justifica muito o ginal, principalmente quando o culpado pela morte da Rebecca se livra de seu julgamento e ficam juntos impunes. A narrativa toda é interessante e te surpreende muito a medida em que você vai lendo, em resumo: você começa com um pensamento sobre tudo, e aí as coisas tomam um rumo diferente em termos de personagem. A historia é ótima e li porque a musica "Tolerate It" da Taylor Swift foi inspirado nessa musica, recomendo muito.
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Daniella 26/04/2021

um suspense gótico
a narrativa de rebecca gira em torno da mansão manderley e dos seus fantasmas, a nova senhora de winter é uma jovem que se casa inesperadamente com max de winter, senhor de manderley. ela, que não tem seu nome mencionado no livro, agarra a oportunidade de felicidade, de amor e de ter alguém como companheiro. ela é jogada no olho do furacão que é manderley, percebemos que em cada canto da casa a falecida senhora de winter - rebecca - está a espreita, fazendo-se presente, com as pessoas a colocando em um patamar de perfeição que passa a amendrontar a jovem senhora de winter. ela, que ainda é uma menina saindo da adolescência, passa a se comparar com a morta, a se amofinar cada vez mais, a ponto de se achar insípida e deslocada. maxim não contribui na adaptação da esposa, pois se mostra uma pessoa difícil de ler, fechado e atormentado - pelo luto ou pelo trauma, isso será respondido ao longo da narrativa - levantando a questão, de que ele a ama ou a tolera? a autora escreve uma história de suspense com pitada de gótico, o que tem de errado nessa mansão vitoriana com jardins opulentos e suntuosos? personagens complexos, traumas, crimes e reflexões sobre a efemeridade do agora e do ontem que não existe mais.
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Renata Almeida 20/04/2021

"Parecia um conto de fadas."
Jovem de origem simples e modesta que perdeu os pais, começou a trabalhar como dama de companhia para uma senhora e juntas passam o verão na cidade de Monte Carlo. Durante a viagem, a garota conhece o Maxim De Winter, um homem rico, viúvo que perdeu a esposa em um acidente, e assim começam os encontros e no fim da estada este lhe propõe casamento, e o conto de fadas parece ter acontecido na vida da nova senhora De Winter.
Porém, ao chegarem à mansão, conhece a governanta, que faz questão de guardar a lembrança da falecida, o que a incomodou extremamente com a situação.
Segredos, conspirações, dúvidas e revelações que serão gradualmente reveladas.
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amnda 18/04/2021

apenas leiam !!!!
Estou extremamente triste pq terminei essa história, com certeza virou meu livro preferido. Queria MUITO uma continuação, qualquer coisa, pela autora, sobre essa história e me pego chorando pq não vou ter. História incrível, bem elaborada, me identifiquei mto com a Mrs de Winter e já estou sentindo falta do sentimento que só Manderley sabe trazer.
Obs: fiquei um pouco frustada com o final, mas o início explica td.
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Luiz Pereira Júnior 21/03/2021

Chavão ou não chavão: eis a questão...
Todo verdadeiro leitor sempre tem uma fila de livros esperando para serem lidos. No meu caso, já tenho a plena consciência de que, nesta encarnação, não conseguirei ler todos os livros que tenho me esperando. Mas e quem disse que consigo parar de comprar os livros que me parecem interessantes?
Nem adianta me criticar, porque esse raciocínio vale para qualquer objeto que nos dê conforto ou pelo qual simplesmente temos fascínio, interesse, fetiche ou qualquer outro nome que você queira dar. Afinal, por que alguém precisa ter vinte pares de sapatos se tem apenas dois pés? (Já li isso em algum lugar...)
Vi o burburinho em torno do filme “Rebecca” e resolvi ler o livro antes. Procurei, procurei e nada de achar o bendito livro. Desisti e fui ver o filme primeiro (nada de mais). Então, do nada, achei o livro. Antigo, com uma lombada já desgastada e acho que foi isso que fez com que ele se tornasse invisível a meus olhos.
Li o livro e... nada de mais. Um bom romance cheio de situações que de tão utilizados acabaram se tornando chavões para as obras de mistério. Mas, pensando bem, será que essas situações já eram elas mesmas chavões que a autora utilizou?
Resumindo os chavões principais: uma moça ingênua e pobre se casa com um homem rico e belo (primeiro chavão) e se pergunta o tempo inteiro o que foi que ele viu nela (segundo chavão), mas o homem precisa voltar ao seu lar (terceiro chavão), onde a governanta rígida e malévola (quarto chavão) se encontra presa à imagem da ex-esposa morta praticamente perfeita do homem rico e belo. A causa da morte da esposa é revelada (quinto chavão) e o livro acaba (o final também se torna o último chavão do livro).
“Rebecca” é fácil de ser lido e, certamente, influenciou muitas obras literárias e muitos filmes vindouros. O problema talvez seja justamente esse: de tanto influenciar as obras vindouras, o leitor atual (que é o meu caso) acaba tendo a impressão de ter lido (visto) isso em algum lugar ou de ter visto (conhecido) esse personagem em algum lugar...
Vale a pena? Claro que vale a pena. Com todos esses chavões, “Rebecca” ainda consegue ser melhor do que a maioria dos romances atuais (do tipo de certos romances açucarados, fofos e coloridos com personagens e títulos intercambiáveis de tão parecidos), que são produzidos em massa para leitores preguiçosos (perdão, para leitores confortáveis, digamos assim)...
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Gabriel.Brito 14/03/2021

Rebecca continua inesquecível
Estaria mentindo se dissesse que achei a leitura inesquecível assim como a mulher que dá nome ao livro que, mesmo depois de morta, continua a influenciar o restante dos personagens.

Contudo, é uma boa e instigante leitura.

No livro acompanhamos a protagonista, cujo nome nunca é revelado, que após se casar com um viúvo rico se muda para Manderley, lugar onde a lembrança de Rebecca, primeira esposa de seu marido, sempre parece espreitar.

Apesar do início enfadonho a leitura vai se tornando cada vez mais envolvente até que somos tragados para dentro da história e sentimos os medos e inseguranças da protagonista, que trava uma penosa batalha contra a memória de Rebecca.

Opostas em todos os sentidos, é impossível ler e não se compadecer da protagonista ou imaginar a beleza de Rebecca, que sempre se eleva enquanto a protagonista abre mão até de seu próprio nome.

Envolta em mistério, senti que a narrativa deixou a desejar um pouco ao final, que apesar de bom é bastante abrupto.


Ps: Lendo outras resenhas no site descobri que a Taylor Swift escreveu a música 'tolerate it' inspirada pelo livro. A quem se interessar este pode ser um bom sinal.
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Emanuel Xampy Fontinhas 28/02/2021

...
Esse livro, para os olhos atuais, está um tanto quanto anacrônico. Tendo isso em mente na hora de ler e evitando colocar valores que não estavam presentes nos tempos de sua concepção, momentos bastante agradáveis advirão desta leitura. Acho os personagens principais excessivamente obtusos e presos em suas próprias idiossincrasias, mas fora isso é um ótimo romance, que eu conheci através da obra prima de 1940 dirigida por Hitchcock.
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rafaella 18/01/2021

top
fui ler pq tolerate it da taylor swift é sobre esse livro (muito swiftie sim), e me surpreendeu muito! a du maurier não falar em nenhum momento o nome da narradora foi um artificio literário MUITO bem utilizado, e basicamente simboliza tudo sobre essa historia. top d+
Natália 26/01/2021minha estante
tb comecei a ler por conta da Taylor ahahha


rafaella 26/01/2021minha estante
taylor swift icônica alfabetizando todos nos!!




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