Uma Proposta e Nada Mais

Uma Proposta e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Uma Proposta e Nada Mais


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Christianne.Cintra 28/08/2020

Amor maduro
Esse romance é entre pessoas maduras. Quando existe amor verdadeiro as diferenças sociais não significam nada. Empolgada para ler todos os livros do Clube dos Sobreviventes.
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Beatriz Paes 04/12/2021

Amorzinho
O livro conta a história de Gwen e Hugo, dois corações quebrados que encontram o amor de forma inesperada.
Esse foi o primeiro livro de Mary Balogh que li, é diferente dos romances de época que estou habituada, com uma escrita leve e não tão hot assim.
Eu amei o fato de que Hugo e Gwen foram construindo algo no decorrer da leitura, não foi uma paixão subta. Ambos foram se envolvendo, se apaixonando e mudando no decorrer da história.
O livro não teve muitos pontos altos, eu fiquei esperando um plot ou algo avassalador, mas não veio e talvez isso fez eu demorar bastante para terminar a leitura. Então, se você está esperando um romance de época estilo Os Hathaways não vai encontrar aqui.
Como disse é uma história leve, boa pra passar o tempo, mas não deixa de ser linda.
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Gislaine 02/09/2020

Mil corações
Esse livro é muito perfeitinho. Os protagonistas uns amorzinhos
Até o momento meu casal preferido dessa serie.
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Cássia 20/09/2021

Clichê gostozinho
Esse é o clássico tipo romance de época que eu sou apaixonada. Comecei esperando pouco do livro por ter lido algumas resenhas desfavoráveis ao livro, todavia, a leitura foi extremamente prazerosa e rápida para mim. Em algumas páginas acredito que o livro se tornou um pouco repetitivo (mas não chega a ser 8% do livro), as últimas páginas foram as mais encantadoras por conterem reflexões extremamente úteis e reais, o que me marcou bastante pois de modo geral eu tenho a mesma opinião acerca dos assuntos e porque em livros de ?romancezinho clichê? normalmente não ocorrem tais reflexões, fator que rendeu alguns pontos extras ao livro.
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Gaby 07/09/2020

Como é bom ler um livro que você consegue devorá-lo.
Amei de mais o casal ser realista com as condições de cada um e ainda assim derem uma chance pro relacionamento.
Fiquei com borboletas no estômago em vários momentos da leitura.

Ansiosa pra os próximos livros.
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Fernanda.Landiosi 19/01/2022

Romance de época inovador
Esse livro é perfeito porque tem todas as características de romance de época mas ele é diferente em vários aspectos.
Por ter o clube dos sobreviventes, e o protagonista (Hugo é tudo!) temos uma carga emocional bem grande e mesmo fora da temática de guerra, a história da Gwen também tem uma carga dramática muito grande.
Eu achei legal que a protagonista é mais velha e mais madura, por já ter passado sua época de bailes e ela já ter sido casada.
Achei completamente inovador trazer temas como depressão, pânico e suicídio, além de trazer como essa temática era vista na época, Mary Balogh arrasou trazendo isso.
Também muito inovador vários integrantes do clube ter deficiências físicas causadas pela guerra.
O livro é completamente incrível que sai do clichê e trás temáticas inovadoras para o gênero, além do casal protagonista ter uma química surreal e o protagonista ser o brutamontes mais perfeito já escrito.
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Bia 19/09/2020

Traumas, às vezes só precisamos falar sobre eles
Um trauma nunca é algo fácil de se superar, isso é um fato. E um trauma de guerra? Apesar de ser um assunto sério o tema foi tratado com leveza por Mary Baloch, temos aqui dois protagonistas que, a primeira vista, são opostos mas há algo que eles tem em comum... Ambos sabem o que é passar por uma experiência traumática.
Além desse ponto temos também uma diferença de classe... (certo Bia, em livros de época vemos isso com certa frequência, e daí?) DAÍ que, desta vez não é o mocinho em uma classe acima da mocinha e sim o contrário! Pessoalmente, é muito raro eu achar livro de época assim. E o último ponto que eu gostaria de destacar é que vemos o protagonista ter um complexo de inferioridade muito grande, o que trará muitas reflexões a este livro.
É sinceramente um livro ótimo para se ver diferentes pontos de vista, espero que gostem tanto quanto eu!
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Silvana 12/10/2020

O Clube dos Sobreviventes é composto por sete membros e o que une essas pessoas são as marcas da guerra, tanto físicas como psicológicas. Cinco deles são ex-oficiais militares, Flavian Artnott, visconde de Ponsonby; Ralph Stockwood, conde de Berwick; Vincent Hunt, visconde Darleigh; sir Benedict Harper e Hugo Emes, que se tornou lorde Trentham pelos seus feitos na guerra. Ainda tem George Crabbe, duque de Stanbrook que perdeu o filho e a mulher para a guerra e Imogen Hayes, lady Barclay, cujo marido foi torturado na guerra e morto em sua presença. O clube se reúne uma vez por ano em Penderris Hall, residência do duque de Stanbrook, e esse é o terceiro encontro desde que cada um deles voltaram para suas vidas de antes da guerra. Hugo esta ansioso pelo encontro porque ele perdeu a ultima reunião e já faz dois anos que não vê seus amigos, que são as pessoas que ele mais respeita nessa vida.

Mesmo que ele seja motivo de chacota entre eles quando diz que precisa encontrar uma esposa urgente. Hugo sempre esteve satisfeito com o que tinha, mas então ele herdou um título e a fortuna de seu pai e junto veio a responsabilidade de ter um herdeiro, sem falar na meia-irmã Constance. Seus amigos sugerem que ele caminhe pela praia e peça em casamento a primeira dama bem apessoada que encontrar, porque com seu titulo, sua fortuna e seu porte, a dama vai aceitar na hora. Hugo entra na brincadeira e realmente vai até a praia, mas para relaxar e esquecer seus problemas, já que ali sempre foi seu lugar favorito da propriedade. E ele já vai imaginando a história que vai inventar para seus amigos, já que tem certeza de que não vai encontrar ninguém na praia. Mas qual não é sua surpresa quando ele realmente encontra uma dama e ela está precisando urgente de ajuda.

Gwendoline Greyson, lady Muir, está viúva há sete anos e desde a morte de seu marido ela voltou à viver com sua mãe. Gwen não pretendia se casar novamente pois aprecia a vida tranquila que leva, mas já faz algum tempo que ela tem se sentido um pouco solitária. Então quando sua amiga Vera lhe escreve dizendo que seu marido faleceu, Gwen decide passar um tempo com ela, pois sabe o quanto foi dificil quando o mesmo lhe aconteceu. Mas não demora muito para Gwen se arrepender de ter ido, pois Vera é uma pessoa bem diferente do que ela lembrava e para não brigar com a amiga Gwen resolve esfriar a cabeça com um passeio na praia, onde acaba se acidentando e conhecendo Hugo. E logo um enxerga no outro a resposta para seus dilemas. Mas como se eles pertencem a mundos tão diferentes, mesmo que o desejo seja evidente cada vez que eles chegam perto um do outro.

Eu me apaixonei pela escrita da autora quando li a série Os Bedwyns. Ela tem um estilo diferente dos autores do gênero que conheço. Seus personagens tem uma maturidade e um senso de honra fora do comum se comparado com os outros do gênero e por vezes os livros mais se assemelham a romances históricos do que de época. E até agora nas duas séries que li da autora, as Guerras Napoleônicas foram o pano de fundo escolhido pela autora para contar suas histórias. E para quem gosta de um crossover, temos personagens da série Os Bedwyns dando as caras por aqui, inclusive o meu personagem favorito da outra série, um certo duque, deu o ar da graça nesse livro.

Como faz tempo que li a outra série nem tinha percebido, mas a Luiza do blog Balaio de Babados que leu recentemente percebeu e já fui lá conferir. Eu tenho esse livro desde que lançou na estante mas ainda não tinha me animado a ler. Então quando vi a Luiza divulgando uma Leitura Coletiva da série corri participar. E já me apaixonei pela história no prólogo, onde somos apresentados aos integrantes do clube, que terão cada um suas histórias contadas nos próximos livros da série. Para quem gosta de uma história repleta de ação vai estranhar o livro, já que aqui não acontece muita coisa de extraordinária. Mas em compensação a autora vai levando tudo de uma maneira que a gente fica querendo ler só mais um capitulo antes de parar.

E essa foi a minha maior dificuldade, me conter para acompanhar o cronograma de leitura do clube. A vontade era ler tudo de uma vez para saber se eles iam ficar juntos, o que eu já sabia que ia acontecer é lógico, vide o gênero do livro. Mas mesmo sabendo do final do livro, o melhor é acompanhar a construção do romance entre o casal, que são duas pessoas com passado difíceis e que no momento estão bem sozinhos, então porque criar um problema onde não tem? Hugo precisa de uma esposa principalmente por causa da irmã, mas e se tudo se resolvesse de outra maneira? E Gwen está sozinha, mas na qualidade de viúva isso não é um problema tão grande se pensar que diferente das donzelas, as viúvas tem certas vantagens e seu "problema" seria facilmente resolvido.

E na mesma proporção que eles se querem, eles se repelem. Para cada motivo que eles tem para ficar juntos, tem um para que eles se separem. Mas quando estão juntos a intensidade do que eles sentem chega a ser visível. E confesso terminei o livro suspirando pela linda história de amor que encontrei nesse primeiro livro da série. Sem falar nos personagens secundários que dão todo um toque especial ao livro, principalmente os membros do clube que não vejo a hora de ler a história de cada um deles. Quanto a capa, deu muito o que falar quando foi lançada porque grande parte do povo não gostou. Eu particularmente não acho elas bonitas, mas gosto porque foge do padrão das capas de romance de época que tem por aqui. Termino a resenha indicando para quem gosta dos livros do gênero.

site: https://blogprefacio.blogspot.com/2020/09/resenha-uma-proposta-e-nada-mais-mary.html
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Karen (@leiturassemlimites) 28/10/2020

@leiturassemlimites
Uma proposta e nada mais da início a série entitulada como Clube dos Sobreviventes. E este livro de abertura nos leva a Penderris Hall, a propriedade do Duque de Stanbrook, um senhor generoso que abriu as portas de sua casa para acolher ex oficiais militares que foram feridos em combate, tanto fisicamente como mentalmente.?

Após terem passado o tempo de sua recuperação na casa do Duque, os rapazes se tornam não somente amigos, mas irmãos. Como cada um deles têm seu padrão de vida, e residências em locais diferentes. Mas eles fazem uma promessa de retornar a Penderris pelo menos uma vez ao ano para se reencontrarem.?

Nesta primeira narrativa, conhecemos Hugo Emes, lorde Trentham, que está de volta a casa do Duque para rever os amigos. Ele se tornou um cavalheiro por seus feitos de guerra, mas seu coração é o de um homem simples que só deseja uma vida pacata.?

Nosso protagonista acaba de herdar os bens de seu pai, que era um rico comerciante. O que indiretamente o tornou responsável pela irmã e a madastra. Devido ao seu título e as responsabilidades que carrega, se sentindo na obrigação de ser um exemplo, ele decide que chegou a hora de se casar. Mas onde estará a dama que ele procura??

Com um golpe do destino, ao caminhar pela praia em um momento de solidão, lorde Trentham se encontra com uma mulher em apuros.?

Gwendoline, Lady Muir, é uma viúva que está na cidade para fazer companhia a amiga que acaba de perder o marido. Infelizmente, a visita tem sido insatisfatória, já que a amiga só sabe reclamar de tudo. Para se distrair do tédio em que se encontra, ela decide dar um passeio pela praia, porém ao se aventurar por um lugar desconhecido, acaba machucando o tornozelo.?

Para seu espanto, no exato momento em que se fere, um homem enorme saído das sombras vem ao seu socorro. E como ela não consegue andar sem ajuda. Eles são obrigados a irem a casa do Duque que é o lugar mais próximo.?

Hugo então a carrega nos braços, mas os dois se desentendem a cada palavra trocada.?

Após ser atendida pelo médico que cuidou dos rapazes, o anfitrião decide que a lady deve permanecer em sua casa até que melhore.

Entre discussões, e uma atração inegável, esses personagens precisarão descobrir se o que nasce entre eles é maior que as dores e traumas que carregam nos passado, e se devem se entregar mesmo sabendo as diferenças sociais que os separam.

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Nossos protagonistas são pessoas totalmente opostas, vindos de realidades diferentes, mas com medos e inseguranças de um passado sofrido, que faz com que tenham muito mais em comum do que imaginam.?

Ver as diferenças entre eles se tornarem tão pequenas em relação ao que sentem, e o longo caminho que percorrem para se descobrirem como pessoas, fez com que eu me apaixonasse por essa leitura, e agora quero saber mais sobre todos os outros integrantes do clube.?
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@maarianaraamos 19/11/2020

Hugo e Gwen
Os primeiro que me abriram as portas para esse mundo de histórias lindas cheias de amor! Eles seram sempre inspiração para minha vida! Já sinto falta de todos eles que convivi por esses tempos!
Tem vídeo novo no canal sobre esses livros maravilhoso!
Nome do Canal: Mari Ramos
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Iris @readingwithiris 24/11/2020

Pronfundo
Com uma escrita mais adulta do universo de romance de época a Mary me fez ficar apaixonada por Hugo e Gwen! Eu torci por eles desde o primeiro encontro, e ver como ela amadureceu e ele se abriu mostra o aprendizado que esse livro traz para os leitores

?4,5
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Guilherme.Ribeiro 05/12/2020

Deliciosamente despretencioso
Um livro leve, que te faz sorrir e te deixa de coração quentinho! Leia sem grandes expectativas, ele é ótimo para aliviar a mente, ainda mais em tempos de pandemia. Minha ressalva vai apenas ao modo de narração, que às vezes se estende por longos parágrafos, mas, num todo, foi um livro muito agradável. Quem sabe eu leia o próximo.
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Dora 09/12/2020

Mais um sucesso
Adoro os livros de Mary Balogh! Esta série traz personagens sofridos que formam um grupo de ?terapia? para as dores trazidas pela guerra contra Napoleon.
Neste livro conhecemos Hugo, o herói, que se encanta por Gwen. E precisará passar por cima de seu orgulho/sentimento de inferioridade para garantir q fiquem juntos. O romance entre eles é muito sensual.
Em tempo, Gwen já havia surgido em livros de outras séries dessa autora e agora tem sua chance.
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