Eu, Christiane F., Treze Anos, Drogada, Prostituída...

Eu, Christiane F., Treze Anos, Drogada, Prostituída... Kai Hermann...




Resenhas - Eu, Christiane F., Treze Anos, Drogada, Prostituída...


532 encontrados | exibindo 241 a 256
17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 |


Livroseliteratura 07/11/2016

Bom livro
35 anos separam essas duas histórias, protagonizadas por Christiane, aquela que poderia ter sido uma garota alemã comum, com sonhos a serem concretizados e a felicidade a lhe estampar o sorriso.
_
Christiane, no entanto, conheceu o sombrio mundo das drogas, fato que mudou o seu destino e deixou marcas indeléveis, não apenas no seu corpo, mas na sua alma.
_
No primeiro livro (Eu, Christiane F., 13 anos, drogada, prostituída...), foram colhidos depoimentos tanto da própria Christiane, quanto de sua mãe e de alguns colegas (aqueles que sobreviveram). Christiane rompeu o silêncio opressivo que, na época, muito mais que na atualidade, marginalizava os (meramente) viciados em drogas.

O enredo foi adaptado para a película, retratando de forma impactante a adolescência de Christiane. Mas, na minha opinião, o desfecho de ambos (livro e filme) divergem na mensagem passada ao público.
_
35 anos depois, Christiane, já mãe, porém jamais uma ex toxicômana, novamente decide compartilhar suas dores, medos, batalhas, vitórias e derrotas.
(Eu, Christiane F., a vida apesar de tudo)

A segunda biografia não deixa a desejar em emoção e impacto e um livro não pode ser dissociado do outro.
_
São duas leituras que valem a pena, farão brotar sorrisos, lágrimas, angústia e até uma certa revolta.

site: https://www.instagram.com/p/BGo6-yfDh9Y/?taken-by=livroseliteratura
comentários(0)comente



@goodinsanegirl ð Eliz 06/01/2017

Então
Um livro com muitos detalhes, que primeiramente te faz pensar que o mundo que ela está entrando é legal, mas que você também sabe que é uma furada, pois já temos bastante Christianes escancaradas nos dias atuais, nos mostrando o final da história, que muitas vezes é trágico! Detalhes que nos faz sofrer e querer ajudar, ou se esconder talvez. Um mundo cruel, paralelo podemos até dizer, mostrado de uma forma nua e crua, nos deixando claro que tudo é bem mais do que o conforto da nossa casa! Um pedido de socorro gritado de uma das formas mais dolorosas.
comentários(0)comente



Lu Souzza 06/01/2017

Lê, respire fundo, absorva agora volte a ler
Quando você lê Eu, Christiane F, você se depara com uma história que aconteceu anos atrás e mesmo assim está muito próxima. Aqui nos deparamos com a realidade nua e crua de uma das maiores desgraças criada pelo homem : as drogas. Conhecemos o extremo limite do dependente químico. É o tipo de livro que mexe com o seu psicológico, que você lê, para pra pensar, depois absorve, respira fundo e volta a ler. E foi assim que segui com a leitura. Por vezes, imersa em meus pensamentos imaginei quantas pessoas perdem suas vidas e famílias por causa desse mal? Quantos parentes e amigos perdi sem poder fazer nada, mesmo fazendo de tudo? Christiane é o retrato vivo de muitos jovens de hoje em dia. E se você lê-lo e não sentir piedade não só delas, mas da maioria dos dependentes, creio que talvez esteja perdendo sua humanidade. É um livro que te ensina, principalmente, a ser mais humano e te ensina a procurar dar valor e ajudar as pessoas enquanto se pode.
comentários(0)comente



Muninn - IG @corvosdeodin 09/01/2017

Livro icônico da década de 1980, que conta a história de Cristiane F., sua entrada e imersão total no mundo das drogas e prostituição. A história de Cristiane prende do início ao fim, com seus altos e baixos, suas ilusões, seus sonhos e anseios.

O livro tira um véu sobre o mundo das drogas, apresentando algumas perspectivas (da própria Cristiane, de sua mãe, de psicólogos e de assistentes sociais que conviveram com a menina na época).

É uma narrativa chocante, impactante, explícita e também angustiante de tão real, a verdade nua e crua.
Fran Carvalho 09/01/2017minha estante
< 3




Lucas 22/01/2017

Muda pontos de vista
Esse livro nos leva ao submundo dos dependentes químicos que estão nas margens da sociedade, que as vezes a gente vê nas calçadas das grandes cidades mas não sabe pelo que o indivíduo está passando. Christiane F. começa com drogas leves, depois migra pra heroína, e isso quase se torna sua ruína e destrói parte de sua família, no livro podemos ver crianças de 14 anos se prostituindo por uma "picada". As fotos contribuem pra que gente entenda a situação deles, e são imagens fortes, com relatos fortes e reais. É um livro que mostra a submissão de Christiane em relação ao vício, e sua recuperação complicada, o maior choque é saber que ela era só uma criança. É com certeza uma leitura obrigatória (para os leitores corajosos). E esse livro nos mostra que nossa sociedade tem muito o que aprender.
comentários(0)comente



Lu Labella 23/02/2023

História verídica comovente angustiante um soco no estômago e muita dó de saber q mtos jovens acabam como a Christiane
comentários(0)comente



Nat 02/07/2017

pior é saber que é uma história real
Esse livro, que é baseado em fatos reais, conta a história de Christiane que, durante sua adolescência, passou por altos e baixos devido ao consumo de álcool e drogas, além de problemas com os relacionamentos amorosos e familiares.
Acompanhamos a trajetória de Christiane desde quando apenas bebia em saídas ocasionais, até a total dependência em heroína, que a levou até a prostituição e prisão.
Os autores do livro também expõem outros fatores que podem até não serem causas diretas, mas certamente contribuíram para que a adolescente chegasse ao fundo do poço: ela morava em habitação de baixa renda (e as condições descritas são quase sub-humanas), o casamento dos pais em crise/violência, o que acabou em divórcio e novos relacionamentos disfuncionais deles, isolamento da família, bullying na escola e, porque, a situação política e econômica da Alemanha pós-guerra e com o muro ainda lá.
O livro é bem pesado no sentido do relato dos fatos, mas ao mesmo tempo tem um caráter jornalístico. Portanto, não é cheio de valores ou lições de moral. É, na verdade, um relato que deixa um alerta sobre a juventude. Um alerta que, na minha opinião, não foi muito ouvido, afinal essa história não é desconhecida das gerações posteriores.

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
comentários(0)comente



Geovana 30/12/2022

Não sei porquê enrolei tanto para ler esse livro. A história de Christiane me deixou agoniada em algumas partes, ela sofreu desde cedo com os problemas em casa, vício e a prostituição. Começou a usar drogas como forma de fugir da realidade e se tornou vítima da mesma. Fiquei imersa no enredo e esqueci das minhas outras leituras kkkk. O que mais tenho a dizer? FAVORITADO
donidamariana 09/01/2023minha estante
nunca li o livro, mas vi o filme recentemente e me apeguei muito a história dela. claro, no filme é super pesado mas super resumido. estou ansiosa para ler ?


Geovana 09/01/2023minha estante
Não vai se arrepender, eu praticamente devorei ele kkkk




Luciana 16/06/2023

Surreal
To em choque, história extremamente pesada, nem dá pra acreditar que foi real, tanto para Christiane, quanto para milhares de jovens de sua época. É revoltante o descaso das autoridades com todas essas crianças, triste demais o tanto que elas gritaram por socorro, do começo ao fim das suas curtas vidas. Quando comecei a ler este livro jurava que Christiane morria no final, ainda não li a continuação, mas fico feliz que esteja viva. Uma verdadeira guerreira, aguentou muita coisa sozinha para uma criança.
comentários(0)comente



Acervo do Leitor 02/02/2018

RESENHA – Eu, Christiane F., 13 Anos, Drogada, Prostituída…
Christiane F. é, ou deveria ser, um modelo de livro quase que obrigatório nas escolas e no aprendizado institucional que depreende ao estado cívico nacional. Deveria ter uma série, ou algo parecido, e neste mesmo formato do enredo(até mesmo, cansativo, em certas partes) para um melhor entendimento das mais variadas consequências que a droga(independente de qual seja) traz e retraz a aqueles que a outorgam. Para aqueles quem a defendem, e é claro: aos que usam.

“(…)Aí o médico-chefe me disse que, se eu não assinasse, ele pediria um internamento ex-ofício de seis meses. Senti que caíra numa cilada. Louca de angústia, percebi que me entregara indefesa nas mãos desses médicos idiotas. Eles podiam me dar qualquer diagnóstico: neurose grave, esquizofrenia ou sei lá o que mais. Não tínhamos mais nenhum direito quando éramos internados em um hospital de loucos. Aconteceria comigo o mesmo que acontecera com Boneca. O pior era que nem eu mesma sabia qual era o meu grau de loucura. Devia admitir que era neurótica. Minhas entrevistas com os conselheiros do centro antidroga ao menos me ensinaram que a toxicomania é uma neurose, um impulso obsessivo. Foi o que pude concluir quando pensei na coisa. Ter feito tantos tratamentos para recomeçar em seguida, sabendo perfeitamente que aquilo acabaria me matando. Tudo o que fazia minha mãe sofrer, a maneira como me comportava com os outros, é claro que não era normal. Devia estar muito destruída. E lá estava eu imaginando como fazer para impedir que os médicos e enfermeiras percebessem que estava louca para sempre. (…)”

O filme, e tampouco esta resenha, não estão aqui para abrir críticas ao uso recorrente de qualquer substância, dita alucinógena, e também não há direção de amenizar os seus fatos. Mas, da forma como o livro aborda o consumo, a exposição(física e mental) de quem utiliza tais meios para se “satisfazer”, é inegavelmente necessária a sua veiculação entre o meio jovem de sua participação(escolas, igrejas, por exemplo).

A estória conta o caminho percorrido por Christiane, até então, com pouco mais treze anos e a sua vida pré-adolescência nos meados de 1976, em Berlim, no auge da música trazida por David Bowie e tantos outros daquela época. Uma época de liberdade, ou de tentativa desta em manifestar-se por meios da arte, moda e novos modos de comportamento, aqui neste sentido, intitulado como “o novo”… Até então, com uma infância “normal”, comparada aos padrões da época para tal classe de trabalhadores(e à sua família), ela, Christiane, tinha acesso remoto aquilo que uma criança normal teria, escola, amigos, brincadeiras, peraltices e etc… E claro, como todo adolescente daquela época, teria acesso a diversos modos ao uso de diversas drogas. Como uma escada para o inferno(a princípio, para o “céu”), ela teve acesso ao uso, primeiramente, de bebidas, cigarros, proximidade à algumas drogas e, posteriormente ao uso de: maconha, anfetaminas, cocaína e por fim: a heroína(na época, não havia o “crack). A partir daí, do uso da heroína, a estória toma uma forma pesada e comprometida. Torna-se, o próprio ar, como uma nuvem densa e poluente. Uma versão e depois, aversão de si mesma, enquanto usuária e dependente de algo qual mudaria a sua vida para sempre. E os dias a seguir, tornam-se repetitivos. São iguais, esses dias, em tentativas de dispersão, em tentativas de uso menor, em tentativas de se salvar de alguém que apresentava-se diariamente diferente e, ao mesmo tempo igual, em contrapartida de suas necessidades, também iguais: de manter-se afastada da droga(heroína) e de manter-se lá, também: inserida. usando-a por uma “última vez”.. e amanhã, por mais “uma última”, e depois, e depois, e depois, e depois.

“(…)Kessi conhecia esses caras e me apresentou a eles. Isso me emocionou e achei genial poder me aproximar deles, graças a Kessi. No Centro de Jovens todo mundo os respeitava. E nós tínhamos até mesmo o direito de nos sentar perto deles. Na tarde seguinte, a turma trouxe um enorme cachimbo. Eu não sabia mesmo para quê. . . Kessi me explicou que eles fumavam maconha. Eu não sabia muito bem o que era aquilo. Somente que era uma droga, e absolutamente proibida. Eles acenderam a coisa e a fizeram circular. Cada um deu uma tragada. Até Kessi. Quando chegou a minha vez, recusei. (…)”

Falar das personagens não ajudaria muito com a exposição do livro, pois estas são exatamente iguais à todas aquelas pessoas que, comumente vemos nesses patamares de diversão entre jovens: há a amiga(Kessy), o namorado carismático(Detlef), a família com seus problemas, os demais amigos de “balada”, e etc.. Portanto, acredito que ao leitor, embora narrada de uma maneira excelente pelos autores, a estória de personagens secundárias não se fará de tanta importância, pois o principal aspecto aqui são os desvios e as todas tentativas de Christiane em afastar-se e entregar-se ao uso recorrente e cada vez mais contínuo, dessa substância.

Logo, por tratar abertamente desse tipo de assunto e com uma forma até mesmo, crua de exposição ao seu interesse(demonstrar o uso das drogas), este livro torna-se um “tapa na cara” de quem pretende defender o quesito de liberdade de uso de substâncias alucinógenas e pior: o de sua apologia geral. De suas manifestações a favor, por exemplo.

“(…)Piet saiu pela varanda (era o que eu fazia geralmente — vivíamos no andar térreo e isso era genial depois de ter vivido no décimo primeiro andar) e voltou com uma placa do tamanho de uma mão, dividida em pedaços de um grama cada um, uma dezena de marcos. Ele trouxe também um shilom (Pipa especial para fumar maconha. (N. da T.)), que é uma espécie de cano de madeira com uns vinte centímetros de comprimento. Primeiro colocou fumo para que não fumássemos até a madeira e depois encheu com uma mistura de fumo e maconha. Fumamos colocando a cabeça para trás e segurando o cano tão vertical quanto possível, para não deixar cair as cinzas. Olhei atentamente como eles faziam. Sabia que não podia mais recusar, agora que Piet e Charly tinham vindo à minha casa. Falei com um ar muito tranqüilo: “Fumarei um pouco de dope hoje”, como se já tivesse fumado aos montes. (…)”

SENTENÇA

O livro dispõe ao leitor uma maior profundidade conforme o ato comportamental de quem utiliza tudo o que têm, seja nivelado por meio material, físico ou mental, daquele que desce ao fundo do poço em decorrência de erros quais não são tão fáceis de retirar, após um certo tempo até, quase que impossíveis… É um livro obrigatório, principalmente, para todos aqueles que não tem acesso a esses tipos de informação(tão chocante e cruel), pois os deixam aos portões de um cenário infernal que lá, existiu. E que, infelizmente, agora, existe e sub-existe bem à frente de nossos olhos: neste caso: uma cracolândia qualquer… um bando de moleques fumando maconha ou outros por aí, sabe-se-lá(agora) o que estiverem “consumindo”.

site: http://acervodoleitor.com.br/resenha-eu-christiane-f-13-anos-drogadaprostituida/
comentários(0)comente



Giovana Varotti 07/06/2018

Pensei que ia usar droga também.
"...As únicas brincadeiras autorizadas eram aquelas previstas pelos adultos. Ter ideias próprias era perigoso."
Não me dou bem com biografias mas decidi tentar com esse por possuir diálogos, o que ajuda.
Christiane teve uma infância difícil. O pai dela espancava ela apenas por ela querer ser criança.
Então com 13 anos, ela viu que poderia encontrar uma família na escola, nos descolados.
E para ser aceita entre os descolados ela começa a fumar e tomar comprimidos e com o tempo vai testando coisas mais pesadas. Aliás, pausa para o vinagre.
Ler esse livro foi diferente pra mim. No início, eu sentia vontade de usar, e ser descolada, assim como a Christiane, fiquei até preocupada, mas com passar das páginas eu fui vendo a podridão desse mundo assim como ela também (já tô bem agora).
Interessante também ver que a mídia e o governo da época, e até hoje, não tão nem aí. E trata os viciados apenas como dados. Tem um médico numa cena que manda a viciada se ENFORCAR quando ele vai procurar tratamento porque "não tem mais jeito".
Resumindo: O livro é um soco no estômago.
comentários(0)comente



susanafelicioni 23/06/2023

Perfeito
Ler esse livro foi viver uma grande aventura. a história é muito tocante. saber que a christiane entrou no mundo das drogas pra poder se encaixar, se sentir parte de uma turma, é algo que representa outros milhares de adolescentes, que só querem ser incluídos em algo.
as mortes dos amigos dela foram muito tristes. é surreal pensar que ela passou por tudo isso com apenas 13 anos e, com inúmeras recaídas, conseguiu se desintoxicar e sobreviveu.
José Frota 26/06/2023minha estante
Sim. O mais triste é saber que enquanto gravavam o filme ela teria uma recaída e até hoje ela ainda tem.




Ana 05/09/2018

O inferno das drogas
Há vários motivos que eu poderia citar aqui para justificar o vício de muitos jovens pelas drogas.
Poderia citar a ausência dos pais, ou um relacionamento difícil com eles;
poderia citar a vontade estúpida de quebrar regras sociais;
Ou até mesmo a mera curiosidade pelo proibido.
Mas acontece que esse livro que conta a história famosa de uma menina viciada tem a ver com esses motivos já citados e muitos mais.
Usar drogas é um caminho sem volta, e eu posso estar repetindo um clichê, mas infelizmente é verdade.
A questão de liberar ou não liberar certas substâncias torna-se mais forte com a leitura deste livro. Quanto a mim, se tiver filhos algum dia, pretendo ler este livro a eles para que sirva como exemplo do que NÃO fazer. A adolescência é a última oportunidade que o ser humano tem de agir como idiota; mas cedo ou tarde, a vida cobra a conta da negligência dos adultos e da curiosidade dos jovens pelo proibido. E não é barato.
Como pedagoga eu falo sempre: pais, você sabem onde seus filhos estão agora?
comentários(0)comente



Atravesdaobra 25/09/2018

Demais
O livro é baseado em depoimentos que Christine deu aos jornalistas Kai Hermann e Horts Rieck.
Mas é contado em primeira pessoa, fazendo com que tudo fique mais impactante.
?
Christine, se muda para Berlim e acredita que sua vida e de sua família irá melhorar.
Mas nada disso acontece, seu pai não consegue emprego e é uma pessoa extremamente violenta e irresponsável, sua mãe tem que trabalhar basicamente o tempo inteiro para dar conta das dispensas.
?
Com o tempo, a mãe se separa do pai e vai morar com seu novo parceiro e Christine.
Sendo assim, Christine muda de escola e fica muito tempo na rua, para ser aceita começa a enturmar com pessoas mais velhas que já bebem e usam haxixe.
Aos 11 anos para 12 anos, Christine já bebe e tem suas primeiras experiências com drogas.
?
Claro, que depois de um curto período ela vai usando drogas mais pesadas e acredita que jamais irá ter dependência física.
Mas, todo mundo sabe que não é isso que acontece.
?
?Apesar do ocorrido com Charly, eu fazia parte da turma. É claro que me apelidaram de ?a pequena?. Mas o importante era que tinha sido aceita.?
?
Bom, é um livro que vai te mostrar todo o submundo das drogas e da prostituição, sendo contando na visão de Christiane, em algumas partes de sua mãe e em outras por investigadores e jornalistas.
Uma leitura pesada, que faz vc refletir bastante sobre questões sociais que está ?de baixo de nossos olhos.?
?
? 5/5 + ??
comentários(0)comente



532 encontrados | exibindo 241 a 256
17 | 18 | 19 | 20 | 21 | 22 | 23 |