Quem tem medo do feminismo negro?

Quem tem medo do feminismo negro? Djamila Ribeiro




Resenhas - Quem Tem Medo do Feminismo Negro?


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nanda 25/11/2022

Uma leitura extremamente NECESSÁRIA!!!!!!

Já havia lido alguns textos da Djamila Ribeiro antes e estava ansiosa por ler esse livro que reúne seus mais destacados textos e manifestos! A verdade nua e crua escancarada que TODOS deveriam ler e refletir!!!!
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whyaninhas 25/11/2022

Feminismo negro? Antes desse livro eu não conhecia
(Mesmo tendo lido esse livro há um tempo, tenho algumas opniões a serem feitas e publicadas nesta humilde rede social)
Apesar, mais uma vez falando isso, de não gostar como Djamila Ribeiro comenta e aborda alguns temas em outros livros dela, não tô dizendo que ela não tem ?propriedade para falar? deste assunto e nem muito menos que ela ?não sabe do que tá falando?, mas em alguns pontos apenas, ela problematiza certas situações, construindo uma seda prestes a se rasgar em muitas ocasiões. Acho que só alimenta uma intolerância, por mais que o tema como feminismo negro seja importantíssimo e de extrema importância de ser discutido, acredito que se o livro vestisse uma roupagem menos frágil da coisa acredito que seria bem mais fácil de discutir o assunto.
Por outro lado, AMO a linguagem acessível dela.
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Filipe 23/11/2022

A Negritude precisa ser ouvida!!!
essa foi uma grande oportunidade de entender mais sobre mim, minha raça, as mulheres de minha cor e sobre uma autora incrível q conheci ao ficar alguns meses sem cll e ir passar férias na casa de minha vó, minha tia me presenteou grandemente ao me emprestar esse livro... pfv, leiam, esse livro é extremamente importante e necessário principalmente aos jovens negros q ainda n entendem mto sobre os problema q pessoas (especificamente mulheres) de nossa cor passam e tbm para a branquitude q precisa aprender mais sobre essas duas lutas q deveriam ser de todos...???
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Lethycia Dias 23/11/2022

Não teve novidade pra mim
Fazia tempo que eu tinha vontade de ler esse livro, mas talvez tenha deixado passar muito tempo desde a primeira vez que ouvi falar dele até a leitura. Não é que tenha achado ruim, é só que não apresentou muita novidade pra mim.
"Quem tem medo do feminismo negro?" é composto por um ensaio autobiográfico de Djamila Ribeiro, intitulado "A máscara do silêncio", e por uma série de artigos da autora publicados em jornais e revistas brasileiros, especialmente na revista Carta Capital, entre os anos de 2014 e 2017. O ensaio inicial relata o processo da autora de tomada de consciência sobre negritude e sobre o lugar dado pela nossa sociedade às pessoas negras, narrando desde a infância até a vida adulta de Dijamila, e como a leitura de autoras negras e o contato afetuoso com pessoas negras foi importante para amenizar os efeitos do racismo sobre sua autoestima e suas perspectivas de vida. Ler esse ensaio foi uma experiência incrível e me fez querer ler muito mais autoras negras, inclusive as que são citadas no texto.
Já os artigos... Não são uma experiência tão interessante assim. Não é que sejam ruins, porque não são. Todos apresentam uma linguagem simples e direta. O problema é que eu já conhecia quase todos eles, já tinha pensado bastante sobre os assuntos de que se tratam ou tinha acompanhado as discussões sobre alguns dos assuntos que os motivaram.
Isso porque os artigos selecionados para este livro são comentários da autora sobre algumas das notícias mais polêmicas da mídia brasileira durante o período em que foram publicados, tocando sempre em assuntos como racismo, machismo, liberdade de expressão, cultura e política, entre outros. Um bom exemplo é a matéria de jornal elogiando a esposa do então vice-presidente Michel Temer, Marcela Temer, qualificando-a como "bela, recatada e do lar".
Eu me lembro que, na época em que esses artigos foram escritos, eu usava bastante o Facebook e acompanhava alguns debates de temas afins. Links das colunas de Djamila Ribeiro na Carta Capital apareciam com frequência entre as publicações compartilhadas pelos meus amigos e pelas páginas que eu seguia, e eu me lembro da aparência visual da coluna e é possível que possa ter lido várias edições. É por isso que, enquanto lia os textos replicados no livro, tinha a impressão de que já conhecia todos os assuntos e já tinha lido vários deles.
São textos em geral curtos, com tempo médio de leitura indo de 3 a 5 minutos, e podem ser interessantes para quem nunca teve contato com os temas anteriormente, mas para quem já está mais adiantado em leituras sobre racismo, machismo, feminismo e já leu livros teóricos de autoras e autores negros, pode não conter muita novidade. Pra mim, não teve. É uma pena, porque eu tinha expectativas altas pra esse livro.

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MiMoreli 19/11/2022

"Ninguém fala em racismo por ser gostoso ou por não ter mais nada para fazer da vida. Ninguém gosta de bater na mesma tecla, mas a sociedade não dá outra opção." Um livro que no faz refletir, que causa incômodo, extremamente necessário,
LiWeber 19/11/2022minha estante
Leitura necessária!




Carol 18/11/2022

Receba essa paulada sociedade
Foi o primeiro livro sobre feminismo e sobre racismo que eu li, e eu achei simplesmente maravilhoso. O texto é simples e claro de entender, ao mesmo tempo que é muito rico. A autora é muito direta ao criticar. Comecei a leitura para me embasar em uma pesquisa para um trabalho de filosofia, mas foi muito mais produtivo do que eu imaginei. Pretendo ler mais da autora e sobre o tema também. Uma coisa que eu senti falta foi uma "linha do tempo" que tivesse as conquista do movimento.
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Luh 09/11/2022

Um livro mto bom pra primeiro leitura sobre o tema, simples e com referência a vários autores para aprofundamento.
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rachid 08/11/2022

essa mulher é inteligente demais
não e o primeiro livro da djamila que eu leio e pretendo ler os outros também
acho que é uma leitura necessária pra todo mundo, principalmente pessoas brancas
o livro tirou algumas dúvidas que eu tinha sobre questões raciais e é muito bem explicado em todos os âmbitos
li tudo em uma tarde
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Tamara 07/11/2022

Novamente uma leitura obrigatória a todos! Muito interessante a forma como a Djamila traz o racismo estruturado na sociedade de diferentes formas, o que sempre admiro na autora é como ela tem uma escrita acessível e didática!
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velasquesmadu 22/10/2022

Djamila se eu já te critiquei eu não me lembro
Cara, esse livro... Quando a Angela Davis disse que “Quando a mulher negra se movimenta, toda a estrutura da sociedade se movimenta com ela”, ela estava completamente certa, e nesse livro, através dos seus artigos, a Djamila consegue explicitar esse pensamento. Existem situações racistas que você não percebe como a falta do feminismo negro está vinculada a essa situação
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AnaCay 13/10/2022

O livro é bom, tem alguns conceitos bons e a escrita da Djamila é bem simples e sem muitas palavras difíceis, recomendo o livro para qualquer pessoa que tenha interesse de entender mais sobre o assunto, ele é simples e didático.
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Malu.Ferreira 06/10/2022

??
Quem tem medo do feminismo negro? É um livro composto por diversos artigos, e cada um trata de um tema diferente, temas de extrema importância. É um livro muito bom, principalmente se você quer começar a estudar e entender mais sobre causas raciais, porque ele te dá uma ótima base e tem uma linguagem bem tranquila. Confesso que foi um livro que me tocou muito em diversas partes enquanto mulher negra. É uma leitura que vai te deixar no mínimo revoltado a cada página porque te faz pensar no quão absurda é a nossa sociedade, e te fazer pensar em coisas que embora sejam óbvias necessitam ser ditas. 
"Por mais que eu tirasse boas notas, fosse saudável e inteligente, uma sensação de inadequação sempre me perseguia." Foi um trecho que me marcou bastante, uma vez que nas palavras de Djonga "Pra eles nota seis é muito
Pra nóis nota dez ainda é pouco". Djamila foi simplesmente cirúrgica e exepcional nessa obra.
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mai 03/10/2022

O empoderamento diz respeito a mudanças sociais.
?É necessário sair do senso comum, romper com o mito da democracia racial que camufla o racismo latente desta sociedade.

A invisibilidade da mulher negra dentro da pauta feminista faz com que ela não tenha seus problemas nem ao menos nomeados. E não se pensa em saídas emancipatórias para problemas que nem sequer foram ditos. A ausência também é ideologia.

Foram 354 anos de escravidão e, depois, não se criaram mecanismos de inclusão para a população negra. O poder sempre se esforçou pra esconder a origem social das desigualdades.

Muitas vezes nos dizem que somos discriminados, insultados, violentados porque somos diferentes. Esse é um mito que precisa acabar. Não sou descriminada porque sou diferente, eu me torno diferente através da descriminação. Precisamos desconstruir o racismo e descolonizar o conhecimento. ?
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Mila 26/09/2022

Eu gostei muito de saber da história da djamila e da sua família. Foi a parte mais interessante desse livro para mim.
Mas no geral, é um livro legal para um contato inicial com o tema, tem referências muito boas.
Amo o poema da Maya Angelou que ela cita.

Profundamente triste em conhecer a história de Sarah Baartman, símbolo da ridicularização das pessoas negras.

"E como é possível descolonizar nosso pensamento numa sociedade que ainda não nos vê como sujeito?"

"O jeito mais simples de se destituir uma pessoa é contar sua história e colocá-la em segundo lugar."
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Gabriele.Sagaz 25/09/2022

Necessário
O que falar dessa mulher? Ou desse livro? Perfeitos. Fez eu abrir minha mente e perceber certas coisas na sociedade. Fez eu me tocar de certas atitudes, me fazer sempre a melhorar e saber de mais. Recomendo esse livro pra todos. Acho super necessário essa discussão.
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