Nunca houve um castelo

Nunca houve um castelo Martha Batalha




Resenhas - Nunca houve um castelo


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Marília 26/01/2021

Esse livro foi uma surpresa boa pra mim. Não esperava gostar tanto. Eu recomendo
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Giovanna 24/01/2021

Em horas da tarde ela descobria o sentido da vida
Como esse livro me conquistou. Desde 1904 com o consul sueco, Brigitta e as vozes, chegando até 2008 na última página dessa história cheia de alegria e nostalgia.
A escrita de Martha Batalha tem uma leveza e delicadeza que é impressionante, e torna uma história que poderia não atrair atenção do leitor, uma narrativa fantástica em uma cidade belíssima. E até descobrir o sentido da vida, que é esquecer-se do tempo.
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patriciagguimaraes 18/01/2021

Delicioso
Entrar dentro de Ipanema do começo do século, conhecer os personagens na medida em que eles permitem, acompanhar a rotina e o dia a dia.... Uma delícia de livro, recomendo a todos que gostam de uma historia intimista e reconfortante.
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Filipe Candido, o otimista 16/01/2021

É lindo como a autora sabe explorar os meandros da classe média carioca, isso começa a ser desenvolvido em a vida invisível e aqui atinge seu ápice. Fiquei ainda mais apaixonado pela escrita irônica e sagaz da autora, mal posso esperar pelo próximo livro de Martha Batalha
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Marcianeysa 17/12/2020

Um passeio pela história
Já havia lido "a vida invisível de Eurídice Gusmão" da mesma autora e estava curiosa para ler esse livro. Embora aquele seja superior, esse é muito bom. Narra a história de uma família de imigrantes até os dias atuais. Com uma escrita fluida e bem peculiar, o livro tem um senso de humor único.
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Nat 27/11/2020

^^ Pilha de Leitura ^^
A ideia inicial do livro de Martha Batalha é contar a história de Ipanema, mas o que temos são várias histórias de personagens de diferentes gerações da mesma família que representam todas as mudanças da nossa sociedade. De lugar pacato às comunidades carentes; de casa pomposa à apartamento; de casamentos convencionais à homossexualismo; feminismo, AIDS, ditadura. O livro tem um pouco de tudo, além da forma incrível como é narrado pela autora, que parece estar conversando simplicidades com a gente. Muito bom!

site: https://www.youtube.com/c/PilhadeLeituradaNat
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Cibele 10/08/2020

Livro maravilhoso
A escrita da Martha é incrível, as histórias trazem uma espécie de saudosismo, uma nostalgia de um passado, de certa forma, desconhecido em sua plenitude. As tramas das vidas se fundem em situações inesperadas, os acontecimentos vão desde os aspectos banais do cotidiano até os acontecimentos mais impactantes. Reflexivo, emocionante, divertido, triste... um livro composto por histórias diversas, mas, ao mesmo tempo, tão próximas.
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Higor 27/07/2020

Um livro delicado, irônico e, apesar de fictício, com muitos toques de realidade. Se passa no Rio de Janeiro, tendo Ipanema como principal ambientação para dar vida a uma família ao longo de um século em que personagens vem e vão e se entrelaçam. Eu amei muito o livro. O final melancólico me trouxe muitas reflexões. Pra quem curte livros em que dramas familiares e cotidiano estão sempre em pauta, é uma boa pedida.
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Marcella.Kahn 11/07/2020

Esse livro me fez conhecer um pouco mais do Rio de Janeiro, que é a minha cidade, e me deixou mais encantada por ela e os cariocas.
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Dri - @leiturainsone 09/07/2020

Esperava mais
Resenha para o Desafio Skoob 2020

'A vida invisível de Eurídice Gusmão' [odiei a adaptação] foi um dos melhores livros que li em 2018, por isso fui com muita sede ao pote quando comecei a ler essa obra. Talvez minha leitura tenha sido influenciada por uma entrevista que assisti da autora, não me fez bem saber qual foi o objetivo dela com a narrativa antes de ler o livro. Mas enfim. Não é um livro ruim, eu gostei muito, dei 4 estrelas, mas em comparação com o livro de estreia da autora, esse aqui não chega nem aos pés. Na entrevista que eu vi, Martha Batalha revelou que, além de outros temas, buscava tratar a questão da emancipação feminina nessa obra. A ideia de narrar a trajetória de toda uma geração de uma única família ajudaria a permear o assunto principal. Só que foi justamente essa ideia de traçar a história de uma família por gerações que me fez desgostar um pouquinho do livro em si. A história começa com personagens muito cativantes e vai perdendo a mão ao longo da narrativa, depois do casal progenitor eu não me apeguei a nenhum personagem. Dentro de mais de um século de história dessa família eu só conseguia pensar no casal inicial e procurar sua aura cativante em cada um dos personagens que me foram apresentados ao longo do livro, não encontrei.
Vale a recomendação da leitura porque Martha Batalha escreve de um jeito que te envolve, esse livro tem um ar de crônica que passa muito rápido apesar do grande recorte temporal.
Ulisses.Freitas 05/01/2021minha estante
também odiei a adaptação. Era um roteiro pronto e o diretor botou uma mão torta sobre ele. Detestei inclusive a participação forçada de Fernanda Montenegro.




thiago 11/06/2020

Gerações, famílias, Brasil, reencontros.
Massa.
Ok.
Ok.
Chato.
Ok.
WOW.
EITA!!
NOSSA!!
=(
='(
=/
=D
Leitura e . 11/06/2020minha estante
Oii... Boa noitee/madrugada... Tudo bem?... Desculpa por interromper sua leitura, mas gostaria de te convidar a me seguir no Instagram para acompanhar minhas leituras... te espero lá...?
Obrigado.
@leituraeponto




Pri | @biblio.faga 31/03/2020

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Em “Nunca houve um castelo”, a escritora Martha Batalha, misturando realidade e ficção, e com uma pitadinha de realismo mágico, novamente nós dá uma aula sobre o Brasil, por meio da história da cidade do Rio de Janeiro e do conhecidíssimo bairro Ipanema. São citadas referências históricas e culturais, como no caso da personagem Laura Alvim, o que dá todo um charme histórico irresistível e deixa evidente o trabalho bibliográfico da autora.

Mantendo a genialidade demonstrada em seu primeiro livro (presente desde a escolha brilhante do título!), com muito humor e um tanto de ironia, Martha narra a história de três gerações da família Jansson, falando, em via obliqua, sobre a efemeridade e transitoriedade da vida, feminismo, política e assuntos “tabus”, como a separação/divórcio, homossexualidade e a AIDS.

Dividido em duas partes, são alternados os protagonistas, o que possibilita uma descrição riquíssima de diversas nuances de cada um deles. Mais uma vez, mantém-se o charme de inúmeros personagens “secundários” e a descoberta deliciosa de como todos se mostram (minimante) interligados.

Recomendadíssimo!

Quote:
“O destino do amor foi o nada. Morreu sem se realizar. Deixou o ar de Ipanema carregado, tornando o bairro um lugar por vezes doloroso de viver. Por muito tempo e nos dias mais críticos, os bafos que precediam a chegada do sudoeste misturavam-se ao peso dos amores irrealizados, e era quase insuportável caminhar pelo bairro. É a umidade, diziam os desaviados. Os mais sensíveis fingiam acreditar” (p. 64).


site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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Betina.Ribeiro 14/03/2020

Martha Batalha rainha da literatura brasileira
Hoje finalizei a leitura do segundo romance de Martha Batalha (@marthabatalha), Nunca Houve um Castelo. Martha Batalha tem um jeito de escrita apaixonante, já demonstrado em A Vida Invisível de Eurídice Gusmão, livro fantástico que inspirou o maravilhoso filme A Vida Invisível.
Confesso que não me apaixonei por Nunca Houve um Castelo até sua metade. Começou como uma leitura de "férias", em um fim de semana no Rio de Janeiro - vale dizer que o livro se passa lá. Com a correria da volta à rotina, o ritmo de leitura diminuiu bastante. A parte boa de ficar 1h30, 2h por dia no trânsito pra ir pra faculdade é que, quando estou sentada no ônibus, consigo aproveitar esse tempo para ler. No decorrer das páginas de Nunca Houve um Castelo, fui ficando ansiosa para os momentos de trânsito das 18h para conseguir ler mais e mais.
Bom, disse que não me apaixonei logo de cara. Não quero ser mal interpretada. Eu gostei do livro logo de cara, quando Martha Batalha descreve o Rio de Janeiro e mais especificamente a descoberta de Ipanema por um casal de suecos que vão, então, construir um castelo no que hoje é a Avenida Vieira Souto.
Mas é quando o livro passa a tratar não do homem que construiu o castelo, mas de seu neto, Tavinho, e a esposa dele, Estela, que o livro se torna apaixonante!
O livro se torna apaixonante porque fala de romances, de amor, de dúvidas de uma forma fantasiosa mas real. Se torna apaixonante porque retrata a Ditadura Militar de forma diferente das aulas de História da escola, mostrando a dor real de pessoas torturadas, suas famílias e amores, e até de pessoas torturadoras.
Recomendo a leitura de Nunca Houve um Castelo a quem gosta de uma história envolvente, cheia de descrições maravilhosas do Rio de Janeiro que nos permitem criar um verdadeiro filme na cabeça e a quem gosta de uma bela crítica ao período da Ditadura Militar brasileira.
Não posso deixar de comentar que meu trecho preferido do livro está entre as páginas 158 e 162 (sem spoilers do que está aqui!)
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Clarissa 28/02/2020

A escritora mescla fatos históricos e ficção, retratando a evolução do bairro de Ipanema, no Rio de Janeiro.
Tudo começa com a vinda do casal, o cônsul da Suécia, Johan Edward Jansson e sua esposa Brigitta.
Em 1904 o casal foram os primeiros habitantes do bairro, construindo um castelo, como moradia e assim constituindo uma família de três filhos.
É a partir de um membro da família Jansson, vamos conhecendo outros personagens, as transformações na cidade, na política, nos costumes sociais.
O papel da mulher é descrito por algumas personagens: a submissa, a rebelde, a sonhadora, a louca...
O bairro tem suas personalidades, seu passado, suas saudades, suas histórias... Histórias essas que muitas vezes se dilui através do tempo.
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Daniel263 23/02/2020

Romance histórico e realismo fantástico
12º livro lido em 2020, o 2º que leio de Martha Batalha.

Eu gostei de "A vida invisível de Eurídice Gusmão", mas achei "Nunca houve um castelo", escrito dois anos depois, maravilhosamente melhor!

Com ares de romance histórico e de realismo fantástico, o livro narra a saga de uma família de imigrantes que chega ao Rio em um nebuloso início do século XX - indo até os estertores da última malfadada ditadura militar.

A trajetória de Estela, a protagonista da história, é genial! A autora revela sua trama de forma cuidadosa, com digressões notáveis e cirurgicamente localizadas, deixando tudo fascinante - além de proporcionar excelentes reflexões e diálogos bem divertidos!

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