Guerra e Paz vol. 01

Guerra e Paz vol. 01 Leon Tolstói




Resenhas - Guerra e Paz


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Cristiane 22/04/2023

Guerra e Paz
Um calhamaço sempre assusta, sendo um clássico da literatura universal o susto é ainda maior. A gente tem não dar conta de tantos personagens, da linguagem rebuscada do autor, das tramas ... Não é o caso desse livro.
A descrição das batalhas podem ser cansativas, mas a trama é fácil de acompanhar.
A gente sofre com o destino de muitos personagens, se irrita com as ações de outros... Pierre demorou a amadurecer, Natacha também...
A mensagem principal: "qual é o sentido de tantas vidas serem ceifadas em uma guerra?"
Leia!
Rogéria Martins 22/04/2023minha estante
Estou ansiosa para ler, sua resenha me animou


Mawkitas 23/04/2023minha estante
Um dos meus livros favoritos.


Onassis Nóbrega 24/04/2023minha estante
Este está na minha estante há uns 10 anos. Criando coragem para começar.




Carol749 21/04/2023

O que faz de um indivíduo um líder que move nações, e em que ponto a liberdade é inata ao ser? Com esses questionamentos, Tolstoi nos mostra a influência das invasões napoleônicas no território russo e como influenciou a vida de famílias das classes mais elevadas.
Com uma dignidade e criticismo típico de escritos russos, sofremos juntos com os personagens e seus questionamentos existenciais, e acompanhamos o crescimento dos membros das famílias.
Definitivamente não é um livro fácil de digerir, mas facilmente um livro fácil de gostar depois que se pega o ritmo.
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Ju 21/04/2023

Fiquei feliz em concluir essa leitura, pois foi cheia de altos e baixos, mas valeu a pena. Gostei muito da reta final, uma grande obra.
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Marcos.Gonçalves 19/04/2023

Mil e quinhentas páginas de tudo que é mais incrível
É fato que essa foi uma das melhores experiências literárias que eu já tive. Uma jornada de meses acompanhando a vivência de vários personagens antes, durante e depois da guerra na quais eu me apeguei e chorei na morte de alguns. Amei demais o Tolstói alfinetando os historiadores e metendo o pau em Napoleão aqui e foi uma aula de história da melhor qualidade. Foi uma leitura gostosa, mas em algumas vezes foi cansativa como, por exemplo, nesse segundo volume depois da incrível e gráfica Batalha de Borodinó ficou num marasmo que foi difícil querer continuar a leitura. A Guerra foi um dos, senão o personagem principal e foi um baque ler as coisas horríveis que se acontece nesse período que muitos romantizam.
Pierre, Andrei, Nicolai, Mária e Natasha são os principais nas quais eu muitas vezes amei, odiei, me impressionei e me apeguei com cada um. Cada um teve um amadurecimento, vivências e comportamentos que eu ficava ?como Tolstói pensou nisso??. Teve traição, perdão, gente pobre ficando rica, gente rica ficando pobre, gente que endeusava a guerra e percebeu da pior forma que é uma das piores coisas pra endeusar.
Enfim, Tolstói fez uma obra incrível na qual eu vou querer reler no futuro. Foi debochado, desbocado, engraçado, dramático, filósofo, historiador e foi gênio. Apesar de ter partes que ele poderia ter cortado e ter feito o livro mais curto, ele me fisgou por meses e me fez amar ainda mais a leitura.
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Leonardo.Fernandes 09/04/2023

O romance da guerra. Livraço!
Recomendo a edição da cosacnaify ou companhia, (a edição lpm é bem tosca).

A história principal é quase impecável, muito bem concatenada, todo personagem é interessante e tem uma certa complexidade/ profundidade. O personagem principal é um dos melhores da literatura. Diferente do que muita gente pode pensar, o livro é muito fácil e gostoso de ler. O talento do Tolstói é impressionante.
Apenas uma cena em todo o livro que eu achei totalmente dispensável e sem importância nenhuma.

Porém a outra parte do livro não é tão boa, os momentos que o autor foge da história para fazer reflexões sobre aquele momento histórico. Acredito que chegue a ser 1/5 do livro. Ele viaja demais, força muito a barra pra nos convencer de algo que não é, e parece ter uma implicância imensa com Napoleão. Enfim, essas partes, contando com o epílogo, são chaaatas. Se eu dia eu reler, sei que posso pular de boa essas partes.

Com certeza é um dos melhores livros já escritos e top 3 dos que eu já li.
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Gabriel Farias Martins 31/03/2023

Guerra e tristeza e.e
Missão cumprida, meu auto desafio de 2023.
3 meses e centenas de páginas.
Através das mesmas, acompanhei o desenvolvimento dos personagens e das batalhas, alguns evoluíram e outros se foram..
Como todo bom clássico, é um livro repleto de reflexões, porém o final foi esquisito.
Como o próprio nome diz, "guerra e paz"
Quando se passam anos na guerra, talvez a paz venha a ser estranha.
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Juli 30/03/2023

HISTÓRIA E ROMANCE
Bom, se trata de uma das obras literárias mais consagradas da história e nela nos defrontamos com uma dualidade, se posso pensar assim, no desenrolar da obra.

Obsrvamos toda um jornada da guerra napoleônica na europa, e em questão, a invasão da Rússia por parte da França, e consequentemente todos os detalhes dessa epopéia bélica - as mortes, investidas, estratégia, erros, confrontos, sofrimentos, arrogância, injustiças, mentiras, etc - e na outra face da história acompanha-se, desenrola-se um romance de algumas famílias aristocráticas da época retratando os problemas oitocentistas desta classe social, como casamentos, brigas familiares, noivados, patriarcas irredutíveis, heranças, nascimentos e mortes, enfim.

Obsrva-se também que essa dualidade se mistura com personagens do romance em ação na guerra, ora estão nos campos de batalhas, na intensidade fatal da fúria de Napoleão, ora em seus lares, na "novela" cotidiana da aristocracia russa.

Uma das parte mais intensas da história foi quando Napoleão chega em Moscou e a domina, porém, depois de um tempo, recua, abandona e deixa para traz uma Moscou em péssimas condições.

Tolstói, foi um ícone já no seu tempo, com obras consagradas, e com uma personalidade decisiva marcou história e navegou financeiramente bem por conta do sucesso de suas obras. Renegou a igreja já na sua idade madura, pois após ler, observar e entender profundamente as intenções desta, concluio que de nada tinha em haver com os anseios cristãos, como observou: "o ensinamento da igreja é, em sua teoria, uma mentira pérfida e maléfica e, em sua prática, a reunião das superstições mais grosseiras e de sortilégios que ocultam completamente todo o sentido do ensinamento cristão."

Uma obra grandiosa não só por conta das mais de 1500 páginas, mas também, e com certeza, por sua rica qualidade criativa e narrativa.

Indico???
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Thais 25/03/2023

A forma que devorei os últimos 2 tomos da primeira parte, diz muito a respeito desse romance ser incrível. Ao mesmo que não quero que termine nunca, devoro pra saber as consequências e o desfecho dessa história.
Tolstoi, te admiro cada vez mais! Leiam essa obra primorosa.
Rodrigo 26/03/2023minha estante
Uma dia pretendo fazer o mesmo!




tbbrgs 18/03/2023

Guerra e Paz, Liev Tolstói
De fato, é desafiador escrever a resenha de um livro sobre o qual tanto já foi dito e cujo autor não foi somente um escritor, mas também um filósofo que buscou ao longo de toda a sua vida verdades que explicassem as ações humanas.

Comprei "Guerra e Paz" há cinco anos e demorei tanto para lê-lo principalmente por causa do número de páginas, mas, na realidade, a leitura em si não é nem de longe tão difícil quanto seu tamanho me levou a crer.

O livro aborda temas universais e atemporais, divididos basicamente em dois núcleos: o núcleo privado, ou seja, aquele que é contado pelo olhar da vida de alguns personagens de famílias da aristocracia russa (através de seus bailes, suas fofocas, suas intrigas, suas traições, seus relacionamentos, suas heranças, seus dilemas, etc.), e o núcleo público, aquele que é contado a partir da perspectiva de diversos historiadores, documentos, cartas e registros da época que se passou entre 1805 e 1820, esboçada ao longo da narrativa, período esse em que se travaram várias guerras em diversos territórios da Europa, visando a expansão do Império de Napoleão Bonaparte.

Tolstói, ao longo do livro, intercala esses dois núcleos de modo excepcional. Os personagens fictícios da aristocracia estão a toda hora defronte a personagens reais (participantes das decisões políticas, estratégicas e militares do período), como o tsar Alexandre I, o comandante em chefe Kutuzov, o general Bagration e até o próprio Bonaparte. Isso criou uma atraente coesão à história, ao trazer, por meio da criação de profundas personalidades para essas figuras históricas, uma maior humanidade a elas, e, assim, evidenciar que elas eram tão sujeitas a dilemas morais, dúvidas, emoções e erros quanto qualquer outro personagem fictício do livro, principalmente no que concerne a um assunto tão complexo quanto a guerra.

Ao mesmo tempo em que o escritor se utiliza da criação desses personagens aristocráticos para traçar uma crítica perspicaz e irônica ao seu estilo de vida, ele mantém uma postura firme de crítica, também, com relação aos diversos historiadores consultados por ele durante a produção da obra, que, com frequência, colocavam Napoleão como um gênio ou herói, no mais alto patamar da História. Essas críticas estão tão bem delineadas ao longo do livro que é como se formassem um terceiro núcleo. Por isso, é tão difícil - e até impensável - classificar "Guerra e Paz" dentro de uma simples categoria romanesca: ele contém características que vão muito além, como as páginas e páginas de reflexões filosóficas e de descrições minuciosas de batalhas.

Entretanto, o magistral desenvolvimento de alguns de seus personagens nos mostra que "Guerra e Paz" é também um romance excepcional. Eu particularmente fiquei encantada ao observar a evolução de Pierre Bezukhov, um dos personagens que mais cresceu ao longo da narrativa, cheio de nuances e camadas, e o núcleo da família Rostov foi definitivamente um dos meus favoritos da história, pois os laços afetivos criados entre seus membros me pareceram os mais genuínos. Além disso, me descobri inesperadamente envolvida na narrativa quando as cenas envolviam os acampamentos militares, os exércitos em marcha, os campos de batalha ou os soldados feridos: as descrições do narrador transmitiram de maneira inigualável a sensação da mais conturbada das batalhas e fizeram com que alguém leigo em termos militares, como eu, compreendesse melhor cada situação e se interessasse ainda mais por esse universo bélico e as motivações por trás de sua existência.

Caso você não queira ler o livro e esteja em busca de uma boa adaptação de "Guerra e Paz" para as telas, saiba de antemão que não irá encontrá-la. A experiência da leitura nunca será equivalente à experiência cinematográfica. Então, tudo o que foi dito, refletido, descrito e filosofado por Liev Tolstói nesse livro nunca será transmitido de maneira equivalente para uma tela. A experiência da leitura é única e insubstituível. Por isso, recomendo assiduamente que você leia o livro, ao invés de tentar absorver sua mensagem por meio de uma ou outra adaptação. Tolstói escreveu uma obra-prima, e muitos dos seus temas, dos seus questionamentos e de suas reflexões abordam problemáticas metafísicas que recursos visuais e sonoros dificilmente captam da mesma maneira.

Portanto, como conclusão, quero dizer que finalmente pude entender o hype de "Guerra e Paz". Afinal, ele não é apenas um romance sobre as polêmicas que envolviam as altas sociedades moscovita e petersburguense no início do século XIX: ele é também um retrato e um documento histórico acerca da realidade dessas duas capitais russas ao longo das guerras napoleônicas e da invasão da Rússia, além de servir como uma fonte inesgotável para as mais potentes reflexões em torno da natureza da guerra, do homem e da vida.
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tbbrgs 18/03/2023

Guerra e Paz, Liev Tolstói
De fato, é desafiador escrever a resenha de um livro sobre o qual tanto já foi dito e cujo autor não foi somente um escritor, mas também um filósofo que buscou ao longo de toda a sua vida verdades que explicassem as ações humanas.

Comprei "Guerra e Paz" há cinco anos e demorei tanto para lê-lo principalmente por causa do número de páginas, mas, na realidade, a leitura em si não é nem de longe tão difícil quanto seu tamanho me levou a crer.

O livro aborda temas universais e atemporais, divididos basicamente em dois núcleos: o núcleo privado, ou seja, aquele que é contado pelo olhar da vida de alguns personagens de famílias da aristocracia russa (através de seus bailes, suas fofocas, suas intrigas, suas traições, seus relacionamentos, suas heranças, seus dilemas, etc.), e o núcleo público, aquele que é contado a partir da perspectiva de diversos historiadores, documentos, cartas e registros da época que se passou entre 1805 e 1820, esboçada ao longo da narrativa, período esse em que se travaram várias guerras em diversos territórios da Europa, visando a expansão do Império de Napoleão Bonaparte.

Tolstói, ao longo do livro, intercala esses dois núcleos de modo excepcional. Os personagens fictícios da aristocracia estão a toda hora defronte a personagens reais (participantes das decisões políticas, estratégicas e militares do período), como o tsar Alexandre I, o comandante em chefe Kutuzov, o general Bagration e até o próprio Bonaparte. Isso criou uma atraente coesão à história, ao trazer, por meio da criação de profundas personalidades para essas figuras históricas, uma maior humanidade a elas, e, assim, evidenciar que elas eram tão sujeitas a dilemas morais, dúvidas, emoções e erros quanto qualquer outro personagem fictício do livro, principalmente no que concerne a um assunto tão complexo quanto a guerra.

Ao mesmo tempo em que o escritor se utiliza da criação desses personagens aristocráticos para traçar uma crítica perspicaz e irônica ao seu estilo de vida, ele mantém uma postura firme de crítica, também, com relação aos diversos historiadores consultados por ele durante a produção da obra, que, com frequência, colocavam Napoleão como um gênio ou herói, no mais alto patamar da História. Essas críticas estão tão bem delineadas ao longo do livro que é como se formassem um terceiro núcleo. Por isso, é tão difícil - e até impensável - classificar "Guerra e Paz" dentro de uma simples categoria romanesca: ele contém características que vão muito além, como as páginas e páginas de reflexões filosóficas e de descrições minuciosas de batalhas.

Entretanto, o magistral desenvolvimento de alguns de seus personagens nos mostra que "Guerra e Paz" é também um romance excepcional. Eu particularmente fiquei encantada ao observar a evolução de Pierre Bezukhov, um dos personagens que mais cresceu ao longo da narrativa, cheio de nuances e camadas, e o núcleo da família Rostov foi definitivamente um dos meus favoritos da história, pois os laços afetivos criados entre seus membros me pareceram os mais genuínos. Além disso, me descobri inesperadamente envolvida na narrativa quando as cenas envolviam os acampamentos militares, os exércitos em marcha, os campos de batalha ou os soldados feridos: as descrições do narrador transmitiram de maneira inigualável a sensação da mais conturbada das batalhas e fizeram com que alguém leigo em termos militares, como eu, compreendesse melhor cada situação e se interessasse ainda mais por esse universo bélico e as motivações por trás de sua existência.

Caso você não queira ler o livro e esteja em busca de uma boa adaptação de "Guerra e Paz" para as telas, saiba de antemão que não irá encontrá-la. A experiência da leitura nunca será equivalente à experiência cinematográfica. Então, tudo o que foi dito, refletido, descrito e filosofado por Liev Tolstói nesse livro nunca será transmitido de maneira equivalente para uma tela. A experiência da leitura é única e insubstituível. Por isso, recomendo assiduamente que você leia o livro, ao invés de tentar absorver sua mensagem por meio de uma ou outra adaptação. Tolstói escreveu uma obra-prima, e muitos dos seus temas, dos seus questionamentos e de suas reflexões abordam problemáticas metafísicas que recursos visuais e sonoros dificilmente captam da mesma maneira.

Portanto, como conclusão, quero dizer que finalmente pude entender o hype de "Guerra e Paz". Afinal, ele não é apenas um romance sobre as polêmicas que envolviam as altas sociedades moscovita e petersburguense no início do século XIX: ele é também um retrato e um documento histórico acerca da realidade dessas duas capitais russas ao longo das guerras napoleônicas e da invasão da Rússia, além de servir como uma fonte inesgotável para as mais potentes reflexões em torno da natureza da guerra, do homem e da vida.
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Salmont0 05/03/2023

Perspectiva
Ao abranger um cenário histórico enquanto comenta sobre as individualidades e vidas particulares de seus eleitos, o autor cria uma narrativa complexa mas muito rica, não apenas na construção dos personagens, mas no espaço geográfico percorrido e nas maneiras da época. Não sei quão fidedigno as questões militares e mesmo históricas o autor se manteve, e quanto tempo foi dedicado ao encontro e conexão entre os episódios reais e a vida dos personagens, mas a profundidade e propósito de cada um no cenário do livro fica tão coeso e bem justificado que sinto como se todos fossem muito reais e palpáveis. Gosto particularmente da distância que o tsar tem de todo desenrolar, porque torna mais crível, apesar de ver de forma conflitante os sentimentos de alguns personagens pela figura de Alexandre I, o soberano. Entristeço-me muito com algumas percas ao longo da narrativa que me pareceram inevitáveis para a conclusão eficiente da história, enquanto outras, apesar de muito aguardadas, ocorreram num momento inconveniente, o que torna tudo mais verossímil ainda. Aproveitei muito a leitura e espero ter um momento no futuro em que eu possa retornar a esse mundo tão bem construído de Tolstoi.
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JoAo.Gilberto 02/03/2023

Agora me sinto um leitor profissional
Um livro incrível, muito profundo e com uma história envolvente. É muito bem escrito e a mistura com a história russa traz um tempero especial para a trama.
Realmente é um monumento da literatura universal, não é somente um romance. É o primeiro livro de um autor russo que eu li e me instigou a ler outros de Tolstói e outros da literatura desse país.
Embora seja um projeto de leitura de longo prazo (levei 59 dias pra concluir) vale a pena. Vc se entretém, adquire conhecimento, reflete, etc. Recomendo a leitura pra quem tiver interesse numa boa história com contexto real.
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Luiz Camargo 25/02/2023

Obra Prima
Um clássico é sempre um clássico. Mas Guerra e Paz vai além. Para quem gosta de história, filosofia e também um pouco de ação esse clássico é leitura obrigatória. Tolstoi brilhante na sua obra prima.
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rebecca 24/02/2023

Uma leitura de altos e baixos
Demorei, mas terminei! ainda refletindo muito se a nota que eu dei realmente foi justa, porque, apesar de tudo, amei o livro com todo meu coração, mas algumas partes foram tão... maçantes? parecia que eu estava lendo a mesma coisa repetidamente por várias partes; a descrição da guerra também foi uma- experiência, como eu nunca fui fã, deveria saber onde eu estava me enfiando
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