A boa filha

A boa filha Karin Slaughter




Resenhas - A Boa Filha


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Livia 27/10/2020

As boas filhas*
Se você está atrás de um livro pra intercalar leitura ou pra ler de vez enquanto, passe longe desse. Simplesmente lhe prende nas primeiras páginas de uma forma inexplicável.
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Bella 22/10/2020

Bom
O livro é bom porém deixa de ser instigante em alguns momentos e se torna cansativo. A construção de personagens é ótima e podemos adentrar ao drama e dificuldades das mesmas e a investigação se resolve em poucas páginas e com pressa, o que se torna o ponto mais fraco do livro.
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Nat 22/10/2020

A boa filha
Tinha altas expectativas para ler esse livro mas no fim, não me agradou. Demorei muito pra terminar a leitura e achei fraca. Algumas partes são chocantes e muito dolorosas de ler, pra mim foram os pontos altos da leitura que no mais correu um curso que não me atraiu.
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Lari Giotti 11/10/2020

Bom
O enredo é bom, muito rico em detalhes e pode ser observado através do ponto de vista de duas personagens.
Livro pesado. Cheguei a considerar algumas vezes em desistir, pois não estava sendo uma boa leitura antes de dormir.
Para nos curarmos precisamos abrir as caixas fechadas do nosso passado. Precisamos aprender a perdoar para seguir em frente.
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Natália Tomazeli 14/09/2020

Mais uma decepção da TAG Inéditos para minha lista
"As coisas horríveis ficavam mais fáceis de digerir quando se tirava a emoção."

Eu me considero uma pessoa bem teimosa, de verdade. Apesar de não ter tido um histórico positivo com os livros do programa da TAG Inéditos (já li dois) não quis desisti porque ainda sim acreditei que pudesse ser uma questão de azar que eu tive. Inclusive eu tenho outros livros aqui em casa dessa assinatura (não foram comprados por mim porque sou teimosa mas não idiota) além desse.

"A Boa Filha" pelo que eu sei, foi o primeiro livro da "TAG Inéditos". Eu sempre tive curiosidade com essa autora porque ouvia todo mundo dizer que ela é ótima então quando me surgiu a oportunidade de trocar esse aqui no Skoob eu aproveitei pra conhecer a autora e ver se era tudo isso que diziam. Bom, infelizmente, pra mim, não...

Peguei esse livro pra ler antes da pandemia existir e ele parecia eletrizante naquela época. Mas depois de umas 200 e poucas páginas aconteceu um cena que me deu um gatilho imenso que me desencadeou uma crise de ansiedade horrível e acabei abandonando o livro. Então já fica aqui o aviso pra quem é sensível. A autora na verdade no geral escreve livros bem fortes no quesito de "sangue", vamos dizer assim.
Mas enfim, por algum motivo, resolvi voltar a ler o livro, afinal ia/vou mandar ele embora então pensei "vou acabar logo pra não ter mais um abandonado na lista" e foi aí que eu errei feio, errei rude... Me arrependo muito de ter voltado com a leitura e vou falar porque:

Primeiro lugar, esse é um livro sem uma história em si. O livro já começa com o crime central realizado e o desfecho concluido. Ok. Depois o outro que surge é tão ínfimo e óbvio que não prende, não aguça a curiosidade. Inclusive o Rusty (acho que é esse o nome do pai delas) diz algo como "ah esse crime é x coisa" e aí no final ele tava certo e eu fiquei totalmente "ata '-'".
Aquela coisa eletrizante do início se perde e dá lugar pra uma trama arrastada e cheia de descrições. Acho que é depois que passa o choque inicial de tudo o que acontece com a família, na verdade.
Aí a gente vai acompanhando a vida dos personagens que nunca se resolve por causa de um recurso que pra mim é bem manjado: A falta de uma conversa entre eles.
Ninguém se conversa nesse livro, gente. Com uma simples conversa eles resolveriam metade das situações que tem no livro.
Tudo bem a autora querer se focar no desenvolvimento de personagem. Muitos autores que eu já li fazem isso e fica ótimo. Mas aqui eu achei que não foi o suficiente ´pra sustentar a bomba que ela jogou no início aí a leitura se tornou difícil pra mim.

Segundo lugar foi uma coisa no final totalmente inverossímil. Mas assim totalmente MESMO. Essa é pra ser uma resenha sem spoiler então não vou falar exatamente o que é mas é um bagulho fisiologicamente impossível de sustentar, medicamente impossível de ser mantido em segredo, sabe? Do jeito que foi escrito ali pelo menos, não. Chegou a ficar muito forçação de barra a autora ter inserido algo grotescamente impossível assim, então depois disso eu não consegui mais, gente, desculpa... Eu preferia um final aberto a essa patacoada. Aí depois veio o plot mas eu ainda tava tão revoltada com tamanho absurdo que não consegui nem me surpreender com ele, apesar de eu de fato não ter adivinhado ele durante a leitura. Aí gente, isso aqui não é um livro de fantasia onde um mago leva uma flechada no peito e sobrevive através de uma magia. Não é pra ser assim, então não tem cabimento a autora inserir algo assim na história.

Não tive como realmente achar o livro minimamente bom. Não valeu a pena a leitura e não tenho a pretensão de ler mais nada dela por agora. Entendi até quem gostou mas a junção de fatores ruins não deu pra fazer com que eu gostasse de nada. O livro me incomodou de um jeito não tipo "vamos sair da zona de conforto, refletir" mas sim de um jeito "nossa tá tudo muito incorreto, sem coerência, credibilidade, desconexo com as ideias iniciais propostas".
Não vou ficar citando o quanto é difícil pra mim ser surpreendida por mistérios em thrillers pq aqui nem sei se é o caso exatamente, afinal a autora escreve bem e até me enganou pelo cansaço muitas vezes (afinal são quase 500 páginas cheias de descrições), mas muita coisa não deixa de ser bem óbvia afinal já tinha sido citada anteriormente, enfim... Podia ter lido alguma outra história do gênero. Até da própria Karin Slaughter (ao invés de ter escolhido esse como primeira leitura dela).

"Tinha aprendido isso no passado: no momento que baixasse a guarda, o mundo despencaria em um abismo distante, mas familiar."
Paty 14/09/2020minha estante
Osso, hein... nunca nem tinha ouvido falar desse livro mas, somando a sinopse, que não me atraiu, com a sua resenha, já fico de sobreaviso pra nunca ler isso ahsuhauhsuauhsau


Natália Tomazeli 15/09/2020minha estante
hueheuheuheuehue milagre não ter ouvido falar,essa autora é bem famosa entre os perfis literários por aí (tanto no youtube quanto nas redes sociais).


Marianna 05/10/2020minha estante
Você estava indo bem, mas parei no... ''O cara foi preso. Ok.'' Por que um certo e direto spoiler? Não tem necessidade.


Natália Tomazeli 20/10/2020minha estante
Mari, desculpa eu não me atentei ao fato de que isso poderia ser um spoiler, mudei as palavras na resenha e peco desculpas novamente, foi falta de atenção da minha parte.




Morena.Santos 06/09/2020

A autora como sempre surpreende vc em cada capítulo, uma obra espetacular que te envolve de maneira sobrenatural. É revelador, envolvente e extraordinário.
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Claudiapnm 22/08/2020

Muito bom. Instigante e prende do início ao fim. É grande, mas li rapidinho. Difícil parar.
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Larissa 22/08/2020

Que livro!
O que dizer dos livros da Karin? Estou completamente apaixonada em suas obras. Essa foi maravilhosa, surpreendente do começo ao final. Vale muito a pena ler seus livros.
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Natália 15/08/2020

3,8*
A escrita da autora é ótima, os personagens são complexos e o universo é bem desenvolvido.
Mas nem tudo são flores, os acontecimentos tiveram uma conexão forçada. Karin mudou as versões dos fatos várias vezes, de forma que o plot ficou ruim. A partir de um certo ponto, o livro reabre feridas fechadas para adicionar mais plots e os novos acontecimentos que fazem a história são deixados de lado.
O tamanho dos capítulos não atrapalhou minha leitura como atrapalhou para alguns amigos meus. A história é MUITO envolvente, me prendeu bem até o ?certo ponto? que falei. O livro é muito bom, recomendo a leitura, mas aviso que apresenta vários gatilhos.


1,0 - Escrita
0,7 - Personagens
1,0 - Universo bem desenvolvido
0,6 - Enredo
0,5 - Final
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Pri | @biblio.faga 14/08/2020

“A boa filha” foi o livro de estreia da TAG Inéditos e meu primeiro (e único) contato com a escrita da Karin Slaughter, autora de “Flores Partidas”, e também conhecida pelos trillers com certa carga dramática.

O drama familiar é realmente um dos pontos que mais chama atenção na trama da obra, dando profundidade e uma obscuridade real e necessária aos personagens principais. Rusty, Harriet (ou Gamma), Samantha e Charlotte Quinn são todos propositalmente ambíguos e tomam decisões questionáveis, mas, em sua defesa, também ostentam um pesar bem particular:

Há 28 anos, um crime brutal abalou a pequena cidade de Pickeville, nos EUA, e devastou a família Quinn e, agora, outro incidente violento rompeu com a aparente normalidade de suas vidas, obrigando-os a revisitar o seu passado sombrio.

Outro ponto, que merece destaque é como foi abordada a relação entre as irmãs; a dualidade de suas personalidades contrapostas permeia todo o livro e, inclusive, justifica a acertada escolha do título. Ademais, o comportamento errático da protagonista Charlotte (Charlie) ilustra bem como o perigo de internalizar traumas, trancafiando experiências ruins em caixas de papelão [mesmo que simbólicas].

Destaco ainda que as crenças pessoais e profissionais do personagem Rusty suscitam questões morais interessantíssimas, afinal muito se fala do princípio da presunção de inocência e do direito de defesa, mas muito se ignora a importância e o estigma dos profissionais que defendem os indivíduos tidos como “vilões”.

"A Boa Filha” possui um tom pesado e um tanto quanto triste/traumático, capaz de mexer com o emocional dos leitores mais sensíveis, uma vez que a escritora não poupa os detalhes “sórdidos”.

Contudo, embora tenha gostado de sua atenção com os detalhes, principalmente com relação à personagem da Samantha (Sam), a meu ver, a autora também se revelou extremamente ambiciosa e desnecessariamente repetitiva. São tantos temas a serem explorados e tantas situações a serem investigadas que a conclusão da trama, para mim, se revelou decepcionante.

No geral, foi uma leitura interessante, mas que deixou a desejar.

site: https://www.instagram.com/biblio.faga/
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Feh 31/07/2020

Muito bom
Um dos melhores Thriller que eu já li. O livro foi bem trabalhado, várias partes sensacionais que depois de anos, eu ainda vou conseguir me lembrar de tão perfeito que foi.

Claro que a história em si tem muitos gatilhos, coisas pesadas mesmo, que me deixaram mal por horas, mas isso não diminui a sensação da leitura, só fez eu me sentir mais conectada com tudo.

Eu achei o final um pouco rapidinho demais, com tudo sendo desmascarado nas últimas páginas, mas em geral, a história se manteve fixa do começo ao fim.
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Carol.Macario 30/07/2020

Esperava mais...
O livro começou bem interessante, logo em seguida se tornou maçante e repetitivo, além de que eu passei a não suportar a personagem Charlie na fase adulta e achar o Rusty um tremendo sem noção, o que me fez demorar uns dias pra conseguir finalizá-lo, já que me irritava com a história e personagens.
Depois da metade pra frente o livro começou a desenrolar melhor e no fim do livro eu até passei a suportar a Charlie e as escolhas e modo de agir do Rusty.
O último plot twist achei um pouco fraco.
No geral, foi um livro ok! Gosto do modo como a autora não poupa nem dosa nos detalhes sórdidos de seus livros.
A personagem Sam me ajudou a não desistir do livro, quando minha vontade era vomitar na cara dos demais personagens.
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Chaianaaa 26/07/2020

A (s) Boa (s) filha (s) ?
Um livro adulto sobre adultos, FINALMENTE, totalmente humano e cruel.
Escrita muito fluída e instigante! Adorei as 2 irmãs e a Gamma. Odiei o pai, não consigo “romantizar” as escolhas que ele fez durante todo o livro.
Lerei mais coisas da autora.
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