O Inimigo de Deus

O Inimigo de Deus Bernard Cornwell...




Resenhas - O Inimigo de Deus


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Lucas 22/03/2022

"But when you have order, you don't need Gods. When everything is well ordered and disciplined then nothing is unexpected. If you understand everything,' I said carefully, 'then there's no room left for magic. It's only when you're lost and frightened and in the dark that you call on the Gods, and they like us to call on them. It makes them feel powerful, and that's why they like us to live in chaos."
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Bizinelli 13/03/2022

O destino é inexorável
Esse livro é simplesmente incrível, uma narrativa sublime que me surpreendeu em vários momentos Bernard cornwell mais uma vez entrega mais do que promete nesta obra prima em forma de saga. Ansioso para ler o último livro e novamente me surpreender com as narrativas de derfel. Espero que ele me surpreenda, no final do livro lá pelas últimas 100 páginas não consegui parar de ler de tão agonizante (de uma forma boa) que foi esse final, por isso estou escrevendo essa "crítica" as 3 da manhã, de tão bom que é esse livro.
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Capives 09/03/2022

Perfeito
É absurdo o quanto eu me sinto abraçado por essa história, sinto como se o Derfel fosse meu melhor amigo e eu tenha vivido tudo com ele, a história e a narrativa são magníficas, quero ler tudo que o Cornwell escreveu
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Gabyh.4rt 03/03/2022

Bem mais empolgante que o primeiro.
Nesse livro seguimos os anos posteriores do primeiro livro. Derfel segue como um cavaleiro leal a Arthur e acompanha seu senhor enquanto a paz se mantem na Britania. Arthur segue como regente principal enquanto o rei Mordred cresce para se tornar o grande rei. No entanto com o passar dos anos o jovem príncipe se prova cada vez mais mimado e incapaz de governar qualquer coisa além de suas caças e os estupros coletivos que adora fazer em seus passeios (isso mesmo que você leu). Arthur se destaca cada vez mais como governante. No entanto os cristãos tomam cada vez mais a Britania e de repente tanto Arthur quanto Derfel precisam lidar com a expansão do cristianismo, perseguições religiosas, alem das invasões saxãs.
Esse livro faz uma escalada e eu me vi grudada nele sem conseguir soltar (coisa que não aconteceu no primeiro). Além dos conflitos foi interessante (e até engraçado) as brigas entre os cristãos e os pagãos (até chegar em um ponto onde não se torna mais engraçado). A quebra de personagens que são descritos como perfeitos nos contos e os motivos dessas invenções ao longo do tempo. Por muitos momentos quis bufar e sacudir alguns personagens.
No final os acontecimentos nos mostram um Arthur diferente daquele herói perfeito e sem defeitos que foi construído até agora. E isso é muito interessante.
Derfel, você é um protagonista incrível!
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Leonardo.Bonetti 02/03/2022

O destino é inexorável
Agora me arrependo um pouco da Review que fiz do Rei do inverno.
Arthur provou ser bem menos egoísta do que pensei no primeiro livro, e que seus ideais valem mais que sua vontade, ainda sim ele se mantém cego ao mundo ao seu redor.
De qualquer forma, a leitura aqui se desenvolve bem mais rápido do que no primeiro livro, as batalhas tem mais detalhes e tudo na medida certa.
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DRK 23/02/2022

Apenas déspotas e desespero
Caso eu fosse dividir cada um dos volumes em um tema, eu diria que o volume 1, O Rei do Inverno, era sobre ?Lealdade?, com Arthur lidando com Yenes Trebes e a situação como governante e protetor de seu meio irmão, Derfel lidando com Nimue, Merlin e com o próprio Arthur, seu senhor e amigo, aqui neste segundo eu daria para ele o tema da ?Desconfiança?.

Após a paz que Arthur conseguiu erguer, o que restou pras pessoas se não preencher seu tédio com desconfiança? É isso é terrivelmente real.

Amizades são abaladas, juramentos são quebrados e sangue de aliados é derramado, neste livro dois das crônicas, Cornwell me leva a sentimentos muito ruins em relação a primeira parte dessa história, enquanto grande parte do primeiro era focado na guerra física, aqui a guerra é de religião, o cristianismo tomou ainda mais força, a religião dos pobres possui um poder enorme e num momento de paz ela só cresce cada vez mais, aquela paz tensa entre ele e o paganismo que existia no primeiro morreu aqui e os personagens se perguntam quem irá vencer? hoje sabemos quem venceu essa conquista.

A história aqui possui alguns saltos no tempo, no total se passam 15 anos desde o anterior e ao longo desses anos vemos a vida de Derfel prosperar, conhecendo a mulher de sua vida, tendo duas filhas, uma boa morada, ao mesmo tempo que Arthur vai aos poucos ficando mais acanhado, sua vida estando do que ele queria, a Britânia em paz mas os homens quebrando suas promessas e o ódio entre o povo só aumentando, levando a pergunta: Vale a pena lutar por isso?

As diferenças entre as pessoas sempre existirá, isso é uma certeza numa sociedade, mas o preconceito contra os preceitos de outro grupo é inevitável, nosso mundo é completamente diferente do mundo do século V mas ainda nos matamos por isso, apenas achamos motivos diferentes.

Essa questão me leva novamente para ?A Dança da Morte? do King, ?A gente vai aprender com isso??, e sabemos que a resposta é não; essa luta contra o inevitável só deixa até mesmo o melhor dos homens destruído; tento evitar spoilers mas nesse livro os protagonistas mudam demais.

Arthur se quebra com a conclusão me fazendo se perguntar se o herói amável que vi irá se tornar um déspota, se esse tal ?Inimigo de Deus? que os cristãos apelidaram realmente se tornará um, e sabendo que a história se trata de uma tragédia eu fico com medo do livro 3.

O livro constrói bem essa quebra entre eles e eu também, vemos a luz antes de cair nas sobras e rimos antes de chorar, eu chorei e lembro que a última vez que chorei com raiva envolta de tristeza num contexto parecido foi no Casamento Vermelho no livro 3 de SOIAF.

Tudo em ?O Inimigo de Deus? é desacreditado. Merlin, a bondade de Arthur, a paz da Britânia, o destino de Derfel? pobre Derfel, eu passei a amar ainda mais o personagem, que continua virtuoso, bondoso, leal e cheio de dúvidas, sobre sua família e sobre Arthur.

Dito tudo isso, acho que ?Desconfiança? é o tema perfeito deste livro dois sim, mas também poderia ser? desespero.

Nota: 10/10
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Gabms 21/02/2022

Impecável
Em "O Inimigo de Deus", continuação de "O Rei do Inverno" acompanhamos Artur em sua campanha de unificar a Britânia.

Nesse volume temos romance (?), traição e diversas batalhas. O autor usa uma fórmula diferente de suas outras obras neste livro. Cornwell geralmente opta por manter a batalha mais esperada para o final do livro. Isso de certa forma acontece, mas não é uma batalha que nos espera no final, e sim o momento em que Artur confronta àqueles que o traíram. As batalhas são apresentadas do início ao fim, assim como em outros livros do autor.

No segundo volume da Trilogia, nos deparamos com uma Britânia dando os primeiros passos para se tornar uma terra de paz e união. Artur possui o grande sonho de unificar a Britânia e isso o leva a declarar guerra contra todos os saxões. Nesse cenário, o cristianismo começa a avançar por toda a Britânia e ameaça a tão sonhada paz de Artur. Os cristão querem destruir o paganismo, o que coloca o próprio Artur em perigo.

"O Inimigo de Deus" se consagra como a continuação perfeita de "O Rei do Inverno". Começarei a leitura do terceiro volume com muita expectativa, confesso.
Renato 22/02/2022minha estante
Obra incrível, estou terminando, estou na parte que Modred manda Artur e Derfel atrás do Ligessac (sobrevivente da traição da mãe do Rei) para capturá-lo.


Gabms 22/02/2022minha estante
Daí pra frente é faca na caveira hein




Lucas.Malvone 21/02/2022

Continua tão bom quanto o primeiro!!
Assim como foi em o rei do inverno, essa continua sendo uma história sólida e muito bem escrita por Bernard, que consegue nos passar exatamente o que Derfel sente na história de uma forma brilhante, sentimos exatamente como Derfel vê o cristianismo e o mistério que cerca o druidismo, isso apenas um exemplo de como o escritor consegue nos envolver na história, o livro tem um começo, meio e fim muito bem definidos apenas alguns momentos são arrastados demais na minha opinião mas nada que estrague a experiência da leitura, e sim a um enorme gancho para o próximo livro!!
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Zé Silveira 18/02/2022

Bernard Cornewell nos entrega em "O Inimigo de Deus" um Arthur que luta com todas as suas forças para manter uma Britania unida, pacífica e honrar com seus juramentos, por mais dolorosos que eles possam ser. Nesse segundo livro da trilogia, as relações são intensificadas e as ameaças e traições surgem de onde menos se esperam, mas como diria Arthur:"O destino é inexorável".
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Gustavo Rodrigues 15/02/2022

Bem que me avisaram que essa trilogia melhoraria ao longo dos livros. O primeiro é fenomenal, mas esse aqui é quase uma perfeição. Artur está numa ascensão pessoal, por mais que pareça perder um pouco do seu poder. Assim como imaginei e comentei na resenha do primeiro livro, nesse aqui a religião vem com muito mais força, sendo determinante pra várias decisões que culminam em guerras ou tratados de paz, a depender do caso.

Em O Inimigo de Deus continuamos a ver a história pela visão de Derfel, que é fiel amigo e companheiro de batalha de Artur. É interessante notar que Artur não alcançou tudo que conseguiu sozinho, liderando vários lanceiros sem relação pessoal. Ele precisou de inúmeros amigos, como Derfel, para alcançar o que almejava. Além disso tinha um carinho enorme por cada integrante do seu exército, o que explica a quase devoção de todos por ele.

Mais uma vez Bernard dosa muito bem a fórmula de inserir combates, guerras e tal, mas sem deixar de tratar todo o lado político que antecede e sucede todas as batalhas. Seria mais fácil, e talvez mais agradável pra alguns leitores, que as partes politicas fossem mais sucintas, mas eu discordo veementemente. Tudo que acontece no pré-guerra é de suma importância pra entender diversas decisões durante e após o embate.

O que mais gostei do livro foi a forma abrupta que tudo foi da mesma perfeita paz para o mais puro caos. A passagem de um estágio pro outro foi feita de forma super rápida, mas as explicações e pormenores surgiram no desenrolar da história. Nada ficou subentendido ou mal explicado.

O terceiro livro já tá ali separado, vou ter que começá-lo imediatamente. Impossível não querer mais dessa história.
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PatrAcia.Freitas 27/01/2022

O Inimigo de Deus
Uma continuação impecável que entrega tudo para quem já está fascinada pelo unirverso de As Cronicas de Artur de Bernard Cornwell.
Obra que segue a característica de expensa pesquisa histórica e cultural onde o autor se debruça para trazer com fundo real uma estória que como o mesmo diz, tem muito heroísmo, romance e tragédia.
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Fabricio.Fracaro 20/01/2022

O Inimigo de Deus
No segundo livro encontro um Derfel muito mais experiente, agora ele é grande guerreiro, temido por muitos, um líder notável, e o melhor amigo de Arthur.
Lendo parece que vamos envelhecendo junto aos personagens, a linha temporal faz com que vemos como a Britânia vai se comportando, o fim da guerra e uma crescente do cristianismo tonar o País de novo em uma zona de guerra.
A forma como Bernard descreve as cenas é mágica, se cria a imagem perfeita dentro da imaginação, os personagens são humanos, eles amam, odeiam, é muito completo a escrita.

Ver como homens tinham palavras, quando algo era dito era comprido, pelos honestos pelo menos, e como o melhor dos guerreiros pode perder a cabeça por causa de uma paixão, o livro é perfeito.
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Maiara 13/01/2022

Esse segundo livro traz muitas batalhas e isso as vezes me atrapalhou por não conseguir criar certas cenas na cabeça. Apesar dissome prendeu muito mais graças aos momentos "casos de família" que para mim foram grandes plots twist
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Felipe1503 10/01/2022

Consegue ser melhor que o primeiro
Gosto muito dessa narrativa aos olhos de Derfel. A ambientação desse livro é muito boa e dá uma sensação prazerosa. As batalhas são muito bem escritas, os personagens tem mais desenvolvimento e os diálogos são excelentes. Nota 10!!
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