O Cara dos Meus Sonhos (ou Quase)

O Cara dos Meus Sonhos (ou Quase) Jenn Bennett




Resenhas - O Cara dos Meus Sonhos (ou Quase)


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Lyloom | @elfadoslivros 29/10/2020

O tanto que me tornei cadelinha desse livro...
Foi uma das minhas melhores leituras de 2020, olha que li O Rei Perverso (outra melhor leitura) e maior parte de TOG (Rainha das Sombras tuuudooo).
Passei a leitura inteira com o coração quentinho ?
Apaixonada pelos mocinhos.
Uma leitura deliciosa, leve e fluída.
Os protagonistas tem traumas, os quais a autora trabalha de uma forma que os torna leve.
O livro cita muitos filmes antigos com personagens cinéfilos, admito que só conheço Bonequinha de Luxo.
Bailey, nossa querida protagonista, é adorável e tem um estilo bem vintage. AMO.
Foi daqueles livros que só queria poder ter a experiência da primeira leitura novamente ?
meowjess 22/11/2020minha estante
Queria dizer que graças a sua resenha li um dos livros que mais amei esse ano ?? obrigada


Lyloom | @elfadoslivros 22/11/2020minha estante
MEEENTIIIRA!
Para! Fico emocionada ??? QUE ESSE LIVRO DOMINE O MUNDO!


Beatriz.Reis 22/05/2021minha estante
Eu amei esse livro uns dos meus favoritos


Lyloom | @elfadoslivros 25/05/2021minha estante
A saudade que sinto ?


Fernanda 02/07/2021minha estante
Amiga o Porter é o Alex?


Lyloom | @elfadoslivros 24/07/2021minha estante
Descubra nos próximos capítulos q kskskskksksks




Fabi | @ps.leitura 22/04/2021

{resenha feita no blog PS Amo Leitura}
Em algum momento você já gostou de uma pessoa que você nunca viu pessoalmente, nem mesmo uma foto ou qualquer informação sobre a vida pessoal, mas o sentimento estava ali, aflorando? Em O Cara dos Meus Sonhos (ou quase), publicado pela Plataforma 21 e escrito por Jenn Bennett, vamos conhecer a história de Bailey e Alex, dois personagens que moram em estados diferentes, não se conhecem e a probabilidade de algo acontecer é quase nula, mas o sentimento é algo impossível de evitar.

Bailey, também conhecida como Zibelina, é cinéfila e troca mensagens em um site específico para apaixonados por filmes com um carinha chamado Alex. Eles moram há mais de mil quilômetros de distância, nunca viram uma foto um do outro, mas possuem uma grande conexão.

E quando um festival de cinema vai rolar na Califórnia, onde Alex e o pai de Bailey mora, ele faz o convite. Ela fica insegura em saber se deve ou não viajar por quilômetros e viver essa experiência, afinal, ele pode ser totalmente diferente de suas idealizações. Por isso, quando um problema em casa surge, ela decide ficar com seu pai e não conta nada para Alex que estarão na mesma cidade - ao menos, não no começo.

Quando chega na Califórnia, a procura secreta por Alex acaba se tornando cada vez mais distantes, pois ela arruma um emprego de verão, conhece pessoas novas, um carinha que acaba mexendo com seu coração e as coisas não saem mais como o esperado. Descobrir a verdadeira identidade de sua paixão do mundo virtual acaba ficando um pouco mais difícil.

Sabe aquele livro que, mesmo a gente já imaginando o que irá acontecer, mas que ainda assim é capaz de envolver, cativar e até mesmo surpreender em alguns momentos? Foi exatamente assim que me senti com "o cara dos meus sonhos (ou quase)". A autora soube como criar uma história maravilhosa e conduzi-la perfeitamente bem do começo ao fim.

Me envolvi totalmente com a trama e os personagens desde o primeiro capítulo, sem contar a conexão maravilhosa entre Bailey e Alex. É quase impossível não se identificar com essa amizade e até mesmo com o sentimento que aflora entre eles, principalmente se você teve ou tem alguém que mora tão longe de você, mas que ainda assim, existe essa ligação.

Quando Bailey decide viajar para Califórnia e surpreender Alex, foi o momento que eu realmente queria devorar o livro até a última página. Eu precisava de respostas e como tudo iria acabar. Fiquei aflita com os acontecimentos e quando algo acontecia, impossibilitando esse encontro, me deixava ainda curiosa, sem querer largar a obra.

Mas, o que mais me chamou atenção nesse livro é que apesar de ser um clichê, a Jenn Bennett colocou alguns pontos importantes na obra. Pontos que trouxeram uma certa reflexão e até mesmo nos faz entender o porquê de alguns receios e medos dos personagens. Um ponto que quero ressalvar é que, muitas vezes, a gente acaba vivendo o mundo virtual e esquecendo de coisas que estão a nossa volta no mundo real. A gente vive tão preso em um "mundo paralelo" e, às vezes, precisamos de um tempo para nos reencontrar.

E como ambos os personagens são cinéfilos, durante cada início de capítulo, a gente encontra uma menção sobre algum filme e que faz sentido para os acontecimentos da obra. Confesso que isso foi um bônus para deixar a obra ainda mais perfeita! Acho que eu nem preciso dizer o quanto esse livro me conquistou imensamente, né?

Com uma escrita realmente leve e viciante, além de uma história que prende de uma forma única e conquista demais o coração de um leitor apaixonado por romance, nos faz até mesmo desejar viver algo igualzinho, Jenn criou um livro que nos faz suspirar, amar e sentir vontade de viver cada momento intensamente, afinal, a vida pode nos surpreender das mais diversas formas.

site: https://www.psamoleitura.com/2021/04/resenha-o-cara-dos-meus-sonhos-ou-quase.html
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Lorrayne104 15/11/2020

Amei. Este livro é simplesmente perfeito. O Cara dos Meus Sonhos (ou Quase) é um romance que beira ao clichê, mas que te deixa com um sorriso no rosto. Uma leitura leve, gostosa e divertida, sobre se descobrir como pessoa, fazer amizades e, claro, se apaixonar.

Porter é um menino com uma personalidade maravilhosa e contagiante. Ele era engraçado, doce e às vezes provocador e sexy, é uma combinação maravilhosa. Ele é tipo um príncipe. A Bailey é uma menina que no começo vem com uma bagagem pesada, meio perdida sem saber quem ela é, mas que aos poucos vai se descobrindo e se torna uma menina com uma personalidade forte, que te conquista de muitas formas. Conforme a leitura foi fluindo, eu me vi adorando essa menina, e mais do que isso, vendo-a crescer e desabrochar. Acho que não tem como descrever de outra forma, uma menina que era emocionalmente fechada e que não se socializava bem com outras pessoas aprender sobre o amor, e não apenas com um garoto, mas aprender sobre amizades e confiar nas pessoas, e aprender realmente que ela pode ter tudo isso e mais.
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Queria Estar Lendo 13/06/2018

Resenha: O Cara dos Meus Sonhos (ou Quase)
Alex, Approximately foi lançado aqui no Brasil pela Editora Plataforma21 com o nome O Cara dos Meus Sonhos (ou quase). Escrito pela Jenn Bennet, é uma história de verão com todos os elementos perfeitos pra você se apaixonar.

Bailey resolve passar as férias de verão na Califórnia junto com seu pai; depois do divórcio, ela acabou permanecendo com a mãe, mas as coisas nunca mais foram as mesmas. Talvez esse tempo distante de casa e das estranhezas faça bem para ela. Afinal de contas, a cidadezinha onde ele vive é a mesma em que o crush online da Bailey também mora - Alex é um mistério que ela queria muito desvendar, mas ainda não tem coragem de fazer. Apaixonado por filmes antigos como ela, Alex a convidou para um festival de cinema e Bailey está determinada a descobrir a identidade do garoto antes que esse festival aconteça.

Claro que tudo parecia simples demais, e claro que a vida é cheia das complicações. Bailey começa a trabalhar em um museu altamente visitado lá na cidade, e nesse museu trabalha o Porter. O irritantemente charmoso Porter, com sua pose de surfista e sua aura engraçadinha. Ele é o pior pesadelo da Bailey - e também seus melhores momentos naquelas férias.

Alex, Approximately é aquele tipo de história para ler e ficar feliz com a vida. É um livro simples, rápido e apaixonante, com personagens carismáticos e imperfeitos - os melhores são assim - uma história doce e divertida e alguns dramas bem convencíveis.

Bailey é uma protagonista para se identificar e adorar. Eu, particularmente, me vi nela. Bailey é extremamente cautelosa, contida e "na sua". Ela não gosta de tomar grandes riscos, não gosta de ser a primeira a falar e não quer nem pensar em ser o centro das atenções; como toda boa história com evoluções, esse livro coloca Bailey em alguns momentos para testar seu amadurecimento, e é maravilhoso ver como a personagem cresce com o passar das cenas.

"Às vezes você tem que aguentar situações dolorosas para perceber que é mais forte do que imaginava."

Seus arcos na trama envolvem muito das interações com o pai - que é uma figura, todo nerd e engraçado - e como a relação dos dois se desenvolve em meio às diferenças que o divórcio trouxe para eles. Bailey é uma garota muito centrada e racional e se vê no pai muito mais do que na mãe, que se torna ausente a partir do momento em que a filha vai embora. Existe um trauma no passado da protagonista que explica suas reações à vida e principalmente à convivência com outras pessoas, e que trauma bem desenvolvido!

Apesar disso e de outras poucas situações tensas do livro, a narrativa é muito, mas muito engraçada. Bailey é uma piadista natural, e suas tiradas e pensamentos aleatórios me arrancaram gargalhadas.

Só preciso fazer um adendo aqui de que pra uma personagem maravilhosa, Bailey é muito, mas muito tapada, porque me frustrei muito em um momento do final! Quando você ler, vai entender.

"Talvez o poeta Walt Whitman tivesse razão. Todos de fato nos contradizemos e temos multidões dentro de nós. Como é que poderemos descobrir quem somos de verdade, então?"

No museu, Bailey se aproxima particularmente de Grace - sua colega na cabine de venda de tickets para os visitantes - com quem forma uma ótima amizade. Grace está ali por ela, mas tem sua própria história e seus próprios dramas; é uma coadjuvante com vida, e não só um suporte. E as duas são uma gracinha!

Todo o background com o museu e o trabalho e também a Bailey conhecendo mais da cidade, da praia e da história daquele lugar são muito interessantes. Enriquece a trama e deixa tudo muito crível. Alex, Approximately é o tipo de livro gostoso de acompanhar porque parece real. Poderia estar acontecendo enquanto você passa pelos capítulos. E como eu queria que existisse certo surfista cheio de humor sarcástico por aí...

"Seu sorriso poderia iluminar um farol."

Ai, ai, Porter. Eu amo um surfista! O garoto é praticamente um Han Solo - e sim, o relacionamento dele com a Bailey começa tal como o do Solo e da Princesa Leia. Só nas bicadas, provocações e um não suportando a presença do outro. Porter é um garoto divertido, sem farpas na língua, e trabalha como segurança no museu. Toda a pose e o bom humor e a desenvoltura não são exatamente as melhores qualidades que a Bailey queria encontrar em alguém, então rola aquele desentendimento inicial que aaaaaaa é uma delícia de ler.

"Seus dedos dançam sobre minha mão, o toque de uma fina teia de aranha, e ele traça desenhos suaves na minha palma aberta, sinais de código Morse, insistindo gentilmente, enviando milhares de pulsos de correntes elétricas pelos meus nervos."

Depois disso, o que cresce entre eles é uma amizade à base de flertes e sorrisos e olhares e a Bailey percebendo que epa, ela pode estar começando a gostar do Porter - o problema é entender se os sentimentos são mútuos. Até porque ela está na cidade aproveitando para procurar seu crush online e de repente está se envolvendo mais do que esperava com o Porter. Um envolvimento de causar arrepios e te deixar rolando no chão porque eles são esse tipo de ship.

"Alguém precisa colar uma placa enorme escrita PERIGO! nas costas desse garoto antes que eu me eletrocute."

E, minha nossa, o Porter! Além da faceta de Han Solo, tem um garoto muito sensível e atencioso debaixo disso. Um surfista apaixonado pelo oceano e pelo clima e pela sensação de liberdade, mas que acabou deixando isso para trás depois de um incidente. Porter é um mistério e de repente é um livro aberto e, assim como a Bailey, a gente se apaixona por ele de repente e sem querer.

Em meio a ondas e passeios em praias desertas, Bailey e Porter se descobrem e se aproximam e roubam seu coração até te deixar sem fôlego.

"Minha mãe diz que estamos todos conectados: pessoas, plantas e animais. Todos conhecemos uns aos outros por dentro. E o que está do lado de fora que nos distrai. Nossas roupas, nossas palavras, nossas ações. [...] Passamos a vida tentando encontrar outras pessoas. Às vezes ficamos confusos e damos as costas para as distrações."

Eu não sei dizer sobre a edição brasileira, mas a americana é de um inglês bem fácil e rápido. Devorei o livro em poucos dias e terminei querendo mais!

Alex, Approximately é uma obra perfeita para fãs de romances juvenis tais como os de Rainbow Rowell, Stephanie Perkins e Huntley Fitzpatrick. Um livro sobre se fortificar e ser você mesma, sobre encontrar amores inesperados e respostas que nem imaginava estar procurando.

site: http://www.queriaestarlendo.com.br/2018/06/resenha-alex-approximately-o-cara-dos.html
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Bia 12/01/2021

? O Cara dos Meus Sonhos (ou Quase) | Jenn Bennett | 462 Páginas | Nota : 4.5 ????

Bayle Rydell é uma cinéfila que acaba encontrando uma pessoa que tem o mesmo gosto para o cinema que ela, o Alex. Os dois trocam mensagens através de um fórum de filmes e acabam engrenando uma amizade com um toque de flertes. E por coincidência, Alex mora na mesma cidade que o pai dela está morando agora. 

Quando as coisas ficam difíceis com a mãe, Bayle decide morar com o pai, mas não conta para Alex que ela está na cidade, por medo de que o relacionamento deles pela internet não seja o mesmo ao vivo. Então, ela esconde isso e começa a tentar descobrir quem é esse menino, pelas pequenas pistas ao longo das diversas conversas de ambos. 

Ao chegar à cidade, Bayle arruma um emprego em um Museu, e lá conhece Porter. Logo de inicio, os dois não se dão muito bem, estão sempre discutindo, mas tem algo mais aí. Com o passar dos dias, eles engatam uma amizade com algo a mais. 

E agora Bayle está tentando descobrir quem é Alex, ao mesmo tempo que tenta entender um pouco mais sobre o Porter, o menino que a irrita como ninguém, mas desperta algo a mais.

Bailey é garota que no começo vem com uma bagagem pesada, meio perdida sem saber quem ela é, mais no decorrer da história ela vai se descobrindo e se torna uma garota com uma personalidade forte. Já o Porter é um cara com uma personalidade incrível e contagiante, ele é engraçado, doce e as vezes provocador e sexy, o que convenhamos é uma combinação maravilhosa.

O relacionamento deles dois foi tão bem construído que eu fiquei encantada. Porter entende bailey e seus problemas. E é tão gostosinho ver o relacionamento deles evoluindo no decorrer da história.
Mais não foi só o relacionamento deles dois que  foi bom, o que  me surpreendeu bastante foi a relação da Bailey com o seu  pai. Eu acho que nunca li um livro que tinha esse tipo de cumplicidade, a forma com o pai dela exerga a vida e como consegue ler as pessoas é incrível. O pai da Bailey conhece muito bem a personalidade dela e de quem ela puxou essa característica, mais o melhor é ver ele impulsionado a filha a ser uma pessoa melhor, a viver as próprias experiências, superar as decepções e embarca em aventuras. Eu realmente goste deste personagem e do relacionamento que ele tem com a sua filha.

"? Sei que não acredita em mim agora, mas vai ver. Às vezes a gente precisa passar por situações dolorosas pra perceber que é bem mais forte do que imaginava."

A História que a autora nos da é muito bom de ler. Nós vemos como a bailey é fechada para si e no decorrer da história nos descobrimos porque dela ser assim e vemos também, ela se soltando, se descobrindo e é tão gostosinho de ver isso, além que nos temos o relacionamento da Bailey com o Porter é bom de mais. Eu gostei bastante da construção da autora quanto ao universo do cinema. O único ponto que talvez ficou claro de mais foi que, desde do começo nos já descobrimos que é o Alex, mais o bom que isso não faz a história fica chata ao contrario, você que continuar lendo para ver como a Bailey vai descobrir quem é ele.

O livro é tão bom que eu só posso dizer para você Ler. Leia você não vai se arrepender, eu super recomendo esse livro.
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Nymsay 19/01/2022

Eu li ele em 1 dia de tão bom KSKSKSKKSKSKSS bem levinho, gostei dos personagens, super carismáticos, etc
(queria um Alex para mim ?)
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Maria18975 17/06/2023

O cara dos meus ( ou quase )
Que leitura! Eu amei os personagens, o cenário, tudo! Me senti tão dentro da história que li rapidinho. Queria até ler mais rápido mas fui tentando desacelerar meu ritmo na leitura. Adorei o porter e a bailey.
A leitura é muito leve, divertida e fluida , adorei as interações entre os personagens e principalmente o fato de eles se conhecerem e ao mesmo tempo não ( meio spoiler). A autora retratou os traumas dos personagens de uma forma bem leve. O livro não é cansativo em nenhum momento, ao contrário, é isso , Leiam. Um dos melhores livros lidos .
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Tha 18/08/2021

Só alegria....
Entrega tudo que um bom jovem adulto contemporânea clichê precisa, um friends to enemies to lovers e ainda sai de uma ressaca literária.
Tem tudo que eu gosto, filmes antigos e praia, é coração quentinho do começo ao fim, os assuntos que é apresentado no livro, são bem fechados, diferente da maioria de ya fala de sexo e drogas, claro que bem superficial, mas acredito que de forma mais natural para a idade, e mesmo que cada um está em processo de superar os traumas é muito divertido, no começo pensei que ia ser igual outras histórias que ja tinha lido, mas vai ficando tão envolvendo e gostosa.
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Capricho Literário 01/06/2020

Pensa em um livro fofo!?
Que leitura mais delicinha! Me peguei rindo, suspirando, torcendo e sentindo raiva. É um romance jovial e trás aquela lembrança boa de nossa adolescência e primeiro amor.
Narrado em primeira pessoa por Bailey (Zibelina!), Ela é uma jovem bem-humorada e tímida e tem um amigo virtual com quem compartilha seus gostos por clássicos do cinema.
Recomendo a leitura, é um clichê fofo e bom para passar o dia.
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Feh 18/06/2021

Livro rápido simples, engraçado e com uma leitura extremamente fluída. Personagens carismático e que nos encantam.

Bailey é uma mocinha um pouco lerdinha, deixou a desejar no final do livro porque não conseguiu ver um mais um à sua frente, mas tirando essa questão, ela foi muito bem trabalhada. O romance é como um enemy's to lover's logo no começo. Foi bem gostosinho acompanhar eles dois. Principalmente porque da parte do mocinho não havia ódio nenhum.

As famílias foram uma questão a parte, amei os dois lados. A família do Alex que teve um grande sofrimento, mas que são unidos e se preocupam uns com os outros. E o pai da Bailey, um nerd que é um fofo e a amizade dele com a filha foi bem construída.

Livros assim, clichês e românticos, são o motivo de eu amo ler. Gosto muito.
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_bbrcam 25/06/2021

Fofinho e envolvente!
Embora tenha sido aquele clichê que de CARA a gente já sabe o final. Os temas são bem trabalhados e a gente se envolve na vida dos protagonistas. AMEI.
LuaTeresa 25/06/2021minha estante
Desculpa a pergunta mas tem gatilho ou hot? Não gosto


_bbrcam 28/06/2021minha estante
Oie, fica tranquila! Tem alguns gatilhos em relação ao uso de drogas e uso de armas, principalmente, mas não por nenhum dos protagonistas). Ele não tem hot, pode ficar tranquila.


LuaTeresa 28/06/2021minha estante
Entendi. Obrigada por avisar


_bbrcam 28/06/2021minha estante
Que isso! Eu que agradeço!


Fernanda 02/07/2021minha estante
Amiga o Porter é o Alex?


_bbrcam 02/07/2021minha estante
Quer spoiler? hahahah


LuaTeresa 02/07/2021minha estante
Não diga spoiler, gente. S efor falar manda por mensagem


_bbrcam 02/07/2021minha estante
Sim sim, por isso perguntei. Justamente p enviar por mensagem, caso a resposta seja positiva hihi Pode deixar!


Fernanda 02/07/2021minha estante
Mandei mensagem




mafe 15/09/2021

razoável, não é nada demais
achei um clichêzão que te prende muito mas nhéé. eu advinhei o plot lendo a sinopse do livro. o casal é fofo mas nao achei a historia nada demais. nao me apeguei a nenhum personagem, achei a história "rasa" demais, tinha muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e a resolução dos problemas ficava jogada na história
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spoiler visualizar
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Natalia.Rodrigues 30/05/2021

Ahhh, eu adoro um romance adolê, esse foi ótimo, só não dei 5 estrelas porque senti falta de um epilogo. Queria ver como seria a relação do Porter e da Bailey nos torneios de surfe, a evolução dela com a mãe e por aí vai
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Fefa_ 02/07/2022

Meu novo xodó
Bailey é uma adolescente cheia de traumas, ela vai morar com seu pai na mesma cidade em que seu amigo virtual mora, com as idas e vindas ela conhece Porter, um surfista charmoso que cheira a coco.
A história é cheia de superação de traumas, a autora soube desenvolver o relacionamento dos personagens e juro eles são TUDO, Bailey conseguiu vencer seus monstros assim como Porter e a surpresa (não tão surpresa assim) no final deixa tudo um pouco mais legal.
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