As Terras Devastadas

As Terras Devastadas Stephen King
Stephen King
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Resenhas - As Terras Devastadas


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Ingredhy 09/03/2012

Fiquei morrendo de medo de que o autor "matasse" o novo amiguinho do Jack, o Oi. Ainda bem que ele não o fez, pelo menos não ainda. O Stephen King criou esse personagem de uma forma tão bem elaborada que ele não parece um simples animal comum, e sim um membro do ka-tet deles. Muito bom!
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Clayton 11/08/2012

As Terras Devastadas - www.epidemiadelivros.com.br
Não sei explicar muito bem o porquê, mas eu estava louco para continuar a ler a Saga a Torre Negra (talvez tenha sido o final de A Escolha dos Três) e finalmente saciei a vontade. =) Infelizmente terei que contar alguns spoilers para fazer esta resenha, então se você não leu A Escolha dos Três sugiro que vá para outro post.

Na terceira parte da busca pela Torre, Roland ensina e treina Eddie e Susannah a atirar e sobreviver no Mundo Médio. Deve ser uma sensação muito diferente ser tirado de sua casa, sua rotina, seu mundo e ser solto – ou jogado se preferirem – em um mundo que pode ser resumido em “selva”. Eddie e Susannah tem que acostumar a se alimentar com o que arranjam, dormir ao chão e a conviverem com Roland, que a cada dia que passa esta ficando mais louco com vozes que gritam em sua cabeça, uma falando que Jake existiu e outra dizendo que não.

Enquanto isso no “nosso lado do mundo” Jake também está sofrendo com as vozes que dizem-lhe que ele está moto apesar de ele ver muito bem que não. Já pensou estar nessa situação: sua mente te dizendo que você matou alguém ou lhe dizendo que você já está morto¿ deve ser horrível se dar conta de que está ficando louco.

Mas felizmente Roland e Jake conseguem se livrar destas vozes e se encontram novamente. Roland, Jake, Eddie, Susannah e Oi (um bichinho que eu insisto em imaginar que é o Stitch, kkk) chegam em Lud. É ai que o livro pega fogo!

Eu digo que para ler um livro do Stephen King sem tornar uma leitura maçante (principalmente algum da saga A Torre Negra) você tem que ter certos tipos de estratégias. Eu uso a seguinte forma: não leio nada – ou quase nada – do que está escrito entre parênteses “()”. O mesmo digo sobre o travessão ou a barra, seja como for “–“. King é muito detalhista e está sempre enriquecendo seus textos com bastante destes elementos, em minha opinião isto não é necessário, ou melhor, não tanto. Ai vem pessoas dizendo que eu estou pulando partes do livro, desrespeitando assim o trabalho do Stephen King e blá blá blá. Quero ver alguém dizer isso depois de ler o A Dança da Morte. =)

Para mim o melhor jeito de se escrever um livro seria da mesma forma que Joe Hill (estou usando Hill como exemplo porque ele é filho do King, tem vários autores com formas de escrita ótimas). Mas analisando a história em si, As Terras Devastadas é muito bom. Uma história que vai te prendendo, fazendo você se apegar aos personagens e de repente “Opa! Já estou no final.”, comigo foi assim =D. Neste livro King ainda não começa a explicar o porquê de o Roland estar em busca desta tal Torre, mas pelo menos lhe da um rumo, que nos livros anteriores não tinha porque era sempre uma caminhada sem começo nem fim.

Mais um ponto negativo que vi no King (não no livro!) foi o fato de um personagem novo – que tenho quase certeza de que é o novo vilão – ter as mesmas características de personagens de outros de seus livros. Este ser conhecido como Bruxo tem as palmas das mãos lisas, sem nenhuma linha sequer, mesma característica de Flagg, vilão de A Dança da Morte que por acaso (ou não, claro que não, eu acho =P) é o mesmo nome do vilão de Olhos de Dragão.

Apesar de tudo foi uma leitura muito boa, quatro estrelas no Skoob, e claro que recomendo a todos que também comecem a ler os livros desta saga. E claro que também não vou deixar de ler os livros do King porque ele é bom hehe.
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Bruna W. 11/05/2012

Comecei a ler e me apaixonar pelos livros do nosso King há alguns anos, mas ao mesmo tempo que A Torre Negra sempre me atraiu, também me assustou, pela extensão dos livros, a quantidade deles, e o preço.
Sempre tive medo de começar, pois sabia que iria amar, só que demoraria muito pra conseguir o próximo e assim por diante. Alguma coisa esse ano simplesmente me deu coragem de começar, e não me arrependo de jeito nenhum. Consegui trocar o primeiro aqui no skoob, o segundo consegui com vale-livros de aniversário, e o terceiro ganhei de presente. Não achei que fosse ler tantos da série num ano só, sendo que já estou me preparando pra comprar o próximo. (É impossível parar, concordem.)
Como cansam de dizer por aí, Stephen king realmente nasceu pra escrever essa história. Mal estou na metade do caminho, mas já posso dizer que é simplesmente maravilhosa a qualidade desse trabalho, os detalhes, uma história dentro da outra, a criatividade, tudo.
A Torre Negra merece ser cultuada como Senhor dos Anéis é, nada menos que isso.
"Parabéns, Roland. Você conseguiu. Sou um dos convertidos. Cantemos aleluia." O Roland me converteu também Eddie, mal posso esperar pra chegar nessa bendita Torre, cantemos aleluia.
Vale a pena dar uma olhada nas ilustrações antigas do livro que tem pela internet.
As Terras Devastadas foi meu preferido dos três primeiros, sem dúvida. O envolvimento da narrativa é alucinante, principalmente nas últimas 100 páginas.

ps: Blaine é um saco, e essa é a verdade. Chuu-chuu.

"Ka era uma roda, com o único propósito de girar, e no fim sempre voltava ao ponto onde começara."
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Brenda675 30/09/2010

O que me prendeu foram as coisas que foram acontecendo nessas terras, as dificuldades que eles tiveram que passar etc.
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Felipe Buccini 31/10/2013

As Terras Devastadas
No terceiro volume da série “A Torre Negra” somos transportandos mais uma vez para o mundo médio, uma terra que está se desmanchando aos poucos e levando outros universos com ela. E Roland Deschain, o último Pistoleiro, é o único que parece saber o que fazer para acabar com toda essa destruição.
A história de “As Terras Devastadas” começa meses depois, na floresta, após a escolha dos três na praia do mar Ocidental, onde Roland puxou para o Mundo Médio o viciado em heroína Eddie Dean, e Susannah, nova identidade da mulher que guardava em si duas personalidades distintas. De lá eles partem para Lud, uma das grandes cidades do mundo de Roland, mas que foi devastada pela destruição que assola o mundo médio.
Stephen King é um dos melhores escritores da atualidade, com dezenas de livros publicados, histórias e filmes adaptados de seus livros e contos e milhões de fâs por todo o planeta.



Com As Terras Devastadas, terceiro volume da migistral saga épica A Torre Negra, entramos mais uma vez no reino de uma das imaginações mais poderosas de nossa época: a do escritor norte-americano Stephen King. Neste romance emocionante, Roland, o último pistoleiro, se aproxima ainda mais da Torre Negra de seus sonhos e pesadelos – atravessando um deserto amaldiçoado em um mundo macabro que é uma imagem distorcida do nosso próprio mundo.
Junto com Roland estão dois daqueles que ele levou consigo para esse universo: o ex-viciado nova-yorquino, Eddie Dean e Susannah, nova identidade da mulher que combina em um mesmo corpo duas personalidades distintas. À sua frente estão as extraordinárias revelações sobre quem ele é e o que o motiva em sua busca. E contra ele se perfila uma legião cada vez mais numerosa de inimigos, humanos ou não.
À medida que o ritmo da ação e aventura, da descoberta e do perigo se acelera cada vez mais, o leitor é irremediavelmente absorvido por drama espetacular, ao mesmo tempo tempo assustador como um pesadelo.


Resenha completa no Blog "The Reader"

site: http://fanaticreader.blogspot.com.br/2011/12/critica-torre-negra-volume-iii-as.html
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Lucas_Deschain 17/01/2010

Surpreendente e Inacabado
Stephen King se destaca no mundo literário por vários motivos: escreve muito, em relativo pouco tempo, tem uma temática voltada a suspense, horror e terror; contudo, nada chega perto de sua masterpiece: A Torre Negra.

A metalinguagem pontua cada capítulo, está em cada descrição, as referências são praticamente inacabáveis, desde séries de TV, filmes (baseados em seus próprios livros), literatura (seus próprios livros), até lugares, histórias e personagens conhecidos da cultura popular. No terceiro volume, que vem de uma estupenda continuação, o autor consegue manter uma trama coesa apesar de todos os elementos que pululam em cada página. King é um tremendo maestro que impede sua ópera de desafinar a cada página. Histórias já contadas se entrelaçam com situações novas, em novos cenários e com viradas de tirar o fôlego.

Quando me familiarizei com os personagens, aliás muito bem trabalhados em todas as suas facetas pelo autor, percebi a maneira como as situações que vão a eles ocorrendo exploram cada uma de suas especialidades e personalidades, de modo que a cada disparo o passado do personagem ganhe contornos mais nítidos e surpreendentes, aprofundando o conhecimento que o leitor tem sobre os aventureiros e se identificando pouco a pouco com cada um deles.

Essa característica de flashback (não sei se se trata exatamente disso, mas vá lá) é explorada já no segundo volume e serve para contextualizar os personagens, dando-os sustentação e convencendo o leitor de que a maneira como é e como se comporta essa ou aquela pessoa é completamente plausível, mesmo que você imagine: "Quais são as chances de tal coisa acontecer?". King é mestre quando se trata de convencer o leitor, mesmo que seus finais sejam motivo de polêmica.

Novos personagens são introduzidos e a trama consegue manter um ritmo nem um pouco enfadonho até as últimas páginas, sem final definido, que fizeram os fãs quase arrancarem os cabelos de curiosidade.

Recomendável, sempre!
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Kail 09/11/2010

Obra Prima
O Mundo Médio é imenso e bem feito. Bem complexo e sem nenhuma falha. A volta de Jake Chambers também é muito boa, em conjunto com o sofrimento que o paradoxo causa à Roland e Jake, reforça o fato de que o livro não é somente um faroeste pós-apocalíptico. A história se torna cada vez mais genial e a evolução de cada personagem é extremamente boa. A maneira pela qual eles se tornam pistoleiros é apaixonante. Também existe o fascinante Oi. Nunca tinha gostado tanto de um animal em um livro.
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Flavinha 22/06/2011

As Terras Devastadas - www.chatadoslivros.blogspot.com
ALERTA SPOILERS!

O terceiro volume desta emocionante saga começa um pouco lento, com Susannah aprendendo a atirar com Roland e Eddie começando a talhar. Passamos por uma série de explicações para que possamos entender melhor os fatos que se seguirão no livro. Mas com um pouco de paciência e persistência, o livro toma um rumo alucinante e você não consegue mais parar de ler na ânsia de saber como acaba.

Uma das partes mais emocionantes é quando Roland, Susannah e Eddie tem de se submeter à um ritual de evocação de um demônio para trazer Jack Chambers, terceiro componente do Ka-tet, de volta para o Mundo médio. Ele e Roland finalmente se reencontram acabando com qualquer mágoa que existia em Jake, renovando assim a amizade construída no primeiro livro.

Oi, um trapalhão muito inteligente, também começa a fazer parte do Ka-tet. Amigo inseparável e protetor de Jake, esse trapalhão trás bons momentos de descontração á saga e também se torna o apoio de Jake para suportar situações tão novas e inusitadas na vida do garoto, que agora é também um aprendiz de pistoleiro.

O ka-tet agora está completo, eles embarcam numa aventura sinistra a bordo de Mono Blaine, um trem com personalidade própria que planeja se matar no final da jornada. Blaine tem uma condição no mínimo macabra para levá-los pelo caminho de feixe de luz que leva à Torre Negra. Eles têm que fazer uma adivinhação para o trem, se ele não acertar, o ka-tet sobrevive, mas se Blaine adivinhar, todos morrem com o trem.

Sinistro não? Juro que depois que li esse livro nunca vai assisti com meus filhos o desenho do Discovery Kids Thomas e Seus Amigos, sem achar qualquer coisa suspeita na cara daquele trenzinho. Medooooooo!!!!!

www.chatadoslivros.blogspot.com

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Guliver 17/06/2013

"Ka" (Pode conter spoilers para quem não leu os dois volumes anteriores).
Chegamos ao terceiro livro da saga do pistoleiro em busca da Torre Negra.

Roland Deschain não está mais sozinho em sua jornada. Eddie e Susannah Dean o acompanham agora, pela própria vontade sim, mas por algo que também os impulsiona à torre. Porém o 'Ka-tet' ainda não está fechado e alguém do passado recente do protagonista deve ser resgatado.

O véu sobre o mundo do pistoleiro abre-se cada vez mais para o leitor, que se surpreende tanto com as semelhanças quanto com as gritantes diferenças para o que podemos chamar de nossa realidade.
Uma coisa é certa: o mundo médio já foi de uma maneira tão diferente do que é hoje (no tempo da história) que nem Roland de Gilead nem qualquer habitante vivo daquela realidade poderia compreender.
Este livro é, até agora, o melhor de toda a série.

Stephen King trabalha de forma perfeita os mistérios daquela realidade, as etapas que o grupo tem de vencer e os sentimentos de cada personagem.

Um ponto que me agradou sobremaneira neste livro, e que é algo que eu admiro no estilo de Tolkien, o qual teria inspirado King, é a descrição do mundo, do ambiente, do que os rodeia: fauna, flora, constructos e mazelas.

A capa traz uma imagem perturbadora dentro do contexto da história. Segue o padrão sombrio que a editora Objetiva conferiu às frentes dos livros da série.

"As Terras Devastadas" fecha um capítulo da saga de forma que o leitor possa tomar fôlego para a obra seguinte, mas com várias pontas deixadas soltas intencionalmente o fôlego torna-se ansiedade.
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André 07/07/2013

Crítica/Resenha: As Terras Devastadas
Neste livro, Stephen King conseguiu fazer uma mistura entre a narrativa séria e crua do primeiro livro com a narrativa frenética e bem-humorada do segundo. O livro vai ficando mais frenético com o passar do tempo (a única parte que me incomodou era uma que se passava em New York no início do livro) e os personagens são muito mais bem desenvolvidos... aliás, esse é o maior trunfo deste terceiro capítulo: seus personagens, que ficam muito mais complexos e unidos, o que transforma partes mais paradas em super envolventes. O final do penúltimo capítulo me deixou com um sorrisão no rosto, por trazer um elemento que eu gosto bastante, e é uma pena que o livro acabe tão de repente, mas é perdoável, já que logo depois vem um texto escrito pelo próprio King onde ele explica o motivo de ter feito isso.
Resumindo, não é o melhor livro, mas é um livro muito bom.
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carolina.soares 23/04/2024

Finalmente as coisas se encaixando na minha cabeça e deixando de ser confuso.
O paradoxo que foi criado com Roland e Jake é enlouquecedor.
Gostei de ver Jake de volta, do Eddie deixar a sombra do irmão para trás.
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