O arroz de palma

O arroz de palma Francisco Azevedo




Resenhas - O Arroz de Palma


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Roberto 02/09/2013

Grata Surpresa
Excelente leitura. Uma história completa, sem lacunas, divertida, séria e real. Acho que daria um filme espetacular. Este, com certeza, é um dos melhores livros que lí este ano. Recomendo a todos como referência de livro a ser lido e degustado com prazer.
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Lili 23/12/2019

O Arroz de Palma
Que delícia ler este livro!

Um livro de memórias (apesar de fictício), que traz inúmeras reflexões com uma leveza e um clima de poesia admiráveis. Francisco Azevedo escreve com a alma e nos deixa apaixonados por essa família, com todos os seus encontros e desencontros. É daqueles livros para se ler com o marcador na mão, destacando um trechinho em cada página e refletindo sobre cada lição de sabedoria que ele dá.

Recomendo muito!
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Sheila.Kamoda 23/01/2021

Grata surpresa a descoberta desse delicioso livro. Uma história de uma família portuguesa que vem para o Brasil. Parece que são nossos parentes, tamanha a facilidade com que o autor escreve sobre eles.
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Simone de Cássia 14/08/2017

É um estilo bem diferente de literatura. Gostei da narrativa "familiar", tipo conversa de família sentada na cozinha, embora tenho que ser sincera e reconhecer que não me "apaixonei" pelo livro como tantas outras resenhas aqui demonstraram. Talvez pela minha indisposição congênita com relação a autores nacionais, talvez porque meu momento não é de grande sensibilidade, enfim, eu gostei, mas não amei.
Helder 14/08/2017minha estante
Que pena. Eu sou uma das pessoas que idolatram este livro. Acho uma obra de arte e digo tranquilamente que é o melhor livro nacional que já li. Li com 40 anos e tenho como objetivo rele-lo aos 50, 60, 70. Acabo de comprar o novo livro do autor e é o próximo na minha fila.


Simone de Cássia 15/08/2017minha estante
Pois é, Helder, livro é assim mesmo, sempre uma incógnita...rs rs não vi nada demais, ... ele é bom, mas eu não leria de novo.




Braga 18/01/2015

Emocionante
O livro emociona!
Ao relatar as belezas e feiúras da família, ensina a aceitação, o perdão e um convívio melhor.
E, ao tratar da finitude, dá alento!
Grata leitura!
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Gaby 09/06/2021

Poético e tocante
Virou um dos meus livros favoritos da vida e olha que não sou fã de sagas familiares. Mas esse livro é de uma delicadeza e de uma profundidade que me fizeram rir, chorar, refletir e agradecer muitas vezes pela minha família. Afinal, por mais que família seja um prato difícil de preparar, é o mais saboroso que há. Amei (ps: esse autor é incrível, escreve de forma poética , dá gosto de ler)
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Winnie 07/03/2022

Família é mesmo prato delicadíssimo, difícil de preparar.
Um mês lendo, encantada, cada palavra desse livro.

Francisco Azevedo conta de forma linda a história da família de Antônio. Difícil não pegar as vivências e compara-las as nossas, família é prato difícil de preparar.

Dei risada, chorei e me emocionei a cada capítulo. Todos curtinhos e rápidos de ler, mas ao mesmo tempo eu não tava pronta pra me desapegar dessa família.

Finalizo com esse trecho, que grudou no coração.

?Afluentes de um só rio somos todos, acredito. Artérias de uma só veia que deságua no coração. Bela missão esta que nos foi dada: a de nos criarmos e recriarmos pacientemente a cada dia. Sem que o sangue jamais nos suba à cabeça, é o que peço. Família somos todos.?
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Robson68 17/07/2023

Livro vivido
Eu acho que tenho um fraco por livros que acompanham a vida inteira do protagonista. Arroz de Palma é sobre isso e muito mais. Antônio é um presente à literatura contemporânea e aos personagens que do simples extraem pensamentos essenciais e ensinamentos para a vida. Enraizado por tanto amor por sua tia Palma, a gente se sente como o próprio Antônio que prepara um grande almoço para sua enorme família, entendendo todas as emoções que estão em volta da preparação daquele arroz. Sente o que ele sente e se enraivece com os jovens que acham bobagem. Valeu a pena cada palavra lida e cada lágrima derramada nas despedidas. Livro pra lá de bonito, sensível ao extremo.
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sinara.barrosdelima 23/01/2023

Esse livro me emocionou pelos pequenos detalhes. A forma como Antônio vai conversando com o leitor e descortinando a vida dele , trazendo ensinamentos, alegrias, espanto... sem você perceber, você está completamente envolvida na história. A escrita poética, os personagens ricos de ensinamento são um ponto alto do livro. Se tornou o primeiro favorito de 2023.?
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alinevianadp 12/01/2022

Uma história sobre amor, romance, relações familiares, temperos e destemperos de famíilia, raízes e tradições
"Passe o pão naquele molhinho que ficou na porcelana, na louça, no alumínio ou no barro. Aproveite ao máximo. Família é prato que, quando se acaba, nunca mais se repete."

Escrito pelo carioca e ex-diplomata Francisco Azevedo, "O Arroz de Palma" foi lançado em 2008 e marca a estreia do autor como romancista. O livro foi traduzido para vários idiomas.

Eu resolvi comprá-lo pois já havia ouvido várias pessoas (principalmente mulheres) tecerem críticas elogiosas sobre ele. Mas não sabia muito bem o que esperar, além de não entender qual era o significado do livro ("O Arroz de Palma" seria uma receita? "Palma" seria a cidade de proveniência do arroz?).

Na verdade, "Palma" é uma referência ao nome próprio da tia do protagonista e narrador Antônio: a portuguesa tia Palma, que veio de Portugal (mais precisamente da cidade de Viana do Castelo) acompanhada do Seu irmão José Custódio e da sua cunhada, Maria Romana (pais do protagonista). E o arroz do titulo nada mais é do que o presente de casamento que tia Palma deu ao seu irmão e à sua cunhada quando eles se casaram, em 11 de julho de 1908, em Viana do Castelo. Foi, sem sombra de dúvidas, um presente inusitado. Mas, ao mesmo tempo, um presente carregado de carinho e simbolismo. No dia do casamento, Palma colheu, grão por grão, todo o arroz que havia sido jogado pelos convidados sobre os noivos, e isso resultou num presente de 12kg (aferidos na balança!).

Ao longo do romance, o arroz (que na cerimônia de casamento representa os votos de prosperidade e fertilidade que os convidados dirigem aos nubentes) revela-se muito mais do que um símbolo: durante toda a história familiar dos portugueses José Custódio e Maria Romana, o arroz se revela algo abençoado, sagrado, milagroso e, ao mesmo tempo, misterioso e polêmico, ao ponto de levar ao seguinte questionamento: seria o arroz um castigo ou uma maldição?

Ao longo das 362 páginas do enredo, podemos acompanhar, sob o ponto de vista de Antônio, sua história familiar, que começa com o casamento de seus pais, em 2008, e termina com a festa de comemoração dos 100 anos desse casamento, em 11 de julho de 2008. E isso me fez perceber que esse e outros detalhes do livro são resultado de uma influência da obra "Cem anos de solidão" (que traz uma narrativa sobre 100 anos da família dos Buendía. Além disso, o patriarca da família Buendía se chama José Arcadio, enquanto o de "O Arroz de Palma" se chama José Custódio. E não é só: em "O Arroz de Palma" vemos certa dose de realismo fantástico, que é uma característica muito marcante de "Cem anos de Solidão": o arroz, além de durar 100 anos sem se deteriorar, possui algumas propriedades mágicas).

"O Arroz de Palma" é dividido em capítulos não numerados e relativamente curtos, e a história é narrada em primeira pessoa por Antonio, que, aos 78 anos, relembra a trajetória de sua família ao longo de um século. Ele próprio deixa bem clara a parcialidade e a pessoalidade de tudo o que é contado nas páginas do livro, pois, já idoso, assume ter falhas de memória e um particular ponto de vista sobre os fatos narrados.

Ao final do livro, há um calendário com a disposição cronológica dos fatos mais marcantes que se sucederam na história dessa família ao longo desses 100 anos. Então, se, ao longo da leitura você se perder com a cronologia, você pode recorrer ao calendário.

A leitura é fluida e a linguagem é extremamente poética e ilustrativa. Quem, assim como eu, ama a língua portuguesa e os jogos de linguagem que ela oferece, vai gostar de se envolver linguisticamente com "O Arroz de Palma".

Uma história sobre amor, romance, relações familiares, temperos e destemperos de família, raízes e tradições. É uma leitura leve, e eu recomendo seja pelo prazer da leitura, seja pela oportunidade de conhecer uma história escrita por um autor brasileiro que conquistou milhares de prateleiras no mundo todo!

Para ver outras indicações literárias, acesse meu perfil no Instagram: @alinevianadp ;)


site: https://www.youtube.com/watch?v=zlj_0xBnUII
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Christiane 24/07/2021

Família é prato difícil de preparar!

E como, e todos nós temos que prepará-lo. Um belo livro sobre a família, com tudo que ela contém, amores, apoios, desavenças, ciúmes, inveja, arrogância, humildade, acordos, desacordos, e muito mais.

Tudo começa em Portugal no ano de 1908 numa aldeia chamada Viana do Castelo. Os pais de Antonio, José Custódio e Maria Romana, se casam e ao sair da igreja recebem a tradicional chuva de arroz. Palma, irmã de Antonio ao ver todo aquele arroz no chão resolve recolhê-lo e o oferece como presente aos noivos com os seguintes dizeres:

" Este arroz - plantado na terra, caído do céu como o maná do deserto e colhido na pedra - é símbolo de fertilidade e eterno amor. Esta é a minha benção. Palma "

José Custódio, orgulhoso, se sente ofendido, mas Maria Romana vê nisto um belo gesto de amor e guarda o arroz, arroz este que permeará a vida desta família por muitos anos, até o aniversário de 88 anos de Antonio, ou melhor, dois infinitos.

Vamos acompanhar toda a trajetória desta família. A vinda para o Brasil, o nascimento dos filhos, a partida deles para outras cidades, os casamentos, o nascimento dos netos. Mas é Antonio quem nos conta a história, é do ponto de vista dele que acompanhamos tudo, e também a história do arroz.

Um belíssimo livro sobre família, sem ser piegas, sem ser romântico, sem ser só desavenças, mas tendo tudo isto, porque família é assim, família é um prato difícil de preparar!
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eneida 19/11/2017

Antônio, o narrador, é o primeiro filho de um casal de portugueses que veio para o Brasil, recem casado, no começo do século XX e Palma é a irmã do pai, solteira, que veio junto e é a figura mais forte da família.
A história começa com Antônio aos 88 anos reunindo a família para comemorar os 100 anos de casamento dos pais e a vinda para o Brasil.
Aos 88 anos ele tempera todas as recordações com açúcar, humor e afeto, mesmo aquelas mais difíceis e aí então o livro fica parecendo um arroz doce : gostoso, doce, com sabor de infância, mas se ler demais de uma vez só fica um pouco enjoativo.
Marina 31/03/2022minha estante
no começo gostei, depois achei enfadonho!




Sid Dantas 25/12/2021

Bom livro
É isso. Um bom livro. Nada de mais e nada de menos.

Uma estória bem contada, mas não vai revolucionar nada. Uma boa porta de entrada para leitura.
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Michelle 08/09/2017

Poesia e humanidades ímpares
Excelente livro. Escrita que flui; que desperta afinidades; traz reflexões, identidades e sabores! Fui me misturando ao Antonio e destacando a realidade de seus questionamentos, nas certezas e dúvidas. "É que, na essência, somos todos parecidos. "(P.359).
Amei! Quero os outros 2 livros deste autor, Francisco de Azevedo!!
Luís Cláudio 19/04/2018minha estante
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Roneide.Braga 18/02/2020minha estante
Não conhecia, gostei. ??


Michelle 19/02/2020minha estante
Neide.Braga é uma linda história, muito bem escrita.


Roneide.Braga 19/02/2020minha estante
Vou comprar o livro ?




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