As Terras Devastadas

As Terras Devastadas Stephen King
Stephen King
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Resenhas - As Terras Devastadas


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Vinicius.Freitas 24/08/2017

Não está correspondendo minhas expectativas
Alguns amigos me indicaram essa série, e falaram muito bem por sinal, então comecei a ler, faz mais ou menos uns 2 meses, o primeiro achei bem confuso e chato... tem algumas partes que gostei bastante como a batalha de Roland usando a águia de arma contra o Cort, e a trama em Tull, mas de resto, a parte da vagonete e da perseguição em si achei bem chata, porém o homem de preto revela coisas importantes da trama. O segundo achei muito bom, bem agitado e um enredo bem bacana, até agora disparado o melhor da série pra mim! Esse terceiro está começando a clarear alguns desfechos e suspeitas que eu tinha da trama, mas é uma encheção de linguiça tremenda... uns papinhos furados, umas passagens que poderiam ser mais sucintas, até porque a gente sabe o que vai acontecer, mas fica aquela enrolação, me lembra até aqueles programas do João Kléber hahahaha. Estou achando a escrita bem massante... não sei se é porque estou acostumado com Asimov, Cornwell que são bem diretos, ou se sou eu o problema, eu esperava mais da série, ainda mais pelos inexauríveis elogios que me relataram referente à esse livro, mas vou continuar pois a trama apesar de estar sendo uma leitura um pouco penosa pra mim conseguiu me prender de certa forma.
- Nota 3.5 / 5.0 -
leosilva 26/11/2018minha estante
Stephen King é assim mesmo, bem prolixo... Eu gosto muito dele, mas tem partes realmente muito chatas e estranhas, espero que os próximos livros melhorem.




Renato 05/07/2009

Blaine é um pé no saco...
... e essa é a verdade.
Alan Ventura 17/08/2011minha estante
FATÃO! O/




Vitorcfab 30/01/2022

As Terras Devastadas
Esse livro pode ser dividido em dois principais arcos. No primeiro, o pistoleiro e sua equipe devem encontrar uma forma de trazer o garoto Jake para o Mundo Médio, enquanto Jake, em seu próprio mundo, também está tentando encontrar formas de contactar Roland. No segundo arco, a equipe deve desbravar o mundo onde estão, e descobrir seus mistérios atravessando as "Terras Devastadas".

Esse é um daqueles livros que me agradou em absolutamente todos os aspectos, mas principalmente no desenvolvimento dos personagens.

King explora cada um dos protagonistas de forma individual e profunda, mergulhando fundo em seus psicológicos e fazendo com que confrontem seus maiores sentimentos, principalmente os medos e arrependimentos.

Individualmente, os personagens já são excelentes, mas em equipe eles se tornam maravilhosos. Cada relação ou dinâmica desse grupo é perfeita, e proporcionam chances para que todos evoluam juntos. Os sentimentos de amizade entre eles é forte, dá para sentir esse amor quase brotando das páginas, quase como se todos eles fossem reais. Não sei explicar o quanto estou amando esse elenco de personagens.

A história também ganha proporções muito maiores, principalmente no aspecto sobrenatural, com uma ótima mistura de fantasia e ficção científica. Descobriremos mais sobre esse mundo e sua "mitologia", onde tudo ficará mais complexo. Teremos algumas respostas para os mistérios já apresentados, mas é possível que algumas respostas gerem mais perguntas.

Gosto muito de como esse livro trabalha com dois arcos completamente diferentes, mas igualmente interessantes e satisfatórios. O primeiro arco, que envolve trazer Jake para o mundo de Roland, é mais focado na parte sentimental e no desenvolvimento dos personagens. Já o segundo arco, consiste em uma aventura deliciosa por lugares novos, desconhecidos e imprevisível, deixando o livro cheio de ação e possibilidades.

Sei que é óbvio dizer que a escrita de Stephen King é excelente, mas preciso dar destaque para a fluidez de sua escrita nesse livro. Particularmente, acho que esse foi um dos livros mais gostosos e fluidos do autor, que dosou o desenvolvimento dos personagens, a aventura, a ação e os mistérios de uma forma que me pareceu perfeita.

A escrita também trabalha com muitos detalhes os sentimentos dos personagens, explorando a fundo desde os sentimentos mais simples até os mais complexos, me fazendo acreditar e sentir por cada um dos personagens.

Teremos vários momentos marcantes e cheios de ação, narrados com muita criatividade e habilidade, principalmente os capítulos finais de cada arco. São momentos onde muitas coisas estão acontecendo ao mesmo tempo, mas não me senti confuso em momento algum, e consegui visualizar com perfeição tudo que o autor queria transmitir.

Na reta final, o autor dividirá os personagens em pequenos grupos, criando algumas histórias paralelas que ajudam a deixar a leitura ainda mais rápida e emocionante. O desfecho desse livro levará os personagens para um momento muito importante, mas encerrará a história com um enorme cliffhanger.

--- Os Personagens ---

Roland. Está em constantes conflitos emocionais por conta de Jake, ainda sentindo por tê-lo abandonado, e sem saber se seu encontro com o garoto (no primeiro livro) realmente aconteceu, já que conseguiram impedir sua morte. Vemos um lado muito mais sentimental e amoroso dele, um lado que eu amei conhecer. O sentimento de culpa fica cada vez mais forte, quase levando-o à loucura. Dá para sentir seu arrependimento e sofrimento. Seus sentimentos em relação a Eddie e Susannah também estão mais fortes, como se fossem irmãos.

Jake. Podemos ver esse personagem em seu próprio mundo, como uma criança comum, tentando se destacar e entrar em um bom colégio. Ele tem uma forte ligação mental com Roland, que não compreende a princípio e acredita estar enlouquecendo. Durante o primeiro arco, sua mente é mais confusa, cheia de sonhos e intuições, por vezes com dificuldades para separar o real do imaginário. No segundo arco, se torna o mais jovem, indefeso e inocente membro do grupo, mas que tem um forte senso de proteção e amor. Ele faz amizade com um cachorro chamado "Oi", e os dois são capazes de arriscar a vida para proteger um ao outro. Seu relacionamento de pai e filho com Roland é uma das coisas mais lindas do livro.

Susannah. É quase como uma nova mulher, uma mistura ou equilíbrio entre as personalidades chamadas Detta e Odetta, juntando o melhor das duas. Se torna uma pistoleira habilidosa, possivelmente a personagem mais habilidosa do bando. Por vezes, precisa deixar Odetta assumir o controle, em momentos onde a selvageria e coragem inconsequente dessa personalidade são úteis. É a mais séria e fria do grupo, demonstrando força de formas diferentes, algo que é muito útil principalmente no primeiro arco, quando Eddie e Roland estão passando por problemas e não conseguem pensar de formas coerentes.

Eddie. Veremos mais de seu passado, sua história com o irmão, como era apegado a ele, o admirava e amava. É o personagem mais leve e engraçado do grupo, mas não é menos sentimental ou menos profundo, ainda que tenha dificuldades para demonstrar. Ele superou o vício em heroína e a morte do irmão, mas agora precisa superar outra coisa, talvez seu pior inimigo, que são suas próprias inseguranças. Isso rende um desenvolvimento maravilhoso, onde ele deve enfrentar seus sentimentos mais confusos. Esse desenvolvimento também proporciona alguns diálogos maravilhosos entre Eddie e o grupo, principalmente com Roland, momentos carregados de emoção. Seu romance com Susannah fica mais estruturado, concreto e intenso.

Blaine. Uma inteligência artificial que controla um trem, responsável por levá-los até as "Terras Devastadas". Um ser inteligente e que sempre tenta ser racional em tudo, mas tem muito mais personalidade do que esperavamos, o que pode ser complicado, uma vez que não está acostumado a lidar com seres humanos. Por vezes parece uma criança mimada, que quer tudo do seu jeito, e está disposto a matar quem o contrariar. É uma espécie de aliado e inimigo ao mesmo tempo, com um bom humor agressivo e potencialmente perigoso.
03/03/2022minha estante
Que resenha incrível, concordamos em praticamente tudo! ?




Galahad 01/03/2015

Ação.
Continuo achando a série fraca. Ainda não achei nada que eu real me deixe com surpresa e começa a amá-la ou gostar pra carai.
Não nego que deu uma melhoradazinha, mas nada demais.
Ainda faltam quatro ainda tenho esperanças...


Rahrt 21/04/2021

Velcro Fly nem mesmo era um single!
"As Terras Devastadas" finalmente une os destinos dos últimos pistoleiros sobre o ka-tet em busca da maldita Torre.
Stephen King pegou um monte de emoções, escreveu em pedaços de cascas de árvores e jogou dentro do barril. O resultado é o mais hilariante livro de todos, uma montanha russa que segue apenas os Feixes de Luz.

"Oi! Ake!"
Dayanne 22/04/2021minha estante
um dia eu termino essa saga, um dia saaaabe haha




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yara 22/07/2019minha estante
eu parei aqui na Torre Negra, acho incrível como a cada livro a história se aprimora, estou amando!! :)




Emerson 02/08/2016

Razoável
As Terras Arrastadas (como apelidei) segue os acontecimentos de A Escolha dos Três. Roland, Eddie e Susannah continuam a jornada em busca da Torre Negra.
A primeira metade do livro é bem arrastada, tipo muito. Foi uma tortura a narrativa lenta da qual nada acontece e a maior parte é só enrolação. O livro só melhora na segunda metade quando o Jake entra na história e o grupo chega em Lud.
Mesmo assim achei que o King gastou páginas e páginas atoa quando poderia ser mais objetivo para uma um ritmo de narrativa melhor, e o final foi bem fraco e deixou muitas coisas em aberto e mal resolvidas.
O ponto bom da série até agora são os personagens que são bem desenvolvidos, mas o worldbuilding do Mundo Médio é bem fraco, é meio que uma mistura de a terra com um mundo pós apocalíptico. Os mundos tem ligações, ainda estou a entender como funciona.
Enfim, continuemos em busca da Torre Negra.
Longos dias e belas noites, Pistoleiros.
leosilva 26/11/2018minha estante
Terras arrastadas foi ótimo kkkk... Também achei esse bem lento, espero que melhore no próximo.




lfcardoso 28/01/2010

Mistura de gêneros e referências
O título do terceiro volume dessa mistura de fantasia, terror, ficção científica e faroeste é uma referência ao famoso poema de T. S. Elliot (A terra devastada), um texto obscuro com sátiras e profecias.

Depois de matar um gigantesco urso chamado Shardik, na verdade um cyborg, o pistoleiro Roland e seus companheiros (Eddie Dean e Susannah) encontram uma pista do paradeiro da Torre Negra. Refazendo o caminho percorrido pelo urso antes de atacá-los, o grupo encontra o Caminho dos Feixes de Luz. São seis feixes que conectam 12 portais, os quais demarcam os limites do Mundo Médio. De acordo com Roland, na intersecção dos Feixes de Luz fica a Torre Negra.

Enquanto ensina Eddie e Susannah a serem pistoleiros, Roland percebe que está enlouquecendo. Isso é consequência da interferência dele no passado do garoto Jake Chambers, no volume anterior. Ao impedir que Jake fosse morto por Jack Mort e enviado ao Mundo Médio, Roland acaba provocando a divisão da própria mente: uma parte que conheceu Chambers, e outra, que nada sabe sobre o garoto. Jake também está sofrendo do mesmo problema de Roland.

Um dos aspectos interessantes da obra é a utilização de sonhos, visões e objetos banais para a resolução de enigmas e superação de obstáculos. Os sonhos de Jake com Eddie fornecem ao garoto pistas de como curar a aparente loucura. As visões com o irmão morto dão a Eddie dicas de como ajudar Roland. Um toco de madeira pode ser a chave de um portal para o nosso mundo.

Após um episódio tenso envolvendo um demônio invísivel viciado em sexo e o monstro de uma casa mal-assombrada, Jake Chambers finalmente se junta ao grupo de Roland. O reencontro do pistoleiro com o garoto é um dos momentos mais tocantes da história. Mais adiante, uma estranha e engraçada criatura chamada Oi se junta ao grupo. O bicho gosta de ficar repetindo as últimas palavras das frases das pessoas.

Para continuarem a seguir pelo Caminho dos Feixes de Luz, o pistoleiro e seus companheiros precisam ir à decadente cidade de Lud para pegar o trem que passa por uma região devastada e perigosa. Em Lud, dois grupos de pessoas degeneradas e insanas, os Pubs e os Grays, brigam pelo controle do local. Jake é capturado por bandidos que vivem no subterrâneo da cidade. Enquanto Roland vai atrás do garoto, Eddie e Susannah procuram pistas sobre Blaine, o computador que controla o trem. Durante a caminhada, eles encontram vários cadáveres pendurados nos postes de Lud. Os habitantes acham que o computador é uma espécie de deus e oferecem a ele sacrifícios humanos.

Blaine é uma máquina psicopata que se diverte assustando e matando os cidadãos de Lud. Além disso, ele é viciado em adivinhações e tem duas personalidades. Eddie e Susannah irão precisar de muito tato e esperteza para lidar com esse computador maluco. Do contrário, eles podem ser queimados por Blaine.

Enquanto acompanha a busca do grupo de Roland por pistas sobre o trem controlado por Blaine, o leitor conhece um pouco mais sobre a história do Mundo Médio e os lendários protetores dos portais dos Feixes de Luz. O urso Shardik era um deles. Os subterrâneos da cidade de Lud guarda vários segredos de um passado esquecido pelos insanos habitantes.

Não se pode esquecer das referências a outras obras do autor. Num dado momento da história, o grupo do pistoleiro encontra as estranhas criaturas do conto O nevoeiro, do livro "Tripulação de esqueletos". Coisas voadoras disformes que pareciam pterodáctilos cruzavam esses canos com asas de couro, de vez em quando atacando uma às outras com bicos curvos.

O nome do urso que atacou Roland, Eddie e Susannah é uma menção ao romance "Shardik", de Richard Adams, em que um caçador acredita que um grande urso seja a reencarnação de um deus. Adams também escreveu o livro "A longa jornada", em que os personagens principais são coelhos.

" Shardik murmurou. Eu conheço esse nome, mas não consigo localizar. Significa alguma coisa para você, Susannah?

Ela sacudiu a cabeça.

O problema é Eddie riu sem jeito. Eu associo com coelhos. Não é maluquice?"
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carolina.soares 23/04/2024

Finalmente as coisas se encaixando na minha cabeça e deixando de ser confuso.
O paradoxo que foi criado com Roland e Jake é enlouquecedor.
Gostei de ver Jake de volta, do Eddie deixar a sombra do irmão para trás.
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Karol 28/09/2011

I see a red door and I want to paint it black...
Acabei agora de ler As Terras Devastadas, 3º volume da série A Torre Negra e cheguei a uma conclusão: o Stephen King vai me levar à falência. Sério, meu salário não vai dar conta dos R$90,00 que custam ou próximo livro e dos 60 e tantos que custam os seguintes.

Papai do Céu, responda-me, por favor: por que eu tive que nascer pobre sendo que gosto tanto de ler? Livros são caros, Papai. E eu não tenho mais condições de sustentar esse vício! E também não tenho condição nenhuma de NÃO LER o próximo livro. Está totalmente fora de cogitação.

Entenderam o drama? Pois é. O único defeito que encontrei até agora na série A Torre Negra foi o preço. De resto, é tudo absurdamente perfeito, fazia um bom tempo que eu não lia nada tão instigante... Mas enfim! Sem mais enrolação, vamos ao livro!

Como eu já informei lá no primeiro parágrafo, a cobaia da vez é o 3º volume da série A Torre Negra, do Stephen King, As Terras Devastadas. Esse livro foi incluído de última hora na minha lista do Desafio Literário depois de eu decidir que não estava nem aí pro amor impossível de Tristão e Isolda (e depois, uma passada rápida no TOC me informou que tomei uma ótima decisão).

Pra quem não acompanhou a série até aqui já aviso que postarei alguns spoilers sobre os livros 1 e 2.

Até agora, então, acompanhamos a jornada de Roland de Gilead em busca da Torre Negra. Roland não mediu esforços para ser bem sucedido em sua busca e fez algumas escolhas que o deixaram um tanto quanto perturbado das idéias. Pra que não lembra, no primeiro livro ele deixou Jake Chambers, garotinho de 11 anos a quem o Pistoleiro vê como um filho, cair de um precipício em sua pressa para alcançar o homem de preto. Porém, no segundo livro, Roland, em uma das suas incursões no nosso mundo, encontra o assassino de Jake em Nova Iorque e o impede de matar o garoto, de maneira que ele não vai parar no mundo médio após a sua morte – pois ele não está mais morto.

Com Jake vivo e em Nova Iorque, as mentes de Roland e do garoto começam a ficar confusas. Jake sabe que morreu, foi pro mundo médio e conheceu Roland. Mas ele também sabe que não morreu, que continua em seu mundo e que não conhece Roland algum. O drama do Pistoleiro é semelhante: ele sabe que conheceu um garoto num posto de parada na estrada e que o deixou cair. Mas sabe também que ficou sozinho no posto de parada e que não havia garoto nenhum. A primeira parte do livro é totalmente dedicada à solução desse impasse, afinal, Jake existe ou não? Roland irá enlouquecer? E Jake, estará ficando louco?

A resolução da confusão criada pela viagem no tempo de Roland é absolutamente fundamental para o seguimento da história e cada detalhe dado no início do livro tem significância no final. A literatura de Stephen King é assim: nada passa em branco.

Quanto a Susannah e Eddie, eles estão mais apagados nesse livro do que no anterior. As Terras Devastadas é completamente dedicado a Roland e Jake e, por mais que os outros dois sejam importantes, eles não são o foco aqui. E ficamos conhecendo também um novo membro da comitiva, Oi, um trapalhão - um tipo de cachorro com algumas esquisitices – que é a criatura mais fofa que aparece na história até então. Não tem como não dar risada quando ele começa a repetir as últimas palavras que as pessoas falam.

Nesse terceiro livro, podemos notar novas referências do nosso mundo no de Roland: canções do ZZ Top, referências nazistas... Comentei que o Stephen King cita a si próprio? Algo relacionado a algum personagem lendo O Iluminado – não lembro bem – e também cita uma música dos Rolling Stones que, para mim, é uma das mais sombrias da história do Rock’n Roll:

“I see a red door and
I want to paint it black
No colors anymore
I want them to turn black”

A cada novo volume eu morro de curiosidade para saber o que diabos quer dizer “Um mundo que seguiu adiante”. Nesse livro há algumas dicas, mas são sugestões relativamente fracas. Tenho minhas teorias, mas são tão surreais que nem vou postar aqui para não passar vergonha. De qualquer maneira, de todos até agora, esse foi o livro que mais me fez pensar.. Creio que seja essa a tendência: quanto mais evolui a série, mais teorias a serem criadas.

Para concluir, recomendo milhares de vezes a leitura deste livro – e também dos outros dois. Uma coisa eu garanto: a adrenalina é constante. Pra não curtir a gente tem que se esforçar muito! E no próximo livro o passado misterioso de Roland finalmente será contado... Mal posso esperar!

*-*

PS: Nada a ver com o tema maaaas, saiu a data de lançamento de Herança, o último livro do Ciclo da Herança do Chistopher Paolini: 8/11/11, nos States. Quase tive um treco quando vi! Mal posso esperar![2] *-*

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Ingredhy 09/03/2012

Fiquei morrendo de medo de que o autor "matasse" o novo amiguinho do Jack, o Oi. Ainda bem que ele não o fez, pelo menos não ainda. O Stephen King criou esse personagem de uma forma tão bem elaborada que ele não parece um simples animal comum, e sim um membro do ka-tet deles. Muito bom!
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Clayton 11/08/2012

As Terras Devastadas - www.epidemiadelivros.com.br
Não sei explicar muito bem o porquê, mas eu estava louco para continuar a ler a Saga a Torre Negra (talvez tenha sido o final de A Escolha dos Três) e finalmente saciei a vontade. =) Infelizmente terei que contar alguns spoilers para fazer esta resenha, então se você não leu A Escolha dos Três sugiro que vá para outro post.

Na terceira parte da busca pela Torre, Roland ensina e treina Eddie e Susannah a atirar e sobreviver no Mundo Médio. Deve ser uma sensação muito diferente ser tirado de sua casa, sua rotina, seu mundo e ser solto – ou jogado se preferirem – em um mundo que pode ser resumido em “selva”. Eddie e Susannah tem que acostumar a se alimentar com o que arranjam, dormir ao chão e a conviverem com Roland, que a cada dia que passa esta ficando mais louco com vozes que gritam em sua cabeça, uma falando que Jake existiu e outra dizendo que não.

Enquanto isso no “nosso lado do mundo” Jake também está sofrendo com as vozes que dizem-lhe que ele está moto apesar de ele ver muito bem que não. Já pensou estar nessa situação: sua mente te dizendo que você matou alguém ou lhe dizendo que você já está morto¿ deve ser horrível se dar conta de que está ficando louco.

Mas felizmente Roland e Jake conseguem se livrar destas vozes e se encontram novamente. Roland, Jake, Eddie, Susannah e Oi (um bichinho que eu insisto em imaginar que é o Stitch, kkk) chegam em Lud. É ai que o livro pega fogo!

Eu digo que para ler um livro do Stephen King sem tornar uma leitura maçante (principalmente algum da saga A Torre Negra) você tem que ter certos tipos de estratégias. Eu uso a seguinte forma: não leio nada – ou quase nada – do que está escrito entre parênteses “()”. O mesmo digo sobre o travessão ou a barra, seja como for “–“. King é muito detalhista e está sempre enriquecendo seus textos com bastante destes elementos, em minha opinião isto não é necessário, ou melhor, não tanto. Ai vem pessoas dizendo que eu estou pulando partes do livro, desrespeitando assim o trabalho do Stephen King e blá blá blá. Quero ver alguém dizer isso depois de ler o A Dança da Morte. =)

Para mim o melhor jeito de se escrever um livro seria da mesma forma que Joe Hill (estou usando Hill como exemplo porque ele é filho do King, tem vários autores com formas de escrita ótimas). Mas analisando a história em si, As Terras Devastadas é muito bom. Uma história que vai te prendendo, fazendo você se apegar aos personagens e de repente “Opa! Já estou no final.”, comigo foi assim =D. Neste livro King ainda não começa a explicar o porquê de o Roland estar em busca desta tal Torre, mas pelo menos lhe da um rumo, que nos livros anteriores não tinha porque era sempre uma caminhada sem começo nem fim.

Mais um ponto negativo que vi no King (não no livro!) foi o fato de um personagem novo – que tenho quase certeza de que é o novo vilão – ter as mesmas características de personagens de outros de seus livros. Este ser conhecido como Bruxo tem as palmas das mãos lisas, sem nenhuma linha sequer, mesma característica de Flagg, vilão de A Dança da Morte que por acaso (ou não, claro que não, eu acho =P) é o mesmo nome do vilão de Olhos de Dragão.

Apesar de tudo foi uma leitura muito boa, quatro estrelas no Skoob, e claro que recomendo a todos que também comecem a ler os livros desta saga. E claro que também não vou deixar de ler os livros do King porque ele é bom hehe.
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Bruna W. 11/05/2012

Comecei a ler e me apaixonar pelos livros do nosso King há alguns anos, mas ao mesmo tempo que A Torre Negra sempre me atraiu, também me assustou, pela extensão dos livros, a quantidade deles, e o preço.
Sempre tive medo de começar, pois sabia que iria amar, só que demoraria muito pra conseguir o próximo e assim por diante. Alguma coisa esse ano simplesmente me deu coragem de começar, e não me arrependo de jeito nenhum. Consegui trocar o primeiro aqui no skoob, o segundo consegui com vale-livros de aniversário, e o terceiro ganhei de presente. Não achei que fosse ler tantos da série num ano só, sendo que já estou me preparando pra comprar o próximo. (É impossível parar, concordem.)
Como cansam de dizer por aí, Stephen king realmente nasceu pra escrever essa história. Mal estou na metade do caminho, mas já posso dizer que é simplesmente maravilhosa a qualidade desse trabalho, os detalhes, uma história dentro da outra, a criatividade, tudo.
A Torre Negra merece ser cultuada como Senhor dos Anéis é, nada menos que isso.
"Parabéns, Roland. Você conseguiu. Sou um dos convertidos. Cantemos aleluia." O Roland me converteu também Eddie, mal posso esperar pra chegar nessa bendita Torre, cantemos aleluia.
Vale a pena dar uma olhada nas ilustrações antigas do livro que tem pela internet.
As Terras Devastadas foi meu preferido dos três primeiros, sem dúvida. O envolvimento da narrativa é alucinante, principalmente nas últimas 100 páginas.

ps: Blaine é um saco, e essa é a verdade. Chuu-chuu.

"Ka era uma roda, com o único propósito de girar, e no fim sempre voltava ao ponto onde começara."
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