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Resenhas - Mas Tem Que Ser Mesmo Para Sempre?
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Alice que Lê @aalicequele 22/03/2020
Mas tem que ser mesmo para sempre?
Esse é o segundo livro que leio da autora, contudo não consegui ter uma leitura com um ritmo legal como a do primeiro livro em que tive contato com a escrita dela, confesso que tinha expectativas altas, mas não foram superadas. É um livro leve ainda assim, tem uma história com um final que te deixa surpreso (a mim, pelo menos) mas me incomodou que apenas no final peguei ritmo mais fluído.
É um romance leve, aquele clichê gostoso, com personagens familiares, que expõem seus medos, suas falhas e trazem certo pensamentos válidos para nossa vida.
Índico para quem já conhece a escrita da autora e pra quem ama romances com uma boa dose de clichês.
Mas tem que ser mesmo para sempre?
Esse é o segundo livro que leio da autora, contudo não consegui ter uma leitura com um ritmo legal como a do primeiro livro em que tive contato com a escrita dela, confesso que tinha expectativas altas, mas não foram superadas. É um livro leve ainda assim, tem uma história com um final que te deixa surpreso (a mim, pelo menos) mas me incomodou que apenas no final peguei ritmo mais fluído.
É um romance leve, aquele clichê gostoso, com personagens familiares, que expõem seus medos, suas falhas e trazem certo pensamentos válidos para nossa vida.
Índico para quem já conhece a escrita da autora e pra quem ama romances com uma boa dose de clichês.
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psfraan 06/03/2020
?Nada muda se nada mudar?
Aquele livro clichê que surpreende a gente no final. Conta a história de uma mulher que passa por alguns momentos difíceis na vida com casamento e família. Para quem gosta de um romance leve e divertido eu indico essa leitura.
?Nada muda se nada mudar?
Aquele livro clichê que surpreende a gente no final. Conta a história de uma mulher que passa por alguns momentos difíceis na vida com casamento e família. Para quem gosta de um romance leve e divertido eu indico essa leitura.
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Tânia Alquimin
25/02/2020
Mas tem que ser mesmo para sempre
Não gostei muito, mas deve ser por causa da escritora, não sou muito fã dos livros dela. Acho que ela dá ênfase demais mais em certas coisas e acaba fazendo a leitura ficar um pouco cansativa... Aí quando chega próximo ao final ela parece que vira outra escritora.
25/02/2020Mas tem que ser mesmo para sempre
Não gostei muito, mas deve ser por causa da escritora, não sou muito fã dos livros dela. Acho que ela dá ênfase demais mais em certas coisas e acaba fazendo a leitura ficar um pouco cansativa... Aí quando chega próximo ao final ela parece que vira outra escritora.
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Patricia.Souza 19/02/2020
Então vamos falar sobre esse livro, "Mas tem que ser mesmo para sempre", da Sophie Kinsella.
Eu amoooo os livros da Sophie Kinsella, mas confesso q esse passou longe de ser o meu favorito, senti falta daquelas protagonistas super bem humoradas q sempre encontro em seus livros.
Nesse livro, fala sobre o casal Sylvie e Dan, que estão casados a anos, e após ir a um médico de rotina, e descobrir que estão em ótima saúde, assim consequentemente terem uma expectativa de vida longa. Começam a pensar q tbm terão mts anos juntos, dessa forma ficam preocupados como serão suas vidas após mtos anos de casados.
Com essa "preocupação" iniciam diversas maneiras de inovar o casamento. Logo, começam as confusões.
Confesso que não achei o motivo d buscarem inovações para o casamento tão interessante assim, a sensação q eu tinha era q o casal tava fazendo " tempestade em copo d' água", já q sempre tiveram um bom casamento.
Enfim, foi uma leitura divertida, mas em poucos momentos, e como falei antes, longe d ser o melhor livro da autora. Mas continuo amando os livros da Sophie Kinsella.
Então vamos falar sobre esse livro, "Mas tem que ser mesmo para sempre", da Sophie Kinsella.
Eu amoooo os livros da Sophie Kinsella, mas confesso q esse passou longe de ser o meu favorito, senti falta daquelas protagonistas super bem humoradas q sempre encontro em seus livros.
Nesse livro, fala sobre o casal Sylvie e Dan, que estão casados a anos, e após ir a um médico de rotina, e descobrir que estão em ótima saúde, assim consequentemente terem uma expectativa de vida longa. Começam a pensar q tbm terão mts anos juntos, dessa forma ficam preocupados como serão suas vidas após mtos anos de casados.
Com essa "preocupação" iniciam diversas maneiras de inovar o casamento. Logo, começam as confusões.
Confesso que não achei o motivo d buscarem inovações para o casamento tão interessante assim, a sensação q eu tinha era q o casal tava fazendo " tempestade em copo d' água", já q sempre tiveram um bom casamento.
Enfim, foi uma leitura divertida, mas em poucos momentos, e como falei antes, longe d ser o melhor livro da autora. Mas continuo amando os livros da Sophie Kinsella.
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Claudia N. 07/02/2020
Mas Tem Que Ser Mesmo Para Sempre?
O livro conta a história do casal Sylvie e Dan, que são considerados o casal com “C maiúsculo” por todos que os conhecem e por eles mesmos. Eles são supercompanheiros, daquele tipo que termina a frase um do outro, estão juntos há 10 anos, 7 deles casados, tem filhas gêmeas lindas e tem a vida perfeita, cheia de amor e tranquildade, até o dia que eles precisam fazer exames de rotina e o médico diz que eles tem uma expectativa de vida acima da média, o que pode resultar num casamento de 68 anos. A partir de então, os dois ficam confusos com essa ideia, com medo de não quererem passar tanto tempo juntos, medo da rotina e isso tira a tranquilidade do casal, na tentativa de melhorar a relação, que promete ser bem longa, Sylvie propõe que ambos façam surpresas um para o outro, o que não dá certo e traz mais problemas para o casamente e segredos vem à tona. Segredos do marido, da mãe, do pai falecido, que sempre oi um heroi aos olhos da filha e segredos do próprio passado de Sylvie, que ela pensava não ser real.
Isso tudo vai resultar numa nova Sylvie, com novos comportamentos, novos pensamentos, novas atitudes. Será que o casamento caberá nessa nova fazer de sua vida? Será que o casal voltará a ser o casal com C?
O livro é uma leitura tranquila e mesmo com esses segredos e os desastres das supressas, a história não me prendeu muito, não emocionou muito. Já li vários livros da autora, e sempre me diverti muito com as personagens principais e sempre me identifiquei com os desastres que ocorrem com elas, porém nesse, não teve muita diversão, senti falta das personagens típicas da autora, e achei que ela tentou ir mais para o drama, porém não foi com vicente, o que, a meu ver, deixou o livro no meio do caminho, entre a comédia e o drama, e não agradou muito por nenhum lado.
Mas Tem Que Ser Mesmo Para Sempre?
O livro conta a história do casal Sylvie e Dan, que são considerados o casal com “C maiúsculo” por todos que os conhecem e por eles mesmos. Eles são supercompanheiros, daquele tipo que termina a frase um do outro, estão juntos há 10 anos, 7 deles casados, tem filhas gêmeas lindas e tem a vida perfeita, cheia de amor e tranquildade, até o dia que eles precisam fazer exames de rotina e o médico diz que eles tem uma expectativa de vida acima da média, o que pode resultar num casamento de 68 anos. A partir de então, os dois ficam confusos com essa ideia, com medo de não quererem passar tanto tempo juntos, medo da rotina e isso tira a tranquilidade do casal, na tentativa de melhorar a relação, que promete ser bem longa, Sylvie propõe que ambos façam surpresas um para o outro, o que não dá certo e traz mais problemas para o casamente e segredos vem à tona. Segredos do marido, da mãe, do pai falecido, que sempre oi um heroi aos olhos da filha e segredos do próprio passado de Sylvie, que ela pensava não ser real.
Isso tudo vai resultar numa nova Sylvie, com novos comportamentos, novos pensamentos, novas atitudes. Será que o casamento caberá nessa nova fazer de sua vida? Será que o casal voltará a ser o casal com C?
O livro é uma leitura tranquila e mesmo com esses segredos e os desastres das supressas, a história não me prendeu muito, não emocionou muito. Já li vários livros da autora, e sempre me diverti muito com as personagens principais e sempre me identifiquei com os desastres que ocorrem com elas, porém nesse, não teve muita diversão, senti falta das personagens típicas da autora, e achei que ela tentou ir mais para o drama, porém não foi com vicente, o que, a meu ver, deixou o livro no meio do caminho, entre a comédia e o drama, e não agradou muito por nenhum lado.
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Luciana Dryer 23/01/2020
Amei demais!!!
“Mas tem que ser mesmo para sempre?” conta a história de um casal, Sylvie e Dan, que se dão super bem, que são parceiros de vida, apaixonadíssimos um pelo outro, eles vivem numa sintonia perfeita chegando até a terminar as frases um do outro.
.
Mas um belo dia, depois de uma consulta em que foram juntos e do médico dizer que eles viveriam bem mais de cem anos, os dois percebem que algo precisa ser feito para que o casamento não caia na rotina. Assim eles decidem fazer pequenas surpresas um para outro.
.
A Sophie como sempre nos presenteia com um livro gostoso de ler, divertido, que nos dá aquela sensação de ser real, de ser uma história do nosso cotidiano.
Eu ri muito em diversas passagens do livro, mas também me emocionei e chorei.
.
As palavras da autora e a forma como desenrola a trama, nos faz refletir sobre nossas vidas, sobre nossas decisões e escolhas.
.
Amei a forma como a autora aos poucos foi construindo as personagens e a história, dando forma, vida e densidade a eles. E diferentemente dos seus outros livros vemos aqui um casal de protagonista que já está junto, vemos a rotina deles, suas alegrias e angústias, seus momentos bons e ruins.
.
Os temas levantados pela autora como amizade, luto, lealdade, companheirismo e superação, são abordados com muita delicadeza e maestria.
.
Enfim, amei demais o livro, me apaixonei pelos protagonistas, tive grandes surpresas e fiquei muito feliz com o final.
Super indico, corre e vem ler essa história única e divertida!
23/01/2020Amei demais!!!
“Mas tem que ser mesmo para sempre?” conta a história de um casal, Sylvie e Dan, que se dão super bem, que são parceiros de vida, apaixonadíssimos um pelo outro, eles vivem numa sintonia perfeita chegando até a terminar as frases um do outro.
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Mas um belo dia, depois de uma consulta em que foram juntos e do médico dizer que eles viveriam bem mais de cem anos, os dois percebem que algo precisa ser feito para que o casamento não caia na rotina. Assim eles decidem fazer pequenas surpresas um para outro.
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A Sophie como sempre nos presenteia com um livro gostoso de ler, divertido, que nos dá aquela sensação de ser real, de ser uma história do nosso cotidiano.
Eu ri muito em diversas passagens do livro, mas também me emocionei e chorei.
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As palavras da autora e a forma como desenrola a trama, nos faz refletir sobre nossas vidas, sobre nossas decisões e escolhas.
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Amei a forma como a autora aos poucos foi construindo as personagens e a história, dando forma, vida e densidade a eles. E diferentemente dos seus outros livros vemos aqui um casal de protagonista que já está junto, vemos a rotina deles, suas alegrias e angústias, seus momentos bons e ruins.
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Os temas levantados pela autora como amizade, luto, lealdade, companheirismo e superação, são abordados com muita delicadeza e maestria.
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Enfim, amei demais o livro, me apaixonei pelos protagonistas, tive grandes surpresas e fiquei muito feliz com o final.
Super indico, corre e vem ler essa história única e divertida!
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lavinia.pontes 13/01/2020
Me surpreendeu. Achei diferente dos outros livro da autora que já vi. Tem coisas bem clichês (tipo, eu sabia que eventualmente ela ia cortar aquele cabelo e bla bla bla), mas conseguiu dar uma reviravolta durante minha leitura.
13/01/2020Me surpreendeu. Achei diferente dos outros livro da autora que já vi. Tem coisas bem clichês (tipo, eu sabia que eventualmente ela ia cortar aquele cabelo e bla bla bla), mas conseguiu dar uma reviravolta durante minha leitura.
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Victoria | @vilivros 21/12/2019
Divertido, mas....
Achei a leitura bem gostosinha, aquele livro que ajuda a aliviar o estresse ou qualquer outra tensão que estejamos passando. Sophie Kinsella conseguiu me fisgar durante as páginas iniciais e dei boas risadas. As surpresas de Dan e Sylvie eram hilárias. A maneira como ela fala sobre casamento, parceria, longividade; são muito interessantes e tenho certeza que quem está em um relacionamento longo, ou curto mesmo, vai se identificar com algumas questões. Eu mesma já me vi fazendo várias perguntas que a Sylvie fez durante a história.
Porém, da metade em diante, senti que a leitura deu uma esfriada, e autora ainda soltou uma revelação que para mim, foi meio sem pé nem cabeça. Não me convenceu!
O final foi fofinho e bacaninha, o que já esperava. Não vou dizer que a autora também não surpreendeu, pois conseguiu! Hehehe achei que o que estava acontecendo na história era uma coisa, por conta das atitudes de Dan, mas na verdade era outra e fiquei "aaaaa". Sim, fui enganada e gostei!
Indico mesmo assim, pois acho que outros leitores que amam o gênero podem gostar.
Divertido, mas....
Achei a leitura bem gostosinha, aquele livro que ajuda a aliviar o estresse ou qualquer outra tensão que estejamos passando. Sophie Kinsella conseguiu me fisgar durante as páginas iniciais e dei boas risadas. As surpresas de Dan e Sylvie eram hilárias. A maneira como ela fala sobre casamento, parceria, longividade; são muito interessantes e tenho certeza que quem está em um relacionamento longo, ou curto mesmo, vai se identificar com algumas questões. Eu mesma já me vi fazendo várias perguntas que a Sylvie fez durante a história.
Porém, da metade em diante, senti que a leitura deu uma esfriada, e autora ainda soltou uma revelação que para mim, foi meio sem pé nem cabeça. Não me convenceu!
O final foi fofinho e bacaninha, o que já esperava. Não vou dizer que a autora também não surpreendeu, pois conseguiu! Hehehe achei que o que estava acontecendo na história era uma coisa, por conta das atitudes de Dan, mas na verdade era outra e fiquei "aaaaa". Sim, fui enganada e gostei!
Indico mesmo assim, pois acho que outros leitores que amam o gênero podem gostar.
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Diane Ramos 09/12/2019
MAS TEM QUE SER MESMO PARA SEMPRE?
Quem me acompanha por aqui há mais tempo já deve saber que sou completamente apaixonada pelos livros da Sophie Kinsella. Suas histórias são sempre leves, divertidas e tão cativantes que você consegue ler em qualquer hora e em qualquer lugar. Mas tem que ser mesmo para sempre? é o meu quarto contato com a escrita de Sophie Kinsella e confesso que a autora me surpreendeu bastante, ao presentear seus leitores com uma história bem auto astral, mas que também abre espaço para um lado mais dramático.
O livro traz a história de Sylvie e Dan, um casal que há dez anos compartilham todas as características de uma vida feliz: uma bela casa, bons empregos, duas filhas lindas, além de um relacionamento tão simbiótico que eles nem chegam a completar suas frases ¾ um sempre termina a frase do outro.
No entanto, quando os dois vão ao médico um dia, ouvem que sua saúde é tão boa que provavelmente vão viver mais uns 68 anos juntos... e é aí que o pânico se instala. Eles nunca imaginaram que o “até que a morte nos separe” pudesse significar sete décadas de convivência. Em nome da sobrevivência do casamento, eles rapidamente bolam um plano para manter acesa a chama da paixão: de um jeito criativo e dinâmico, passam a fazer pequenas surpresas mútuas, a fim de que seus anos (extras) juntos nunca se tornem um tédio.
Porém, assim que o Projeto Surpresa é colocado em prática, contratempos acontecem e segredos vem à tona, o que ameaça sua relação aparentemente inabalável. Quando um escândalo do passado é revelado e algumas importantes verdades não ditas são questionadas, os dois ¾ que antes tinham certeza de se conhecerem melhor do que ninguém ¾ começam a se perguntar: Quem é essa pessoa de verdade?
Mas tem que ser mesmo para sempre? é narrado em primeira pessoa pela protagonista Sylvie, desta forma acompanhamos bem de perto todas as suas ideias mirabolantes, pensamentos e também seus anseios. A escrita de Sophie Kinsella segue o estilo que a consagrou: descontraída, bem humorada e alto astral. Entretanto, nessa história a autora nos mostra um lado que até então era desconhecido, onde logo após a metade do livro toda essa atmosfera mais cômica vai mudando gradativamente até que estejamos envolvidos em um drama intenso. Sendo assim, devo avisar aqui que se você busca uma leitura totalmente descontraída e engraçada pode ser que se decepcione. Para iniciar essa leitura esteja disposto a viver esse drama com Sylvie, e já adianto que é tudo muito intenso e envolvente, Sophie Kinsella soube conduzir a historia extremamente bem e durante toda a leitura me senti envolvida nas questões dos personagens e só consegui fechar o livro quando cheguei na última página!
Os personagens foram muito bem construídos e nos conquistam daquele jeito fácil que só a Sophie Kinsella é capaz! Sylvie é uma mulher que se prende firmemente em suas paranóias, ciúmes ¾ justificado pela premissa da obra ¾, egoísmo e confusões, fazendo com que a história gire em torno dessas especulações que começam a consumi-la. Porém, é muito interessante e divertido acompanhar as várias camadas de personalidade que Sylvie possui e sua evolução é o ponto alto do livro. Já Dan, é um homem extremamente misterioso e durante todo o livro fiquei me roendo de curiosidade para saber o que de fato ele escondia.
Muito mais que um chick-lit, Mas tem que ser mesmo para sempre? é um livro que fala muito sobre longevidade, lealdade, casamento e parceria. Mas, principalmente, é um livro que nos faz pensar sobre o quanto estamos dispostos a mudar quem somos para agradar o próximo. Será que vale a pena ser uma imitação de nós mesmos para agradar quem amamos? Essa é a questão do livro! Sylvie sempre viveu dentro de uma bolha, todos queriam protegê-la e, assim, ela acaba se tornando a “princesa Sylvie”, sempre tomando atitudes para agradar todos a sua volta. Desta forma, quando ela toma um choque de realidade e resolve tomar para si as rédeas da própria vida é muito encorajador e encanta o leitor de um jeito sem igual.
Enfim, Mas tem que ser mesmo para sempre? foi uma leitura que me surpreendeu muito, estava esperando algo descontraído e encontrei uma história misteriosa, dramática e até inspiradora... Sophie Kinsella se reinventou e aumentou ainda mais a minha admiração por essa autora tão especial!
site: https://coisasdediane.blogspot.com/2019/12/resenha-171-mas-tem-que-ser-mesmo-para.html
MAS TEM QUE SER MESMO PARA SEMPRE?
Quem me acompanha por aqui há mais tempo já deve saber que sou completamente apaixonada pelos livros da Sophie Kinsella. Suas histórias são sempre leves, divertidas e tão cativantes que você consegue ler em qualquer hora e em qualquer lugar. Mas tem que ser mesmo para sempre? é o meu quarto contato com a escrita de Sophie Kinsella e confesso que a autora me surpreendeu bastante, ao presentear seus leitores com uma história bem auto astral, mas que também abre espaço para um lado mais dramático.
O livro traz a história de Sylvie e Dan, um casal que há dez anos compartilham todas as características de uma vida feliz: uma bela casa, bons empregos, duas filhas lindas, além de um relacionamento tão simbiótico que eles nem chegam a completar suas frases ¾ um sempre termina a frase do outro.
No entanto, quando os dois vão ao médico um dia, ouvem que sua saúde é tão boa que provavelmente vão viver mais uns 68 anos juntos... e é aí que o pânico se instala. Eles nunca imaginaram que o “até que a morte nos separe” pudesse significar sete décadas de convivência. Em nome da sobrevivência do casamento, eles rapidamente bolam um plano para manter acesa a chama da paixão: de um jeito criativo e dinâmico, passam a fazer pequenas surpresas mútuas, a fim de que seus anos (extras) juntos nunca se tornem um tédio.
Porém, assim que o Projeto Surpresa é colocado em prática, contratempos acontecem e segredos vem à tona, o que ameaça sua relação aparentemente inabalável. Quando um escândalo do passado é revelado e algumas importantes verdades não ditas são questionadas, os dois ¾ que antes tinham certeza de se conhecerem melhor do que ninguém ¾ começam a se perguntar: Quem é essa pessoa de verdade?
Mas tem que ser mesmo para sempre? é narrado em primeira pessoa pela protagonista Sylvie, desta forma acompanhamos bem de perto todas as suas ideias mirabolantes, pensamentos e também seus anseios. A escrita de Sophie Kinsella segue o estilo que a consagrou: descontraída, bem humorada e alto astral. Entretanto, nessa história a autora nos mostra um lado que até então era desconhecido, onde logo após a metade do livro toda essa atmosfera mais cômica vai mudando gradativamente até que estejamos envolvidos em um drama intenso. Sendo assim, devo avisar aqui que se você busca uma leitura totalmente descontraída e engraçada pode ser que se decepcione. Para iniciar essa leitura esteja disposto a viver esse drama com Sylvie, e já adianto que é tudo muito intenso e envolvente, Sophie Kinsella soube conduzir a historia extremamente bem e durante toda a leitura me senti envolvida nas questões dos personagens e só consegui fechar o livro quando cheguei na última página!
Os personagens foram muito bem construídos e nos conquistam daquele jeito fácil que só a Sophie Kinsella é capaz! Sylvie é uma mulher que se prende firmemente em suas paranóias, ciúmes ¾ justificado pela premissa da obra ¾, egoísmo e confusões, fazendo com que a história gire em torno dessas especulações que começam a consumi-la. Porém, é muito interessante e divertido acompanhar as várias camadas de personalidade que Sylvie possui e sua evolução é o ponto alto do livro. Já Dan, é um homem extremamente misterioso e durante todo o livro fiquei me roendo de curiosidade para saber o que de fato ele escondia.
Muito mais que um chick-lit, Mas tem que ser mesmo para sempre? é um livro que fala muito sobre longevidade, lealdade, casamento e parceria. Mas, principalmente, é um livro que nos faz pensar sobre o quanto estamos dispostos a mudar quem somos para agradar o próximo. Será que vale a pena ser uma imitação de nós mesmos para agradar quem amamos? Essa é a questão do livro! Sylvie sempre viveu dentro de uma bolha, todos queriam protegê-la e, assim, ela acaba se tornando a “princesa Sylvie”, sempre tomando atitudes para agradar todos a sua volta. Desta forma, quando ela toma um choque de realidade e resolve tomar para si as rédeas da própria vida é muito encorajador e encanta o leitor de um jeito sem igual.
Enfim, Mas tem que ser mesmo para sempre? foi uma leitura que me surpreendeu muito, estava esperando algo descontraído e encontrei uma história misteriosa, dramática e até inspiradora... Sophie Kinsella se reinventou e aumentou ainda mais a minha admiração por essa autora tão especial!
site: https://coisasdediane.blogspot.com/2019/12/resenha-171-mas-tem-que-ser-mesmo-para.html
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Andre.28 20/11/2019minha estante
Os livros da Sophie Kinsella são mais pra ideia que a pessoas faz de entretenimento. Algumas vezes a ideia até funciona, outras vezes nem tanto. Mas gostei da resenha, tem muitos detalhes. Não li esse livro dela, mas achei bacana a sua resenha.
Os livros da Sophie Kinsella são mais pra ideia que a pessoas faz de entretenimento. Algumas vezes a ideia até funciona, outras vezes nem tanto. Mas gostei da resenha, tem muitos detalhes. Não li esse livro dela, mas achei bacana a sua resenha.
Jaine.Rosa 21/11/2019minha estante
Discordo em parte, porém questão de opinião.
Gosto muito quando ela trabalha em cima de mulheres fortes, guerreiras e independentes.
Esse é o primeiro livro dela que não gostei, porém muitas pessoas amaram, tudo questão de opinião mesmo.
Eu era para ter colocado que continha spoiler nessa resenha, pequei nisso, haha, por mais que tenha tentado não dar grande detalhes.
Se acaso você ler o livro depois me conta o que achou, gosto de ver outras opiniões são sempre bem vindas.!
Discordo em parte, porém questão de opinião.
Gosto muito quando ela trabalha em cima de mulheres fortes, guerreiras e independentes.
Esse é o primeiro livro dela que não gostei, porém muitas pessoas amaram, tudo questão de opinião mesmo.
Eu era para ter colocado que continha spoiler nessa resenha, pequei nisso, haha, por mais que tenha tentado não dar grande detalhes.
Se acaso você ler o livro depois me conta o que achou, gosto de ver outras opiniões são sempre bem vindas.!
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Cíntia Costa 18/11/2019
Regular
Pensei que não fosse terminar de ler esse livro nunca. Arrastei a leitura. Meio que entrei numa ressaca literária. Não consegui me conectar com a história, embora goste do assunto: casamento e final feliz. Não sei o que aconteceu comigo com essa leitura. Dei 2 estrelas por algumas risadas que conseguiu tirar de mim. Só.
18/11/2019Regular
Pensei que não fosse terminar de ler esse livro nunca. Arrastei a leitura. Meio que entrei numa ressaca literária. Não consegui me conectar com a história, embora goste do assunto: casamento e final feliz. Não sei o que aconteceu comigo com essa leitura. Dei 2 estrelas por algumas risadas que conseguiu tirar de mim. Só.
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Carolina1364 17/07/2019
Casamento e relacionamentos
Esse tema sempre tem muito pano para desenrolar história. Gostei da forma que foi abordado mostrou um grande amadurecimento da personagem durante o desenrolar dos fatos.
Não teve aquele plot Twist, mas também nem era a proposta do livro.
Eu diria que é um ótimo livro, bem despretensioso, pra ler durante as férias enquanto busca algo mais leve. Recomendo.
17/07/2019Casamento e relacionamentos
Esse tema sempre tem muito pano para desenrolar história. Gostei da forma que foi abordado mostrou um grande amadurecimento da personagem durante o desenrolar dos fatos.
Não teve aquele plot Twist, mas também nem era a proposta do livro.
Eu diria que é um ótimo livro, bem despretensioso, pra ler durante as férias enquanto busca algo mais leve. Recomendo.
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Kennia Santos | @LendoDePijamas 07/07/2019
Se amar é fácil, então você não está amando direito.
Título: Mas tem que ser mesmo para sempre? | Autora: Sophie Kinsella | Classificação: 3,75/5
Sylvie e Dan são um casal com C maiúsculo.
Juntos há dez anos, compartilham todas as características de uma vida feliz: uma casa bonita, bons empregos, duas filhinhas lindas e um relacionamento tão unido que são como parte um do outro.
Mas quando vão ao médico em um dia comum, ouvem dele que a relação e saúde de ambos são tão estáveis que provavelmente eles tem mais uns 68 anos juntos. Na visão de muitos seria uma notícia linda, mas por algum motivo, o pânico se instala. O "até que a morte nos separe" de repente se torna uma realidade pesada demais para lidar.
"Sempre fomos um casal com C maiúsculo. Unido. Conectado. Líamos os pensamentos um do outro. Terminávamos as frases um do outro. Achei que não poderíamos mais surpreender um ao outro. Bem, isso mostra que eu não sabia de nada." (p.10)
Para manter o casamento sempre vivo, eles bolam um plano para mantê-lo aceso: de forma criativa, passam a fazer pequenas surpresas mútuas, visando que os próximos anos juntos não sejam entediantes.
"A vida já nos presenteia com uma quantidade suficiente de imprevistos. Para que buscar mais?" (p.107)
Mas assim que o Projeto Surpresa é colocado em ação, uma série de contratempos começam a ocorrer: tudo parece conspirar contra o casal e dar errado. E é aí que segredos começam vir à tona, ameaçando a relação aparentemente inabalável.
"Porque a vida é assim? Basta você relaxar e começar a aproveitar, rindo, se divertindo... ela se ergue, ameaçadora como um professor malvado, gritando no pátio da escola: 'Acabou o recreio!' e todos voltam a ficar tristes e entediados de novo." (p.183)
Um escândalo do passado é revelado, verdades não ditas são questionadas e Sylvie e Dan, que costumavam a se conhecer tão bem, de repente passam a se questionar se realmente se conhecem como imaginavam.
"Às vezes, sinceramente, eu me sinto como uma pessoa daltônica. É como se todo mundo conseguisse ver algo que eu não consigo." (p.251)
Será que anos de convivência garante o total conhecimento sobre a outra pessoa?
Será que foi tudo uma ilusão?
Será que o casal com C maiúsculo era uma invenção...?
Em "Mas tem que ser mesmo para sempre", Sophie Kinsella, nessa nova vibe, traz aos seus leitores a realidade sobre relacionamentos e suas fragilidades.
Sylvie e Dan são lindos um com o outro e realmente se completam. Suas duas filhinhas também são muito fofas. Eles são o exemplo por onde passam, e no decorrer da história, Sophie mostra que mesmo quando tudo te favorece, os esforços para manter uma família não são poucos.
Quando o Projeto Surpresa entra em ação com o objetivo de manter o casamento acesso e causa justamente o contrário, conseguimos perceber que nem tudo é a ferro e fogo como pensamos. Muito do que acreditamos pode ser coisa da nossa cabeça, uma imagem que criamos de alguém que simplesmente não existe.
Não vou mentir e dizer que foi uma leitura fluida, porque não foi. Mesmo eu gostando da história e me envolvendo com ela, demorei a engatar de vez em todo o cenário. Com relação à reviravolta, eu esperava um baque um pouco maior na hora da revelação. Mas não ficou nenhuma ponta solta, nem nada.
A Sylvie é simplesmente maravilhosa. Uma mãezona que mesmo tendo nascido em berço de ouro, sabe valorizar tudo aquilo que tem e as pessoas que a cercam. Madura, racional e forte. Forte pra caramba. Dan também não fica atrás. Um marido maravilhoso, dedicado, protetor (sem ser imbecil) e leal a quem ama.
Quando tudo vem à tona, vemos a ruptura de algo lindo, vemos um relacionamento perfeito se tornar migalhas.. e percebemos o quanto isso acontece, o quão real isso é.
Nessa nova vibe da Sophie, e eu quero dizer que nas suas últimas obras ela apresenta mais do que situações engraçadas, ela traz mensagens super importantes sobre realidades de diferentes áreas da nossa vida. Nesse aqui foi sobre casamento/família e eu achei lindo, lindo.
Chorei sim, CHOREI PRA CARAMBA com o desfecho, achei tudo lindo demais e real demais e tudo DEMAIS. Sophie está cada dia mais maravilhosa, que autora, minha gente.
Mas como eu disse, nada disso veta que o "choque" poderia ser melhor trabalhado, assim como, o desfecho, apesar de eu ter achado LINDO, poderia sim ser ainda MAIS LINDO. Mas não vou desmerecer a obra. Não foi perfeito, mas é uma leitura boa que nos proporciona reflexões incríveis.
07/07/2019Se amar é fácil, então você não está amando direito.
Título: Mas tem que ser mesmo para sempre? | Autora: Sophie Kinsella | Classificação: 3,75/5
Sylvie e Dan são um casal com C maiúsculo.
Juntos há dez anos, compartilham todas as características de uma vida feliz: uma casa bonita, bons empregos, duas filhinhas lindas e um relacionamento tão unido que são como parte um do outro.
Mas quando vão ao médico em um dia comum, ouvem dele que a relação e saúde de ambos são tão estáveis que provavelmente eles tem mais uns 68 anos juntos. Na visão de muitos seria uma notícia linda, mas por algum motivo, o pânico se instala. O "até que a morte nos separe" de repente se torna uma realidade pesada demais para lidar.
"Sempre fomos um casal com C maiúsculo. Unido. Conectado. Líamos os pensamentos um do outro. Terminávamos as frases um do outro. Achei que não poderíamos mais surpreender um ao outro. Bem, isso mostra que eu não sabia de nada." (p.10)
Para manter o casamento sempre vivo, eles bolam um plano para mantê-lo aceso: de forma criativa, passam a fazer pequenas surpresas mútuas, visando que os próximos anos juntos não sejam entediantes.
"A vida já nos presenteia com uma quantidade suficiente de imprevistos. Para que buscar mais?" (p.107)
Mas assim que o Projeto Surpresa é colocado em ação, uma série de contratempos começam a ocorrer: tudo parece conspirar contra o casal e dar errado. E é aí que segredos começam vir à tona, ameaçando a relação aparentemente inabalável.
"Porque a vida é assim? Basta você relaxar e começar a aproveitar, rindo, se divertindo... ela se ergue, ameaçadora como um professor malvado, gritando no pátio da escola: 'Acabou o recreio!' e todos voltam a ficar tristes e entediados de novo." (p.183)
Um escândalo do passado é revelado, verdades não ditas são questionadas e Sylvie e Dan, que costumavam a se conhecer tão bem, de repente passam a se questionar se realmente se conhecem como imaginavam.
"Às vezes, sinceramente, eu me sinto como uma pessoa daltônica. É como se todo mundo conseguisse ver algo que eu não consigo." (p.251)
Será que anos de convivência garante o total conhecimento sobre a outra pessoa?
Será que foi tudo uma ilusão?
Será que o casal com C maiúsculo era uma invenção...?
Em "Mas tem que ser mesmo para sempre", Sophie Kinsella, nessa nova vibe, traz aos seus leitores a realidade sobre relacionamentos e suas fragilidades.
Sylvie e Dan são lindos um com o outro e realmente se completam. Suas duas filhinhas também são muito fofas. Eles são o exemplo por onde passam, e no decorrer da história, Sophie mostra que mesmo quando tudo te favorece, os esforços para manter uma família não são poucos.
Quando o Projeto Surpresa entra em ação com o objetivo de manter o casamento acesso e causa justamente o contrário, conseguimos perceber que nem tudo é a ferro e fogo como pensamos. Muito do que acreditamos pode ser coisa da nossa cabeça, uma imagem que criamos de alguém que simplesmente não existe.
Não vou mentir e dizer que foi uma leitura fluida, porque não foi. Mesmo eu gostando da história e me envolvendo com ela, demorei a engatar de vez em todo o cenário. Com relação à reviravolta, eu esperava um baque um pouco maior na hora da revelação. Mas não ficou nenhuma ponta solta, nem nada.
A Sylvie é simplesmente maravilhosa. Uma mãezona que mesmo tendo nascido em berço de ouro, sabe valorizar tudo aquilo que tem e as pessoas que a cercam. Madura, racional e forte. Forte pra caramba. Dan também não fica atrás. Um marido maravilhoso, dedicado, protetor (sem ser imbecil) e leal a quem ama.
Quando tudo vem à tona, vemos a ruptura de algo lindo, vemos um relacionamento perfeito se tornar migalhas.. e percebemos o quanto isso acontece, o quão real isso é.
Nessa nova vibe da Sophie, e eu quero dizer que nas suas últimas obras ela apresenta mais do que situações engraçadas, ela traz mensagens super importantes sobre realidades de diferentes áreas da nossa vida. Nesse aqui foi sobre casamento/família e eu achei lindo, lindo.
Chorei sim, CHOREI PRA CARAMBA com o desfecho, achei tudo lindo demais e real demais e tudo DEMAIS. Sophie está cada dia mais maravilhosa, que autora, minha gente.
Mas como eu disse, nada disso veta que o "choque" poderia ser melhor trabalhado, assim como, o desfecho, apesar de eu ter achado LINDO, poderia sim ser ainda MAIS LINDO. Mas não vou desmerecer a obra. Não foi perfeito, mas é uma leitura boa que nos proporciona reflexões incríveis.
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Ferdy 19/06/2019
esperava mais
eu sempre gostei muito da Sophie kinsella, alguns livros me levaram a rir e chorar, mas dessa vez deixou a desejar. O princípio foi bem interessante, até mesmo algumas situações vividas pelos personagens foram engraçadas, mas a história foi se perdendo, ficando sem graça. a "mocinha" não agradava, o marido, um chato, toda a parte do serviço dela se perdeu, enfim...faltou muito para ser um livro de Sophie dos velhos tempos - ou eu que já fiquei velha e não vejo mais graça em chic lit ?
esperava mais
eu sempre gostei muito da Sophie kinsella, alguns livros me levaram a rir e chorar, mas dessa vez deixou a desejar. O princípio foi bem interessante, até mesmo algumas situações vividas pelos personagens foram engraçadas, mas a história foi se perdendo, ficando sem graça. a "mocinha" não agradava, o marido, um chato, toda a parte do serviço dela se perdeu, enfim...faltou muito para ser um livro de Sophie dos velhos tempos - ou eu que já fiquei velha e não vejo mais graça em chic lit ?
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Barbara.Braga 19/06/2019
Arrastado
Nunca li nada da Sophie Kinsella e comecei por esse, mas apesar de ser de fácil leitura, demorou a engrenar e a leitura não fluiu. A personagem é muito insegura e imatura, criada em uma bolha de proteção e seus problemas não parecem reais. Enfim, chatinha.. apesar de algumas partes engraçadas, o enredo em si não me prendeu.
Arrastado
Nunca li nada da Sophie Kinsella e comecei por esse, mas apesar de ser de fácil leitura, demorou a engrenar e a leitura não fluiu. A personagem é muito insegura e imatura, criada em uma bolha de proteção e seus problemas não parecem reais. Enfim, chatinha.. apesar de algumas partes engraçadas, o enredo em si não me prendeu.
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