A Cidade de Bronze (eBooK)

A Cidade de Bronze (eBooK) S.A. Chakraborty




Resenhas - A Cidade de Bronze


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Lais Pompermaier 28/03/2024

Eu curti!
Primeiro livro da Trilogia Daevabad, escrito pela autora S. A. Chakraborty.

Já faz algum tempo que eu estou com esse livro na lista, até que esse ano resolvi comprar e ler. Bom... é um livro morno em acontecimentos drásticos, mas tem a sua cota. Me lembra um pouco O Senhor dos Anéis, mas não a história em si, mas sim na forma que se constrói. Com personagens sendo adicionados, suas histórias surgindo, explicando, até que o seu papel vai aos poucos ficando claro.

Eu gostei do livro. É rico! É o tipo de história que vai se construindo entre os três livros, sem pequenos finais em cada um deles. Você percebe que precisa do seguinte para entender, e assim por diante.

É um livro para se ler com calma, em momentos de quietude, para absorver a riqueza do texto. Personagens que não são do bem e nem do mal, apenas são!
Disputas de poder, governos corruptos, pessoas desonestas, mesquinhas ou inocentes. Sofrimento e dor. Riqueza e pobreza. Tudo e mais um pouco.

Nahri não é uma típica mocinha, nem uma moça indefesa. Claro que precisa de ajuda em diversos momentos, mas não se faz de frágil. É inteligente e sabe da sua força. Criada no Cairo, aprendeu a se virar como ladra, vidente ou o que precisasse.
Além dela temos Ali, que vive em outra realidade, como príncipe e guerreiro. Vivendo em um governo que não entende, flutuando entre o povo e seu rei e seu irmão, a quem deve servir no futuro.
Quando esses dois mundos se chocam, tudo pode e vai acontecer!

Vale muito a pena ler!
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Maylla2 13/03/2024

Que história!
Termino de ler Cidade de Bronze já querendo o segundo livro.
Nahri é uma jovem órfã que vive no Cairo e que, para sobreviver, pratica charlatanismo para entreter nobres Otomanos se valendo de habilidades de cura e capacidade de entender qualquer idioma que falem perto dela, habilidades essa que Nahri não sabe de onde veio, mas se nega a acreditar que se trata de algo ligado a magia.
Certa noite, em meio a um ritual onde Nahri acredita apenas enganar as pessoas envolvidas, a garota se vê cantando uma música ritualística em sua língua natal, língua essa que ninguém mais entende ou ouviu falar, e acaba despertando Dara, um poderoso guerreiro daeva que não só fala a língua nativa de Nahri, como conhece todos os ancestrais da jovem e acaba, enquanto salva sua vida de demônios comedores de gente, levando Nahri para a Cidade de Bronze, uma cidade no mundo dos djinns, que foi criada pelos poderosos daevas Nahid, a família massacrada de Nahri.
Em uma história cheia de aventuras, intrigas e com direito a viagem em tapete voador, vemos que nossos desejos podem ser mais poderosos do que imaginamos.
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Kelita.Angelo 03/03/2024

Para se surpreender
A melhor coisa que pode acontecer a um leitor de fantasia é ser inserido em um universo totalmente diferente e ser surpreendido a cada capítulo.
Algo que gosto bastante em livros e acontece em A cidade de Bronze, é quando temos mais de um ponto de vista, ou seja, outros personagens narrando a história. Desta forma, temos uma maior abrangência dos motivos, ações, consequências e conseguimos decidir (ou pelo menos pensar) sobre quem está errado ou certo.
Nahri é uma das protagonistas deste livro e mesmo sendo uma jovem de 18 anos, sozinha e sem conhecimento da amplitude dos seus poderes, é muito esperta e consegue sobreviver na cidade do Cairo até invocar Dara, um grande guerreiro que irá mudar toda a sua vida à medida que saem uma jornada com destino a Daevabad, a cidade natal de ambos.
Com essa premissa, pode-se dizer que é igual a outras sinopses de livros de fantasia e sim, não foge à fórmula inicial. Entretanto, o diferencial está no desenvolvimento e não sei vocês, mas tenho o falho costume de não ler muitas fantasias baseadas na cultura árabe.
Dara é um djiin, ou como gosta de ser chamado, daeva. É todo quieto e de temperamento forte, além de ter 1400 anos. Através de suas histórias ficamos sabendo sobre Daevabad, suas tribos,costumes, maldições, guerras e a importância de Nahri.
Em contrapartida, temos Ali, um dos príncipes do atual governo de Daevabad que nos conta sua história, da sua família e da situação política da cidade, portanto, antes da chegada de Nahri, nós já conhecemos o povo e as intrigas que permeiam. Na história de Ali, Dara e a família de Nahri não são os mocinhos, foram pessoas cruéis enquanto que na história de Dara os vilões, os que trouxeram a guerra para os daevas, foram os djiin da tribo de Ali, então quem está falando a verdade? Como esses três conseguiram viver juntos?
Além destes, temos personagens secundários incríveis, interessantes e inteligentes que moldam os alicerces que culminam em um final surpreendente e, com o epílogo, este primeiro livro da saga termina com gostinho de quero mais, como todo primeiro livro de uma saga deveria ser.
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Nim 27/02/2024

Intenso.
Um livro muito bem escrito, com uma trama tão envolvente que me vi lendo incansavelmente. Demorei um pouco para pegar o ritmo por causa.dos nomes diferentes tanto das armas, roupas ou comidas. Mas o livro foi um achado e tanto. Os personagens são todos muito bem desenvolvidos, até mesmo os que não tem tanta importância. Estou apaixonada
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B.A.Oliveira 22/02/2024

A Cidade de Bronze
Meu Deus! Que livro bom! Você mergulha nele e apreende muito sobre a mitologia. Ele te prende de um jeito absurdo. E o final te dá vontade de devorar o resto da saga.

5??
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Ana Letícia 19/02/2024

A Cidade De Bronze.
Como eu leitora a muitos anos eu nunca dei uma nota alta à um livro sem o colocar na minha lista de favoritos. Mas, com Cidade De Bronze eu devo dizer que pela primeira vez na minha vida de leitora vou fazer tal coisa. O livro me pegou totalmente desprevenida, iniciei a leitura achando que seria uma história boba sobre uma garota ladra e um guerreiro sem alma. Mas não, eu ainda estou perplexa com todos os acontecimentos que me cercou durante a leitura. É uma fantasia extremamente e, maravilhosamente, bem escrita sendo desenvolvida com perfeição. Os personagens, a riqueza dos detalhes dos alimentos, vestimentas, costumes, culturas, passado e presente é de tirar o fôlego. A Nahri é uma verdadeira Nahid, forte e capaz de cuidar de si mesma e quanto ao Dara, meu guerreiro de pavio curto, é um dos personagens masculinas bem mais escritos que já li. O livro é fascinante e receberá cinco estrelas, mas não entrará nos favoritos pois eu queria o Dara ao lado da Nahri... Entretanto, estou ansiando que isso aconteça no segundo livro. A leitura foi PERFEITA!
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Medpsz 14/02/2024

Um universo semelhante ao de Rainha Vermelha em alguns aspectos e com a complexidade de Lendários. Muito bom, muito bom mesmo. Eu fiquei perdida em vários momentos, sem entender nada sobre os dois lados da guerra e as hipocrisias geradas. Estou com uma teoria sobre um personagem, não tenho certeza mas tudo indica que posso estar certa em relação ao sangue de qual família corre nas veias dele...
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ash.es 29/01/2024

Que livro perfeito ??
As indicações que ouvi sobre esse livro era que me lembraria de A Rebelde do Deserto, não me lembrou tanto mas me bateu uma nostalgia gigante. Esse livro é perfeito demais, me apaixonei pela Nahri, pelo Ali, pelo Dara nem se fala. Até mesmo o Muthandir. Todos são muito bem construídos, o universo é tão bem detalhado que você se imagina lá. Apesar de ter muitos detalhes que pode confundir no início, é uma experiência maravilhosa ?
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Henry 24/01/2024

Intrigante
A Cidade de Bronze é um livro de fantasia baseado na mitologia árabe, que conta a história de Nahri, uma golpista que descobre ser descendente de uma antiga linhagem de magos, e Ali, um príncipe que se envolve em conflitos políticos e religiosos em Daevabad, a cidade dos djinns.
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Jenni Pradera 16/01/2024

Este livro é como uma jornada sedutora e ambiciosa. É uma leitura longa e com muitas viagens exaustivas mas prometo que valerá a pena.
Foi uma aventura incrível e mágico. Conhecerá personagens complexos, intrigantes e devorei cada palavras ao longo do caminho.
O Oriente Médio é o pano de fundo desta histórias e consegui imaginar cada detalhe, na riqueza das cores vibrantes, comida, cheiros, danças e arquitetura. A cultura deste mundo é exuberante! Foi sensacional.
Amei este livro e com toda certeza vale a pena ler.
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