A Luz Que Perdemos

A Luz Que Perdemos Jill Santopolo




Resenhas - A Luz Que Perdemos


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Fallon 01/06/2021

Me irritou
Foi o livro mais piegas que eu já li em toda minha vida, começando pela falta de personalidade da protagonista e a incapacidade dela de tomar uma atitude em relação a situações que a incomodavam.
Sinceramente,lendo o livro cheguei a conclusão que a gente precisa superar algumas coisas que aconteceram e pronto! Ficar remoendo o passado só traz infelicidade a todos. Por isso, só por isso, eu dei 2 estrelas.
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Franciele114 08/09/2020

Devastador!
Confesso que cheguei no livro sem muitas expectativas, sabia que era um livro considerado triste. Porém, a luz que perdemos é bem mais que isso.

Esse livro me fez sentir um mix de emoções e no final estava chorando igual criança, como a muito não me sentia lendo. A autora trata temas tão fortes e de maneira tão única que te prende do início ao fim. Tais como: a constante busca pela felicidade plena - até onde somos capazes de nos sacrificar para atingir essa "felicidade" ? - e a autosatisfação. Também faz o leitor repensar algumas escolhas e refletir sobre suas consequências.

Indico muito.
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Mariana.Piasenski 03/08/2020

É bom mas...
Li pois foi uma das leituras do clube de leitura da Reese Witherspoon mas cheguei ao final da leitura pensando que não era bem isso que eu estava esperando.

A narrativa é muito boa, a escrita da autora é bem prazeirosa de ler mas a história é bastante irritante.

É aquele vai-não-vai e o final é tão bobinho. Preciso admite que fiquei emocionada algumas vezes mas o ranço que desenvolvi pela protagonista falou mais alto no geral.

Adquiri o e-book gratuitamente pela Amazon então não considero um prejuízo. Tão pouco foi uma perda total de tempo, só fica bem abaixo das expectativas.
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Krug 04/04/2021

Chorei horrores no final do livro... Simplesmente não esperava esse final! Lindo livro...
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Wally.Mota 04/08/2020

SE ARREPENDA PORQUE FEZ, NÃO POR TER DEIXADO DE FAZER!
Lucy é uma jovem que se apaixona perdidamente por Gabriel no dia 11 de Setembro de 2001, dia em que os Estados Unidos sofreram um ataque terrorista às torres gêmeas e que marcou pra sempre a vida do casal!
~
Depois de morarem juntos e de um relacionamento de 14 meses chegar ao fim, Lucy acaba desenvolvendo um apego exagerado ao Gabriel, que por outro lado não parece colocar os planos dos dois à frente dos planos dele. Ela acha que jamais vai encontrar outra pessoa capaz de fazer ela se sentir tão viva quanto ele a fazia se sentir e é a partir daí que a trama principal se desenrola!
~
O título do livro e a capa podem dar a impressão de contar uma história de amor, mas ele aborda tudo, menos amor! Pelo menos não o recíproco! É narrado o tempo inteiro pelo ponto de vista da Lucy, que claramente se mostra uma personagem com distúrbios de obsessão por um cara que só enxerga o próprio umbigo e que só a procura quando está passando por algum problema! E o pior é que ela SEMPRE vai socorrê-lo!
~
Já classificado como minha pior leitura do ano, A Luz Que Perdemos se mostrou, pra mim, algo completamente sem noção! Aqui temos uma personagem constantemente arrependida por não ter feito o que queria, necessitada de alguém pra ser feliz, feita de trouxa e que faz os outros de trouxa o tempo todo, usando o amor impossível como justificativa! Apesar do final comovente, não apagou a minha vontade de que todo mundo se ferrasse!

Até a próxima!
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Jéssica 21/06/2020

...
É um bom livro, mas não é uma linda história de amor. Não sei, mas esse amor não me convenceu muito. Entendo que a vida é feita de escolhas e precisamos aprender a lidar com elas, coisa que nem um dos dois personagens conseguiu fazer. Na minha opinião, eles se prenderam um ao outro sem necessidade alguma, achei forçado. Não consegui ter empatia por Lucy. No entanto, a escrita é boa, os capítulos curtos ajudam a nos prender à história. Indicaria o livro, apesar de não classificá-lo como um ótimo livro.
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Cilleni 19/01/2021

Oportunidades
A vida vai passando e vamos nos mondando em nossos desejos e frustracoes
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Fran Kukuty 06/07/2020

Um queridinho.
Confesso que protelei para fazer esta resenha, tentando retirar um pouco do emocional e deixar mais objetiva...sinto em dizer que fracassei.

Lucy e Gabe se conhecem no fatídico 11 de setembro, em Nova York e naquele único dia se conectam, não só pela atração romântica, mas também em ideais de mudar o mundo, fazer a diferença. Eles seguem caminhos diferentes e somente alguns anos depois, reencontram-se e ai sim, apaixonam-se perdidamente.
No entanto, cada um tem seus anseios profissionais e infelizmente eles são conflitantes, gerando a separação do casal. Enquanto Lucy fica em Nova York, buscando o sucesso na carreira escolhida, Gabe se torna fotógrafo jornalista e parte para o Iraque.
Assim, Lucy Carter vai nos descrever vários encontros e desencontros entre eles, ocorridos durante 13 (treze) anos e os caminhos que suas vidas seguiram, sempre com aquele toque "E SE" tivéssemos feito outras escolhas?!

A autora - Jill Santopolo - em capítulos curtos, porém densos de conteúdo, invade seu coração, chega à raiz da ferida amorosa que você acreditava que havia curado, envolve seus dedos nela como garras afiadas e a começa a extrair, trazendo a tona lembranças e lágrimas que você não se permitiu chorar...
Dramático eu sei, mas foi assim que me senti lendo "A luz que perdemos". Como se a autora tivesse pego meu coração e começado a despedaçá-lo lentamente, capítulo por capítulo.
A forma intimista que a narrativa é desenvolvida nos faz ter empatia, não havendo como não se identificar com diversos questionamentos da personagem principal, Lucy Carter.
A leitura foi fácil, fluída e até rápida, mas não se deve perder a oportunidade de parar um pouco para refletir sobre alguns questionamentos/mensagens trazidas e houve partes que chorei, chorei doído…chorei muito.

Para terminar, acredito que o a autora trouxe para as personagens vai além do amor, descreve a afinidade que pode existir entre 2 pessoas, que podem se afastar fisicamente, mas permanecem vinculadas pela alma, de modo que o tempo pode transcorrer e ao se encontrarem nada de fato mudou.
É uma sorte e um azar ter alguém assim em sua vida, uma alegria e uma dor, sempre os dois. Certeza que vou procurar reler este livro novamente.
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LaAs.Carvalho 25/05/2021

Após uma ressaca literária que ainda não curou, li este livro para descarregar um pouco a mente. Ganhei de aniversário ano passado e só agora passei por ele. Falo que ganhei porque não é um livro que eu compraria. Pois bem, o livro trata, basicamente, de relacionamentos. Ciúmes, traições... Típico romance juvenil que começa e te deixa sem fôlego, uma relação extraordinária e impossível. Entretanto, a autora discute sobre um tema que está muito em pauta e acaba pecando em alguns momentos, tendo em vista que esse livro é destinado ao público mais adolescente. Dessa forma, quando ela mostra que amor verdadeiro é difícil e impossível, involuntariamente, desperta a consciência de que a gente precisa sofrer por amor, uma vez que amores confortáveis não são inexplicavelmente verdadeiros. E não é bem assim. Amor é pra ser leve e fácil.
Jill traz uma comparação de amor confortável, bom e acomodado com aquele que tira a gente da linha reta e impede até de respirar. Ela aponta que este último não é possível ser vivido com leveza. Não concordo porque gosto de pensar que amor, embora cegado pela paixão de vez em quando, precisa de leveza e naturalidade. E há também amores que se difíceis, não deveriam acontece, foi o que aconteceu com a personagem Lucy. Ela amou alguém de forma inexplicável, mas escolheu a si quando precisou escolher o alguém. Porém, continuou amando-o, casou com outro e viveu uma vida confortável e acomodada, contudo, mentirosa e cheia de segredos. Deixou a história crescer bastante. Fez várias coisas que não queria, inclusive, ter filhos. Para mim, embora a descrição do casamento dela tenha sido confortável, eu não tive a impressão de que aquele amor era fácil. Afinal, ela não parava de agora de pensar em outro. Enfim, adorei o paralelo com a guerra entre EUA e Palestina, a descrição do horror da queda das torres gêmeas, mas a vida adulta me fez perceber que amores difíceis não são instigantes é por isso que não consegui gostar do livro. Parece tudo óbvio demais.
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Laura.Machado 04/08/2020

Lindo
Sabe aqueles livros para "maratonar" como se fosse uma série de TV? A luz que perdemos é assim. Li em menos de 24 horas (bem menos) pelo ritmo e encanto que essa leitura nos traz. Passei muita raiva com os personagens masculinos, principalmente no começo do livro. Darren é um babaca, não gosto nem um pouco dele, já o Gabe, foi evoluindo e amadurecendo. Sinto que foi preciso acontecer tudo para que ele mudasse realmente. Sem palavras para esse final, apenas leiam. Vale a pena. Um ótimo livro para lhe tirar da ressaca literária.
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Heloisa 03/06/2019minha estante
Ainda bem que li sua resenha antes, estava em dúvida sobre esse livro e quando vi que parecia mais um clichê, ainda bem que não comprei.


Silvia 18/12/2019minha estante
Nossa
Achei esse final péssimooooo
Forcadissomo essa terceira gravidez e morte do Gabe


Butterfly 16/04/2020minha estante
A Lucy passa o resto da vida matrimonial dela imaginado como seria se fosse o Gabe no lugar do Darren. Ela da mais valor pelo homem que foi embora do que pra própria família e marido pqp




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Denise.Marreiros 27/02/2020

Duas vidas. Dois amores. Uma escolha.

Esse é um livro para falar de amor, sobre o primeiro amor, sobre todo o encantamento que sentimos ao nos deparar com esse sentimento pela primeira vez. Para mostrar o quanto ele pode marcar nossas vidas com sua intensidade e ainda tornar-se inesquecível. Algumas pessoas tem esse sentimento vivo mesmo com o passar dos anos, outras tem apenas aquela recordação feliz de algo que passou...

Em muitos momentos da nossa vida adulta nos pegamos recordando esse sentimento, revivendo aquele que foi o primeiro. O primeiro talvez de muitos, ou até de poucos, mas sempre o primeiro. Aquele que abriu as portas para todos os outros sentimentos amorosos de nossas vidas.

O livro nos mostra que existem sim, várias formas de amar, que o amor tem várias faces e nuances. Que é possível amar intensamente duas pessoas, mas de forma diferente.

É isso que Luci, nossa protagonista faz. Ela conta sua história para Gabe (seu primeiro amor) e nós somos pegos invadindo sua intimidade e adentrando seu coração. Vemos o quanto esse amor a marcou, controlou sua vida, e suas decisões ao longo dos anos.

Luci é casada com Darren, tem uma família linda, uma vida feliz. Mas pega-se comparando o amor dos dois e a forma como ambos olhavam para ela, o que cada um via e esperava dela. Quem ela era aos olhos deles.

Entrei nessa história com a mente aberta, entendi Luci do início ao fim, ela ama seu marido, mas ela sabe que esse é outro tipo de amor, outra forma de amar. E nem por isso é menos especial.

Esse livro é para aqueles leitores apaixonados por "Um Dia" , só que na minha opinião essa história é muito melhor. Fica aqui minha recomendação dessa história de amor para aquecer seus corações.
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Lali 29/07/2020

Foi um aperto no coração do início ao fim. É um livro impactante, sincero e que não idealiza o amor ou a vida. Eu recomendaria de olhos fechados a qualquer um que goste de pensar, que goste de se colocar no lugar do outro, que não se importe de chorar e que tenha uma caixa de lenços do lado, por que vai por mim você vai precisar!
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