A Garota Alemã

A Garota Alemã Armando Lucas Correa




Resenhas - A garota alemã


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Nana 25/05/2018

Mais um aprendizado sobre a guerra!
Já li muitos livros sobre holocausto e fico impressionada como sempre aprendo alguma parte da história que ainda não conhecia.
Este livro é ficção, mas tem como trama principal a história verdadeira do início da guerra em 1939 quando mais de 900 judeus tentaram escapar da Alemanha no navio St. Louis com destino a Cuba onde seriam aceitos como refugiado. Só que ao chegar lá já tinham ordens do governo de não recebê-los.
Essa história comovente é narrada por Hannah, uma menina de 12 anos que vive com sua família em Berlim no ano de 1939 e alternando os capítulos com Anna, também de 12 anos, que vive em Nova York no ano de 2014. A vida das duas se cruza numa história muito bem contada. Adorei!!
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Cris 26/06/2018

Emocionante e devastador
“O bom da música, é que você pode levá-la junto a você, na sua cabeça. Ninguém pode roubá-la.”

O livro alterna os capítulos com a narração de duas personagens diferentes em diferentes épocas, mas interligadas entre si.

Hannah Rosenthal era uma garota de 11 anos quando a Segunda Guerra Mundial teve início em 1939 na Alemanha.
Ela vivia como uma princesa com seus pais, alemães de origem judia. Tinha luxo, era paparicada por todos e sua única preocupação era com Léo, seu melhor amigo com quem brincava todas as tardes.

Conforme as ruas começaram a ser dominadas pelos nazistas, Hannah e sua família começaram a sofrer diferenças de tratamento em relação aos seus conhecidos. Até que chegou o momento em que seu pai começou a fazer os preparativos para que pudessem buscar refúgio em outro país.

A oportunidade surgiu com o Transatlântico St. Louis, que faria a travessia até Cuba, onde deste modo, esperavam fugir da Guerra.

A segunda narradora desta história é Anna Rosen, que vive com a mãe em Nova York. Seu pai faleceu antes que ela nascesse, e desde então, sua mãe entrou numa profunda depressão. Elas não tinham nenhum contato com a misteriosa família dele, até que um dia, recebem uma carta de uma parente distante, convidando-as a visitá-la.

A partir de então, vamos entendendo as relações que ligam Hannah e Anna, duas personagens diferentes, mas que têm muita coisa em comum.

A história é fictícia, mas usa como pano de fundo acontecimentos históricos que realmente ocorreram em períodos diferentes da história.

O primeiro deles, é a história do Transatlântico que tentou levar mais de 900 judeus a Cuba, fugindo da Guerra na Alemanha.

O livro também retrata um importante período de Revolução em Cuba, e
há também um destaque para os ataques ocorridos em 2001 em Nova York.
E todos estes fatos influenciaram a família de Hannah.

A narrativa do autor é muito rica. Ele descreve com detalhes as cidades em que ocorrem a história, as vestimentas e os sentimentos dos personagens.

Eu amo romances históricos, acho que eu sempre aprendo mais um pouco com esse tipo de livro. A história real que aconteceu com o St. Louis é de partir o coração, eu eu amei a forma como esta história foi contada, de um jeito emocionante e que me fez ficar interessada pela história desde o início.

Gostei mais das partes narradas pela Hannah, porque ao longo da narrativa, percebemos a garotinha que vai crescendo, como ela vai entendendo aos poucos o que está acontecendo na Guerra e como ela amadurece.

Mais um livro que conta uma história triste, daqueles que viveram e sofreram toda a desolação que uma guerra é capaz de proporcionar. Este livro me trouxe tantos sentimentos, que é impossível expor em palavras. Recomendo.

“As pessoas estavam sendo tratadas como vermes novamente. A história se repetia. Que falta de imaginação!”


site: https://www.instagram.com/li_numlivro/
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Portal JuLund 25/07/2018

A Garota Alemã, Editora Jangada
“A Garota Alemã” é uma obra emocionante e sensacional. Um dos pontos importantes é ser baseada em fatos reais e um dos grandes contextos é a Segunda Guerra Mundial, porém existe muito mais. Além disso, temos a história na visão de crianças, o que pode emocionar ainda mais os leitores devido a forma que veem o mundo e as tragédias que ocorrem.
Esse livro é intercalado com capítulos no passado e no presente. No passado, conhecemos Hannah que tem apenas 11 anos e vive em Berlim. Sua vida era muito boa e passava grande parte dela com seu amigo Leo. Tudo muda quando tem inicio a Segunda Guerra Mundial e Berlim é invadida por nazistas (Alemanha) e ocorre uma grande caçada a Judeus. A vida de Hannah e seus pais muda, e a garota não entende muito bem porque Berlim deixou de ser realmente um lar e o motivo para tantas pessoas menosprezarem sua família, os obrigando a se mudar.

Resenha completa no

site: http://portal.julund.com.br/resenhas/resenha-garota-alema-editora-jangada
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Guynaciria 17/08/2018

Hannah Rosenthal, garota de 11 anos, judia, que está fugindo da Alemanha no auge do período nazista.

Nesse livro temos duas narrativas, a primeira é de  Hannah Rosenthal, ainda criança, vivenciando os horrores da guerra e em especial a perseguição aos judeus. A segunda é de Anna, um garotinha que mora com a mãe, e esta vivenciando o processo de luto pela morte de seu pai..

O livro tem como pano de fundo a Segunda Guerra mundial, em especial um episódio que aconteceu com o navio St Louis, que saiu de Berlim e tinha como destino final Cuba, mas que devido a diversos problemas que surgiram em decorrência da guerra e da politica interna de determinados países, acabou tendo mais de um destino final. 

Foi interessante acompanhar o desenrolar dessa história, ver como as pessoas foram afetadas por uma guerra sem sentido, e mesmo após décadas, ainda se sentiam devastadas pela dor que lhes foi infligida. Mas principalmente ver, que apesar de tudo, todos mantinham uma fagulha de esperança a qual se agarravam para seguir em frente.

Esse livro é maravilhoso, é vale a pena a leitura.
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Liliane.Alves 06/07/2020

Hannah e Anna
Livro lindo do início ao fim, que escrita envolvente, me emocionei do início ao fim
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Mariane 12/11/2018

A garota alemã é um livro baseado em uma história real. O enredo é escrito em torno de uma família alemã e judia que consegue sair de seu país meses antes de ser declarada a Segunda Guerra Mundial. Embarcam em um navio confiantes de que estariam a salvo e de que apesar de todos os anos que sofreram discriminação por serem judeus, chegara a hora de voltar a viver normalmente. Mas a história não é bem assim... Quando o navio chega a seu destino - Cuba - os passageiros não podem desembarcar e neste momento recomeça a luta pela sobrevivência de 900 pessoas. A primeira parte da história é narrada por uma menina de 12 anos chamada Hannah, e a segunda parte por uma menina também de 12 anos chamada de Ana. Passado e presente irão se entrelaçar e Hannah e Ana se conhecerão pessoalmente, revelando a triste história de sua família.
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Rodrigo1001 25/11/2018

Uma verdade inconveniente (Sem Spoilers)
Sentimentos conflitantes.

Foi essa a vibe que ficou apos a leitura de "A Garota Alemã", best-seller internacional e livro de estreia do escritor catalão Armando Correa.

Pontuado por capítulos pequenos e frases igualmente pequenas e enxutas, o autor apoia o seu livro sobre um fato real, histórico, envolvendo o transatlântico MS St. Louis, que zarpou de Hamburgo com destino a Havana em 13 de Maio de 1939 levando a bordo 900 passageiros e 231 tripulantes, a grande maioria composta de refugiados judeus fugindo desesperadamente dos tentáculos do nazismo, que pouco tempo depois jogaria o mundo em uma nova guerra mundial.

Dividido em quatro partes, a história é contada por duas personagens principais, em capítulos que intercalam passado e presente. Para além de um enredo magnético, o livro é extremamente relevante e perigosamente atual em tempos de imigração em massa como vemos hoje em dia. Não necessariamente inovadora, a técnica de avançar e retroceder na linha do tempo deu um tempero especial à leitura. Os personagens são razoavelmente bem construídos e a trama nos pega pela agonia, pelo desespero, pela incredulidade e pela incômoda certeza de que aquilo aconteceu, embora nunca, jamais, deveria ter acontecido. A relevância de trazer à tona a história do St. Louis é o ponto alto do livro, a propósito. Eu desconhecia o fato e fiquei feliz em conhecê-lo.

Méritos à parte, faltou um pouco de força à parte ficcional do romance. Um gostinho amargo de Titanic, uma sensação de déjà vu, permaneceram no fundo da mente ao fechar a última página. O livro segue em movimento crescente, o interesse vai aumentando, é uma boa leitura, mas você percebe que ele se arrasta em determinados momentos. Gira em torno de si próprio, como um navio que atraca em portos menores por tempo demais até zarpar e seguir viagem para o destino final. O autor tenta traçar paralelos entre os dois personagens principais, mas suas vozes são tão semelhantes que às vezes é difícil distinguí-las. Além disso, há muitas passagens que simplesmente não acrescentam à história e que poderiam ter sido minimizadas.

O desfecho, embora apropriado, orbitou perigosamente entre o sentimental e o sentimentalista. Felizmente, fechou bem, sendo que as páginas finais foram as mais impactantes pra mim, com fotos reais do navio e de seus tripulantes, novamente causando aquela sensação horrível de inconveniência e vergonha extremas. Um tributo necessário e doloroso.

Enfim, se você gosta de livros sobre a 2ª Guerra Mundial e perseguição a judeus, leia sem pestanejar. No fim das contas, a viagem valerá a pena.

Leva 3 de 5 estrelas.

PS: Típico livro que daria um ótimo filme nas mãos de um diretor competente.
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Bia Sousa 19/03/2019

Uma história triste
Hannah Rosenthal é uma garota alemã. Hannah tem 11 anos e devido a situação da Alemanha em 1939 ela e sua família eram considerados privilegiados. Seu pai era seu porto seguro, sempre ali a sua disposição, um grande homem. Sua mãe sempre era uma mulher muito elegante, sempre linda, cheia de jóias maravilhosas, roupas finas e sempre bem perfumada, sua mãe era uma deusa de beleza.

“Tenho quase 12 anos e já decidi: vou matar meus pais.”

Tudo parecia maravilhoso para Hannah, mas aos poucos ela vê tudo se ruir, acompanhada de seu amigo Leo ela começa a ser maltratada pelas pessoas nas ruas, chamando-a de impura, suja e a hostilizando.

Quando sua família começa a perder seus bens e percebe que a situação para os judeus e para pessoas de famílias mistas (caso dos Rosenthal) não está nada boa, o pai de Hannah decide que é hora de sair da Alemanha. A única forma que encontram é embarcra no St. Louis, com mais de 900 refugiados, partindo para Cuba e fugindo de uma Alemanha Nazista que lhes davam muito medo. Além de sua família, Hannah teve a sorte de que Leo e seu pai conseguisse ir para Cuba também, e esse era o único motivo pelo qual ela ainda sentia-se um pouco confortada.

“Sou forte, mamãe. Você pode me contar qualquer coisa. Eu não gosto de segredos. E me parece que essa família está cheia deles.”

Anna Rosen também é uma garota alemã, na verdade de descendência alemã, uma vez que nasceu em Nova Iorque. Anna começa a nos contar sua história em 2014, também com seus 11 anos de idade. Ao receber um uma encomenda muito misteriosa vinda de Cuba e enviada pela sua tia avó, que ela nem sabia que tinha, e que também criou seu pai, Anna decide ir para Cuba com sua mãe para conhecer um pouco mais sobre as suas origens e a sua família.

Quando comecei a leitura do livro, não imaginei que a história pudesse ser tão rica. Além de ter sido baseada m fatos reais, a história por si só nos emociona do começo ao fim. Conheceremos o poder da amizade e do amor entre familiares e conhecidos, e é através desse amor que os Rosenthal conseguiram sobreviver, mesmo que em um mísero número.

“Eu não tenho medo da morte. Que chegue a hora final, que tudo se apague e eu fique no escuro. Eu não tenho medo de me ver entre as nuvens, contemplando os que aqui ainda caminham em liberdade pela cidade. Morrer é como se a luz se apagasse, e com ela, todas as ilusões.”

Hannah é uma mulher muito forte e que sofreu muito, ela viveu o Holocausto, a Segunda Guerra Mundial, a Revolução de Cuba e mesmo assim resistiu. A sina das mulheres da família Rosenthal era sofrer, enquanto dos homens era desaparecer/morrer. Não posso negar que a história é muito triste, mas ao mesmo tempo é inspiradora, que mesmo trazendo muito sofrimento é um livro que trás uma paz no coração quando concluímos a leitura.

Armando Lucas Corra arrasou em seu livro, com um trabalho de pesquisa de dar inveja, o livro conta com um teor histórico muito detalhado, o que atiçou muito a minha curiosidade. Outra coisa que chamou muito a minha atenção foi a mescla entre passado e presente, o que deixou a história ainda mais dinâmica.

“Há momentos que o melhor é aceitar que tudo está acabado, que não há mais nada a fazer. Desistir é perder as esperanças: render-se. É assim que me sinto hoje. Não acredito em milagres.”

Outra coisa que não posso deixar de destacar na edição, encontramos fotos e alguns textos de pesquisa do autor, deixando a obra ainda mais rica.

A Garota Alemã foi uma grande surpresa para mim, e com certeza entra na lista dos meus livros queridinhos que falam sobre o Nazismo, Holocausto e Segunda Guerra Mundial, e que deve ser lido por muitas pessoas, não tenho dúvidas de que irão amar.

site: https://bercoliterario.wordpress.com/2018/11/16/resenha-a-garota-alema-armando-lucas-correa/
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ritita 14/08/2019

Muito bom!
Primeiro me veio a dúvida de um livro sobre alemães sendo escrito por um cubano e ser considerado como "baseado em história real", mas lendo-o entendi perfeitamente, afinal Hanna morou a maior parte de sua vida em Cuba.

A narrativa é intercalada por dois momentos, passado (1939-1985) e presente (2014), narrado sobre a ótica de Hanna e de Anna

O livro nos conta como Hanna e seus pais conseguiram fugir da Guerra, pagando imensa fortuna para estarem a bordo do famoso transatlântico St. Louis((*) com destino a Cuba, e acabou se tornando um pesadelo quase pior que a guerra em si, desintegrando famílias e mentes.

No presente temos Anna uma jovenzinha que perdeu o pai na tragédia de 11 de setembro em Nova York e vive agarrada à unica foto que tem dele, reverenciado-o diariamente, mas sem nada conhecer sobre a vida deste pai.

Que lindeza e que tristeza!
Que lindeza de escrita deste cubano que eu desconhecia e que fez uma intensa pesquisa sobre esta real história, escrevendo sem apelar para emoções fugazes do leitor.

Que lindeza saber que alguém naquela desditosa família conseguiu juntar todos os cacos soltos dos que moraram em várias partes do mundo.

Que tristeza sair do seu país natal devido à loucura de um insano e ir viver num país que nunca pode ser considerado seu.

Deu-me uma ânsia imensa enquanto lia a parte deles no St. Louis, apesar de Anna ter sido poupada das agruras dos pais até o último momento. Jesus, que agonia!

(*) Ver o livro Jornada da Esperança – A Saga do St. Louis - Kathy Kacer - muito bom.
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Crischarles 13/01/2020

Mais um livro que retrata sobre a guerra mundial, segundo o ponto de vista daqueles que tanto sofreram preconceito, exclusao social seguido de morte em massa.
Neste livro, o foco é voltado para uma família com certo poder financeiro, mostrando que mesmo com todo sofrimento, ainda teve um tratamento diferente, se comparado a outros livros que narram a história de pessoas mais pobres durante a Segunda Guerra. Também é um livro que narra acontecimentos da família durante sua tentativa de fuga através do St. Louis para Havana.
Há sofrimento, separação, e outros acontecimentos que podem se tornar mais fáceis de serem sentidos por aqueles que lêem, principalmente aqueles que já tiveram grandes perdas na família. É um livro que mostra como o vazio nas pessoas pode nunca ser preenchido e como nós podemos ter o mesmo destino. Talvez essas coisas nos façam ser até mais empáticos com as situações ocorridas no livro. Enquanto que os acontecimentos nós campos de concentração estejam mais longe de nossa realidade, também mais afundo num nível de sofrimento. Sofrimento este que ocorre na própria carne e no ver morrer aqueles que te cercam enquanto tentam sobreviver numa favela de judeus, ou nos próprios campos de concentração.
Um livro que vale a leitura pelo foco diferenciado, mas também pelo conhecimento a mais a ser agregado.
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Rafa @primeiroscapitulos 26/02/2020

Bom
Interessante, a fuga de judeus a Cuba
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Thaísa 31/03/2020

Emocionante
O livro, além de embasamento histórico, trata das dificuldades enfrentadas pelos passageiros do St Louis. A história, por vezes, não me prendeu muito, mas isso não o faz menos importante. Nos leva a refletir sobre os erros do passado e do presente.
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Michelle.Leonhardt 01/04/2020

Vale a pena!
Um livro muito bom, vale muito a pena. Conta a história de uma família alemã que consegue fugir da guerra pelo navio St. Louis. Essa é a premissa. Porém, temos muito mais do que isso nesse livro. Temos uma visão sobre o holocausto e o curso da vida diferente de tudo que já li até hoje. A travessia foi só o começo, de certa forma.

Neste livro conhecemos Hannah, uma menina judia de de 12 anos que mora em Berlim com seu pai Max (influente professor universitário) e sua mãe Alma. Uma família judia de posses que agora sofre a discriminação no período do pré holocausto (1939). Com o cerco se fechando e a ameaça iminente, decidem partir para Cuba a bordo do navio St. Louis com outras famílias judias.

Esse é apenas um pedaço de uma história que se cruza com a história de Anna, uma menina que vive em NY em 2014. Anna e sua mãe viajam a Cuba para conhecer melhor o pai de Anna, cujo passado também está em Cuba.

Essas duas personagens vão se encontrar, como esperado pela premissa, e é esse encontro (muito mais que a própria travessia que também é narrada em detalhes no livro) que nos conduz ao verdadeiro teor e sentido da existência dessa história. O navio St. Louis realmente existiu e impactou a vida de muita gente. Um romance de ficção histórica que vale muito a pena.

Merece muito ser apreciado. Recomendo!
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Clarissa 04/05/2020

Vidas Modificadas
Este livro nos conta a história de duas meninas que sofreram perdas nas suas vidas.
Hannah uma jovem judia, que para fugir do regime nazismo, embarca com seus pais no navio St. Louis, rumo à Cuba. Mas nem tudo sai como esperado... separações, decepções, rancores, medos são as consequências de uma medida politica cubana.
Já nos dias atuais, vamos conhecer Anna, uma menina que cresce sem conhecer seu pai, a não ser por uma foto. A vida da jovem muda quando ela recebe uma correspondência de Havana e com isso poderá conhecer a história de seu pai e a sua própria.
Quando o passado e o presente se encontram, vamos ver como uma complementa a outra, respondendo e preenchendo grandes vazios na vida dessas mulheres.
A fuga dos judeus embarcados no navio St, Louis rumo à Cuba foi verídica, na segunda guerra mundial. Modificando a vida dessas pessoas nessa ilha tão diferente e aos mesmo tempo, tão igual à Alemanha.
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