Fernanda 21/01/2024
A permissividade é o cadáver inchado da liberdade
Cara. Foi lindo. Lindo, lindo, lindo. Lindo demais. Foi o que eu esperava e mais um pouco. Sério, foi uma leitura incrível.
Foi trágico, romântico, engraçado, desesperador, tenso, ruim, confuso, e ao mesmo tempo fez tanto sentido. Fez com que as coisas se encaixassem.
(Estou assim após ler o final do livro)
Durante os últimos 10% pra concluir a leitura eu estava puta dentro das minhas calças, vendo que tudo estava dando errado, e agora eu nem se digeri tudo o que li, só sei que, mais uma vez, essa trilogia me surpreendeu e me fez ficar embasbacada, foi lindo demais.
Nesse segundo livro nós vemos como vai a vida da Citra e do Rowan, e começamos a saber mais sobre a Nimbo-Cúmulo, a cada capítulo ela nos conta um pouco sobre o que ela é programada para e como ela deu um jeito no mundo.
Mas assim como o primeiro livro da trilogia, esse não fica atrás, e nos arrasta para um novo mundo e para as filosofias dos ceifadores, dessa vez também lemos sobre as da Nimbo-Cúmulo.
"Enquanto a liberdade dá margem ao crescimento e ao esclarecimento, a permissividade faz o mal florescer à luz de um dia que em outros contextos não permitiria seu surgimento."
A Nimbo-Cúmulo