Queria Que Você Me Visse

Queria Que Você Me Visse Emery Lord




Resenhas - Queria Que Você Me Visse


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Lets 06/12/2020

Leia queria que você me visse
Esse livro é tão bom, do começo ao fim é uma leitura leve e gostosa. Esse livro me deu vontade de viver cada momento da minha vida
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Biia Rozante | @atitudeliteraria 15/11/2020

Lindo e muitooo especial.
Uma jovem que só quer SENTIR. Isso mesmo, simples assim, sentir. Sentir a vida pulsar em suas veias, sentir o vibrar da gargalhada se formando em sua garganta, sentir o arrepio na pele diante de um desafio, da beleza da cor em cada nuance do lugar em que está. Sentir e tão somente sentir, sem medo de ousar, de errar, de arriscar. A vida para ela é algo tão precioso e único que precisa ser vivida ao seu máximo, com intensidade, sem limites. Vivi é essa jovem audaciosa, entregue e apaixonada. Que onde chega erradia luz, cor, sons, uma força da natureza, um pequeno furacão que por onde passa deixa sua marca. Mas engana-se quem pensa que é somente isso... Por trás de toda impetuosidade, existem segredos, temores, eu diria até que arrependimentos, problemas não tão fáceis se serem resolvidos, ultrapassados, principalmente por alguém tão jovem e com tanto para descobrir e aprender.


“(...) Mas a vida nos surpreende. Ela nos diz para fechar os olhos e assoprar as velinhas, mas às vezes enfia o bolo na nossa cara antes do pedido. E às vezes — só às vezes — você consegue o que queria.”
Jonah Daniels carrega sobre os ombros muitas responsabilidades, algumas que não deveriam pesar sobre ele, mas que diante das circunstâncias não restaram alternativas. Seu pai faleceu a seis meses, deixando cinco seis filhos e uma viúva que não consegue superar o luto. A vida que antes parecia leve, cheia de sonhos e planos precisou entrar em pausa, dando lugar para dor, renúncia e preocupações. Inteligente, forte, talentoso, esse jovem é notável, generoso, carinhoso e tudo que mais desejamos no decorrer das páginas é poder abraça-lo, pegar em sua mão e dizer que tudo ficara bem. Mas uma pessoa consegue fazer isso por nós – Vivi.

Quando dois mundos completamente opostos colidem é impossível sair sem nenhum vestígio. Verona Cover é uma cidadezinha pacata, um lugar tranquilo e muito bonito que se tornou rapidamente o lugar preferido de Vivi, que com seu talento artístico, espirito livre, excentricidade, não demora muito para conquistar os moradores locais, inclusive o jovem Jonah e sua família.


“(...) — Só estou buscando algum tipo de permanência. Quero deixar minha marca no mundo depois que for embora, nos lugares onde fui feliz. Faz sentido?”
Existem livros que chegam até as nossas mãos no momento mais preciso possível. É incrível a maneira como algumas histórias conseguem transpor as páginas e tocar quem está do outro lado, lendo e sentindo cada palavra. Vivi é de fato uma grande força, a maneira como ela encara a vida, como escolhe viver é tão intensa e por diversas vezes surreal que nos rouba o fôlego. É difícil não se sentir tocado por ela de alguma forma, e conforme vamos conhecendo-a, passamos a compreender a grandiosidade de seu problema e a maneira como ele não define quem ela é. Empoderada, dona de si, Vivi é excêntrica, erra e acerta, cai e levanta e nos mostra que realmente essa é a única maneira de se VIVER. E apesar de Vivi vir com toda sua força e se destacar em grande parte da leitura, Jonah e sua família são igualmente importantes e bem trabalhados na narrativa. E essa foi a grande sacada da autora, falar sobre o luto, sobre as dificuldades de uma família grande, das relações entre irmãos, de maneira natural, cotidiana, como se estivéssemos presenciando de perto uma família da vida real. E não posso deixar de mencionar o romance, cheio de altos e baixos, arrebatador e fugaz.


“(...) — Seu sussurro paira no ar entre nós. — Estou tentando viver intensamente. Tentando sentir tudo que posso. Priorizo as experiências em relação a tudo e a todos. Pode ser difícil aceitar isso, e sinto muito, mas é quem eu sou.”
Como um livro tão pequeno pode carregar uma mensagem tão grande? Ao mesmo tempo em que se revela simples e fácil, se torna angustiante e reflexivo. Quero sair falando e comentando cada nuance da história, cada pequena frase que me tocou, cada gesto humano que me sensibilizou, que me aproximou dos personagens e suas lutas.

Queria que todas as escolas, que todos os jovens tivessem acesso a essa obra, ressaltando deste modo a importância de se ter histórias que abordam essa temática – DOENÇAS MENTAIS, mas não com toda essa crueza da palavra, causando aquele choque, aquela torção de nariz. Por que se tem algo que ficou claro com QUERIA QUE VOCÊ ME VISSE, é que apesar da doença ser parte de quem você é, ela não te define, ela não te limita, ela não te incapacita. Somos todos únicos ao nosso modo.

QUERIA QUE VOCÊ ME VISSE é uma linda história sobre dois jovens que estão em busca de si mesmos, de saídas, oportunidades, aprendizados. Jovens com sede de viver, mas presos em meio as circunstâncias e dificuldades da vida. Precisando lidar com muito em tão pouca idade – perdas, diagnósticos, arrependimentos, medos e anseios. Transforme o cinza e em um arco-íris, olhe pelo outro lado, encare de cabeça erguida, você não está sozinho.


“(...) Mas cada pessoa quebrada é diferente, e não tem um único jeito de lidar com todas elas. Só um monte de jeitos errados.”
A melhor sensação é terminar a leitura desejando que ela nunca chegue ao fim, que pudesse continuar acompanhando cada dia desses jovens e o desenrolar de suas vidas. Emery Lord, foi genial. Sua narrativa é “insana” e vamos compreendendo o porque de ser assim com o passar dos capítulos. Ela foi muito sensível ao abordar temas tão sérios, os retratando com muita precisão e veracidade.

Portanto, caso ainda não tenha fica claro, vou dizer que SIM, eu recomendo muito a leitura deste livro, principalmente se for um jovem, se conhece e lida com alguém com alguma doença mental, ou que simplesmente tenha curiosidade sobre o tema. É sempre importante frisar que antes de julgar, escolha ajudar.

site: http://www.atitudeliteraria.com.br/2020/07/queria-que-voce-me-visse-emery-lord.html
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moumouclair 31/08/2020

Muito mais que uma história de amor
Esse livro foi como uma bomba ao mesmo tempo que foi uma leitura bem leve, sabe? Lindo e problemático. Queria que vc me visse com certeza mudou parte de mim, recomendo muito.
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lasthours 24/06/2020

Esse é um dos livros mais leves que já li na minha vida, tratando com delicadeza um assunto que pode ser muito pesado e que na maioria das vezes não vamos saber como lidar. Eu amei demais, acho que fiquei apaixonada por todos os personagens.
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Mileenamsp 26/05/2020

Resenha:
Uma história juvenil e clichê. Isso é o que você pensa quando inicia a leitura. Porém, Vivi em sua passagem por Verona Cove acaba nos mostrando muito mais que isso quando conhece Jonah. Apaixonados porém aprendendo a se doar e conhecer de uma forma bonita e envolvente. Aborbando assuntos importantes sobre bipolaridade e depressão. Uma forma muita bem escrita, que nos faz refletir algumas coisas da vida, como por exemplo não sentir medo ou vergonha em nos aceitarmos com nossos problemas ou de buscar ajuda.

Minha nota de 0 a 10 é 8!!


Milena esteve aqui...
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@universoinfinitodoslivros 02/04/2020

Uma história importante
Um romance bacana onde o foco da história não gira muito em torno do romance, mas sim de problemas de saúde e psicológico entre os personagens principais e seus familiares. Uma leitura com uma carga grande de humor e drama que vale a pena ser estudada.
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Manu 09/03/2020

Muito bom, um dos personagens me estressa um pouco, pois só essa pessoa está certo, o que prejudicou a leitura.
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Duda | @lokadosbooks_ 21/03/2019

Resenha Queria que você me visse
#ResenhaLDB
Livro: Queria que você me visse| Autora: Emery Lord| Editora: Morro Branco| ??= 5??'s+ ??
?" Mesmo as constelações podem nos ver agora: temos dezessete anos e estamos partidos e ainda estamos dançando. Nós temos corações atrapalhados e palpitantes, e somos mais fortes do que qualquer um pode imaginar.??
Jonah Daniels vive em Verona Covey, uma pequena cidade na California, alguns meses após a morte de seu pai, Jonah e seus cinco irmãos estão tendo que fazer um possivel para viver,e ajudar a mãe, que após a morte do marido, vive reclusa. Até que chega Vivi.
?
Vivi Alexander é uma garota da cidade grande, misteriosa e com um jeito um tanto peculiar de ver a vida. Ela encanta a todos por onde passa, com sua alegria e espotaneidade, Vivi simplesmente ama a vida, por isso se recusa a tomar um de seus remédios, pois acha que ele inibe sua alegria. Vivi está passando uma temporada em Verona Covey com sua mãe quando conhece Jonah.
?
O verão em Verona Covey pode ser perfeito para juntar dois corações quebrados. Mas, será que Jonah está disposto a colocar tudo em jogo? e o que está por trás da cicatriz que Vivi leva no pulso?
?
Queria que você me visse foi uma bela surpresa. Comecei achando que seria mais um clichê, mas não, com uma narrativa fluida, Queria que você me visse mostra aos leitores dois jovens apaixonados, que estão tentando lidar com todos os sentimentos que recaiu sobre eles. Vivi é uma personagem muito peculiar, que gosta de aproveitar cada dia como se fosse o último, que ama a vida e faz de tudo para vivê-la da melhor forma. Do outro lado temos Jonah, um adolescente que já carrega um peso enorme, Jonah não gosta de correr riscos, mas mesmo assim se encanta por Vivi. Neste romance, Emery Lord debate com maestria sobre transtornos mentais e dificuldades da adolescência. Um livro real e com personagens muito reais. Um livro simplesmente incrível!
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@desaniversarios 15/11/2018

Hello, guys! Demorei com a resenha de hoje, pois o dia foi super corrido! Mas aqui estou eu, com este livro incrível e super amorzinho para vocês!
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{Sinopse} Jonah Daniels vive em uma cidadezinha na Califórnia desde que nasceu. Há seis meses, com a morte de seu pai, toda a sua família teve que se adaptar: Jonah e seus cinco irmãos se tornaram responsáveis por manter a casa em ordem e cuidar do restaurante que o pai deixou. No começo do verão, porém, a vida do garoto parece prestes a seguir um novo rumo com a chegada de Vivi Alexander.
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{Minha opinião} Amei os personagens da família Daniels, eles são reais e muito bem construídos. Cada um tem a sua personalidade muito bem definida e isso é um ponto bem peculiar, considerando que eles não aparecem tanto na história. Eles funcionam como plano de fundo para contar a história de Vivi e Jonah, que é o menino mais amor do mundo! Vivi aparece na história e faz tudo que queremos fazer: confortar Jonah. Mas Vivi é uma personagem bem atípica e, de certa forma, muito intensa. Particularmente não gostei da personagem. Achei que em certos momentos ela foi muito imatura e desnecessária.
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{Estrelinhas} Dei quatro estrelinhas pois fiquei com raiva de diversas atitudes de Vivi. Por mais que ela tenha os seus motivos (que poderiam ser melhor explanados) para agir daquela maneira, Jonah merecia alguém mais maduro (que eu nem falarei quem para não dar spoilers haha). Gostei muito do final, achei condizente com a narrativa. Super recomendo para vocês. Li em menos de três dias, e estava super ocupada. É o tipo de livro que você devora em horas.
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Jessica.Santos 09/09/2018

Amei
Gostei demais da escrita. Quando me dei conta o livro já estava no fim. Um romance adolescente que aborda assuntos delicados, intensos e bastante relevantes. Só não dou 5 pq não gstei do final.
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Thuanne Hannah 22/06/2018

Jonah é um jovem que vive em Verona Cove com seus cinco irmãos e a mãe. Seu pai morreu há alguns meses e a família tem passado por momentos difíceis desde então. Os três irmãos mais velhos têm que cuidar dos mais novos, da casa, das contas, já que a mãe se encontra em estado de luto e mal tem saído do quarto.

Vivi é uma garota que gosta de se aventurar, é animada e comunicativa, que leva luz por onde passa, ela consegue tirar sorrisos até da pessoa mais brava da cidade. Ela vai passar o verão em Verona Cove junto com a mãe, que foi para a cidade a trabalho. Quando Vivi e Jonah se conhecem, eles sabem que algo bom está para acontecer, mas resta saber se os dois estão dispostos a viver as mesmas coisas, no mesmo momento.

Sabe aquele tipo de personagem que dá vontade de abraçar? Então, tem um monte deles nesse livro! É uma história tão curtinha, mas com tantos personagens amáveis e que precisam ser abraçados e ouvir que tudo ficará bem. Esse não é um livro só sobre um romance adolescente, é sobre saúde mental, cura, aceitação e relação familiar. Não é uma leitura super densa, com uma escrita simples e delicada, Emery Lord conseguiu abordar muito bem os temas propostos, e creio que se alguém estiver lendo o livro e está passando por problemas parecidos com os dos personagens, se sentirá acolhido e, até quem sabe, procure ajuda.

Muitos personagens aparecem no decorrer da história e são todos muito cativantes à sua maneira. Em poucas páginas, a autora conseguiu criar personalidades totalmente distintas para cada um e isso é bem perceptível, principalmente no caso dos irmãos Daniels. Cada um tem um jeitinho peculiar e suas próprias formas de ver a vida, o que acaba conquistando o leitor. Tenho que destacar aqui Leah, a irmã caçula, que é uma criança muito esperta e gentil.

Vivi é outra personagem que gostei bastante, ela é muito amável, descolada e um pouco impulsiva às vezes. Desde o começo, percebemos que a garota esconde algumas coisas de seu passado e isso está relacionado à doença que tem - e se recusa a aceitar. Por isso ela não toma o remédio que lhe foi prescrito, por achar que ele inibe sua criatividade e sentimentos.

Jonah é um jovem responsável, cheio de sonhos, mas que está preso sem saber o que fazer desde a morte do pai. Ele ama muito sua família, porém sente que o peso de ter que lidar com os irmãos sem os pais está pesado demais para carregar, mas isso é um segredo seu. Ele, assim como Vivi, se encontra em uma situação extremamente complicada, é muito coisa para lidar, principalmente nessa idade onde se tem tanta pressão pra crescer e tomar as decisões sobre qual caminho seguir, eles ainda tem todas essas barreiras para enfrentar, o que dificulta ainda mais suas escolhas.

"Mas cada pessoa quebrada é diferente, e não tem um único jeito de lidar com todas elas. Só um monte de jeitos errados."

A narrativa é intercalada entre capítulos narrados por Vivi e Jonah, complementando-se de uma maneira bem gostosa de ler. Com isso, temos uma escrita mais calma narrada por Jonah, seguida por capítulos mais acelerados narrados por Vivi, e essa mescla dá um bom ritmo à leitura. O relacionamento entre eles acontece de forma rápida e parece ser inevitável. Os dois tem tanta química, que é óbvio, para qualquer um, perceber que os dois se gostam. Ambos tem toda essa preocupação e cuidado com as pessoas ao redor e no relacionamento deles não podia ser diferente, transborda cuidado e carinho.

Enfim, não é uma leitura super profunda, falando sobre saúde mental, mas deixa as portas abertas para que os leitores procurem mais informações sobre o assunto, para que talvez, um dia, possam se ajudar ou ajudar alguém que esteja passando por uma situação parecida. Outras duas coisas me deixaram ainda mais feliz por ter tido a oportunidade de ler este livro: primeiro, a autora foi muito corajosa em sua nota, compartilhando um pouco sobre sua própria luta; segundo, a editora deixou alguns contatos de grupos de assistência que prestam apoio emocional e prevenção do suicídio, o que é muito importante em obras desse tipo.

site: http://www.gettub.com.br/2018/06/queria-que-voce-me-visse.html
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