Resenhas - A Mulher Na Janela

Aline ig @escape.abacharel 23/05/2021

Livro muito bom!
O livro gira em torno da personagem Anna Fox, uma psicóloga que trabalha com crianças, mas que atualmente está afastada de todo esse serviço por um motivo: Anna é agorafóbica.
A agorafobia é uma doença em que as pessoas têm medo de ficar em lugares públicos e grandes espaços abertos. Hoje, é usada para designar uma série de transtornos oriundos da ansiedade. Geralmente, a agorafobia é decorrente de um estresse pós-traumático, como é o caso da personagem Anna, que não sai de casa há dez meses depois de ocorrer um trauma que acabou resultando em tudo isso que ela vive agora.
Anna vive longe de sua família em uma grande casa de vários andares. Sua filha, Olívia, mora com o pai, porque segundo os médicos, muito contato não é saudável. As poucas vezes que Anna ainda conseguia ver pessoas era quando tinha contato com seu inquilino David, ou em suas consultas com o Dr. Fielding, seu psicoterapeuta, ou com Bina, sua fisioterapeuta.
Solitária e entediada, Anna passa seus dias vendo filmes antigos, jogando xadrez online, mandando mensagens no site Ágora (onde os usuários sofrem do mesmo problema que ela). Mas além disso, Anna gosta de espionar a vida de seus vizinhos pela janela, através de sua câmera de fotografar. E Anna não apenas toma os inúmeros medicamentos que seu psiquiatra receita, mas ainda tem o péssimo hábito de misturar as várias taças de vinho com os remédios.
Em uma noite, enquanto Anna fica bisbilhotando os vizinhos que se mudaram recentemente para a casa da frente, ela testemunha um crime, algo que a deixa aterrorizada.
Mas seria possível que os remédios pesados que ela toma estivessem causando alucinações? Ou até mesmo estivessem sendo causadas pela quantidade de álcool que ela bebeu? Será que o que ela viu realmente aconteceu?

Kenyafdn 30/04/2021

Eletrizante
Este é um thriller psicológico de primeira. E ponho ênfase no psicológico.. rsrs... Anna é uma mulher que vive sozinha em uma casa imensa e longe de sua família. Ela sofre de um transtorno psicológico chamado agorafobia, resultado de um trauma decorrido de um acidente. Não suporta sair a rua ou estar em lugares a céu aberto. Seu principal passatempo é bisbilhotar a vizinhança com sua câmera fotográfica até a chegada de uma nova família bem estranha que se instala em uma mansão do outro lado do parque. Nada é o que parece. Como uma entusiasta na área de psicologia, o que mais gostei neste livro foi o cuidado na pesquisa da autora ao tratar o tema. Em sua narrativa é palpável o desespero e o sentimento de impotência de Anna diante das dificuldades de sua doença que é muito bem descrita. As cenas onde ela tenta sair de casa são extremamente angustiantes. Agora algumas ressalvas. No meio do livro (por pelo menos umas 30 páginas) o ritmo deu uma caída, porém o suspense nos mantém instigados porque são nessas páginas que a sanidade da personagem fica questionável e nos perguntamos se tudo não passa de um grave delírio regado há uma grande quantidade de remédio e álcool. Em suma, gostei muito da leitura. Só não dei 5 estrelas porque o final foi bem previsível, mas nada que tire o mérito do livro.

Greyce.Celestino 05/08/2021

A MULHER NA JANELA - A. J. FINN
Sou apaixonada por thrillers então fiquei muito animada para ler esse livro desde que li a sinopse. Quando fiquei sabendo que ia sair adaptação pelo Netflix, corri para ajeitar esse livro no meu cronograma de leituras. Eu adorei o livro, gostei da forma detalhada (apesar de estar super ansiosa para saber o que estava acontecendo, e teve algumas horas que achei chato tanta enrolação). Fiquei completamente envolvida com a história, a forma como o autor abordou a personagem me deixou muito pensativa: "Como pode uma psicóloga passar por problemas emocionais?" ( Super normal, somos seres humanos). Eu senti os mesmos medos e inseguranças que a Anna passava ali. Confesso que o plot achei bem exagerado, mas gostei da história.

olivs 15/08/2021

O livro não é ruim, porém, não é bom.
O começo é arrastado, tem tantos detalhes inúteis e chatos que você não consegue se apegar e querer continuar a leitura. O meio é igual o começo, mas agora conta com o mistério, o que deixa as partes ativas da história interessantes e com ?gosto de quero mais?.
Eu gostei do desfecho do mistério, achei o plot twist bom, mas seria infinitamente melhor se ele fosse trabalhado desde o começo com mais pistas.
A última página do livro é ridícula, deixando todo o final trabalhado tosco, eu detestei.
Eu recomendo o livro se você não se importa com o lenga-lenga que tem no começo, mas eu não posso dizer que é uma leitura imperdível.

Mi 23/05/2022

Achei a leitura arrastada, fui me envolver quase na metade do livro e ainda assim parecia que não acabava nunca. Mas gostei do livro no geral, me surpreendeu bastante.

Lary 18/05/2021

Anna Fox mora sozinha na bela casa que um dia abrigou sua família feliz. Separada do marido e da filha e sofrendo de uma fobia que a mantém reclusa, ela passa os dias bebendo (muito) vinho, assistindo a filmes antigos, conversando com estranhos na internet e… espionando os vizinhos. Quando os Russells – pai, mãe e o filho adolescente – se mudam para a casa do outro lado do parque, Anna fica obcecada por aquela família perfeita. Até que certa noite, bisbilhotando através de sua câmera, ela vê na casa deles algo que a deixa aterrorizada e faz seu mundo – e seus segredos chocantes – começar a ruir. Mas será que o que testemunhou aconteceu mesmo?

Deysinha 23/05/2021

Surtos
O livro é muito bom! Gostei bastante! Leitura muito fluida, porém na metade do livro ficou um pouco arrastada... No final fluiu bastante e não consegui parar de ler. Fiquei chocada com os acontecimentos e revelações, mas o final de Anna não me agradou muito, esperei mais... Assistir ao filme, até que gostei, mas deixou a desejar em algumas cenas.

Super recomendo essa leitura.

Bruno.Ludovico 02/04/2020

resenha sem spolier
Nota-se que o autor quis dividir o livro em cem capítulos, de inicio sua ideia era que a obra tivesse sua duração de cem dias e que cada capítulo correspondesse a um dia na vida da protagonista, Dra Anna Fox.
o interessante do livro é que, como a gente acompanha a vida de Anna, parece, muitas vezes, que somos nós o psicólogo dela. claro que isso é interrompido quando ela relata seus pensamentos ( mas essa pode ser sua consciência, leitor, alertando o que ela pensa - afinal, somos o psicólogo dela)
durante vários momentos acreditaremos no que ela fala e depois acreditaremos no que os outros falam.
Será ela louca e alucinada ou nós que somos por acreditar em alguém que toma várias garrafas de vinho e mistura com remédios que podem causar alucinação?
O livro tem suas falhas sim, a principal delas é que não deixa claro, para nós, o motivo de Anna ter se tornado alcoólatra e mesmo quando ela volta em suas memórias, época em que ela teoricamente bebia pouco, o autor , A.J.Finn, sempre a retrata como desesperada por mais um gole de vinho - de preferência um merlot. Isso pode causar desconforto no leitor.
Fora isso, é um ótimo livro que em breve será um ótimo filme. Tem uma trama boa, personagens muito bem desenvolvidos e um final que não deixa nem um pouco na mão. Confesso que fiquei meio envergonhado ao chamar a Anna de burra e perceber que, mais engando que ela, somente eu.

camii 28/05/2021

"-Não é paranoica se está realmente acontecendo"
Gostei muito desse livro. Vi várias pessoas dizendo que em várias partes acharam entediante, para mim foi totalmente ao contrário, sempre aparecia uma coisa diferente e você ficava fazendo mais teorias

Achei que o autor trabalhou muito bem na construção do livro e deixou com muita tensão (uma coisa que eu gosto) gostei também das partes de ação e os diálogos entre os personagens

O que eu gostei mesmo foi o final, foi tipo O FINAL, sabe aqueles livros que você fica olhando para a parede por 10 min?? É basicamente isso

Classificação (de acordo com o filme): +14

Gatilhos: Agorafobia, violência, assassinato, acidentes, transtorno de personalidade, ansiedade e depressão, alcoolismo e vício em drogas

misaverso 11/04/2021

Quando mais saber, menos saberá.
É um suspense muito bem construído, o livro te leva a pensar que você concluiu o mistério, aí ele vem com uma informação que muda tudo e te deixa sem certeza de nada, o fim é surpreendente e cheio de adrenalina, você devora a história.

Além disto o autor trás a visão de uma personagem que tem agorafobia, o que nos faz conhecer mais sobre pessoas que passam por essa citação, e compreender um pouquinho desta luta. Sem dúvida eu amei a leitura.

Indico para quem tem interesse de conhecer mais sobre agorafobia, para quem gosta de um bom suspense, e de ser feito de palhaço.

yokiitos 30/08/2020

Uma história cheia de potencial, uma escrita medíocre
Anna Fox é uma agorafóbica, doença que torna lugares abertos aterrorizantes para ela e que, por conta disso, não sai de casa há muitos meses. Isso influencia em grande peso na sua depressão que a leva ao vício em álcool. As únicas formas que ela possui de se comunicar com outras pessoas é através do xadrez online e um fórum onde, além de ser ajudada, ela ajuda outras pessoas com a mesma limitação a sobreviver aos dias constantemente monótonos.

O Skoob já deve ter te avisado mas vou avisar de novo: aqui tem spoiler, até porque pra eu poder reclamar da escrita vou ter falar de algumas coisas que basicamente sustentam o livro todo.

Bem... Vamos por partes. Primeiro os pontos positivos: eu achei muito impressionante como, mesmo sendo narrado em primeira pessoa, eu fui muitas vezes enganado. Por exemplo com a existência do marido e da filha. Em nenhum momento imaginei que eles estavam mortos, nem após ler as 11 páginas que narram, de forma incrivelmente desnecessária e entediante, o acidente de carro. Por isso acabei gostando de ser surpreendido no final, porque não tinha passado pela minha mente desconfiar do Ethan. Outra coisa que gostei foi como os personagens foram bem construídos. Exceto pelo David, esse foi um personagem bem aleatório e irritante. Mas de resto todos se mostraram pessoas que facilmente poderiam existir na vida real, PRINCIPALMENTE A ANNA. A personagem principal é capaz de gerar uma empatia enorme no leitor, assim como a @XL disse na resenha dela, eu também ia amar sentar com ela no sofá pra assistir aqueles filmes antigos. Inclusive anotei vários aqui pra assistir depois porque aposto que são ótimos.

O grande problema é como esse livro foi escrito. De acordo com a maioria das criticas que encontrei no Skoob, e também de acordo com o que foi escrito pelo Stephen King e pela Gillian Flynn na contracapa, eu estava esperando com que esse livro fosse super bem trabalhado e como Flynn descreveu: "arrebatador". Mas o que encontrei foi uma história de mistério escrita por um adolescente no Wattpad. Se fosse isso mesmo, esse livro seria incrível, mas o escritor A.J. Finn é um crítico literário há anos. Parece que ele não aprendeu muito bem com a profissão não é mesmo?

O livro não foi tão bem construído como deveria ter sido, isso porque o autor parece que não sabe como escrever um mistério como esse e está apenas brincando com a bagagem que adquiriu lendo A Garota no Trem ou Garota Exemplar. Livros monótonos são sem graça, mas livros que exageram tentando impressionar o leitor com qualquer coisinha é broxante. Não tem outra palavra. Todo capítulo existe um drama como se no final do mesmo o leitor fosse ficar chocado com algo super inesperado, mas nunca acontece nada e a gente tem uma sensação bem parecida do que eu imagino ser broxar. E aí isso vai acontecendo várias vezes, e você sabe que nada vai acontecer e simplesmente acaba ficando entediado.

Outra coisa super irritante que a gente só vai perceber mesmo só depois que o livro acabar são os furos, pontas soltas e coisas desnecessárias na história. Uma coisa bem aleatória que não teve utilidade nenhuma é a existência do David. Se o David não existisse não iria mudar em nada na história. Olha só: a Katherine dormiu com ele e deixou os brincos que havia mostrado pra Anna anteriormente, depois disso, quando descobrimos quem é essa tal de Katherine, o Ethan conta pra Anna que ela tinha dormido lá mesmo, como já desconfiado pela própria Anna, e assim, aqueles brincos só podiam ser dela. Isso poderia explicar a existência do David. Só que não. Que influência isso tudo teve na história? Nenhuma. Enfim... Isso é só um exemplo de como o autor não pensou direito na história, mas o pior é que ninguém corrigiu isso, e eu nunca vou saber o porquê. Deve ser pra completar o número de páginas?? Não sei como funciona esse mundo editorial, as regras que existem, etc... Mas só sei que ficou uma bosta.

E eu nem preciso dizer que foi bem complicado se conectar com a história né? Eu tinha que fazer um tremendo esforço pra levar tudo a sério, porque na maioria do tempo eu ficava só tentando imaginar o que passava na cabeça desse cara enquanto escrevia essas coisas. E agora que já terminei de ler, tudo o que consigo pensar é o que passa na cabeça dessas pessoas que deram 5 estrelas pra esse livro... Brincadeirinha, cada um com seu gosto literário né não? rs.

Nossa e eu quase me esqueci de comentar sobre o final... Já que dei vários spoilers, mais um não faz diferença né... Pois bem, o que foi aquilo?! Ainda que, como falei no início, eu tenha gostado de ter me surpreendido com o final, já que ele não tinha passado pela minha cabeça, ainda assim eu fiquei chocado com a coragem do A.J. de realmente dar esse final pra história. Acho que esse plot twist não passou pela minha cabeça exatamente pelo fato de que não faz nenhum sentido. Em que momento um garoto de 15 anos se tornou um cara de 40 que fala que nem um bêbado e é um tarado por mulheres mais velhas? Nossa o jeito que ele fala e ameaça da Anna é a coisa mais aaarrgghh de todo o livro. Beleza que o autor forçou em quase tudo na história, mas esse Ethan psicopata foi a coisa mais aleatória de todas. Olha, eu até queria falar mais sobre isso mas não acho que valha à pena. É muito ruim, só isso que tenho a dizer.

ENFIM... Mesmo assim eu quero muito assistir à adaptação que se não me engano vai sair em dezembro, mas como não resolveram nem quem vai ser a distribuidora do filme, desconfio que só estreie no ano que vem. De qualquer forma, estou empolgado pra ver mais um filme com Aquela Atriz Maravilhosa e Perfeita, a.k.a. Amy Adams. Mas em relação a esse livro, principalmente a esse autor... não conte comigo mais pra nada!

Tita 11/03/2021

Às vezes tenho a impressão de que estou afundando no meu próprio cérebro
O ritmo de leitura desse livro é muito rápido, a trama te prende e te deixa curioso a ponto de não conseguir parar de ler.
Adorei como a questão da Agorafobia foi abordada, a história se torna imersiva e eu consegui sentir o medo e a agonia da Anna. A autora consegue mexer com o psicológico do leitor.
A empatia pela Anna é algo presente, é duro acompanhar seu medo, sua solidão, suas questões, a maneira como ela vive.
O livro é um grande clichê, a autora não se arrisca em nenhum momento e acaba perdendo a sua originalidade. O que é triste, pois a protagonista é muito promissora. Até os plot twists acabam sendo muito previsíveis, coisas que a gente vê o tempo todo em histórias de suspense e thrillers, não traz nada de inovador para o mundo literário.

BiaB0 28/05/2020

Resenha por @vocesabiabia | A mulher na janela
#vocesabiabiaresenha | A MULHER NA JANELA ?
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A. J. Finn | 352 págs| Thriller
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Sinopse: Dra. Fox sofre de agorafobia, um transtorno ansioso que a impede de sair de casa, Anna então passa seu tempo assistindo filmes antigos, ajudando pessoas com o mesmo problema e bisbilhotando a vida de seus vizinhos. Ela presencia um assassinato pela janela de seu apartamento. Terá de fato acontecido ou será somente sua mente lhe pregando peças?
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Ler esse livro em um momento de isolamento social foi uma experiência interessante, consegui me colocar no lugar da personagem e sentir suas angústias.
Tive que omitir diversas partes da história para que ela não perca a graça para você, leitor, quanto menos souber, mais surpreendente será!
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A TRAMA:
Foi muito inteligente a forma que o autor conduziu a história. Confesso que no início fiquei um pouco impaciente porque queria ir logo ao ponto principal da história, porém também foi de suma importância conhecer a Anna e sua rotina. Entender como sua mente funciona, seus relacionamentos e suas ?limitações?.
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O autor consegue te deixar com a pulga atrás da orelha desde o início, você passa a duvidar da protagonista e ao mesmo tempo cria teorias junto a ela.
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PERSONAGENS:
São peças importantíssimas na história. Eles conseguem te deixar ainda mais confusa. Temos os vizinhos, o inquilino que mora no porão da Anna, a polícia e sua família.
Consegui me angustiar junto a ela, em busca de respostas.
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PLOT TWIST
Eu NUNCA ia pensar nesta reviravolta! Foi de fato surpreendente! O autor conseguiu me enganar direitinho!
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ANSIEDADE
Como eu havia dito no início a agorafobia é um transtorno ansioso que impede as pessoas de serem expostas a locais abertos. Embora eu não tenha agarofobia, tenho ansiedade e foi muito prudente a forma que o autor a descreveu. Realmente me identifiquei com algumas sensações, pensamentos e sentimentos. Destaco aqui a importância de se falar sobre ela e que não há problema alguma tê-la, busque ajuda se estiver em um nível onde ela te impeça de fazer determinadas coisas.
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ADAPTAÇÃO
Estava prevista para este ano, não sei se realmente ainda será. Mas o trailer tá espetacular, a Anna é interpretada pela Amy Adams (?). Já estou empolgada!
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OPINIÃO
Eu amei esse livro! Muito bem construído, a narrativa de te prende! O plot twist foi ótimo! Recomendo!

Kleiton.Karvalho 11/04/2022

Surpreendente
O livro entregou muito mais do que prometeu. Foi uma experiência incrível. Chega um momento em que a gente não sabe mais quem tá falando a verdade. Que a própria protagonista duvida de sua sanidade mental. É uma leitura viciante, um verdadeiro thriller psicológico. E que final maravilhoso. Infelizmente não consigo dar mais que 5 estrelas.

oCanabrava 12/09/2020

Ansioso para a adaptação para cinema
A história da Anna, uma agorafóbica recém divorciada, é daquelas que te prende do início ao final. Recomendo muito o livro.