Batman - O Cavaleiro das Trevas

Batman - O Cavaleiro das Trevas Frank Miller




Resenhas - Batman - O Cavaleiro das Trevas


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JoAo.Goulart 20/02/2015

O duelo final
A maneira que a trama é desenvolvida é espetacular e única , a superação e a duvida em cima de nosso protagonista foram extremamente bem construída , os constantes conflito de idéias entre o Batman e o Superman é fantástico , resultando no ultimo e inevitável combate final. Uma das melhores HQs que já li escrita por um dos maiores de todos os tempos.
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Carlos 20/06/2014

Definitivamente, a prova que quadrinhos também são para adultos.
Este clássico de Frank Miller de 1987 nunca foi tão atual.
Em um futuro onde o Batman já está aposentado com 55 anos, Gotham City é praticamente dominada pelo crime. Como a polícia não dá conta e com o comissário Gordon aposentado, não demora muito pra surgirem os justiceiros. Uma gangue que se auto-intitula Filhos do Batman saem pela cidade fazendo justiça com as próprias mãos e impondo seus conceitos sobre moral (espancando prostitutas, matando bandidos e etc...)
Posso dizer que é uma das melhores histórias em quadrinhos que já li, surpreendente e atraente. Uma crítica ao sistema e principalmente a mídia (É sensacional a forma que Frank Miller mostra a mídia dando atenção as coisas desnecessárias enquanto não aborda o que realmente está acontecendo na cidade)
Nela também temos a famosa luta entre o Batman e Superman que provavelmente servirá de inspiração no próximo filme do Super.
Se você ainda acha que histórias em quadrinhos foram feitas pra crianças, leia essa revista.
Se você pretende começar a ler quadrinhos e não sabe por onde começar, fica a indicação pois é um arco se fecha e não precisa de muito referencial.
Batman o Cavaleiro das Trevas é uma história marcante, envolvente e muito atual.
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Gustavo Simas 28/10/2013

Seria uma boa morte
Que Batman é esse?
Que Bruce Wayne é esse?
Que HQ é essa?

Batman e Bruce Wayne são duas coisas distintas para Frank Miller.
A reformulação do Batman é... impressionante.
O novo Batman é um Batman velho muito diferente do velho Batman.

Ira, desastres, problemas, caos.
Gotham City é um inferno na visão do Homem-Morcego.
E ele está certo.
Acontece que são as pessoas que ditam o que uma cidade é.
E acontece, ainda, que Batman é uma grande influência para o que as pessoas de Gotham City são.

Em O Cavaleiro das Trevas, Frank Miller vira sociólogo, filósofo, poeta e... profeta?
E o nosso velho (literalmente) Batman é o antagonista mais instável da Era de Ferro.
Até o Superman cai na porrada.

É... esse é o Pós-Crise.

Prós: reformulação do Batman, diferentes visões dos fatos, noticiários televisivos, Gotham City.

Contras: arte de Miller (com exceção dos traços do Batman), megalomania em certas partes, sensação de que aparição de Superman é desnecessária e um pouco forçada (apesar de ser épica).
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Livreiro Bruno 17/10/2013

Frank Miller rules!
"Histórias em quadrinhos são coisa de criança"
O cara que falou isso chorou feito um bebê quando leu "O Cavaleiro das Trevas" de Frank Miller em 1988.

A obra, considerada até hoje uma das melhores não só do personagem, mas de toda a história dos quadrinhos americanos, foi um marco na história das estórias de super-heróis, lançada numa época em que as editoras não conseguiam emplacar nenhum grande título por causa do esgotamento de ideias dos roteiristas e da banalização dos comics americanos, julgados "futilidades infanto-juvenis".
O roteiro chocou a população americana e mais tarde leitores de todo o mundo. Frank Miller, também conhecido pela criação do personagem "Demolidor" e mais tarde por "300" e o noir "Sin City" (que COM CERTEZA vai dar as caras em breve aqui no blog) apresentou uma Gotham City utópica anos mais tarde do que o leitor de quadrinhos estava habituado, onde o Batman já não era mais necessário e Bruce Wayne era um cinquentão que gozava de sua fortuna e não mais passava as noites esmurrando bandidos pelos becos agora protegidos por uma estranha força policial.
Com um pingo de cyberpunk e litros de sangue, Miller nos mostra do que é feito um herói "mortal" e como a população, cada vez mais, se entrega à sensação de falsa-segurança que a tecnologia e a mídia querem que acredite...e isso foi escrito em 1988!!!

O traço violento de Miller e as cores acertivas de Linn Varley nos fazem questionar "Quem foi o imbecil que disse que ISTO é coisa de criança???"
Anos mais tarde, já no novo século, Miller foi convencido a conceber uma continuação à saga do Cavaleiro das Trevas que, infelizmente, foi um fracasso à vista de seus fãs (eu incluso!), pois a essência anarquista já não estava mais lá...enquanto um Superman pau-mandado do governo enfrentava uma crise existencial (crise da meia-idade?) e dava dor de cabeça aos heróis (já velhinhos) do mundo.

Publicado e re-publicado centenas de vezes no país, a obra recebeu uma versão definitiva pela editora Panini em 2007 recebendo tratamento de luxo em duas edições (capa dura e brochura) recheadas de extras das duas mini-séries. Definitivamente reliquias para os fãs de quadrinhos.
Para presentear aquele seu namorado que insiste em gastar mais em quadrinhos que numa entrada de cinema ou pro pai que deixou de ler quadrinhos na época em que isso era coisa de criança...

Para ler e pedir desculpas!

site: http://livreirobruno.blogspot.com.br/2011/05/o-cavaleiro-das-trevas.html
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General ELL 12/09/2013

Sou mais essa que Watchmen
Essa e Watchmen foram as "culpadas" pela chamada dark age das comics norte-americanas durante os anos 90 e sinceramente: essa é muito melhor nunca gostei muito de Watchmen mas respeito a importância daquela HQ na história dos quadrinhos, mas o problema é que pra se apreciar totalmente Watchmen tens que ter uma certa bagagem em leitura de comics se não não vai dar certo. Com o Cavaleiro das Trevas não. Se você só conhecer o Batman da série dos anos 60, já está de bom tamanho se se bobear é até melhor... Eu peguei e não sosseguei até terminar de ler de uma tacada só, é boa assim mesmo.
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Jonathan 24/04/2013

Cara, isso é com certeza a coisa mais foda que já li até hoje, os elogios de todo mundo não são pra menos. Quando terminei de ler a primeira parte, achei que fosse quase impossível curtir a segunda, mas me surpreendi novamente, não se iguala a primeira, mas ainda é muito foda e superior a maioria das coisas que saem hoje em dia.
Ainda estou no início dessa aventura pelos clássicos, mas pelo jeito comecei bem, partindo agora pra Sin City e depois Watchmen.
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BrunoMais 02/04/2013

Obra prima de Frank Miller
Está para a arte sequencial, como O Poderoso Chefão está para o cinema.
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Dan 06/03/2013

O morcego é o diabo dos outros diabos.
O homem morcego está envelhecido, mas o diabo é temido não por ser diabo, mas por ser velho, não é mesmo?
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André 25/01/2013

Publicado originalmente em 1986, Batman – O Cavaleiro das Trevas, escrito e desenhado por Frank Miller, não é só um dos maiores clássicos do personagem, como é, também, da própria DC Comics. Miller foi quem revolucionou toda a imagem que conhecemos do personagem hoje em dia. O herói obscuro, obsessivo e maníaco, tem seu início aqui. O clima noir de investigação e decadência, contrastando com o herói até mesmo pastelão que vinha sendo apresentado por anos a fio antes de sua publicação, levou toda a indústria de quadrinhos a repensar – e imitar – suas publicações, dando um ar mais sério e complexo a mídia, pipocando justiceiros para todos os lados.

É interessante ressaltar que a franquia realista de Christopher Nolan, principalmente no terceiro filme, é notavelmente influenciado por O Cavaleiro das Trevas, chegando até a ter alguns dos mesmos diálogos e cenas. Algo que fez gerar, na cabeça de muitos fãs, a ideia de que se Heath Ledger não tivesse morrido, a história da conclusão da saga seguiria um caminho ainda mais próximo da HQ.

Mas indo direto a história de Batman – O Cavaleiro das Trevas, nela somos apresentados a um Bruce Wayne abalado, velho e aposentado, tendo sido obrigado a deixar a fantasia do morcego de lado. Porém Gotham se encontra em um dos piores momentos de sua história, mais violenta e caótica do que nunca, com uma nova gangue com visual à lá cyberpunk atormentando a todos. Somos então imersos a uma luta interna do próprio personagem, uma batalha sombria, desde seu lado herói-criminoso em crise existencial, até as lembranças da morte de Robin, anos antes, e a sua infância, com a morte de seus pais.

Até que, inconformado, Batman volta a ativa, impondo justiça por meio da violência a torto e a direito. Porém, após dez anos aposentados, as coisas não são tão fáceis como antigamente. Não fosse o bastante, super-heróis estão proibidos de agirem pelo governo americano. Mas não é só: O mundo se encontra em crise, sob a ameaça de uma guerra nuclear entre os EUA e a União Soviética. O clima é tenso. Perturbador, até. E como bem sabemos, é assim que o Morcegão gosta.

Miller é um gênio, e Batman – O Cavaleiro das Trevas, possuí dezenas e dezenas de cenas marcantes e bem desenhadas. As lutas com o líder da gangue são de tirarem o fôlego. Os diálogos com o Duas Caras e a perturbação do vilão são sensacionais. A loucura de Coringa antes de encontrar o homem-morcego é tudo que esperamos, bem, do Coringa. Tudo parece real, tangível, e quadro-a-quadro passa pelos olhos como se fossem cenas de cinema. Recursos que foram criados aqui (como o de partes da história serem contados por intermédio de um programa jornalístico na televisão), até hoje são excessivamente utilizados.

Como se não bastasse tudo isso, após encontrar uma nova Robin quase sem querer, ser perseguido pela polícia, lutar com a gangue dos Mutantes, com o Duas Caras e com o Coringa, vemos um Batman todo em trapos, detonado, quebrado, arrebentado, indo em direção a uma das lutas mais difíceis, épicas e foda da história dos super-heróis. Coisa absurda de tão sensacional, mostrando perfeitamente como Bruce Wayne é um monstro, um gênio, um psicopata.

A edição Definitiva publicada pela Panini, ainda conta com a “segunda parte” de O Cavaleiro das Trevas, de 2001. Essa segunda parte, porém, é coisa para se passar longe, e não possui a mínima semelhança com a primeira parte. Nela não temos o Batman sombrio e durão, mas sim aquele colorido e pastelão de antigamente. Tem gente que considera que o grande problema é levar um título tão emblemático como “O Cavaleiro das Trevas“, mas não é só isso. Há falhas incompreensíveis no roteiro, e o argumento é inteiramente criado em algo raso, sem graça e idiota. As artes são feias, as cores são infantis, enfim… Mas é uma edição bonita, de qualidade, com extras sempre interessantes.

O Cavaleiro das Trevas é uma saga indispensável para qualquer fã de Batman, ou mesmo de quadrinhos em geral. É entender a raiz de tudo que faz esses personagens justiceiros, violentos e perturbados, serem tão legais.

Resenha originalmente publicada em: http://www.sincopedigital.com.br/
Mais resenhas, só visitar lá. :)
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Rafael 24/10/2012

O mundo de Miller
Imagine um mundo um pouco mais real, onde a maldade e os sentimentos a flor da pele são manifestadas nos vilões e super-heróis! É bem isso q Miller fez =) ... magnífico!
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Ricardo 25/09/2012

Porra,até hoje não li a terceira parte,logo a que o Coringa resolve dar as caras!Já folheei numa livraria uma dessas edições encadernadas,mas ler por completo não li ainda.As edições que eu tenho são uma reedição lançada em 4 partes,se não me engano em 1997, que fui comprando em sebos por por aí.Nunca nem vi pessoalmente a capa dessa terceira edição!Mesmo assim,é uma revista excelente do mestre Frank Miller.Bem, pelo menos na época em que escreveu essa HQ e outras maravilhas ele era um mestre...
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Alex 05/09/2012

BATMAN é o cara !!
Versão lançada no Brasil em 4 edições da épica jornada do CAVELEIRO DAS TREVAS na versão de FRANK MILLER, mudou a visão dos quadrinhos e do personagem depois disso....leitura obrigatória!!
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André Gonçalves 20/07/2012

Sem comentários
Adjetivar uma obra prima é um ato pretensioso e herege.
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