A Coroa da Vingança

A Coroa da Vingança Colleen Houck




Resenhas - A Coroa da Vingança


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Pedro.Morais 06/04/2018

Que tiro foi esse?
Último livro da série Deuses do Egito, agora o cenário é cheio de enigmas e grandes aventuras e vários sacrifícios serão necessários para vencer o impiedoso Seth.
Continuando a narrativa do segundo livro, Lily esta na casa da avó dela na fazenda, um chamado inesperado acordará ela para uma nova realidade. Lily perdeu todas as lembranças que passou durante os meses que ficou lutando para combater e desconhece o que é e qual é a missão que ela terá que cumprir.
Não bastava ter uma fada( Ashleigh), uma leoa ( Tia), que divide um amor por cada filho do Egito ela terá outra voz em sua cabeça que comandará o poder da Esfinge. Wasred fará o círculo quebrado ter o cumprimento de ser uma deusa que irá levar ela a grandes provas, novos amores e ver pessoas sendo sacrificadas em prol da paz. Será mesmo um coração apaixonado lutar e sair ileso após ser tocado pelas trevas?
Colleen Houck trouxe esse lado da mitologia egípcia dando ênfase ao poder dos deuses e os segredos que podem mudar totalmente a visão do leitor.
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Dé... 06/04/2018

Tudo está bem, quando acaba bem...
Quando terminei a leitura do segundo livro da série eu estava bem decepcionada, isso porque não gosto de triângulos amorosos e a autora sempre abusa disso em suas séries (sério, alguém precisa dizer pra Colleen que não precisa disso pra criar uma história incrível)... a personagem Lily tinha mudado completamente pois havia passado a dividir o corpo com uma leoa, a Tia, e essa ficou gamada no irmão do Amon, o Asten... no final do segundo livro Lily passa a dividir o corpo com mais uma personagem, a fada Ashleigh...

Nesse começo do terceiro livro da série, Lily está de volta a fazenda da sua avó mas não se lembra de nada no passado, não sabe do seu amor por Amon, nem que o mundo está próximo de ser destruído e nem que divide o corpo com dois outros seres... e eu achei ótimo isso, pois a publicação dos livros foi bem espaçada, então eu também não me lembrava de muitos detalhes da história... e acabamos recordando com a Lily...

Quem aparece para guiar Lily nessa aventura é o professor Hassam, que continua sendo um dos personagens que mais gosto na série, e eles tem a missão de despertar os filhos do Egito (Amon, Asten e Ahmose) e irem até Heliópolis ajudar os deuses a lutar contra Seth e seus asseclas...

Inicialmente Lily duvida de muitas coisas, mas com o apoio de sua avó percebe o quão importante é sua jornada e enfim volta a ser a personagem que eu gostei tanto no primeiro livro da série...

Dessa vez a autora decidiu também criar um romance para Ahmose, o terceiro irmão de Amon e apesar de eu não ter amado essa ideia, também não me incomodou pois logo fica claro que quem gosta dele realmente é a Ashleigh e não a Lily.... apesar de ela ter uma quedinha, enquanto não se lembra do Amon...

Eu passei boa parte da leitura me perguntando como a autora iria resolver esse negócio de 3 pessoas no mesmo corpo, apaixonadas por 3 irmãos diferentes... e não via como ter um final feliz pra todos e isso nem era o pior dos problemas... para derrotar Seth era necessário que Lily, Tia e Ashleigh convocassem uma quarta entidade, a deusa Wasret, para isso seriam sacrificadas e só Wasret passaria a existir no corpo compartilhado...

Muitos sacrifícios foram feitos, muitas aventuras ocorreram e o que mais gostei é que nessa série as mulheres tiveram sempre os papéis fundamentais e cada uma a seu modo demonstraram força, inteligência e capacidade de lidar com suas dificuldades, enquanto seus pares as apoiaram e as fortaleceram...

O final foi de certa forma surpreendente, quando tudo parecia perdido, eis que surge a solução... e foi ótima, gostei muito do final dos personagens... e das grandes revelações...

Com essa série foi possível descobrir muito sobre a mitologia egípcia, que é riquíssima e cheia de amores, traições e superações... eu recomendo a leitura, apesar de continuar achando que a autora abusa de triângulos amorosos, no final tudo se resolve e você percebe melhor quem gosta de quem...

site: http://www.leituranossa.com.br/2018/04/a-coroa-da-vinganca-colleen-houck.html
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LOHS 31/03/2018

Chegamos enfim ao último livro da trilogia Deuses do Egito!
Como vocês já devem saber, nós aqui do LOHS somos muito fãs da Colleen Houck desde a publicação da série Tigres e até a entrevistamos durante a Bienal do Livro no Rio (quando veio para o Brasil em 2015). Por isso, ficamos sempre muito entusiasmadas para checar o fim dessa história tão interessante e maluca.

Esse último livro, A Coroa da Vingança, começa logo após o final do segundo título da trilogia, logo, mais uma vez Lily se vê separada de Amon e de seus irmãos, Asten e Ahmose, só que dessa vez ela tem a companhia sempre presente da leoa Tia e da fada Ashleigh. O único porém nessa história toda é que algo ocorreu a Lily na viagem de volta e agora ela perdeu completamente a memória sobre seus feitos e seus poderes.

Então, começamos o terceiro livro praticamente no mesmo ponto do início do primeiro. A jovem Lily não tem nenhum tipo de preocupação sobre salvar o mundo das forças maléficas de Seth, mas começa a achar que está enlouquecendo ao ouvir a leoa Tia e da fada Ashleigh no dia-a-dia, já que ela não faz menor ideia de tudo o que rolou desde que o príncipe Amon despertou no museu em Nova York e ela teve que ajudá-lo em uma missão de vida ou morte até o Egito (e também por mundos não navegados pelos vivos), que resultou em um grande amor entre os dois.

Apenas quando o professor Hassan, que auxiliou os príncipes do Egito (Amon, Asten e Ahmose) e Lily em todas as jornadas até então, chega a fazenda da avó dela que a garota começa a acreditar que não está louca e que coisas muito estranhas de fato aconteceram. Enquanto Hassan tenta ajudar Lily a recuperar suas memórias, eles recebem a visita da deusa Néftis, que pede à garota que reencontre os príncipes do Egito e que vá com eles até Heliópolis, a morada dos deuses, onde os deuses egípcios lutam contra os seres maléficos de Seth. E, para que derrotem Seth, Lily deverá despertar a deusa Wasret.

"-O que você quer fazer, Lilypad? - murmurou no meu ouvido.
Minha avó sempre soube exatamente o que eu precisava ouvir. Deixava que eu reclamasse, que pusesse a frustração para fora, depois me devolvia o problema. Vovó esperava que eu agisse com responsabilidade, pensasse nas minhas opções e fizesse a escolha certa.
Suspirei contra o seu ombro macio e fiz o papel da adulta que eu deveria ser.
-O que quero é ir comprar sapatos. Mas o que vou fazer é partir para o meio do Cosmo e despertar mais umas múmias.
Quando recuei, ela segurou meu queixo.
-Você sempre foi uma garota corajosa."
Lily e sua avó, p. 71

Assim como a memória, os sentimentos de Lily por Amon e seus irmãos também desapareceram. Mas, mesmo sem a menor vontade de arriscar a vida, Lily decide começar uma nova jornada - dessa vez ainda mais perigosa que as anteriores - para acordar os irmãos e, enfim, encontrar uma forma de derrotar o deus Seth.

Nessa nova aventura, Lily, Tia e Ashleigh terão principalmente a companhia de Ahmose para guiá-las até seus irmãos, que estão em um lugar tão escondido que nem os deuses se atrevem a ir lá. Sem memórias de tudo o que viveu com Amon, Lily passa a ter sentimentos conflitantes pelo jovem Ahmose, assim como a fada Ashleigh.

Mas, muito mais preocupante que o novo triângulo amoroso, será o conhecimento de que despertar a deusa Wasret talvez ponha em risco a própria existência de Lily, Tia e Ashleigh. Será uma difícil escolha entre salvar a si mesmas ou todos os seres vivos do Cosmos.

"Inclinando a cabeça para trás, fechei os olhos e envolvi Tia e Ashleigh com os braços, puxando-as para perto de mim. Eu tinha passado a vida inteira presa numa gaiola feita por mim mesma, com medo de desapontar os outros e de ser a pessoa que eu desejava, mas eu não era mais aquela garota. Mais do que qualquer coisa, eu queria estar com quem eu amava, explorar a vida à minha frente, mas não era para ser. Nunca saberia o que eu poderia ter sido, o que Amon e eu poderíamos ter sido, mas pelo menos eu tinha sentido um gostinho disso.
Tranquilizei minhas duas irmãs.
Às vezes é preciso fazer sacrifícios, e precisamos abrir mão daquilo que mais queremos no mundo para que outros possam viver contentes e felizes.
-Wasret - chamei, murmurando as palavras às estrelas lá no alto. - Estamos prontas. Nós a convocamos com o nome sussurrado através do Cosmo. Nós invocamos a Libertadora.
Uma explosão de luz nos envolveu.
-Obrigada, Lily, Tia, Ashleigh. Seu sacrifício será tecido entre as estrelas - disse uma voz que todas reconhecemos.
Um vento frio passou por mim e eu me ergui do lugar onde estivera à deriva. Por um momento tive a percepção de Tia e Ashleigh se agarrando com força a mim e então não tive consciência de mais nada."
Lily, p. 384

De uma forma geral, eu gostei muito do final dessa história. Não foi exatamente o que esperava, mas foi muito bom. Quando terminei o segundo livro, fiquei me perguntando como que a Colleen Houck resolveria algumas questões bem complexas - na minha opinião, é claro -, e gostei do resultado final. Houve muitas mortes e muitos sacrifícios e foram grandes desafios e lutas, mas devo confessar que o que mais gostei foi que toda a estratégia para a derrocada do deus Seth foi criada e desenvolvida por personagens femininas. Nesse livro específico, os personagens masculinos (sejam deuses, príncipes amaldiçoados ou humanos) são personagens secundários muito importantes que auxiliam as personagens femininas a fazerem o que deve ser feito.

O lado negativo de A Coroa da Vingança é algo que considero muito do meu próprio gosto e, por isso, você leitor pode achar diferente. Digo isso porque a história de A Coroa da Vingança é muito bem escrita, desenvolvida e finalizada. Só que eu já não tinha ficado muito feliz com o estranho triângulo amoroso criado no segundo livro (O Coração da Esfinge) com Lily, Tia e Asten, e agora, no terceiro volume, boa parte da narrativa - sendo um pouco mais da metade do livro - apresenta um novo triângulo com a fada Ashleigh e o outro irmão, Ahmose.
Outro pequeno ponto que considero insatisfatório foi a razão inventada para a perda das memórias de Lily no início do livro. É algo que poderia ter sido melhorado.

Mas, tirando esses pequenos detalhes, ainda assim a história é ótima. Eu adoro finalizar uma série ou trilogia com aquela sensação de “valeu a pena”. E foi isso que aconteceu agora.

Então, recomendo a todos a trilogia Deuses do Egito! ;)

site: http://livrosontemhojeesempre.blogspot.com.br/2018/03/a-coroa-da-vinganca-deuses-do-egito-03.html
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Jéssica - @Febreliteraria 30/03/2018

A coroa da Vingança #03
Antes de qualquer coisa eu queria dizer o quão apaixonada eu sou por esta capa maravilhosa , essa capa é a primeira coisa que me chamou atenção, capa metalizada e em alto relevo, amei amei demais .
⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• A coroa da vingança é o terceiro e último livro da série “Deuses do Egito” . Quando eu recebi este livro da Editora arqueiro, confesso que não tinha lido os outros dois primeiros, até porque, não faz meu estilo, porém, acabei lendo os outros para dar continuidade, e posso dizer que eu gosto bastante da imaginação da autora. Ela constrói um mundo cheio de riquezas de detalhes, com personagens bastante divertido. Porém, o ponto negativo eu diria que eu me encontrei meio perdida no final do livro, eu senti algumas falhas. Talvez algum de vocês vai descordar, independentemente disso eu realmente gostei bastante do livro. Se você é um daqueles que gostam de romance, aventura e uma riqueza de mitologia , está estória foi feita para você. ⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀⠀
• A coroa da Vingança é um desfecho de uma série com bastante aventura, onde iremos encontrar uma Lily bastante confusa, cheia de dúvidas e sem memória. Lily terá uma jornada e tanto pela frente. Não posso falar muito pois se não acabarei dando um spoiler enorme, só posso falar que vale a pena. Temos personagens bastante fortes e uma mitologia egípcia bastante rica em detalhes.

site: https://www.instagram.com/febreliteraria/
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Kelly 29/03/2018

Como estragar uma série
E
chegamos ao último volume da série Deuses do Egito, nesse momento apesar de ter conseguido resgatar Amon, Lily voltou para o mundo mortal sem lembranças! Nada do que houve depois de chegar ao museu é de seu conhecimento, e agora em meio à guerra, já que Seth se libertou com a ajuda da Devoradora, ela precisa se lembrar de quem é, afim de descobrir e aceitar seu poder e salvar o mundo.

Com o cosmo em colapso, somente Lily pode trazer os príncipes do Egito de volta, mas como chamar por uma pessoa que você não se lembra? Depois de conseguir despertar Ahmose, os dois partem para buscar os irmãos que foram escondidos por Maat na ilha dos perdidos. No meio de tanta confusão, apesar de ser uma múmia, Ahmose é o que Lily tem de mais normal no momento, e essa jornada pode acabar mudando o rumo das coisas.


Sentia uma combinação de vertigem e culpa por meus sentimentos por Ahmose.


Sem memórias e com duas hóspedes inesperadas, Lily terá que aprender a lidar com um mundo fantasioso e meio louco, e se já não batasse tudo isso, ainda precisará decidir se quer ou não salvar o cosmo, já que para isso será necessário permitir que Wasret, a Esfinge domine seu corpo, abrindo mão de sua identidade e da ama de suas mais novas amigas.

Tudo bem, no primeiro livro eu relevei e entendi a situação de Lily, duas almas femininas habitando o mesmo corpo e cada uma amando um homem não podia dar muito certo! Mas agora? Parece que Coho resolveu fazer Lily saborear todos os irmãos pra ninguém se sentir rejeitado e isso não me agradou!! Ahmose era o mais comportado dos irmãos, e por mais que Lily estivesse sem memória e conturbada, onde esta a lealdade dele para com Amon?

Agora temos 3 mulheres no corpo de Lily, já que a fada se uniu ao grupo, isso se você não contar com Wasret que aparentemente é uma entidade a parte no mesmo corpo, o começo do livro ficou bem confuso! Eu não sabia o porque Lily tinha perdido a memória e alem disso o medo estava a transformando numa chata de carteirinha.


Só porque não gosta das opções que se apresentam a você não significa que não tem nenhuma. Aceite isso, Lily.


Conforme a história vai se desenrolando as coisas vão se encaixando, assim consegui aceitar certas coisas, mas por mais que no final a autora tenha arrumado um jeito para concertar tudo e eu tenha ficado feliz pelos meus príncipes ainda sim não era o que eu esperava.

Ao meu ver, parece que a trama se perdeu no caminho, apesar da guerra com Seth existir, a guerra interna de Lily tomou conta de tudo, e cada vez parecia mais difícil as coisas se acertarem. Quando Amon retorna, eu acredito que finalmente as coisas vão se encaixar, mas lamento dizer que demorou, e apesar dele ter a explicação para a suposta perca de memória de Lily, nesse momento 50% do livro já tinha passado e eu já estava bem frustrada.

Depois de todo esse drama, as coisas finalmente começam a se acertar e voltarem a ter o foco na guerra, todos estão dispostos a salvar o cosmo, e até os deuses entraram nessa montando times para a batalha. Nesse momento o enredo volta a ficar firme e empolgante, e só aqui consegui enfim respirar e lembrar porque o primeiro volume era uma das minhas leituras preferidas de 2016.

Com uma capa luxosa e cheia de vida, A coroa da vingança encerra uma série que tinha tudo para ser perfeita, mas foi apenas boa. Se você gosta de fantasia, mitologia egípcia e não se importa em se apaixonar por várias múmias, vale a aventura.
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Rotina Agridoce 29/03/2018

Maravilhoso!
Depois de sobreviver a sua aventura no livro anterior, Lily acorda na fazenda da sua avó sem lembrar de nada. Ela esqueceu sobre o seu amado príncipe egípcio Amon, seus irmãos Asten e Ahmose, e toda a sua jornada no Egito. Lily também não é mais a garota que era, agora é parte humana, leão e fada. Para superar tudo, Lily deve aprender a aproveitar esse poder para se tornar Wasret, a deusa destinada a derrotar o Deus Seth para sempre. Com a ajuda do Dr. Hassan, Tia e Ashleigh, Lily aprende a controlar seus poderes e tenta recuperar suas memórias perdidas enquanto viajam para o Egito para despertar os irmãos. No entanto, para proteger os irmãos de Seth, os deuses os esconderam em um mundo diferente e somente Lily pode convocá-los com a ajuda de Ahmose. Enquanto Seth faz uma guerra com os deuses, Lily continua a lutar para recuperar suas memórias perdidas enquanto ela, Tia e Ashleigh também arriscam perder-se enquanto a própria Wasret se fortalece.

Enquanto viajam para encontrar Amon e Asten, eles encontram feras antigas, nativos complicados, antigos aliados e inimigos, enquanto todos lutam para ter um futuro com quem eles amam. Com todos reunidos e as memórias de Lily restauradas, eles viajam para ajudar a batalha dos deuses contra Seth e seus seguidores apenas para descobrir o choque da destruição de Seth, os segredos que os deuses perderam e a verdade por trás de Wasret. Com novos laços formados e aliados reunindo todos estão prontos para lutar o tempo todo. No entanto, diante de Seth, eles enfrentam escolhas difíceis, verdades e ira. Quando Lily e seus aliados entram na batalha final, ela, Tia e Ashleigh podem ter que fazer o último sacrifício para Wasret se Seth for derrotado para sempre.


Lily não tem memória de tudo o que aconteceu com Amon e por isso ela está resistindo a Tia e Ashleigh e seu destino para se tornar Wasret. Eu amo Tia e Ashleigh. Tia fica chateada com Lily por sua perda de memória e Ashleigh tenta encorajá-la durante sua situação à medida que se tornam mais unidas. Wasret é um personagem que é onde tudo fica confuso com uma primeira pessoa narrando. Não sei quem está no controle quando isso acontece. Quanto à Wasret, ela é autoritária, dura e um pouco assustadora.


Eu absolutamente amei o romance, mas ao mesmo tempo me senti um pouco confusa. Lily compartilha o corpo com Tia e Ashleigh e as três têm um interesse amoroso com os três irmãos; Lily com Amon, Tia com Asten e Ashleigh com Ahmose. Enquanto eu amei que todos os três irmãos tenham um interesse amoroso, é estranho e confuso quando esse interesse amoroso habita em um só corpo. Os momentos românticos entre os casais foram doce.

Leia a resenha completa no Blog Rotina Agridoce

site: http://www.rotinaagridoce.com/2018/02/resenha-1583-coroa-da-vinganca-colleen.html
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livrosepixels 29/03/2018

E no fim tudo se resolvee
Depois de dois anos, A Coroa da Vingança finalmente chegou para encerrar a jornada da jovem Liliana Young, a adolescente de 17 anos que se apaixona por um imortal e acaba se tornando peça elementar na salvação dos mundos mortais e imortais. Diferente dos dois primeiros livros, nesse observei que há uma exploração maior da mitologia dos povos antigos, não apenas egípcia, mas também da greta e outras similares. De certa forma o que temos é uma grande releitura de todos os mitos passados em um contexto moderno – e com muito romance.

A vida da personagem não foi nada fácil nessa longa caminhada, tendo de enfrentar demônios, múmias, cães do inferno e outra infinidade de seres sobrenaturais não tão amigáveis. Se por um lado temos uma adolescente de 17 anos, mimada e com pouca experiência que se envolve em um mundo totalmente desconhecido, por outro também temos uma mudança radical em sua personalidade e espírito. Ao final da saga, Lily não se parece mais tanto com a garotinha do começo da série. Pelo contrário, já estava sabendo tomar diversas decisões importantes para os dois mundos.

“Às vezes, proteger significa entrar na batalha.”

O novo desafio da protagonista, entretanto, não é apenas se preparar para enfrentar Seth e seus exércitos, mas sim, descobrir quem ela de fato é. Todo mundo fica falando que ela deve se tornar Wasret, a deusa mítica e poderosa a ponto de destruir Seth. Mas como ela pode ter o poder de uma deusa quando na verdade ela não consegue ter lembranças de suas ações passadas? Além disso, outra dúvida permeia a jovem: o que vai lhe acontecer ao se transformar na suposta deusa? Cada vez mais o cerco vai se fechando e a jovem vai se encurralando em um beco sem saída.

A autora usa essas dúvidas e confusões para discutir alguns temas interessantes relacionados à adolescência. Essa fase costuma ser conturbada para a maioria das pessoas, pois são onde fazemos escolhas que influenciarão grande parte de nossas vidas: universidade, viagens, pessoas, relacionamentos, planos para o futuro. A confusão mental de Lily juntamente com Tiaret e Ashley pode até mesmo ser uma metáfora para mostrar quão complexo é tomar decisões nessa fase. Mesmo assim, também mostra como é importante contar com a ajuda das pessoas em quem confiamos e assim manter o controle das coisas.

Também é nesse ponto que vemos que a confiança é uma das virtudes mais importantes, independente das situações. Lily não tem uma relação muito boa com seus pais, mas com sua avó a coisa é outra. Ambas se entendem, se complementam, se ajudam. Não é a toa que durante a preparação inicial para Lily ir para o submundo, quem está por perto para lhe dar apoio seja a Sra. Melda, sua avó. É na imagem dela que Lily encontra forças para seguir o seu destino e fazer o que precisa ser feito.

“Wasret é de importância vital. Estive esperando que ela surgisse desde a alvorada dos tempos.”

Porém, precisamos ser honestos em relação à trama, e apontar também os seus problemas. Primeiro de tudo – e isso não é novidade alguma em relação a mim – temos o foco exagerado no romance. Lily fica “mexida” pelos três irmãos (Amon, Asten e Ahmose) em vários momentos da história, sem saber em quem se apegar. Não o bastante, as vozes em sua cabeça também sentem atração pelos rapazes, e fica aquela melação constante. Sem contar as cenas em que, estando todo mundo no meio de algo perigoso, fugindo de uma besta ou mesmo em meio à batalha, aí a personagem para e solta um “seus olhos lindos e envolventes, seu corpo musculoso e..”. Sério? O mundo tá acabando e a garota olha pros músculos do cara? Ok.

Outra questão também logo de cara que me deixou descrente na trama é a facilidade com que a avó da personagem aceita tudo o que está acontecendo. Em um momento, ela não sabe de nada. Aí aparece um deus, fala que o mundo dos imortais existe e ok, ela se prontifica em ajudar em tudo que for necessário. Tão simples e fácil quanto água caindo em gotas. Mesmo eu sabendo que a história é uma fantasia, pra mim, um personagem aceitar de imediato algo tão radical é muita “ingenuidade”.

“Se alguém tem força suficiente para isso, é você. Jamais acredite que não pode. Acreditar é vencer metade da batalha.”

Acredito que se a trama não tivesse pesado tanto em dilemas amorosos, quem fica com quem e etc, seria um bom desfecho para a trilogia. A narrativa é mais densa, explora melhor os mitos antigos e é muito bacana fazer a viagem para outro mundo, outra dimensão onde coisas grandes e fascinantes acontecem. Por exemplo, uma parte muito bacana é quando a protagonista conversa com um dos seres mais antigos do Cosmos, onde esta explica como era no início a criação do universo, e como com o passar dos milênios, as coisas foram mudando, a humanidade foi se tornando ambiciosa e esquecendo de observar a beleza de toda a criação. São pontos que fazem a gente parar um pouco e pensar de fato sobre isso.

A expectativa estava para o final do livro, mais achei muito simples e até meio patético a forma como o livro termina. Esperava uma batalha mais épica, um confronto realmente de roer unhas de tanta emoção, mas foi muito xoxo. É como se tudo o que os livros nos mostraram sobre Seth na verdade fosse mentira, e ele não passasse de um menininho brincando de deus. Nesse ponto, até o filme Deuses do Egito se sai melhor, ao mostrar a guerra entre Hórus e Seth. Poderia ter sido aqui, mas não foi.

A leitura dessa série se vale mais pelas abordagens mitológicas do que pela narrativa em si, na minha opinião. Para quem não gosta de romance certamente não recomendo a leitura, pois a frustração será constante. Já para quem ama isso, essa série é sem dúvida uma boa forma de conhecer a autora e suas fantasias mitológicas.

site: http://resenhandosonhos.com/a-coroa-da-vinganca-colleen-houck
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MILA 20/03/2018

Eu gostei..
Sou uma grande fã de Collen Houck, adoro a narrativa e o enredo que a autora nos presenteia, e nunca é um enredo qualquer, em seus livros encontramos aventura, romance, história e poesia e tudo muito bem construído. O único porém, é que às vezes, e isso eu sendo boazinha, a autora gosta de personagens envolvidos em triângulos amorosos.


A Coroa da Vingança é o último volume da trilogia Deuses do Egito, livro muito esperado para os fãs da autora, nele iremos saber qual foi o desfecho final para toda a aventura mitológica do Egito, e que para vencer Seth, Lily precisará relembrar de tudo que passou, precisará dar ouvidos as estranhas vozes na sua cabeça e se preparar para se tornar outro ser, se tornar Wasret.


"– Lily ainda não vestiu o manto do que ela será. Vocês devem ajudá-la a conseguir isso. Consertar o mal que a aflige. Reuni-la aos que ela ama. Eles irão ajudá-la a vencer a fera."


Como é descrito na sinopse, Lily acorda na casa de sua avó sem lembranças de toda a aventura vivida anteriormente, porém ela escuta vozes em sua cabeça e chega até pensar que está ficando maluca, as vozes insistem em lembra-la de que ela é especial, de que tem um propósito maior, elas conversam entre si e isso deixa Lily assustada.

site: http://dailyofbooks.blogspot.com.br/2018/03/resenha-coroa-da-vinganca.html
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Tata 19/03/2018

Esse livro me causou várias emoções ao mesmo tempo, partiu meu coração em mil pedaços e depois o remendou de uma maneira incrivelmente doce.
Após o final devastador do segundo livro, O Coração da Esfinge, Lily retorna para o mundo mortal, especificamente, para a fazenda de sua avó. Algo que já era de se esperar, afinal era onde Lily estava quando foi levada para mais uma tentativa de salvar Amon e toda a humanidade. O que ninguém esperava era que ao acordar, a última lembrança de Lily seria a de sua visita ao MET. Lily acorda sem memória nenhuma sobre os Filhos do Egito, toda a sua jornada até ali e inclusive sem nenhuma memória de Amon (sim, isso é desesperador). E se isso não bastasse, Lily descobre não somente uma, mais duas estranhas vozes em sua cabeça, Tia e Ashleigh, vozes essas que falavam sobre múmias, lutas no Egito, humanidade em perigo, esfinges e outras loucuras completamente desconhecidas por ela.

E as coisas não melhoram quando Lily recebe a visita de Hassan, que aparece para treina-la em sua próxima e não menos arriscada missão, acordar os Filhos do Egito antes que Seth os encontrem no além e os mate definitivamente. Tia e Ashleigh assumem seu corpo fazendo exaustivos treinamentos enquanto Lily fica “de canto” em seu próprio corpo e mente.

Mas somente quando uma deusa aparece na fazenda, com uma entrada inacreditável, é que Lily percebe que o que está acontecendo é algo muito mais sério do que jamais poderia imaginar e que com ou sem lembrança ela terá que lutar em uma batalha perigosa e fatal, uma luta que poderá transforma-la em algo no qual ela jamais sonhou ser, algo que poderá extinguir não somente Lily, mas também Tia e Ashleigh. Ela precisa se tornar Wasret e assumir todo o poder que vinha com isso.

“Num momento eu era Lily, uma garota apanhada numa situação impossível, mais perigosa e mortal do que qualquer coisa que eu já havia lido em histórias. E no momento seguinte era algo totalmente diferente.”

Daí depois de ler alguns livros da Colleen você pensa, “ela ótima, mas não pode mais me surpreender” e ela vem e te da uma SURRAAAAAAAAAAA.

Tenho que admitir que eu esperava um fim bem legal para essa série, afinal estamos falando de Colleen Houck, mas esse livro está acima de qualquer expectativa que eu poderia ter, é simplesmente incrível, os detalhes, a crescente dos personagens, o desenvolvimento de todo o enredo é P-E-R-F-E-I-T-O. Poder conhecer melhor a história de Tia e de Ashleigh é maravilhoso e ver toda essa jornada aos olhos de cada uma delas é Simplesmente sensacional.

Esse livro me causou várias emoções ao mesmo tempo, partiu meu coração em mil pedaços e depois o remendou de uma maneira incrivelmente doce.

Leiam, por favor, LEIAM esse livro.

E mais uma vez, obrigada Colleen Houck por essa incrível viagem ao Egito, obrigada por me apresentar sua cultura, lendas, crenças, deuses e tudo de mais mágico que pode haver no mundo. Como eu sempre digo: Colleen Houck, você me tem em suas mãos…
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Beta Oliveira 19/03/2018

É tenso, é desgastante, tem reviravoltas, segredos descobertos e muitos sacrifícios. Seth está cada vez mais forte e apenas uma pessoa pode pará-lo. Só que Lilly não se lembra de tudo que viveu antes, tem mais algumas complicações e, claro, qualquer mancada pode ser fatal. Nossos heróis sofrem muito pela liberdade do Cosmos e vale a pena embarcar com eles para saber o desfecho da saga de Lilly, Tia, Ashleigh, Amon, Ahmose e Asten.
Creio que por razões afetivas (por lembrar quando eu assistia os documentários da Nacional Geography e ficava encantada com toda a história do Egito) esta série funcionou muito bem comigo.
Outros detalhes sobre o que achei sobre o final (spoiler: apoteótico) da série Deuses do Egito estão no Literatura de Mulherzinha!

site: http://livroaguacomacucar.blogspot.com.br/2018/03/cap-1444-coroa-da-vinganca-colleen.html
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Vânia 08/03/2018

Deuses do Egito #3
O escaravelho. O símbolo egípcio para o coração.
Depois de Lily ter ajudado os três príncipes em mais uma missão de deter Seth de conquistar e destruir o mundo, este pequeno símbolo foi o causador de um novo desastre, quando, num gesto de amor, Amon entrega o seu coração a Lily.
Ao voltar ao Mundo dos Mortos, foi-lhe solicitado que colocasse o seu órgão para ser pesado mais uma vez, pelo fato de ele ter se ligado a uma mortal. Sem possuí-lo, Amon foi destinado a vagar sem destino.
Isso daria oportunidade e força a Seth de livrar-se de sua prisão e atacar a humanidade.

Lily mais uma vez foi chamada para ajudar, dessa vez, por causa de sua ligação emocional com Amon. Possuidora do coração dele, ela era a única que poderia alcançá-lo.

Depois de mais tantas aventuras e ataques, um pouco antes de voltar para casa, e já tendo plena certeza de retribuir o sentimento que Amon lhe dava, foi a vez de Lily entregar-lhe o seu escaravelho.
Lily volta para casa... com amnésia.

Para enfrentar os perigos do submundo, e poder vagar por aquelas paragens, à Lily foi dada uma ajuda sobrenatural.

Tia, a leoa, faria de Lily uma esfinge.

Ashleigh, uma fada da Irlanda, iria ajudá-la em outros encantamentos, especialmente na questão do poder dos nomes.

"Aquela que possui os olhos para ver, o coração para sentir e a alma para alcançar terá o poder de discernir todas as coisas. Ela, e somente ela, possuirá o poder de dar nomes e derrotar o Caos."

O problema é que, ainda que Lily estivesse com amnésia e não se lembrasse de suas companheiras - aquelas com quem dividia sua essência - e os três príncipes - a quem ela passa se dirigir como as Múmias -, ela com Tia e Ashleigh eram as indicadas para vencer Seth.
As três-em-uma passariam a personificar Hécate, a deusa tripla:

"Ela é a guardiã das encruzilhadas e comumente considerada aquela que guia os fantasmas pelo caminho certo. Dizem que seu destino é lutar contra os Titãs. É honrada pelos deuses imortais, que irão se tornar seus reis adoradores. Seu animal símbolo é o cachorro e ela costuma ser representada com ele."

Decidido que Lily teria de voltar para encontrar "as múmias" e ajudá-las nessa luta, Lily-Tia-Ashleigh partem para o oubliette, local onde os príncipes foram colocados para ficarem fora de alcance de Seth.

Lily vai sendo apresentada a cada um.
Primeiro, aparece Ahmose. Depois, Asten.

E é aí que começa uma pequena confusão pessoal.
Veja bem, Lily, a dona do corpo, era apaixonada por Amon - mesmo que não se lembrasse mais disso. Mas Ashleigh era apaixonada por Ahmose, e Tia era apaixonada por Asten.
Ia dar confusão, não acha?

Ao longo da história, mil e uma aventuras acontecem; ataques; quase mortes, até que, finalmente, há o embate final com Seth, que se acha o todo poderoso, vencendo outros deuses do panteão egípcio.

Mas dentro da profecia, há uma nova deusa, Wasret, a deusa tripla, que poderia sair vencedora, mas para que ela surgisse, as outras três hospedeiras teriam de ser absorvidas deixando de existir...

"Lily Young foi a chave que finalmente me acordou. Ela uniu os Filhos do Egito, sua criação. A fada me deu asas para voar do meu lugar de descanso até o seu mundo. E a leoa me deu força, para que eu possa fazer o que devo."

Uma guerra sobrenatural para salvar o mundo como o conhecemos.
Antigos deuses do Egito em lados opostos, se valendo de conhecimentos de eras para manter o equilíbrio.

Mais uma vez a autora brinda os seus leitores com uma série recheada de conhecimentos mitológicos.
Na Maldição do Tigre, fomos apresentados à Mitologia Indiana. Aqui, à Egípcia.
Deuses meio homens, meio animais, nomes complicados, lugares reais e fictícios, e, como não poderia deixar de faltar, o romance, o sentimento-mor que rege todas as coisas.

Neste último livro da série, eu quase achei que poderia haver uma repetição da série anterior na qual mais de um personagem masculino luta/se apaixona pela mesma personagem, mas apesar da confusão inicial, tudo se explica mais adiante.

Sem cliffhanger; bom ritmo, mas lento (o usual da autora); muitos personagens para lembrar dos nomes, mas o leitor logo se familiariza com os principais/mais importantes.

Para quem gosta de mitologia, esta série é um prato cheio.
Um livro que contém aventura, mistério, conhecimento, romance, nada de sexo (ufa! Amém!).
5 estrelas
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eduarda @romanceerotic 06/03/2018

A Coroa da Vingança, o desfecho
A coroa da vingança é o terceiro e último livro da série Deuses do Egito da autora Colleen Houck. Este livro é um lançamento de Janeiro da Editora Arqueiro e vamos apenas dizer que eu surtei completamente quando enfim estive com o livro em mãos. Nos primeiros livros da série nós conhecemos a jovem Liliana Young, uma garota sozinha e que em um dia bem estranho encontrou o belo Amon em um museu. Após descobrir que Amon na verdade é um príncipe do Egito e que possui poderes especiais, ela embarca numa aventura eletrizante ao lado do belo príncipe para salvar o mundo do maligno Deus Seth.

Neste terceiro livro Lily está completamente confusa, ela não possui memória de nada que passou ao lado de Amon, tudo relacionado ao Egito foi apagado de sua mente. Mas a grande confusão é que Lily ouve vozes em sua cabeça e para ela isso não é nada além de loucura dela própria, mas na realidade as vozes dentro de sua mente não são nada além de Ashley, uma fada, e Tia, uma leoa. As três juntas são uma parte necessária para derrotar Seth, o Deus do Caos. O grão Vizir surge na frente de Lily para ajudá-la a treinar para a sua jornada. Mesmo sem suas memórias, Lily parte para despertar os irmãos. E para confundir e piorar a situação de Lily, Néftis informa a Jovem Lily que ela precisa ter o poder de Wasret.

Em sua jornada perigos a aguarda, dores e sacrifícios são necessários para ter êxito em sua tarefa. Mas nada será fácil na vida de Lily, ela precisa despertar os três irmãos e pelo o que ela sabe, um deles é o homem por quem ela se apaixonou apesar de ela não acreditar que se apaixonou por uma múmia.

Admito que quando li o primeiro livro desta série, O Despertar do Príncipe, eu simplesmente me apaixonei perdidamente. Amon era meu amor e a aventura que ele embarca ao lado de Lily me prendeu desde a primeira palavra, então imaginem a minha tristeza quando comecei o segundo livro, O Coração de Esfinge, e fiquei triste com o desenrolar da história. Eu estava completamente entediada e extremamente confusa com o fato de Lily estar partilhando sua mente com outra pessoa, mas eu não podia deixar de ler o desfecho desta série. Só tenho o que agradecer a Colleen Houck por finalizar este livro, esta série de uma forma tão esplêndida e formidável.

O livro demora um pouco para enfim te prender a ele, principalmente por causa da Lily e sua amnésia que causam certas situações nada agradáveis para fãs como eu que a querem ao lado do precioso Amon, mas quando o livro começa a avançar você não consegue largar porque quer saber o que vai acontecer a seguir. Além de aventuras e dramas, o livro nos traz fortes emoções. O final? Gente, que final incrível! Incrível! Incrível! Colleen Houck eu escolhi te amar e não me arrependo! Na história não temos apenas Lily e Amon, temos diversos outros personagens que nos cativam e o fato de que cada um teve um desfecho foi o que mais fez valer a pena a leitura.

Se você é fã de mitologia e história com aventuras, está série é para você! A escrita da autora é impecável e ela não deixa pontas soltas o que é surpreendente já que conheço vários livros que autores não se incomodam em fechar cada buraco.

site: romanceerotic.blogspot.com
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Paraíso das Ideias 01/03/2018

O que deu na Colleen?
E
chegamos ao último volume da série Deuses do Egito, nesse momento apesar de ter conseguido resgatar Amon, Lily voltou para o mundo mortal sem lembranças! Nada do que houve depois de chegar ao museu é de seu conhecimento, e agora em meio à guerra, já que Seth se libertou com a ajuda da Devoradora, ela precisa se lembrar de quem é, afim de descobrir e aceitar seu poder e salvar o mundo.

Com o cosmo em colapso, somente Lily pode trazer os príncipes do Egito de volta, mas como chamar por uma pessoa que você não se lembra? Depois de conseguir despertar Ahmose, os dois partem para buscar os irmãos que foram escondidos por Maat na ilha dos perdidos. No meio de tanta confusão, apesar de ser uma múmia, Ahmose é o que Lily tem de mais normal no momento, e essa jornada pode acabar mudando o rumo das coisas.


Sentia uma combinação de vertigem e culpa por meus sentimentos por Ahmose.


Sem memórias e com duas hóspedes inesperadas, Lily terá que aprender a lidar com um mundo fantasioso e meio louco, e se já não batasse tudo isso, ainda precisará decidir se quer ou não salvar o cosmo, já que para isso será necessário permitir que Wasret, a Esfinge domine seu corpo, abrindo mão de sua identidade e da ama de suas mais novas amigas.

Tudo bem, no primeiro livro eu relevei e entendi a situação de Lily, duas almas femininas habitando o mesmo corpo e cada uma amando um homem não podia dar muito certo! Mas agora? Parece que Coho resolveu fazer Lily saborear todos os irmãos pra ninguém se sentir rejeitado e isso não me agradou!! Ahmose era o mais comportado dos irmãos, e por mais que Lily estivesse sem memória e conturbada, onde esta a lealdade dele para com Amon?

Agora temos 3 mulheres no corpo de Lily, já que a fada se uniu ao grupo, isso se você não contar com Wasret que aparentemente é uma entidade a parte no mesmo corpo, o começo do livro ficou bem confuso! Eu não sabia o porque Lily tinha perdido a memória e alem disso o medo estava a transformando numa chata de carteirinha.


Só porque não gosta das opções que se apresentam a você não significa que não tem nenhuma. Aceite isso, Lily.


Conforme a história vai se desenrolando as coisas vão se encaixando, assim consegui aceitar certas coisas, mas por mais que no final a autora tenha arrumado um jeito para concertar tudo e eu tenha ficado feliz pelos meus príncipes ainda sim não era o que eu esperava.

Ao meu ver, parece que a trama se perdeu no caminho, apesar da guerra com Seth existir, a guerra interna de Lily tomou conta de tudo, e cada vez parecia mais difícil as coisas se acertarem. Quando Amon retorna, eu acredito que finalmente as coisas vão se encaixar, mas lamento dizer que demorou, e apesar dele ter a explicação para a suposta perca de memória de Lily, nesse momento 50% do livro já tinha passado e eu já estava bem frustrada.

Depois de todo esse drama, as coisas finalmente começam a se acertar e voltarem a ter o foco na guerra, todos estão dispostos a salvar o cosmo, e até os deuses entraram nessa montando times para a batalha. Nesse momento o enredo volta a ficar firme e empolgante, e só aqui consegui enfim respirar e lembrar porque o primeiro volume era uma das minhas leituras preferidas de 2016.

Com uma capa luxosa e cheia de vida, A coroa da vingança encerra uma série que tinha tudo para ser perfeita, mas foi apenas boa. Se você gosta de fantasia, mitologia egípcia e não se importa em se apaixonar por várias múmias, vale a aventura.


site: http://www.paraisodasideias.com
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chayaleluia 27/02/2018

E a mitologia salva o dia!
Deuses do Egito: A Coroa da Vingança - Colleen Houck, @editoraarqueiro | #ResenhasChay |

"O amor é doce, doce como mel, mas o melhor mel é encontrado nos lugares quietos e esquecidos. Não vá procurá-lo numa comeia agitada, senão corre o risco de ser picado."

A Coroa da Vingança é o último livro da trilogia "Deuses do Egito".

Após sua vida sofrer uma reviravolta e embarcar numa jornada pelo Egito, Lilliana Young está de volta à estaca zero. Suas lembranças das aventuras egípcias, e sobre Amon foram apagadas. Além de dividir sua mente com mais duas vozes, Lily tenta correr contra o tempo para descobrir o que está acontecendo com sua sanidade mental.

Em "O Coração da Esfinge" já tinha me decepcionado por causa do suposto triângulo amoroso e por toda confusão das vozes de Lily, nesse novo livro a confusão ainda é maior, Colleen não trouxe um triângulo, mas, sim, um grupo! Realmente achei bem desnecessário toda essa parte, até a essência da Lily ficou chata em algumas situações, porém toda a história da mitologia me fez gostar do livro.

O que mais gosto nos livros da Houck são os vilões, os mocinhos e toda a trama envolvente que ela escreve, a escrita da Colleen é viciante mesmo nos longos diálogos desnecessários que ocorreram. O livro foi um pouco confuso no início, porém depois de engrenar não conseguir largar.

Confesso que no último capítulo eu pulei de felicidade - xô vozes chatas dos infernos! - Sim, a leoa e a fada não me conquistaram. Já alguns personagens? roubaram meu coração mais uma vez.

Seth é maravilhoso! - Já tinha falo no prequel que ele se tornou um dos meus vilões favoritos, Osíris e Ísis continua sendo meu casal favorito da trama também, além de Amon que é meu príncipe do sol eterno e só me fez ter certeza de todo esse amor que sinto por ele. Já a Lily se tornou bem cansativa pra mim, neste livro.

O livro mesmo com algumas situações dispensáveis, me comoveu com as aventuras e me deixou de coração partido por dar adeus a história. Por fim, afirmo em dizer que Colleen é incrível escrevendo mitologia, venero essa mulher!

#EuLeioArqueiro #ColleenHouck #Reunited #DeusesdoEgito #TigersCurse

https://www.instagram.com/p/Bft3moYgNR5/
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Tati 26/02/2018

Pura decepção
Meu, se eu soubesse que a autora iria estragar este trilogia, eu nem tinha lido o segundo livro. Affe.
O primeiro livro é maravilhoso, eu amei, me apaixonei, ri e chorei com ele. O segundo não mexeu comigo, fiquei irritada e entediada em vários momentos da leitura. Mas eu pensei: "As vezes acontece de o segundo livro, não ser tão bom em uma trilogia, é normal dar uma caída, mas o terceiro vai abalar meu mundo" SQN
Puts, acabei o livro revoltada com a autora. Ela se afundou e se perdeu em mitologia confusa e demasiada, afastou os personagens principais e encheu a história de contos mitológicos que não fizeram sentido algum. Enfim, vou fingir que o livro 2 e 3 nunca existiu e vou continuar amando o livro 1.
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