Resenhas - A Guerra Que Me Ensinou a Viver

Rosangela Max 29/12/2022

Fechou a história com chave de ouro.
Uma continuação bonitinha que mostra que uma verdadeira família se forma através de laços de amor e não somente laços de sangue.
Uma coisa que me incomodou é que a edição que li está cheia de erros de ortografia. Faltou uma boa revisão da editora.
Recomendo a leitura.

Gabbis 28/12/2022

A guerra que me ensinou a viver
A história tem duas crianças, sendo que a protagonista, a Ada tem uma deficiência no pé chamada, pé torto congénito.

Esse livro se passa na segunda guerra mundial, e a Ada e o irmão mais novo dela são refugiados da Central de Londres para o interior. E lá eles ficam sobre a tutela da Lady Susan. A Ada começa a perceber que o tratamento que ela recebia da mãe dela não era certo. Com o tempo ela começa a aprender o que é família e amor.

Já no início do livro a Ada não tem mais o pé torto, ela recebeu a cirurgia, que foi paga pela mãe da melhor amiga dela, que se chama Lady Thorton, que é uma das voluntárias do serviço voluntário feminino, que ajudou o pessoal na segunda guerra mundial.

O livro conta mais sobre a rotina de pessoas que viveram nesse período de guerra, e como elas fizeram para sobreviver com o racionamento de comida e com a tensão de estar sempre na expectativa de que a qualquer momento algo pode acontecer.

Uma nova personagem é introduzida, a Rute.

A Rute é uma menina alemã que também vai ficar sobre a tutela da Lady Susan. Porém, a Ada fica muito desconfiada da Rute por ela ser alemã. Mas tem uma hora que a Rute chega na Ada e diz ?Poxa, mas eu odeio o Hitler muito mais que você, porque eu sou judia.?

Então a Ada não tem noção do que estava sendo a segunda guerra mundial, ela não sabia o que o Hitler estava perseguindo os judeus e levando eles para os campos de concentração, pois ela é uma criança e vive uma vida normal de criança.

Ao decorrer da história, a Ada e a Rute vão se aproximando e percebendo que são muito mais parecidas do que pensavam.

E é a Rute que vai ensinar a Ada o que estava acontecendo na Alemanha.

A Ada tem uma maturidade que muitas pessoas adultas não tem. Ela enfrenta situações que muitos não saberiam enfrentar.


Recomendo muito lerem, é uma história pesada porém ótima, e para tudo ficar mais claro leiam o primeiro livro ?A guerra que salvou minha vida?.

Somente Leituras 28/12/2022

Os Smiths, os Thortom, e os Smidh.
Realmente é necessário ler esse livro, nele temos todos os desfechos dos acontecimentos do primeiro, e mais algumas coisas.
Continua sendo emocionante, personagens cativantes.
Meu preferido é o primeiro, mas esse também foi cinco estrelas.

Kazane 27/12/2022

Eu amo tanto essa história
Vontade de colocar as crianças num potinho, e proteger do mundo cruel que vivemos, sério uma perfeição, queria um filme.

Mari.Vasconcelos 26/12/2022

Continuando...
"É possível saber um monte de coisas e mesmo assim não acreditar em nenhuma delas"

De todos os desafios que Ada enfrentou, talvez confiar no amor tenha sido o maior deles, sentir-se capaz de despertar coragem nas pessoas custou-lhe, amá-las poderia ser tão perigoso quanto as bombas, mas Ada resolveu acreditar que existe céu...

"É possível saber um monte de coisas e um dia, enfim, acreditar em todas elas."

Amanda3913 13/12/2022

Eu amo a resiliência de Ada e a forma como ela compreende a extensão das sequelas que a mãe deixou. Amo que finalmente ela conseguiu aceitar que a Susan é, de fato, sua mãe e que isso não significa que ela a fará mal. E, principalmente, amo que algumas partes do livro são, em minha opinião, deixadas em aberto para que a gente imagine o desfecho.

Neve 13/12/2022

A redenção de uma garotinha
"É possível saber um monte de coisas e um dia, enfim, acreditar em todas elas."
Perseverança e coragem são essenciais para os que continuam lutando em busca de felicidade.
Mas não somente isso, a Ada é uma vencedora por ter aprendido muito, principalmente a confiar e amar.

Brunna 12/12/2022

lindo.
acho incrível como a Kimberly, tornou essa duologia intensa, eu senti tudo.
demorei bastante pra ler a continuação, se eu soubesse que era dias após o término do primeiro livro, teria lido eles juntos, imaginei que se passava anos depois.
a escrita é genial, a forma como a Ada pensa nas coisas como uma criança mesmo, em todas as fases, principalmente nessa. como ela tenta entender, e tem curiosidade em aprender e em querer crescer. me doeu em tantas partes, a carta, as mortes...
Ada é uma criança única, marcada por cicatrizes e por efeitos da guerra, e eu sou marcada por ela.

Geisi.Ferla 29/11/2022

Igualmente tocante
A continuação da história contada em ?A Guerra que salvou a minha vida?, é igualmente tocante. A delicadeza na forma com que são tratados os traumas de infância e os horrores da guerra são de uma sensibilidade incrível. Vale a pena.

Mari 26/11/2022

Embora não seja uma grande fã de histórias narradas por crianças, abro uma exceção para esta duologia.

Falar de um tema triste como a Segunda Guerra aos olhos de uma criança faz com que a narrativa fique mais palatável, pois há a inocência de alguém que não tem a dimensão do que estava acontecendo de fato. Aliás, muitas pessoas não sabiam o que acontecia nos campos de concentração. Inclusive tem um trecho interessante que a Ruth fala que a avó dela foi levada para Ravensbruck e na casa tentam amenizar dizendo p/ ela que nem o Hitler seria capaz de fazer mal a idosos.

Mas o foco da história não é a guerra em si. É em como a Ada ainda tem dificuldades em confiar em alguém, em se deixar ser amada e cuidada, pois a cicatriz do pé torto (agora recém-operado) não se equipara àquelas que ela carrega dentro de si, depois de uma vida de maus-tratos e negligência. Ela se sente na obrigação de ser forte o tempo todo, em cuidar dos outros e não se deixar ser amparada.

A guerra é o pano de vida para entendermos como as pessoas viveram esse período constantemente aterrorizadas, em vigília, com escassez de todo tipo de alimento? é uma lição de vida!

Tão bom quanto o primeiro livro, todos deveriam ler esta duologia!

Samara0903 23/11/2022

Tão maravilhoso quanto o primeiro
Quando descobri que A Guerra que salvou a minha vida tinha uma continuação, eu precisei ler. Acompanhando a Ada mais velha e em suas novas descobertas sobre si e sobre o mundo ficamos emocionados e orgulhosos com a evolução da nossa menina. De longe é uma das protagonistas mais corajosas que conheço, pois poucos são capazes de mudar a própria vida como ela.

Josy =) 23/11/2022

Misto de sentimentos
Esse livro me fez sentir um misto de sentimentos pela Ada. Apesar de compreender os motivos que levaram Ada a erguer um muro em volta dos seus sentimentos, muitas vezes senti raiva dela. Sou uma pessoa ruim por isso? Não sei. Mas a evolução dela, o muro sendo quebrado, o quanto ela aprendeu e ensinou nesse livro me fez ama-la mais do que sentir raiva. Um livro extremamente diferente dos que li sobre a guerra, uma perspectiva pelos olhos de quem ficou em casa, em outros países, e que esperavam notícias dos seus entes queridos que lutavam. Uma leitura gostosa, um livro necessário.

Maria8750 21/11/2022

Lindo
Eu amei essa sequência é um livro leve e gostoso d ler, Ada é incrível, forte e independente, mas não deixa de ser só uma criança que precisa de atenção e amor. E nesse livro nós vemos como todos a amam e a luta dela interna para aceitar esse amor vai desarmando. É lindo ler a evolução dela, eu amei cada capítulo.

Pam 21/11/2022

Ada sofreu muito antes de se tornar uma criança evacuada pela Guerra.


E por conta disso demorou muito pra aceitar ser amada e fora a teimosia normal de adolescentes. Isso acaba às vezes me irritando um pouco mas o seu desenvolvimento foi aos poucos e lindo.

Há perdas nesse livro, como vários livros sobre a Segunda Guerra Mundial, umas mais doloridas que as outras. Mas com esse livro me dá esperança que o ser humano ainda tem salvação!

Ana 20/11/2022

Incrível!
Que história liinda!
Esse segundo livro me cativou ainda mais. Apaixonadissima por cada personagem ?
Não tem como não amar essa história!

Foi brilhante acompanhar o amadurecimento de Ada.
Realmente incrível!
O final não poderia ser outro, a não ser ver Ada chamando Susan de mamãe, ai meu coração! ?