A boa filha

A boa filha Karin Slaughter




Resenhas - A Boa Filha


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Deca 21/07/2020

Resenha no meu canal
Mais um livro maravilhoso da Karin. Postei a minha resenha no Youtube. Clica no link para conferir.

site: https://www.youtube.com/watch?v=esR2EDyX52A
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Camila Magda 20/07/2020

Explodiu minha mente quase que em cada capítulo!
Chocante, visceral!
Impactante!
Adorei!
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Anna 10/07/2020

Ótima leitura
Esse livro te prende na história, no drama vivido e as marcas que deixam na vida de duas jovens garotas que conhecem a maldade do mundo tão cedo.
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Vilma.Paim 18/06/2020

Espetacular
Como todos os livros da autora, não deixou a desejar. Ótima escrita, riqueza de detalhes, o que deve ser resultado de muita pesquisa... Simplesmente espetacular.
Pâm 18/06/2020minha estante
Eu adorei esse livro!


Vilma.Paim 18/06/2020minha estante
Já li vários da Karin Slaughter, ela é ótima




Norberto 17/06/2020

Um thriller excepcional que me deixou nervoso na expectativa pela leitura literalmente do primeiro capítulo ao último. Acredito que a melhor parte do livro todo, no geralzão, foi ver a história das personagens se desenrolando (se enrolando muitas vezes) e acontecendo junto do crime que conduz os acontecimentos - às vezes até mais. A importância que a autora deu pra construção das personagens é uma coisa que faz total diferença na narrativa. Os diálogos, as interações, as motivações de cada um existem no ponto certo. Sem falar nas cenas que me deixaram literalmente tonto e sem ação em alguns momentos. Maravilhoso!
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leiturasdaursula 04/06/2020

Bom, mas não surpreendeu e tem muitas cenas repetidas
É o segundo livro que leio dessa autora e me decepcionei um pouco. Talvez a decepção venha por ter amado Flores Partidas e por ter lido tantas indicações para ler esse livro. Percebi que a Karin gosta de trazer uma carga dramática para seus trillers, o que eu não acho ruim, até parabenizo essas iniciativas.
A carga familiar presente nesse livro é o tema principal, mas acho que até isso se tornou cansativo por que uma das irmãs, a Christie é tão insuportável e hostil, afasta a irmã que tenta entender, magoa o marido, guarda um segredo que fica postergando exaustivamente para contar. Mas quando ela finalmente fala o que é, não justifica suas atitudes, na verdade eu não acho que o fato de você ter tido um trauma gigante no passado, dá o direito de ser cruel com as pessoas (muitos mocinhos de romances eróticos são assim e eu não suporto e não leio mais esse tipo de premissa, então não acho que por ser mulher ela tem esse direito).
Eu acho que a autora abusou demais desse recurso (o segredo da Christie) para aguçar a curiosidade do leitor e, no fim, só ficou aquele sentimento de que ela deveria ter falado antes, que a irmã deu várias aberturas à ela, o marido implorou que ela fizesse terapia, ela simplesmente não parecia querer ajuda.
As revelações não me surpreenderam (o que não é o ponto mais negativo), e a cena brutal do início é narrada 4 vezes no livro! Sério? 4x? Mesmo que por visões diferentes (2 narrações completas pela Sam, Christie e depois mais 2 trechos da mesma cena), se tornou muito chato e, por fim, fiz leitura dinâmica nessas partes! Minha personagem favorita foi a Sam, único motivo de eu te lido até o final! Ela viveu coisas cruéis no passado, lutou, superou seus limites, não quer pena das pessoas, desembucha logo o que precisa falar (mesmo que cruel, ela não fica no joguinho de esconde-esconde)! Rusty? Odiei ele, nada justifica o que ele fez a Christie prometer e ele foi culpado indiretamente pelo que aconteceu com a família. Deveria ter se mudado de cidade com a família após o ocorrido e tentado dar uma vida melhor para elas!
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spoiler visualizar
Natália Tomazeli 13/08/2020minha estante
Nossa, nao sei como voce deu uma nota tão alta pro livro rsrsrsrs




Thamy 28/05/2020

Muito bom!!!
Pra variar, mais um livro muito bom da Karin. Outros ainda são meus preferidos, mas essa história é envolvente demais, forte, com crimes chocantes bem detalhados (marca registrada da Karin) e a narrativa é de um jeito que você quase sente as agonias dos personagens.
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Sueli 26/05/2020

Fantastico
Como sempre a Karin não me decepcionou. Super recomendo...
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Annie Bitencourt 25/05/2020

Leitura que prende!
Após a leitura só consigo pensar numa adaptação para o livro. Acabei me apegando a Charlie e Sam, e também Rusty. E achei bacana as referências sobre Dead Poets Society e O Sol é para todos.
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Kath 22/05/2020

Visceral!
Quero começar dizendo que estou orgulhosa de mim mesma por ter conseguido chegar ao final desse livro. Sério, não tenho ideia de como não abandonei ele na página 10! Abandonei Dias Perfeitos do Raphael Montes por muito menos. A história de cara já começa com um soco no seu estômago e não te dá muito tempo para respirar, ao contrário, quando você pensa que superou ela vem e te chuta.

Seguimos as irmãs Quinn, Samantha e Charlotte (Sam e Charlie), quando eram adolescentes, sua casa foi incendiada por algum cliente insatisfeito do seu seu pai, Rusty, que era praticamente advogado do diabo porque defendia todo tipo de pessoa: estupradores, assassinos, ladrões, traficantes e por aí vai. Tanto a esposa dele, Harriet (conhecida como Gamma) quanto suas filhas não concordavam muito com a sua linha de defesa, mas a perda da casa foi a gota d'água e a relação entre Gamma e o marido ficou abalada, ainda que os dois não tivessem terminado.

Há pouco tempo, Rusty tinha salvo do corredor da morte um estuprador cuja vítima tinha se suicidado, a cidade de Pickeville (que é descrita como o fim do mundo à esquerda) já não gostava muito dele e depois dessa sua popularidade só piorou, mas ele não se importava com o que as pessoas pensavam, segundo sua filosofia todos mereciam uma segunda chance, nem que fosse para ficar o resto da vida atrás das grades, mas todo mundo podia se regenerar (confesso que essa filosofia dele em alguns momentos me soava inconcebível, sério mesmo).

Contudo, essa filosofia humanista (se é assim mesmo que chama) estava prestes a ser testada da pior forma possível. Charlie, Gamma e Sam estavam preparando o almoço quando dois homens invadiram a casa, um deles era Zachariah Cullpepper um pedófilo que havia estuprado várias crianças e adolescentes e que o próprio Rusty livrara da cadeia! (Tipo assim, esse tio era louco, só acho). Zachariah devia muitos honorários advocatícios para Rusty e decidiu pagar as dívidas liquidando o cara. Porém, para sua surpresa ele não estava em casa, apenas a esposa e as filhas. Quando Sam o reconheceu o destino delas estava selado. Gamma foi assassinada na frente delas em uma falha tentativa de salvar as filhas (isso não é spoiler, gente, acontece nas primeiras páginas, juro), mas o sadismo do homem não podia ser mesurado.

O irmão dele, pelo que presumiram as meninas em choque com a morte brutal da mãe (e ressalto aqui que a autora fez questão de dar detalhes dessa brutalidade), tentou conter o estuprador assassino, mas era tarde demais ele já havia decidido matar as duas. E seu plano deu certo.

Vinte e oito anos se passam e o casamento de Charlie está por um fio quando ela traiu o marido com um homem desconhecido em uma noite de bebedeira num bar. Ainda morando em Pickeville e trabalhando como advogada ao lado do pai (mas não na mesma linha que ele), Charlie ainda vive sob as cicatrizes e traumas deixados por aquele passado que a martiriza. Ela está prestes a rever o homem desconhecido com quem dormiu porque acabou pegando o telefone dele no lugar do seu e eles marcaram na escola de ensino fundamental onde ele lecionava.

O que nenhum deles esperava era que um tiroteio fosse colocar fim à vida de duas pessoas bem naquela manhã. Charlie acaba sendo envolvida na confusão, a atiradora, uma jovem de dezoito anos com algum tipo de atraso mental. Rusty acaba pegando o caso e Charlie se torna uma testemunha ocular dos acontecimentos. Entretanto, o caso parece ser muito mais complexo do que parece e quando Rusty é atacado, Sam acaba sendo trazida de volta para a cidade na qual jurou nunca mais pisar.

A relação entre as irmãs desmoronara após o ocorrido no passado. Juntas novamente, elas vão precisar se conhecer de novo e desenterrar segredos obscuros envolvendo a tragédia que destruiu suas vidas enquanto tentam decifrar o enigma envolvendo os assassinatos na escola.

Gente, eu nem sei como explicar esse livro. Acho que peguei ele quando tinha acabado de ler No Coração da Floresta, pensei que ia ser um suspense, um thriller, mas nunca me passaria pela cabeça que ia ser tão pesado assim. A autora, como eu disse, não poupa detalhes, então a gente vê as cenas grotescas com o máximo de descrições que a nossa mente sensível não precisava e, não fosse o bastante, ela ainda repete as cenas duas a três vezes sob pontos de vista diferentes ou com algum detalhe adicional que omitiu de propósito da primeira vez conforme o ponto de vista da personagem em questão. É horrível. Você mal se recupera do mal estar e lá vem o diabo da cena novamente fazer você quase vomitar.

A história tem prende, isso não dá para negar, mas achei os capítulos muito compridos, às vezes ficava meio cansativo, especialmente quando ela ia descrevendo a história de tudo, de um prédio, de uma casa, às vezes isso agregava informação à história e em outras era um bombardeio de informações desnecessárias. Também é cheio de plot twists, quando você acha que está começando a entender alguma coisa ele vem e começa a rir de você "não, querida, o buraco é mais embaixo!" e você fica com cara de tacho. Aplausos pra essa tia. As personagens foram construídas de modo fantástico, elas saltam das páginas e a gente consegue sentir a dor, o desespero e as marcas traumáticas impressas em cada uma e como elas lidam com isso. O pai delas foi uma das figuras que mais me deixou no telhado, ele era adorável e, ao mesmo tempo, eu queria esganá-lo.

Essa dualidade é algo que o livro faz muito bem. Ele levanta questões morais que deixam a gente debatendo consigo mesmo durante a leitura e depois dela e se teve uma coisa que me fez continuar lendo contrariando todos os motivos que quase me levaram a desistir (porque eu sou mole pra caramba) foi a forma como ele me fez enxergar minha relação com o meu pai que não é das melhores. Enquanto eu via a Samanta se reaproximando do pai dela acabava me vendo nela com relação ao meu pai e isso me fez repensar minhas atitudes para com ele. A coisa mais difícil a se fazer quando quer perdoar alguém é aceitar os defeitos que fizeram você se afastar daquela pessoa, porque o perdão, como já ouvi em algum lugar, tem a ver conosco e não com o outro.

Não é um livro pra qualquer um. Ele tem alguns gatilhos e é bem visceral. Pessoas mais sensíveis podem passar mal (e é aí que eu vejo que meu nível de sensibilidade deve ter se equilibrado com a velhice). Mas para aqueles que tem um estômago mais forte, está recomendado.
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Alice 19/05/2020

Não sei o que dizer exatamente
Ele é empolgante no começo, aí chega uma parte (até o meio mais ou menos) que fica super maçante, e do meio pra frente volta a ficar bom. Gostei.
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Juliana918 19/05/2020

Comentário sobre o livro
Gostei bastante das personagens principais. Elas são bem complicadas, tem suas manias e características esquisitas (acho que por isso não cativou muita gente). Mas acredito que isso trouxe um tom muito mais humano e realista para história. Na qual é mais focada na trajetória dessas duas irmãs e como suas vidas mudaram após a tragédia. Podendo deixar muitas pessoas desapontadas com o enredo do tiroteio.
p.s: fiz somente por conta do desafio Skoob.
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Edi Vctto 19/05/2020

A boa filha
Recomendo. Livro cheio de mistério, não conseguia parar de ler. Só achei o final muito simples, mas vale a pena.
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Paty Gluszczak 18/05/2020

A boa filha
Eu esperava mais do livro!
Não que seja RUIM,porém é muito enrolado para chegar no ponto x que o leitor fica esperando.
Não trás nenhum "baque" não tem pontos relevantes e nas ultimas 10 páginas tudo se esclarece de forma simplificada demais.

Estava na espera de algo estilo flores partidas,onde a gente fica tipo ???
Mas não rolou nesse
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