Uma Proposta e Nada Mais

Uma Proposta e Nada Mais Mary Balogh




Resenhas - Uma Proposta e Nada Mais


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Thalita 25/07/2020

Superou minhas expectativas..
..que eram bem baixas nos primeiros capítulos, mas depois quando a gente leva em consideração a proposta do livro - e não comparar com outros livros do gênero, como eu fiz - percebe que é muito bom. É um romance mais profundo e maduro. Não tem amor a primeira vista, nem nada sobrenatural. É um amor que vai se construindo através de diálogos e cura mútua. Gostei muito, foge muito do padrão de romance de época que sempre tem humor e cenas hot. O que não faz com que o livro seja ruim, porque existem problemas reais, que podem acontecer com qualquer um de nós, claro que em outro contexto. Percebi que é um livro ótimo, porém você tem que está no momento certo para poder ler e apreciar. Recomendo!
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Láysa 04/02/2021

Amei
Confesso que no começo achei um pouco arrastado e difícil a leitura, mas conforme fui lendo achei a história muito boa. Em algumas partes enrola um pouco mas é algo que vale a pena, pois a história é ótima. Casal lindo!
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Lillian14 18/05/2022

Muito bom
Um romance de época carregado de drama, todos os personagens têm uma bagagem de traumas.

Em uma proposta e nada mais podemos acompanhar a vida de Hugo um ex soldado das guerras napoleônicas tentando superar o que viveu no período de guerra.

E por outro lado também conhecemos Gwen uma viúva que carrega nos braços a culpa por ter perdido seu filho ainda no ventre e seu marido para uma depressão.
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Ruiva dos Livros 13/06/2022

Romances de época são meu ponto fraco, para completar com um mocinho com passado sombrio e que só se abre para a mocinha aí é demais até para mim
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Nathallya 24/03/2021

Clube dos sobreviventes #1
O livro tem uma boa desenvoltura.
Estou simplesmente apaixonada pelo clube de sobreviventes pós guerra. Esse foi o primeiro romance de época que eu li que aborda os horrores da Era Napoleônica.

O casal principal não tem tanta química, senti falta de um aprofundamento entre os dois. O livro terminou com pontas soltas, sinceramente eu esperava mas.
Definitivamente esse não foi um dos preferidos da autora mas eu estou relevando por que é o primeiro livro e todo mundo sabe que o primeiro livro é sempre mas uma introdução a todo resto da história.

Porém, isso não significa que a leitura tenha sido ruim, muito pelo contrário foi muito proveitoso ver os membros do clube no caminho da cura interior dos traumas e melhora pessoal.
Ansiosa pelo próximo livro.
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Ana Mazei 21/03/2021

O livro é bom, tem partes que são massantes, não desenrola. No geral o romance é bem escrito, inteligente, aborda temas sérios com bastante sensibilidade.
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Lucy 24/07/2021

É uma boa história. Gostei do fato da autora trazer personagens que sobreviveram à guerra, e mostrar os traumas que marcaram as suas vidas. Gostei do Hugo e ri muito das suas falas beeem diretas. A Gwen é uma viúva, e que também tem um trauma de seu antigo casamento. Então, o casal do romance não é igual à maioria dos casais de romance de época, com um amor arrebatador. Mas se trata de um casal mais maduro, com bastante experiência de vida. Gostei bastante disso, mas mesmo assim, confesso que o romance dos dois não me prendeu. Gostei bem mais da temática do Clube dos Sobreviventes e quero continuar lendo a série mais por causa disso.
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Leo Oliveira 03/11/2019

Minha primeira experiência com um romance de época foi incrível. Eu amei cada página dessa história e com toda a certeza vou ler mais livros da Mary Balogh. Gwen e Hugo contem comigo para simplesmente tudo.
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july 29/07/2021

Eu não sei ainda se sou eu que peguei esse livro em um tempo ruim, ou se eu realmente não gostei dele. Esse livro não me prendeu em momento nenhum. Achei a história fraca e sem desenvolvimento bom. O jeito do Hugo no início foi um completo porre e os diálogos me confundiam demais (?) Eu realmente fiquei confusa demais no início pois eles falavam alguma coisa e aí faziam outra. Não gostei e li esse livro na força do ódio porque eu paguei dinheiro nele, hihi.
O final que foi fofo, então dei 2 estrelas e meia. Odiei as duas vezes deles pois achei tão (?). Talvez eu que esteja amargurada, então irei dar uma chance pra ele novamente daqui algum tempo.
Espero não me decepcionar com o segundo livro também?
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Bru 17/10/2021

Hugo depois de sobreviver a uma missão suicida perdendo a maioria de seus soldados se vê preso a culpa, e com a morte do seu pai ele fica com a responsabilidade de cuidar dos negócios, da irmã e da madrasta, logo Hugo decide que precisa se casar, tanto para ter um herdeiro (pedido do falecido pai) quanto para ter alguém que oriente sua meia-irmã. Em uma viagem para reencontrar seus amigos, ele conhece Gwen, um viúva que também carrega em si a culpa pela morte do marido. E ambos, embora atraídos, se repelem, principalmente por serem de classes diferentes, ela é uma aristocrata de berço e ele é filho de comerciante recém aristocrata e herói de guerra.
Mary Balogh é minha escritora de romance de época favorita, amo a forma que ela desenvolve os personagens, ela não enche o livro de grandes reviravoltas nem dramas desnecessários e por mais que as histórias sejam clichês, afinal eu sei que no final eles vão ficar juntos, não são maçantes ou repetitivas.
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Kaire 06/02/2020

Mary continua me fazendo a acreditar no amor
Após uma leitura repleta de tensão - mas ótima! -, estava precisando desse amorzinho na vida. O enredo dos dois orgulhosos me agradou desde o primeiro encontro - cada um achando aquilo que mais desejava/precisava -, e passei o resto do livro me apaixonando cada vez mais.

Outro ponto positivo: O Clube dos Sobreviventes; poucas vezes li histórias onde as feridas iam além das emocionais, e a forma como se quebraram e reviveram com a ajuda de cada um ali, deixou meu coração cheio. Não vejo a hora de saber mais sobre cada um dos participantes.
Anne.Liack 07/02/2020minha estante
Ai, Jesus...
Esse tipo de coisa me faz pensar que eu nunca vou deixar de ficar ansiosa por leituras!! #JáQuero


Kaire 07/02/2020minha estante
Pois não deixe de ler.




Marjory.Vargas 16/07/2023

“As pessoas dão a entender que é errado, até mesmo pecado, amar a si mesmo. Não é. É o amor básico, essencial. Quando você não ama a si mesma, não tem condições de amar mais ninguém. Não de maneira completa e verdadeira.”

Esse é o primeiro volume da série “Clube dos Sobreviventes”. São sete livros, que contarão a história de pessoas que sobreviveram à guerra, porém, cheias de sequelas (físicas e psicológicas). Após ler a série “Os Bedwyns” da autora, confesso que fui com altas expectativas para a leitura dessa série, mas o primeiro volume foi bem decepcionante.

Eu tive muita dificuldade em gostar dos personagens, principalmente o Hugo, que mais parecia um velho ranzinza. Quando a gente descobre exatamente o que aconteceu com ele na guerra, fica compreensível algumas atitudes dele, mas isso acontece tão tarde no livro que ele já foi estúpido tantas vezes e não tem como passar pano. O ranço já se instalou.

Sobre o romance: achei que eles se apaixonaram muito rápido. No segundo dia já não “conseguiam resistir à atração” e quando a Gwen vai embora, cinco dias depois, é como se estivessem apaixonados à semanas.

Gosto da maneira adulta que a autora trabalha os traumas dos personagens, mas isso meio que acabou ofuscando o romance. Eu queria mais saber o que tinha acontecido com eles do que torcia pelo romance dar certo.

Falando dos traumas, de um lado temos a Gwen, que viu o marido se suicidar na sua frente, e carrega a culpa de não ter conseguido impedi-lo. De outro, Hugo, um herói de guerra, que carrega o fardo de ser o único sobrevivente de uma batalha épica.

Só que eu senti uma baita falta de química nesse casal. Tudo bem que o negócio era negar os sentimentos, mas mesmo nos momentos de romantismo parecia forçado. Me ganhou mais pelos traumas dos personagens – que foram muito bem trabalhados – do que pelo romance em si.

Apesar de o primeiro volume não ter dado tão certo, pretendo continuar a leitura da série, e venho aqui compartilhar com vocês.
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Bex 10/05/2021

Bom livro para conhecer a autora
"- Você entendeu mal o amor, Gwendoline. Não é apenas dar, dar, dar. Também é receber. Permitir que o outro tenha a alegria e o prazer de dar. Deixe- me ama-la."

Amei a escrita da autora e a forma como ela evolui os sentimentos do casal. Gostei da forma como quando eles querem algo, vão lá e dizem e fazem acontecer, sem enrolação.

O clube dos sobreviventes é exatamente o que o nome diz. Todos os anos, em uma determinada data, sete amigos se reúnem na casa onde anos antes usavam para se recuperar dos traumas da guerra, alguns físicos e outros não. Nesse ano, um deles decide que quer se casar e por uma coincidência do destino, encontra uma dama na praia. Ele estava determinado a odia-la mas simplesmente não conseguiu.

Romance de época sem o clichê da debutante virgem e o libertino ( que eu também gosto, não me levem a mal).
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Barbara.Duarte 20/04/2023

Um romance maduro
Por incrível que pareça, é a primeira vez que tenho contato com a escrita da autora, por favor não me julguem! ahhahaha Enfim, é uma escrita fluida que nos entrega personagens reais, maduros e com sentimentos coerentes, adorei de vdd!
Nada de amor a primeira vista! idealização de amores românticos bizarras, e o final é lindo, um feliz para sempre com recomeço e não com final...amei!
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Vitoria 20/05/2021

Acredito, que estou em um estágio da minha vida, onde há sempre muito do mesmo. Sejam os personagens, o enredo, a forma como é escrita e etc.

Neste exemplo, apesar de seguir um "padrão" do gênero, a autora traz uma construção de situações distintas da ordem comum. (conhecer o personagem, se apaixonar, ter um conflito e casar) Aqui, ela trabalha como bem entende e cria uma história só dela. Com sedução, emoção, leveza e um ponto ideal de drama.

Fiquei encantada com o começo da história e com as possibilidades sem fim, que minha mente produzia. Acredito que a expectativa não alcançada foi justamente o motivo da minha nota não ter sido mais alta.

No entanto de forma geral, é uma história bonita, com uma falta de amadurecimento, mas com mensagens lindas:

"Além disso, se havia escuridão em sua alma, também existia uma considerável quantidade de luz. Um desses raios brilhantes estava do outro lado do salão.... Gwendoline."

"Não, claro que não. Era Impossível fazer alguém feliz. A felicidade precisava vir de dentro. Ela poderia ser feliz com ele?"

"As pessoas, sobretudo as religiosas, dão a entender que é errado, até mesmo pecado, amar a si mesmo. Não é. É o amor básico, essencial. Quando você não ama a si mesma, não tem condições de amar mais ninguém. Não de maneira completa e verdadeira."

Ps: quero muito ler o livro da Lily
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