As fúrias invisíveis do coração

As fúrias invisíveis do coração John Boyne




Resenhas - As Fúrias Invisíveis Do Coração


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EuGabes 30/07/2023

A história é ótima, acompanhamos toda a vida do protagonista o que é completamente emocionante e as vezes triste. Amei a escrita, o único ponto negativo é o tanto de coisa ruim que acontece ao personagem, juro rs. De resto tudo é mto bem construído e emocionante.
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fabricio :) 26/07/2023

Obrigado por isso, John Boyne.
"Não posso desculpar os meus atos", continuei. "Nem posso reparar o que eu te fiz mas agora sou capaz de olhar para trás, tantos anos depois, e ver que tinha de chegar uma hora na minha vida em que eu ia ser obrigado a encarar quem eu era. Quem eu sou. Naturalmente, devia ter feito isso muito antes, e é claro que não podia tê-la envolvido nos meus problemas, mas não tive a coragem ou a maturidade de ser sincero comigo mesmo, muito menos com as outras pessoas. Mas, por outro lado, a vida é minha. E eu sou quem sou por causa das coisas pelas quais eu passei. Não podia ter me comportado de maneira diferente, mesmo que quisesse.?

Esse livro é um daqueles que vai te fazer pensar diariamente, um daqueles que vai mexer com você e fazer com que você se questione a todo momento.
Termino esse livro com lágrimas nos olhos tentando digerir ainda tudo o que eu li, senti e pensei ao longo deste livro.
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Vitória 16/07/2023

Eu cheguei a um ponto em que não sei mais se gosto ou não do John Boyne como autor. Minha história com esse homem é longa e começou lá em 2014, quando li O Palácio de Inverno e me apaixonei perdidamente. Passei meses pensando naquele livro e em seus personagens, mas a leitura seguinte, que foi O Garoto no Convés, fez o nível cair um pouco. Com O Pacifista, meu primeiro romance aquiliano do autor, tudo o que eu senti depois da leitura do primeiro livro dele tomou conta de mim novamente, mas daí pra frente foi só pra trás. O Ladrão do Tempo foi um livro mediano, Uma Escada para o Céu da mesma forma, e parece que esse daqui foi a descida final da ladeira. Não sei mais o que fazer com esse homem.
Eu deveria ter percebido só pela proposta dessa obra, de ser algo na vibe de David Copperfield, que ele não era pra mim, porque eu odiei David Copperfield, mas decidi encarar só por ser do John Boyne. O início é de longe a melhor coisa que vamos encontrar aqui, principalmente o primeiro capítulo. Ainda que seja algo bem rápido, o que não faz muito o meu estilo, mas deixa a leitura mais fluida e dinâmica, a Catherine é uma personagem muito carismática, e foi fácil me apegar e começar a me importar com ela. Isso se estende ao Seán e ao Jack. Com pouquíssimas páginas, eu me importava demais com eles, torcia pra que os três conseguissem se estabelecer bem na cidade grande, fiquei entretida com o romance (ainda que ele só seja de fato revelado como romance no finalzinho do capítulo) e queria ver onde ia dar toda a questão da Catherine com o bebê. Mas o grande problema é que isso passa muito rápido. O capítulo se encerra em um cliffhanger gigantesco, que nos instiga a continuar a leitura, mas nada mais do que me foi entregue nas 536 páginas desse livro me cativou tanto quanto esse início.
O Cyril não tem sequer metade do carisma da Catherine. Nos primeiros capítulos eu ainda consegui estabelecer algum tipo de relação com o personagem, porque é impossível ver uma criança passando tudo o que ele passa nas mãos do Charles e da Maude sem que a gente sinta no mínimo pena, mas, depois que ele se torna um adolescente e mais pra frente um adulto, e começa a descontar as suas frustrações em personagens secundários dos quais eu gostava muito mais do que dele, eu só queria que esse homem se lascasse bonito. Entendo todo o apelo de termos aqui um protagonista gay trambiqueiro, que vai contra todo o estereótipo de personagens gays que a gente normalmente encontra por aí, mas eu simplesmente não conseguia engolir ele vivendo num mundinho fantasioso que só existe dentro da cabeça dele e querendo que tudo funcionasse conforme as suas vontades. O trecho em que o Cyril, no dia do seu casamento com a Alice, que é irmã do Jurdan, se declara pro Jurdan e pede pros dois fugirem juntos foi a gota d'água pra mim. Só dentro da cabeça dele que o homem iria dizer sim pra isso e achar tudo bem a própria irmã ficar abandonada no altar.
Deixando o meu ódio pelo protagonista de lado, porque as situações são inúmeras, e se eu fosse listar todas nós ficaríamos aqui até amanhã, o livro entrega o básico que eu aprendi a esperar de qualquer obra do John Boyne. A escrita é fluida, as páginas passam sem que a gente perceba, e sempre tem algo de interessante acontecendo. O fato dos capítulos se passarem sempre 7 anos após o anterior também ajuda nisso, porque sempre iniciamos um novo capítulo curiosos pra saber o que aconteceu no período em que passamos longe dos personagens. As questões sociais também são maravilhosamente bem tratadas. Ainda que estejamos falando de um personagem que eu claramente odeio, era angustiante vê-lo sofrendo preconceito por parte de pessoas homofóbicas, antes ou depois de ter saído do armário, e escutar essas mesmas pessoas dizendo que o "problema" dele não era ser gay, quando a questão pra elas era essencialmente essa. Grande parte da história se passa na Irlanda, país de origem do autor, e ele sabe bem explorar o cenário que escolheu pra sua obra. A frase "a Irlanda nunca muda" chegou a parecer real pra mim nos trechos em que o Cyril acaba saindo do país e encontrando ambientes mais progressistas, ao mesmo tempo em que era apenas uma tentativa das pessoas ao redor dele fazerem com que ele se conformasse com o país homofóbico no qual ele vivia, aceitando isso quase como se fosse uma característica do seu povo, quando não é.
Não cheguei a chorar durante a leitura, isso se torna quase impossível quando eu não consigo me apegar ao personagem principal, mas o capítulo O Paciente 741, que trata da epidemia da AIDS, foi doloroso demais. O autor é muito cru aqui, e não poupa a gente de nada. Nessa leitura eu acho que finalmente percebi que não sirvo pra livros com personagens que não me cativam. E nem falo que o Cyril deveria ser um santo pra que isso acontecesse aqui, porque só eu sei como o Tristan, personagem de O Pacifista, é um filho da put4h, e ainda assim eu favoritei aquele negócio. Na verdade, acho que se ele tivesse só um pouquinho mais de carisma e de noção de que as ações dele trazem consequências não só pra vida dele, mas também pra dos outros, tudo estaria resolvido. Depois de três leituras seguidas no nível ruim pro mediano, eu sinceramente não sei mais o que fazer a respeito do John Boyne. Talvez meu próximo livro dele seja um infantil. Afinal, o cara ficou famoso com isso, e esse lado dele eu ainda não experimentei.
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Vicky 16/06/2023

O que era ser gay e o estima da AIDS no século XX
O livro me marcou muito. É chocante, profundo, sincero, real. John Boyne escreve com maestria sobre o nascimento, vida e velhice de Cyrill Avery, que nasceu no pós guerra em um país tradicional, fechado, católico e sem uma família que o apoiasse (ou sequer notasse que ele existia). Como romance de formação, o foco principal é a vida do personagem Cyrill, mas conhecemos também as pessoas com quem convive, e assim formando um panorama de como a sociedade se comportava à época (e, infelizmente, hoje também).
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Fe Sanches @literahealing 14/05/2023

São tantas camadas nesse livro que nem sei o que dizer, começamos com o machismo e continuamos o livro com a homofobia.
Senti muito as dores do Cyril - o personagem principal - e teve muitas vezes que tive que parar de ler o livro por não aguentar e não engolir alguns acontecimentos..
Foi um livro denso, mas que acabou com um acalento no coração, porém nada me tira da cabeça quanta vida foi perdida por preconceito de terceiros que beiravam a homicídios e saber que ainda acontece muito isso dá um desânimo tremendo.
Cyril e Catharine são exemplos de superação e sobrevivência, guardarei esse livro na memória pra sempre!
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Kleilson.Torquatto 10/05/2023

O meu mais novo livro FAVORITO da VIDA!!
Esse livro é SURREAL de bom!!
Eu tô muito encantado com a escrita do John Boyne e a forma brilhante que ele conduziu essa história. Os temas, os personagens a ambientação é tão envolvente e real que eu não queria que a história tivesse um fim.
O livro aborda a homossexualidade com seriedade e de uma forma triste, melancólica e brutal. São também abordados outros temas muito fortes nessa história, como Bullying, Pedofilia, o surgimento e o desenvolvimento da AIDS, relações abusivas, abandono e não pertencimento? e nada é tratado de forma superficial, pelo contrário, é uma leitura muito bem detalhada e sentida pelo leitor.
É um livro muito triste e potente e melancólico, mas que em certos pontos traz um respiro de humor leve, mas que não tira o foco e a seriedade dos assuntos abordados.
O personagem principal é incrível, forte, espirituoso e se tornou o melhor personagem de todos os livros que eu já li. Sério!! Ele é incrível!!
A história se desenrola como se fosse uma biografia ficcional do Cyril que é o protagonista, de uma forma linear, onde permeiam acontecimentos reais da época com a brilhante imaginação criativa do autor que torna uma história dinâmica e muito envolvente. Eu trato essa leitura como uma verdadeira experiência no qual todos deveriam passar e sentir. Me emocionei muito, aprendi muito e eu amei intensamente essa história, apesar de ser bem dolorosa.
Por favor leiammm ? As Fúrias invisíveis do coração ? e espero que sejam arrebatados como eu fui por essa história.
Ricardo Barreto 11/05/2023minha estante
Quero ler


Kleilson.Torquatto 11/05/2023minha estante
Eu indico muitoooo!! Já coloca na lista aí que vale muito a pena.




Ramirez 10/05/2023

Cyril:A representação de uma realidade presente na sociedade
Acompanhar a vida de um personagem desde o seu nascimento até a velhice foi uma experiência profundamente enriquecedora, especialmente considerando que se trata de um personagem LGBTQIA+. É extremamente triste perceber que as dificuldades enfrentadas pelo Cyril nas décadas de 60, 70, 80 e 90 ainda ecoam nos dias de hoje. Para muitas pessoas na comunidade LGBTQ+, o sofrimento e o isolamento experimentados durante esses anos nunca deixaram de existir. Embora o mundo tenha evoluído, muitas pessoas ainda mantêm ideias ultrapassadas e retrógradas que remontam à década de 70.

Penso nas pessoas que se encontram presas em situações em que o preconceito ainda é predominante, seja em suas casas ou em seus ciclos familiares. Para essas pessoas, o mundo lá fora oferece um leque de possibilidades que muitas vezes não podem ser exploradas por medo de perder suas relações afetivas. A simples possibilidade de ser expulso de casa, perdendo laços que até então eram o ponto central de suas vidas, seria suficiente para levar qualquer pessoa a um estado de desespero extremo. Ao longo da história, senti uma grande empatia pelo Cyril. A todo momento, o conflito interno dele entre viver sua verdade ou seguir o que os outros esperavam dele, rasgava meu coração.

Fico contente que o final da sua jornada tenha sido realmente feliz, com uma família amorosa e diversa. Em geral, amei ter a oportunidade de conhecer essa obra e certamente procurarei por outros livros do autor.
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Wederson.Pires 07/05/2023

Para rir, parar chorar e se emocionar
Nem sei ao certo como foi que cheguei à esse livro, só sei que assim como os outros ele me escolheu para lê-lo no tempo certo.
Eu não sabia ao certo o que esperar a não ser de que a haveria tragédias na história, mas descrevê-lo assim seria como simplesmente dizer que o céu é algo azul acima da nossa cabeça.
A história é muito envolvente e logo nas primeiras páginas você já se sente preso à ela. Confesso que o livro tem sim cenas muito chocantes e tristes, mas há também amor e esperança e principalmente REDENÇÃO.
Em alguns momentos ri, em outros chorei, em outros gritei. Experimentei muitas emoções durante a leitura. Já quis dormir agarrado ao livro de tanto carinho desenvolvi.
A história acompanha Ciryl que nasceu e cresceu em uma Irlanda muito rígida e preconceituosa, controlada pela religião católica e o protagonista se descobrindo gay em meio à este contexto. A história avança de 7 em 7 anos e narra as descobertas e ao redor do personagem: amores, amigos, dificuldades, sonhos e tristezas.
O final é algo que eu nunca imaginei mas que me trouxe uma libertação e uma paz tão grande que eu mal sabia porque chorava. O livro mostra os altos e baixos da vida e suas nuances.
Uma leitura que incrível. Talvez agora eu releia "O pacifista" e descubra que da primeira vez só tinha lido errado mesmo.
John Boyne me fez odiá-lo e amá-lo com esta obra.
Kleilson.Torquatto 16/07/2023minha estante
Meu livro favorito desse ano até agora.
Na verdade eu tô entre ele e ? O pacifista? do mesmo autor.
Amei os dois.


Wederson.Pires 19/07/2023minha estante
A primeira vez que li O Pacifista, acho que li errado. Pretendo relê-lo esse ano. Quase morri quando ele da o nome de Tristan Sadler nas Fúrias em um diálogo.


Kleilson.Torquatto 19/07/2023minha estante
Eu li As fúrias invisíveis do coração antes, e quando eu li O pacifista eu fiquei viajando? Eu já vi esse nome em alguma lugar!! Hahaha? Depois que eu fui associar ao primeiro livro. Kkk.
Mas faz um releitura de O Pacifista sim, acredito que irá mudar de ideia.




pedro 05/05/2023

Muitas emoções
Que livrinho viu.. a forma como os capítulos são escritos é muito interessante e todo esse sistema de ir pulando de 7 em 7 anos é muito legal. Sobre a história é tudo muito triste e revoltante só com umas pitadinhas de felicidade. No geral muito bom recomendo!
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Duda1340 18/04/2023

Simplesmente incrível
Novamente comecei essa leitura sem muitas pretenções, mas logo nas primeiras 20 páginas já adorei o livro. John Boyne escreve muito bem, sabendo desenvolver personagens, conceitos históricos, críticas sociais, relações e etc. E por mais que esse livro não tenha um objetivo/trama fixo eu adorei cada segundo dele.

Detalhe: amei os personagens desse livro, com destaque para a Sra. Goggin e para o Cyril (amei o senso de humor deles).
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Richard.Capiotto 02/03/2023

Cyril só queria poder SER.
Confesso que enquanto escrevo esse breve relato (porque é o que espero que seja) estou chorando. Boyne possui uma capacidade única de nós fisgar, no que se refere ao campo das emoções. A Leitura de As Fúrias Invisíveis do Coração foi uma montanha russa de sensações; havia momentos em que eu não suportava o que estava lendo, por achar previsível demais ou por encontrar coincidências muito sugestivas do que viria acontecer. Em algumas passagens parece até irreal demais, porque quais a probabilidade de alguns encontros acontecerem? em locais diferentes, anos diferentes? Sei que estamos falando de literatura; ficção! O fato desse recurso ser usado de forma tão exacerbada, pra mim, destoa de algo que poderia ser muito mais palpável. Não me convenceu.
Dito isso, seguimos para a construção de Cyril, que é a proposta central, afinal, é a estória dele que vai ser contada. Cyril é um ser humano, não é? Acho que tudo o que ele mais buscou durante sua trajetória, foi aprender a viver. Ele buscava a vida. E não encontrar direitos básicos que são inerentes a ela, nos deixa vulneráveis demais. Afinal, quem não quer ser amado? Há trechos em que me identifiquei imensamente com ele; pontos da narrativa que me doeram em locais específicos e profundos. Não sei dizer se pessoas que não façam parte da comunidade LGBTQIA+ passam por situações semelhantes, (mas acho que não estou sendo totalmente honesto).
Cyril, é um ser. E como tal, não é perfeito. Aliás, não existe perfeição; isso é ilusório. Portando, ele errou e muito durante a vida; durante a juventude! Mas quem somos nós para dizer o que são erros e acertos? Como poderia você ou eu julgar suas atitudes sendo que o parâmetro de comparação não existe, afinal, somos pessoas diferentes?! Só ele sabe o que sentiu, e o porquê de fazer as coisas que fez. Imaginem como devia ser desafiador tentar SER na época!
Como disse, me emocionei por identificação; por sentir tua dor. Por compreender o que é não poder expressar o que se é. Tudo o que eu quero é que as pessoas possam ser o que são; e que sejam felizes por isso.
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Akkah 20/02/2023

Triste.
As Fúrias Invisíveis do Coração é um romance de formação mas chega a poder ser considerado uma ficção histórica, de tão esclarecedor que é para quem se interessa pela história da Irlanda. O livro se inicia em 1945 nos introduzindo a mãe do nosso protagonista, e os eventos que culminaram em seu nascimento e em sua criação. Depois disso a história vai dando saltos de 7 em 7 anos, onde acompanhamos todos os desenrolares da vida dele com todos os traumas, paixões, vitórias e os diversos fracassos em sua jornada.

Eu morei em Dublin em 2018 e a cidade me pareceu muito aberta e evoluída no que diz respeito a gênero e sexualidade, com uma popular parada LGBTQIAP+, com decorações por toda a cidade, isso sem falar nos diversos bares e estabelecimentos abertamente focados nesse público. Por ter tido esse contato tão moderno com Dublin eu tive a impressão de que eles sempre foram assim, e foi muito interessante ver o quão dura e triste era a realidade acerca assunto até pouquíssimos anos atrás, com fortes bases cristãs e com a sociedade pautada pelo catolicismo o país era extremamente conservador, demorando muito tempo para desconstruir o assunto, e o quão tardio foi esse processo em comparação com outros países da Europa ou da e América do Norte. Ainda hoje apesar da capital estar extremamente avançada nesse quesito você ainda encontra fortes bases conservadoras no interior da ilha.

O livro é sobretudo muito triste. Fala sobre perda, sobre não conseguir ou poder se expressar, fala sobre traumas de infância que te acompanham até sua velhice, mesmo que você não perceba, fala sobre encontros e desencontros, fala sobre solidão. Mostra que coisas ruins acontecem com pessoas boas, mas também que pessoas boas podem ter atitudes muito ruins de vez em quando. É sempre difícil medir o quanto nossa vivência e nossos traumas afetam o outro, e o quão nocivos podemos ser mesmo tentando dar o nosso melhor.

Fiquei apaixonado pelo começo do livro, mas achei um pouco cansativo da metade pra frente. Apesar de tudo foi uma leitura muito enriquecedora. Eu recomendo.
As Fúrias Invisíveis do Coração - John Boyne
nota 3,5

(resenha postada no meu instagram literário @akkah.bookclub)

site: instagram.com/akkah.bookclub/
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Gu Vaz 20/02/2023

Não tem como terminar este livro sem ser alguém melhor
"A vida manifestara no seu rosto as fúrias invisíveis do coração", essa frase marca o momento em que tive certeza da potência deste livro, e da capacidade de John Boyne em narrar toda a trajetória de Cyril, porque Cyril é uma pessoa real, ela existiu e existe em milhões de pessoas, ressoa com os mesmos sentimentos de culpa, medo, libertação, afeto. E ainda assim tornou tudo único, feroz e não menos hilariante, com cinismo e também uma dose de sofrimento que abala, que parece arrancar uma parte da gente. Tantas referências irlandesas passaram despercebidas por mim, mas o deleite de uma historia tão complexa em meio à hipocrisia humana não poderia ser mais reconfortante.
Não tem como sair desta história sem ser alguém melhor.
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Alana Louise 05/02/2023

Emoção pura
Esse livro foi cheio de emoções, senti ódio e esperança, ri e chorei, é realmente um retrato de como a vida pode ser cruel e mesmo assim muitas vezes conseguimos sobreviver a ela e ainda tirar algo bom disso. É perfeito ???
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Isabele.Souza 15/01/2023

Muito bom!
De verdade o livro é muito muito bom, me Prendeu bastante, o que é chocante porque esse nao é um thriller hahaha, porem nao favoritei porque acho que eu coloquei muitissima expectativa nesse livro. Fui super empolgada na leitura por ser a primeira do ano e por ai vai...
Mas durante o livro existem alguns pontos citados que nao concordo muito (nada de preconceito, ok? Nao tenho preconceito nenhum com absolutamente NADA) Só pontos que eu nao concordo a forma em que foi citada ou escrita.
Mas eu adorei!!
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