O poder dos quietos

O poder dos quietos Susan Cain
Susan Cain




Resenhas -


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Natalia Portel 09/08/2022

Um livro que gosta de falar que ser Introvertido é um poder mas que defende que para um introvertido ter sucesso e reconhecimento ele precisa se passar por um extrovertido ?????
Gostei dos relatos dos estudos realizados, mas odiei a conclusão que o livro chega e isso acabou com a minha experiência de leitura.

Por isso 2,5.
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Sara277 08/08/2022

Necessário
Cheguei no livro através do TED da autora, me identifiquei muito com a palestra dela, sempre me considerei tímida, mas na verdade sou introvertida, eis ai a importância de sempre buscar autoconhecimento.
Quanto ao livro, ele traz vários estudos científicos, linguagem clara, mostra que tu não precisas ser o mais falante da sala, o mais participativo do grupo ou aquele que toma a frente e organiza todo mundo, para ser considerado de valor ou relevância.
Qual introvertido ou tímido nunca ouviu que tinha que falar mais ou sair mais para se destacar. O livro vem para desmistificar isso e com exemplos de CEOs, cientistas, pessoas de grande relevância no mundo e sociedade que são introvertidos.
Além de apresentar a neurologia do introvertido, sentimos prazer em ler livros, escutar musica clássica, ficar no nosso canto ao invés de sair para curtir musica agitada, interagir com uma multidão de pessoas em festas, essas últimas por exemplo causam até fadiga.
Bom, vale a leitura para introvertidos e extrovertidos.
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Dione 23/07/2022

Que pancada

Susan Cain é advogada, hoje ela faz parte de uma grupo que reúne pessoas introvertidas e é reconhecida como palestrante.
Mas nem sempre foi assim, reconhecendo que era diferente começou estudar o tema e se reposicionou, passou a valorizar seus atributos e fez disso uma vantagem para sua carreira.
Com um levantamento de vários estudos e livros publicados, a autora vem por meio deste livro mostrar a força dos introvertidos.
Ser introvertido não é defeito, grandes líderes como Martin Luther King, Rosa Parks e Nelson Mandela eram introvertidos, mesmo assim realizaram grandes feitos.
Ser introvertido não é ser passivo ou submisso, apenas é outra forma de estabelecer conexões, buscar energias, socializar e ver o mundo. O extrovertido não é o ideal, podemos ser apenas um ou os dois introvertido-extrovertido se quisermos.
Acredito que este livro veio pra elevar a moral daqueles que são vistos como "fechados", "sérios", "reservados", "caladões"... pois podemos ser quem somos, não precisamos fingir ser o que não é por causa de um ideal que a sociedade criou.
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mateusø 03/07/2022

wow.
WOW. eu queria ter lido ele quando era menor e ainda não aceitava nem entendia a minha introversão. mesmo hoje em dia, ele mostrou muitas coisas que eu não conhecia ou nunca tinha parado para pensar sobre, que me fez ver isso tudo com uma perspectiva totalmente diferente e super saudável sobre mim mesmo.
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Pâmela 04/06/2022

Bom livro, dá até dicas para os introvertidos
Gostei bastante do livro, dá espaço para autoavaliação, tem várias dicas para quem é introvertido em como agir em várias situações. O livro me trouxe reflexões/lembranças de comportamentos que já tive, me mostrando que muitas coisas foram devido à minha introversão. Gostei muito que tem várias histórias para exemplificar, além dos vários estudos que a autora mostrou e referenciou no final do livro. Com certeza valeu a leitura, já tenho planos de ler novamente no futuro, principalmente se for ter filhos introvertidos, pois no último capítulo há várias dicas.
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Brenniee 03/05/2022

Você tem um minuto para ouvir a palavra de Susan Cain? ''Introvertidos não são antissociais, eles apenas interagem à sua própria maneira''.
''Nossa cultura tornou uma virtude viver apenas como extrovertidos. Desencorajamos a jornada interior, a busca por um centro. Então perdemos nosso centro e temos que encontrá-lo novamente.'' - Anais Nin. Eu havia perdido o meu centro, e só percebi isso quando li esse livro; me arrependo de não tê-lo lido assim que comprei, mas culpo o terceiro ano do ensino médio por isso. Estava muito preocupada com o vestibular, e no tempo livre, estava psicologicamente muito cansada, por me forçar a lidar com muitos estímulos sociais em prol de uma pseudoextroversão motivada pelo Ideal da Extroversão. E talvez você também não tenha nenhum interesse em ler esse livro. Concordo que a capa transmite a ideia de que se trata apenas de mais um livro de autoajuda que não ajuda em nada. Mas é o que dizem: ''não julgue o livro pela capa!''. E, surpresa!!! O conteúdo do livro é mil vezes mais interessante do que a capa. E, caso você tenha achado o livro interessante, mas não tenha certeza de que vale a pena gastar seu tempo lendo-o - como foi o meu caso - leia pelo menos o capítulo de Conclusão: ''O País das Maravilhas'', porque ele resume relativamente bem o conteúdo do livro.
Apesar de saber disso tudo, não sei por onde começar a decifrar a explosão de sentimentos que foi esse livro. Tenho certeza absoluta de que foi uma das leituras com que eu mais me identifiquei; foi uma das que mais me deu vontade de viver e também a que mais me deu orgulho de ser quem sou. Conforme lia, um milhão de momentos que vivi, pessoas que conheci e até mesmo personagens de livros, filmes e séries que já vi foram surgindo na minha mente, e eu me identificava cada vez mais a cada palavra que lia.
Esse livro me resgatou de mim mesma, porque eu estava presa em um ciclo de autonegação e pseudoextroversão infinito, que me cansava e me fazia infeliz comigo mesma. E, como mencionado por Susan Cain: só vale à pena inventar uma persona pseudoextrovertida em situações que envolvem alguma paixão, algo que você não viveria sem. E mesmo nesses casos, é preciso ter o cuidado de criar nichos restauradores e ''pontos doces''. Mas, no meu caso, eu inventei essa persona pelo motivo errado: eu achava que tinha algo errado comigo por ser mais quieta e reservada. Só que não tem nada de errado. ''O truque para os introvertidos é serem fieis ao próprio estilo em vez de permitir que ele seja varrido pelas normas prevalescentes.'' Por mais que o ideal da extroversão me diga para ser mais sociável, assertiva, eloquente... Não tem NADA de errado em não ser, em ser o completo oposto.
Esse livro me forneceu estratégias para (sobre)viver em um mundo que preza pela extroversão, como por exemplo: ir às festas mas voltar mais cedo por me sentir cansada mais rapidamente por estar estar em uma situação de lidar com muitos estímulos ao mesmo tempo. Ou fazer acordos comigo mesma sobre a quantidade de interação social que farei em determinadas situações e em seguida me reservar mais, e mais tarde não me sentir culpada por não ter interagido em certos momentos. Diversas sutilezas que tornam esse livro uma peça essencial no meu processo de autodescoberta e autoaceitação.
A palavra da Susan ensina que a introversão nada mais é que uma maior sensibilidade a estímulos, sejam eles lugares, situações ou pessoas - porque pessoas são muito estimulantes, como mencionado: ''Considere que a mais simples interação social entre duas pessoas requer a realização de uma impressionante quantidade de tarefas: interpretar o que a outra pessoa está dizendo; interpretar a linguagem corporal e as expressões faciais; se revezar entre falar e ouvir, de forma sutil; responder ao que a outra pessoa disse; perceber se você está sendo compreendido; determinar se está sendo bem-recebido e, se não, encontrar uma forma de melhorar ou se retirar da situação. Pense no que é necessário para processar tudo isso de uma só vez! E isso em uma conversa com uma só pessoa. Agora imagine a quantidade de tarefas simultâneas que é necessária em uma configuração de grupo como um jantar''. Ou seja, por causa dessa maior sensibilidade, os introvertidos se cansam com muita facilidade das situações que contenham muitos estímulos. Convém ressaltar que a Susan também explica através de pesquisas científicas, o motivo da maior sensibilidade dos introvertidos em relação aos extrovertidos. ''Uma vez que você entende a introversão e a extroversão como preferências por certos níveis de estímulos, você pode começar a tentar se situar em ambientes favoráveis a própria personalidade - nem superestimulante, nem subestimulante, nem entediante, nem causador de ansiedade. Você pode começar a organizar sua vida de acordo com o que os psicólogos da personalidade chamam de ‘níveis ótimos de estimulação’ e que eu chamo de ‘pontos doces’, sentindo-se assim mais vivo e cheio de energia do que antes''.
Não tem um intervalo sequer, entre no mínimo 10 páginas, em que eu não tenha feito nenhuma marcação. Enfim, são diversos motivos que tornam esse livro a 11ª maravilha do mundo. Recomendo demais a leitura àqueles que têm curiosidade em conhecer mais a introversão, porque afinal, o mundo não é 100% extrovertido. Com certeza você conhece (ou é) um introvertido, e, seja para conhecer mais o próximo, ou para ter mais autoconhecimento, o livro é excelente nos dois propósitos. ''O amor é essencial, a sociabilidade é opcional. Valorize aqueles que são mais próximos e queridos para você. Trabalhe com colegas de quem gosta e a quem respeite. Procure entre seus novos conhecidos aqueles que podem cair na primeira categoria ou de cuja companhia você goste. E não se preocupe em socializar com todos os outros. Relacionamentos deixam todos mais felizes, inclusive extrovertidos, mas pense mais na qualidade do que na quantidade. O segredo da vida é colocar a si mesmo sob a luz certa''.
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Joao 21/03/2022

O norte e o sul do temperamento
No final do livro, em uma das notas de agradecimento, a autora diz que o livro é sobre a introversão vista de um ponto de vista cultural. E acredito que não tenha uma frase melhor para descrever essa leitura. Crescemos e vivemos em um mundo onde a introversão é vista como negativa, algo a se melhorar.

Susan nos mostra, provando por A + B, de diversas forma, que não é assim que a banda toca. Da mesma maneira que um extrovertido recarrega suas baterias sociais indo à festa e buscando outros tipos de diversão, ao mesmo tempo, tá tudo bem os introvertidos passarem mais tempo em casa curtindo e fazendo as coisas que mais os agradam. E não tem nada de errado com isso.

O que mais me chamou atenção na leitura foi que toda ideia apresentada tinha sua explicação detalhada, cheia de exemplos e experimentos sociais de especialistas. Desmembrando os problemas, ou chegando até a sua origem, conseguimos descobrir o ponto falho.

Foi uma leitura muito acrescentadora, extremamente necessária para mim. É um livro interessante para os dois lados, para os introvertidos e extrovertidos. Pois em nossa trajetória, sempre iremos cruzar com esses estilos de personalidades no nosso caminho, e saber lidar da melhor maneira acrescenta muito na relação.

"Um alerta sobre a importância da introspecção e dos momentos de solidão numa era de incessantes retuítes, postagens e curtidas. Excelente."
- CNN.com
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Gabi Guerra 23/02/2022

O poder dos introvertidos!
Susan dispõe em seu livro de forma bastante completa sobre estudos e teorias acerca do comportamento dos introvertidos e como, muitas vezes, esse comportamento deveria ser aceito e incentivado ao invés de repelido.
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Sair da zona de conforto é uma coisa. Ser obrigado a se tornar alguém diferente ou vestir uma personagem é outra. Às vezes pode ser necessário, mas nem sempre.
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Quem fala mais alto nem sempre fala melhor. Quem aparece mais nem sempre tem mais conteúdo. Quem fala bem nem sempre acredita no discurso. Enfim, o ocidente valoriza o super-herói sem medo, mas se esquece que cerca de 60% das pessoas não é extrovertida por natureza e não tem absolutamente nada de errado nisso.
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Introvertidos tem mais raciocínio e capacidade para concentrar, mas deixam suas qualidades de lado em busca de se tornarem os extrovertidos abençoados pela nação. Ora, não faz sentido!
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As escolas incentivam a participação em sala de aula, mas nem sempre o aluno quieto é desinteressado, por vezes ele é até mais inteligente que o grande orador. Incentivar o coletivo é bacana, mas não a ponto de forçar uma pessoa a ser quem ela n é ou dizer que traços da sua personalidade não são aceitáveis!
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Extrovertidos correm mais riscos e isso nem sempre é adequado ou bom. Você quer um piloto de avião que corre riscos? Um cirurgião com excesso de confiança? Eu nao.
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Susan busca, então, demonstrar como os introvertidos são subvalorizados apesar de possuírem um papel essencial para a humanidade!
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Bill gates, Barack Obama e vários outros famosos são introvertidos, por exemplo..
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Vale a pena a leitura!
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iara 20/02/2022

Livro sobre introvertidos
Livro baseado em vários estudos que explicam o comportamento dos introvertidos e a sua dificuldade de viver num mundo que supervaloriza a extroversão
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Geisalanis 19/01/2022

O livro faz diversas referências ao meu livro preferido lido em 2021. Com bastante coerência e engajamento a autora da um panorama diferenciado e interessante sobre extrovertidos e introvertidos
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pedro.pisa 06/12/2021

Livro profundo, científico e libertador
O livro trata das diferenças de personalidades entre introvertidos e extrovertidos, definido cientificamente o que cada termo significa e como esses traços de personalidade são expressos pelas pessoas que os tem. A parte inicial do livro é bastante científica e, por vezes, complexa de ler, mas com os conceitos definidos, é possível trazer para a realidade com exemplos práticos nos últimos capítulos. O livro desafia o modelo normal conhecido sobre a personalidade e mostra os enormes benefícios que os quietos possuem e o que isso pode fazê-los alcançar.
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Bianca.Rivabem 02/12/2021

Podia ser metade
Leitura interessante, tanto para quem é introspectivo para quem é mais expansivo. Exemplos legais e boas teorias. Mas assim como O poder do Hábito, poderia ter metade do tamanho e provar seu ponto.
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Piccin 17/11/2021

Livro excelente
Sempre tentei mudar meu jeito, pois hoje somos cobrados para sermos extrovertidos, mas depois da leitura desse livro percebi que não preciso ser o que o a maioria é. Me vi dentro desse livro. Entendi o porquê de muitas vezes a insatisfação no emprego. E ficou claro que a insatisfação não está no que vc faz, mas se vc se sente confortável para fazer.
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Marcelo.Cruz 08/08/2021

Que livro fantástico!! Esse livro deixa uma coisa muito clara: mesmo tendo um comportamento mais calmo e contido podemos alcançar um grande sucesso na vida, afinal, viver de forma mais interiorizada nos dá uma visão de mundo que nem todos possuem. O que achei mais interessante é o que a autora chama de "ideal da extroversão", onde muitas pessoas acreditam que para ser bem sucedidos precisamos ser sociáveis e carismáticos, o que causa uma sensação de que ser introvertido é algo ruim, fazendo as pessoas que não possuem esse tipo de comportamento sentirem-se mal por isso. Porém o que esse livro tenta mostar é justamente o contrário, que introvertidos possuem muitas qualidades que podem ser usadas ao seu favor, afinal, como a própria autora diz "aquele que fala mais alto nem sempre é o que tem as melhores ideias". Uma leitura recomendada tanto para introvertidos quando para extrovertidos. Tenho certeza que ao final dele vocês não só se conhecerão um pouco melhor, como também passarão a compreender o outro lado.
Aylane Nunes 08/08/2021minha estante
Que resenha bacana ! Estou fazendo um curso online de comunicação e oratória que recomendou esse livro como leitura complementar. Depois dessa resenha, com certeza irei adquirir em breve.




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